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Bolsas hoje: inflação no Brasil e PIB dos EUA em foco

IPCA-15 de março e Relatório Trimestral de Inflação do Banco Central são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 27/03/2025

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IBOVESPA +0,3% | 132.520 Pontos

CÂMBIO +0,4% | 5,73/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quarta-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,3%, aos 132.520 pontos, na contramão dos mercados globais (S&P 500, -1,1%; Nasdaq, -2,0%), impulsionado pelas petrolíferas em meio a movimentos micro e alta do preço do petróleo.

O principal destaque positivo do dia foi Braskem (BRKM5, +9,7%) em meio a notícias de que os bancos credores da Novonor, que detêm ações da Braskem em garantia a dívidas e decidiram convertê-las, estão negociando com a Petrobras um novo acordo de acionistas para a companhia. Apesar disso, a Petrobras informou que não tomou nenhuma decisão ainda em relação à sua participação na Braskem. Já a JBS (JBSS, -2,7%) teve movimento de correção após a forte alta da ação nos últimos dias, repercutindo a notícia de que sua controladora, J&F Investimentos, firmar um acordo com o BNDESPar que elimina um possível obstáculo à listagem dupla da companhia (veja aqui o comentário).

O destaque da agenda econômica hoje será a divulgação do IPCA-15 de março no Brasil. Pela temporada de resultados do 4T24, Ambipar, Multilaser, Oncoclínicas, Ser Educacional e Simpar divulgam seus balanços.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com abertura ao longo da curva. No Brasil, os investidores voltaram a reagir à postura mais restritiva do Banco Central em sua ata. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 15,17% (+4,3bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 15,15% (+11,2bps); DI jan/29 em 14,9% (+16bps); DI jan/31 em 14,98% (+16,5bps).

Nos EUA, o presidente Trump afirmou que o país precisa anexar a Groelândia, fortalecendo a crise diplomática com a Dinamarca. Além disso, também foram anunciadas tarifas de 25% para veículos produzidos fora dos EUA. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,98% (+2,0bps), enquanto os de dez anos em 4,35% (+4,0bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam próximos à estabilidade (S&P 500: +0,1%; Nasdaq 100: 0,0%), enquanto investidores avaliam o impacto das novas tarifas de 25% sobre automóveis importados, anunciadas pelo presidente norte-americano Donald Trump. A medida também influencia a taxa das Treasuries, fazendo com que avancem pela manhã. A taxa de 2 anos sobe pouco mais de 1 bp, e a de 10 anos avança pouco mais de 2 bps.

Na Europa, as bolsas registram queda (Stoxx 600: -0,6%), pressionadas principalmente pelas ações do setor automotivo, afetadas diretamente pelas tarifas impostas pelos EUA. Já na Ásia, os mercados fecharam com desempenho misto: na China, as bolsas encerraram em alta (CSI 300: +0,3%; HSI: +0,4%), enquanto no Japão (Nikkei 225: -0,6%) o índice recuou, refletindo as preocupações relacionadas às novas medidas comerciais.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com uma alta de 0,20%, acumulando uma valorização de 0,43% ao longo da semana. Tanto os Fundos de Papel quanto os FIIs de Tijolo apresentaram desempenhos positivos no dia, registrando valorizações médias de 0,16% e 0,15%, respectivamente. Entre os destaques positivos, figuraram MFII11 (+1,8%), RCRB11 (+1,7%) e KORE11 (+1,7%). Por outro lado, os destaques negativos foram KIVO11 (-2,4%), BCRI11 (-1,8%) e RZAT11 (-1,6%).

Economia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira tarifas de 25% sobre automóveis e autopeças sob o argumento de ameaça à base industrial e à segurança nacional do país. O movimento se junta a outras elevações de tarifas já anunciadas por Trump, como a de 20% sobre todas as importações da China e de 25% sobre Canadá e México, além de 25% sobre a importação de aço. Duas autoridades do Fed deram declarações nesta quarta-feira indicando que a política tarifária do presidente norte-americano pode ter impacto direto sobre os preços, indicando necessidade de uma pausa para avaliar os efeitos antes da retomada do ciclo de cortes de juros.

No Brasil, dados de contas externas mostraram uma deterioração da balança comercial, o que levou o resultado da conta corrente a registrar um déficit significativamente maior do que o de um ano atrás. Por outro lado, a conta financeira mostrou uma entrada significativa de recursos, superando o déficit da conta corrente. Para o ano, a expectativa é de uma piora da balança comercial e da conta corrente, que deve exceder a entrada de investimento estrangeiro direto no país.

Na agenda do dia, destaque para a divulgação do IPCA-15 de março. Nosso time macro indica que haverá uma alta de 0,72% no mês, com pressões em serviços e alimentação em casa. Além disso, teremos a divulgação do relatório trimestral de inflação pelo Banco Central, que deve mostrar detalhes sobre as projeções da autoridade monetária. Lá fora, teremos nos Estados Unidos a divulgação da leitura final do PIB do quarto trimestre, dados de contas externas e de pedidos de auxílio-desemprego.

Veja todos os detalhes

Economia

Inflação do IPCA-15 no Brasil deve mostrar pressão sobre os preços

  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou na quarta-feira tarifas de 25% sobre automóveis e autopeças, após concluir que as importações de automóveis continuam a ameaçar a base industrial e a segurança nacional do país. As negociações e os acordos comerciais com a Coreia do Sul, o Canadá e o México não alteraram suficientemente a balança comercial, e as indústrias automóveis estrangeiras cresceram substancialmente, apoiadas por “subsídios injustos e políticas industriais agressivas”, disse Trump na sua proclamação. O presidente dos EUA já impôs um novo imposto de 20% sobre todas as importações da China e de 25% sobre os bens provenientes do Canadá e do México e restabeleceu totalmente as tarifas de 25% sobre o aço e o alumínio provenientes do Canadá, do México, da UE e de outros países, e na próxima semana deverá anunciar “tarifas recíprocas” mais elevadas para igualar as taxas dos parceiros comerciais e compensar as barreiras não pautais;
  • O presidente do Fed de St. Louis, Alberto Musalem, assinalou na quarta-feira o risco de a inflação ficar acima do objetivo de 2% da Reserva Federal, devido a preocupações de que o impacto inflacionista das tarifas possa não ser totalmente transitório. Se for totalmente implementado, o impacto de um aumento de 10% na taxa efectiva das tarifas dos EUA poderá “aumentar a taxa de inflação PCE em até 1,2 pontos percentuais”, acrescentou. No entanto, o risco de o Fed voltar a colocar a subida das taxas em cima da mesa pode também surgir se o mercado de trabalho se mantiver resistente ou se a inflação induzida pelas tarifas se enraizar. Por sua vez, o presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, disse na quarta-feira que não tem a certeza sobre o efeito das tarifas do presidente Donald Trump na economia dos EUA, com a possibilidade de aumentarem os preços, defendendo taxas de juro mais elevadas, e a possibilidade de abrandarem o crescimento econômico, apelando à redução dos custos dos empréstimos. Os comentários de Musalem e Kashkari reflectem o que parece ser uma opinião generalizada na Fed de que não há pressa em cortar os juros, como o presidente da Fed, Jerome Powell, também sinalizou na semana passada, depois de o banco central ter mantido as taxas de juro de curto prazo no intervalo 4,25%-4,5%;
  • A conta corrente do Brasil registrou um déficit de US$ 8,8 bilhões em fevereiro de 2025, aproximadamente em linha com as expectativas (XP: US$ -9,4 bilhões; consenso: US$ -9,0 bilhões), mas significativamente pior do que o déficit de US$ 3,9 bilhões registrado em fevereiro de 2024 – essa diferença deveu-se principalmente aos piores números da balança comercial deste ano. Em relação à soma móvel de 12 meses, o déficit atingiu US$ 70,3 bilhões (3,28% do PIB) em fevereiro, ante US$ 65,3 bilhões (-3,03% do PIB) em janeiro. Na conta financeira, o Investimento Estrangeiro Direto (IED) registrou entradas líquidas de US$ 9,3 bilhões em fevereiro de 2025, superando as nossas estimativas e as do mercado (US$ 5,5 bilhões). Enquanto isso, os investimentos em portfólio negociados no mercado doméstico tiveram uma entrada líquida de US$ 1,1 bilhão em fevereiro. As entradas líquidas de ações e fundos de investimento (US$ 1,0) foram responsáveis pelo valor de fevereiro. Ao todo, espera-se que os setores produtores de commodities se recuperem, impulsionando as exportações. Por sua vez, as importações se mostraram mais persistentes do que o esperado anteriormente. Nossa previsão de um déficit de US$ 62,6 bilhões na conta corrente este ano é tendenciosa para baixo (déficit maior). Como resultado, o déficit em conta corrente deve exceder nossa previsão de entradas de IED neste ano. No entanto, nosso cenário base não prevê uma deterioração adicional no déficit em conta corrente em 2026. Além disso, o Brasil continua a se beneficiar de um sólido estoque de reservas estrangeiras e de uma baixa dívida em moeda estrangeira;
  • O destaque de hoje na agenda doméstica é a divulgação da inflação do IPCA-15. O consenso de mercado é de uma alta de 0,69%, enquanto nossa expetativa é de um avanço de 0,72%. O núcleo da inflação, por sua vez, deve se expandir em 0,54% e o de serviços, em 0,58%. Esperamos que a leitura dos serviços acelere em relação a fevereiro, devido à reversão dos descontos no cinema e ao aumento de 6% nas passagens aéreas, após uma queda de 20% em fevereiro. Além disso, os preços dos “alimentos em casa” irão acelerar nesta leitura, especialmente os alimentos frescos, devido ao tempo mais chuvoso e a um aumento acentuado dos preços dos ovos. É provável que os preços dos bens duráveis arrefeçam na margem devido aos descontos da Semana do Consumidor, que deverão ter um retorno correspondente em abril. Por fim, os preços monitorados devem desacelerar em relação a fevereiro, com o fim dos impactos do bônus de Itaipu e o aumento do ICMS sobre os combustíveis;
  • O mercado também estará atento ao relatório trimestral de inflação a ser divulgado pelo Banco Central, que traz informações relevantes sobre as projeções de inflação. No exterior, destaque para a divulgação do PIB final do 4º trimestre, dados da balança comercial e pedidos de auxílio-desemprego nos Estados Unidos.

Commodities

Papel e Celulose: Nenhuma direção clara para o mercado de celulose

  • Esta semana, organizamos um evento com Tom Wright, diretor da Hawkins Wright, para discutir as perspectivas para a indústria de celulose e papel e as principais conclusões da Shanghai Pulp Week. Destacamos:
    • (i) espera-se que os preços permaneçam estáveis ou marginalmente mais altos no curto prazo, impulsionados principalmente por eventos relacionados à oferta, embora as perspectivas de demanda sejam pouco empolgantes (muito poucos negócios de Mar’25 finalizados durante a semana); 
    • (ii) a retoma da capacidade da Chenming continua a ser incerta, prevendo-se que a capacidade não utilizada demore mais tempo do que o previsto a regressar ao mercado, apoiando temporariamente um mercado de papel com excesso de oferta na China; e
    • (iii) prevê-se que a oferta interna de cavacos de madeira na China permaneça elevada nos próximos anos devido à diminuição da procura do setor imobiliário e à situação da Chenming,  que deve suportar a recente capacidade integrada que entrou no mercado chinês.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Transportes: Feedback do Roadshow nos EUA

  • Realizamos um roadshow presencial nos EUA (Nova York, Boston, Chicago e Miami);
  • Investidores estrangeiros deixaram o Brasil em busca de outras regiões e ainda não retornaram, com menções a China e EMEA;
  • No entanto, observamos algum interesse pelo rali das ações acumulado no ano, uma vez que as perspectivas de um dólar fraco podem ser o principal gatilho para fluxos em mercados emergentes, incluindo o Brasil;
  • No setor de Transportes, destacamos:
    • Nossa preferência por infraestrutura foi bem recebida, com a CCR gerando uma surpresa positiva em termos de interesse, enquanto a Rumo enfrentou resistência devido à volatilidade agrícola;
    • Nomes cíclicos e alavancados continuam fora de preferência, já que a Localiza, apesar de ser muito procurada para discussões, não é a preferida devido à alta percepção de risco associada aos Seminovos;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Como pode ser o novo Minha Casa Minha Vida? Avaliação dos efeitos de possíveis mudanças nas faixas de renda e nos limites de preço do MCMV.

  • Neste relatório temático, exploramos possíveis atualizações no programa habitacional do MCMVAcreditamos que as metas do governo brasileiro para o MCMV exigem concessões aceleradas em 2025;
  • No entanto, o cenário da demanda pode estar mudando dentro do programa, o que poderia desencadear revisões. Os reajustes do salário mínimo podem levar a revisões das faixas de renda, aumentando o poder de compra nos Grupos 1 e 2;
  • Além disso, a introdução de um novo Grupo 4 poderia proporcionar ganhos significativos de capacidade de compra para as famílias acima dos limites atuais do MCMV, permitindo revisões do limite de preços até até R$ 500 mil;
  • Acreditamos que a TEND, a MRVE e a PLPL poderão beneficiar mais com estas alterações aos limites de renda, enquanto a CURY e a DIRR poderão ganhar com a criação do Grupo 4, aumentando potencialmente as suas perspectivas de crescimento;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Simpar (SIMH3): 4T24 – Resultados Neutros; Movida é o Destaque

  • A Simpar reportou resultados neutros, com um lucro líquido de R$82mn (–49% T/T e +4% em relação à XPe);
  • Os destaques são:
    • Os números de locação da MOVI se mantiveram estáveis (tanto em RaC quanto em Fleet), apesar dos esforços contínuos de reprecificação e da expansão da base de contratos;
    • A performance positiva de locação da VAMO, impulsionada pelo crescimento da receita (+4% T/T) e um sólido e contínuo yield marginal (+0,2 p.p. T/T);
    • A redução do EBITDA da JSLG (-7% T/T), impactada pelo aumento dos custos de materiais e despesas relacionadas à implementação de projetos;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Simpar;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de capital: O que aprendemos no evento sobre BESS da Greener?

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor. Nesta semana, destacamos:
    • (i) as principais conclusões do evento promovido pela Greener sobre Sistemas de Armazenamento de Energia em Baterias, com perspectivas positivas de investimento diante do leilão esperado no Brasil (vemos a WEG bem posicionada para se beneficiar desse vento favorável);
    • (ii) As receitas da Randon excluindo Frasle cresceram +19% M/M (e +8% A/A) em Fev’25, enquanto as receitas da Frasle diminuíram -10% M/M se excluída a Dacomsa (+4% A/A);
    • (iii) As vendas de veículos leves na Europa caíram -3% A/A e M/M em Fev’25, de acordo com a ACEA;
    • (iv) novos anúncios de investimentos de pares relacionados à energia, com Schneider Electric (US$ 700 milhões) e ABB (US$ 120 milhões); (v) Embraer, Airbus e Boeing competindo por 30 pedidos de aeronaves da Bangkok Airways; e (vi) Randon excl. Frasle negociando a P/L de 2025 de -5,1x.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Equatorial (EQTL3): Resultados do 4T24; Resultados positivos, conforme esperado

  • Temos uma avaliação positiva dos resultados do 4T24 da Equatorial.
  • Os principais destaques são:
    • O EBITDA ajustado ficou ligeiramente acima de nossas expectativas, refletindo a expansão de volume no segmento de distribuição e controle das despesas operacionais;
    • Os indicadores operacionais mostraram melhora em relação ao trimestre anterior em quase todas as distribuidoras do grupo, especialmente no caso da EQTL GO;
    • Os resultados da Echoenergia ainda foram prejudicados pelo curtailment do ONS, mas demonstraram uma melhoria; e
    • O primeiro trimestre foi positivamente impactado pela equivalência patrimonial da Sabesp, que esperamos que a Equatorial repita seu histórico de sucesso na criação de valor.
  • Mantemos nossa recomendação de Compra para a EQTL3.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Donald Trump to impose 25% tariff on car imports (Financial Times)
  • Brasil tem déficit de US$ 8,7 bi nas contas externas em fevereiro, maior para o mês desde 2014 (Estadão)
  • Eletrobras e União assinam termo de conciliação sobre poder de voto na companhia (Valor Econômico)
  • Moody’s Local Brasil atribui o Rating de BBB.br para a Qista S.A – Crédito, Financiamento e Investimento; perspectiva estável (Moody´s Local)
  • Clique aqui para acessar o clipping.


Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos imobiliários de lajes corporativas se destacam; IFIX tem 3ª alta da semana (FIIs);
    • KNRI11 fecha locação de imóvel que ainda está em construção; veja detalhes (FIIs);
    • Eletrobras chega em São Paulo e loca 4.5 mil metros quadrados para seu novo escritório no Complexo Parque da Cidade (SiiLA);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Produtores de biodiesel e distribuidoras fazem acordo para evitar suspensão da mistura de biodiesel no diesel | Café com ESG, 27/03

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,34% e 0,27%, respectivamente;

    No Brasil, (i) produtores de biodiesel e distribuidoras de combustíveis entraram em acordo para evitar a suspensão temporária da mistura de biodiesel ao diesel – de forma geral, eles decidiram defender juntos que haja um reforço na fiscalização contra empresas que não fazem a mistura, atendendo ao pleito das grandes empresas do setor que relatam perder mercado para concorrentes que não respeitam as regras; e (ii) aEletrobras e a União assinaram, nesta quarta-feira (26), o termo de conciliação sobre a disputa que envolveu o aumento de vagas do governo no conselho de administração – nos termos do acordo, ficou estabelecido que será vedado que qualquer acionista ou grupo de acionistas exerçam votos em número superior a 10% da quantidade de ações, além da possibilidade da União indicar três entre dez membros do conselho de administração da Eletrobras;

    Ainda no país, o grupo de trabalho criado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para avaliar estratégias de desenvolvimento dos combustíveis sustentáveis de navegação deve apresentar, até o final de junho, uma proposta para o marco legal do setor – o cronograma foi confirmado pelo secretário Nacional Substituto de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Renato Dutra;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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