Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,34% e 0,27%, respectivamente.
• No Brasil, (i) produtores de biodiesel e distribuidoras de combustíveis entraram em acordo para evitar a suspensão temporária da mistura de biodiesel ao diesel - de forma geral, eles decidiram defender juntos que haja um reforço na fiscalização contra empresas que não fazem a mistura, atendendo ao pleito das grandes empresas do setor que relatam perder mercado para concorrentes que não respeitam as regras; e (ii) a Eletrobras e a União assinaram, nesta quarta-feira (26), o termo de conciliação sobre a disputa que envolveu o aumento de vagas do governo no conselho de administração - nos termos do acordo, ficou estabelecido que será vedado que qualquer acionista ou grupo de acionistas exerçam votos em número superior a 10% da quantidade de ações, além da possibilidade da União indicar três entre dez membros do conselho de administração da Eletrobras.
• Ainda no país, o grupo de trabalho criado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para avaliar estratégias de desenvolvimento dos combustíveis sustentáveis de navegação deve apresentar, até o final de junho, uma proposta para o marco legal do setor - o cronograma foi confirmado pelo secretário Nacional Substituto de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Renato Dutra.
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Brasil
Empresas
Petrobras tem até abril para obter licença na Foz do Amazonas por contrato de sonda
"A Petrobras precisa obter licença para perfuração de um poço exploratório na Bacia da Foz do Rio Amazonas até abril, uma vez que o contrato da sonda selecionada para a atividade vence em outubro, prazo estimado para a realização do trabalho com o equipamento contratado, afirmou apresentação do Ministério de Minas e Energia, tornada pública nesta quarta-feira. A Petrobras busca há anos um aval do órgão ambiental federal Ibama para a realização do poço, em águas ultraprofundas do Amapá. O ministério acredita que a região onde está o bloco exploratório pode conter “um novo pré-sal”, mas outras alas do governo temem pela grande sensibilidade socioambiental do local. “A licença precisa ser emitida até abril de 2025, pois o contrato da sonda responsável pela perfuração vence em outubro de 2025”, disse a apresentação. Haveria a possibilidade de substituição da sonda atual por outra, com um novo contrato, mas isso poderia atrasar ainda mais o projeto, segundo uma fonte do Ibama com conhecimento do assunto. “(A substituição) não é algo tão complexo se for uma sonda similar, da mesma geração, com as mesmas características etc”, disse a fonte, que falou na condição de anonimato. “O que é mais complexo é a necessidade de limpar o casco, caso tenha coral-sol, e muito frequentemente tem”, adicionou, pontuando que a limpeza “leva um bom tempo”. Até o momento, segundo o ministério, a Petrobras já empenhou R$1 bilhão em investimentos que visam a perfuração, que busca verificar a presença de petróleo na região."
Fonte: InfoMoney; 26/03/2025
ABIHV firma cooperação com banco de fomento japonês para acelerar projetos de hidrogênio
"A Associação Brasileira da Indústria de Hidrogênio Verde (ABIHV) e o Banco Japonês para Cooperação Internacional (JBIC) anunciaram nesta quarta (26/3) a assinatura de um acordo de cooperação no setor de hidrogênio e seus derivados, incluindo a amônia. O JBIC espera, com a assinatura do acordo, promover a cooperação entre as empresas associadas à ABIHV e companhias japonesas, e acelerar projetos para o desenvolvimento da cadeia de suprimento de hidrogênio e seus derivados. Além disso, o banco fortalecerá a cooperação com parceiros estratégicos no setor de descarbonização. Em agosto do ano passado, o presidente Lula (PT) sancionou o marco legal do hidrogênio de baixa emissão de carbono, Lei 14.948/2024, que prevê créditos fiscais de R$ 18,3 bilhões e a criação do Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (PHBC). A assinatura ocorreu durante a visita da delegação do governo e empresários brasileiros ao Japão nesta semana. Também nesta quarta, governos dos dois países anunciaram acordos para fortalecer a cooperação técnica e política na área de transição energética e de integração industrial, entre eles, dois memorandos que estabelecem a Iniciativa para Combustíveis Sustentáveis e Mobilidade (ISFM) e a expansão da colaboração industrial entre os dois países."
Fonte: Eixos; 26/03/2025
Atvos se prepara para começar a produzir biometano em 2026
"A Atvos (ex-Odebrecht Agroindustrial) recebeu a licença de instalação para a construção da sua primeira fábrica de biometano, a partir de resíduos da cadeia produtiva da cana-de-açúcar. A expectativa é de que a planta de biomateno entre em operação até o fim de 2026 – ano que marca o início de vigência do mandato do Combustível do Futuro. A planta será construída em Nova Alvorada do Sul (MS), onde já está instalada a Unidade Santa Luzia (USL), responsável pela produção de etanol e que também gera energia elétrica a partir da biomassa da cana. A usina terá capacidade para produzir 28,3 milhões de m3/ano de biometano. Parte do gás renovável produzido abastecerá a frota própria de logística da Atvos. Com o aval do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), a companhia espera iniciar os trabalhos de terraplanagem em abril."
Fonte: Eixos; 26/03/2025
BNDES aprova R$ 690 milhões para instalação de parques eólicos no Rio Grande do Norte
"O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) informou nesta quarta-feira (26) ter aprovado um financiamento de R$ 690 milhões para a TGR Subholding 1, subsidiária da Casa dos Ventos. O crédito será utilizado na implementação de dois parques eólicos no Rio Grande do Norte, que integram o complexo Serra do Tigre. A companhia controla a Ventos de Santa Bertilla e Ventos de Santa Isabel, responsáveis pela implantação e pela operação dos parques eólicos e do sistema de transmissão associado, que integram o complexo eólico Serra do Tigre, que compreende municípios do Rio Grande do Norte e da Paraíba. Do total financiado pelo BNDES, R$ 500 milhões são recursos do Fundo Clima, que opera com taxas subsidiadas de 1% a 8% ao ano, e R$ 190 milhões do BNDES Finem. O projeto prevê investimentos totais de R$ 889,4 milhões. O financiamento contempla dois parques eólicos: o Ventos de São Rafael 03 e 06, com capacidade instalada de 121,5 MV, e sistema de transmissão associado composto por duas linhas de transmissão com 114 quilômetros e 25 quilômetros de extensão cada um, além de duas subestações coletoras. O complexo se conecta com o Sistema Interligado Nacional (SIN) por meio da Subestação Santa Luzia II, de propriedade do grupo Neoenergia. Segundo o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, o BNDES é o maior financiador de energia limpa do mundo, com mais de US$ 36 bilhões destinados a projetos para o setor no Brasil desde 2004, segundo uma pesquisa da Bloomberg."
Fonte: Valor Econômico; 26/03/2025
Eletrobras e União assinam termo de conciliação sobre poder de voto na companhia
"A Eletrobras e União assinaram, nesta quarta-feira (26), o termo de conciliação sobre a disputa que envolveu o aumento de vagas do governo no conselho de administração e a conclusão da usina nuclear Angra 3. O acordo é o desfecho de Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) impetrada pela União em 2023 contra a limitação de seu voto em 10% do capital da Eletrobras, mesmo tendo cerca de 45% de participação. No final de fevereiro, a Eletrobras e a União chegaram a um acordo na disputa sobre o poder de voto do governo na antiga estatal, que se arrastava há meses no âmbito da Câmara de Mediação e de Conciliação da Administração Federal (CCAF). Nos termos do acordo, ficou estabelecido que será vedado que qualquer acionista ou grupo de acionistas exerçam votos em número superior a 10% da quantidade de ações. O acordo também determina que a União poderá indicar três entre dez membros do conselho de administração e um entre os cinco membros do conselho fiscal da Eletrobras. O termo de conciliação, bem como o termo de imediata suspensão e rescisão condicionada do acordo de investimentos, celebrado em 22 de abril de 2022, entre a Eletrobras e a Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (ENBPAR), em vias de assinatura, serão submetidos à deliberação da assembleia geral da Eletrobras e à homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF)."
Fonte: Valor Econômico; 26/03/2025
Acordo entre produtores de biodiesel e distribuidoras pode evitar suspensão da mistura no diesel
"Produtores de biodiesel e distribuidoras de combustíveis entraram em acordo para evitar a suspensão temporária da mistura de biodiesel ao diesel. Nesta quinta-feira, 27, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) deve dar a palavra final sobre o pedido feito pelas distribuidoras para suspender a mistura de 14% de biodiesel ao diesel fóssil por 90 dias. Produtores e distribuidoras decidiram defender juntos que haja um reforço na fiscalização contra empresas que não fazem a mistura, atendendo ao pleito das grandes empresas do setor que relatam perder mercado para concorrentes que não respeitam as regras. Como o biodiesel é mais caro que o diesel fóssil, empresas que não respeitam a mistura conseguem vender o produto mais barato que as que seguem as regras. Representantes de frentes parlamentares ligadas ao agronegócio e aos combustíveis, além de entidades empresariais, vão fechar uma lista de ações conjuntas contra essas fraudes. Uma delas é a doação de cinco equipamentos para medir se a mistura obrigatória de biodiesel ao diesel está sendo obedecida – hoje, a agência tem apenas dois equipamentos que fazem isso, um deles emprestado. Cada máquina custa cerca de R$ 235 mil, e o gasto será repartido entre produtores e distribuidores de diesel. A ideia é também marcar posição em outras frentes, mostrando que o setor apoiará e fará lobby conjunto em defesa do projeto de lei que amplia as penas para os infratores e de outros que fecham o cerco aos devedores recorrentes de impostos, chamados de devedores contumazes."
Fonte: Estadão; 26/03/2025
Política
Governo planeja apresentar política para combustíveis marítimos sustentáveis em junho
"O grupo de trabalho criado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) para avaliar estratégias de desenvolvimento dos combustíveis sustentáveis de navegação deve apresentar, até o final de junho, uma proposta para o marco legal do setor. O cronograma foi confirmado nesta terça (25/3), pelo secretário Nacional Substituto de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia (MME), Renato Dutra. “Esse tema que é uma prioridade de 2025 para o Ministério de Minas e Energia. É uma pendência do programa Combustível do Futuro, que nasceu em 2021 (…), um ponto que à época tinha ficado como necessário de tomadas de medidas futuras”, disse o secretário, durante seminário sobre o tema na comissão especial sobre transição energética e produção de hidrogênio verde da Câmara dos Deputados. Segundo Dutra, a proximidade de um acordo na Organização Marítima Internacional (IMO, em inglês) para precificar as emissões de carbono dos navios e introduzir novos combustíveis, junto com o movimento da indústria para substituir suas embarcações, dão o grau de urgência para a definição de uma estratégia nacional para combustíveis sustentáveis. “O momento que a gente tem hoje para poder deliberar sobre esse tema no CNPE é até o final deste semestre. O momento é agora. Então a prioridade desse semestre, para nós, é esse assunto”. O GT criado pelo CNPE no final de 2024 tem como missão concluir o que ficou pendente no Combustível do Futuro."
Fonte: Eixos; 26/03/2025
Decreto oficializa presidência e estrutura de cargos para COP30 no Brasil
"O presidente em exercício Geraldo Alckmin (PSB) editou o decreto que formaliza a Presidência da 30ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) e aprova o quadro de cargos em comissão e funções de confiança até 1º de dezembro de 2026. O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU). Os nomes que chefiarão a organização do evento já haviam sido anunciados. A presidência da COP30 cabe ao embaixador André Corrêa do Lago, secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores (MRE). Já a secretária nacional de Mudança do Clima do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Ana Toni, é a diretora-executiva (CEO) da conferência. “Com remanejamentos de servidores da Casa Civil e do Ministério das Relações Exteriores, a estrutura não aumenta despesas e garante a realização da COP30, entre 10 e 21 de novembro, em Belém (PA)”, informou o Planalto, em nota."
Fonte: Eixos; 26/03/2025
BNDES contrata empréstimo de R$ 1 bi no Japão para financiar projetos de energia limpa no Brasil
"O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) contratou, na terça-feira (25), em Tóquio, um empréstimo de US$ 190 milhões, cerca de R$ 1,077 bilhão, para o financiamento de projetos de transmissão de energia e biocombustíveis que busquem reduzir as emissões de gases de efeito estufa no Brasil. Os recursos foram captados com o Japan Bank for International Cooperation (JBIC), o Citibank N.A. Tokyo Branch e o The Nishi-Nippon City Bank Ltd, durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Japão. O diretor de desenvolvimento produtivo, inovação e comércio exterior do BNDES, José Luís Gordon, que representa o banco na comitiva brasileira, disse que a parceria entre as instituições é fundamental para a relação entre Brasil e Japão. “E essa parceria trata de uma área importante, que é a economia verde, na qual os dois países têm muito para atuar em conjunto, como no desenvolvimento de combustíveis sustentáveis, como o SAF, minerais críticos, mobilidade sustentável e energia renovável”, afirmou, em comunicado. Os recursos serão aplicados em projetos de transmissão de energia, biocombustíveis e energia renovável, incluindo energia hidrelétrica de pequeno porte, solar, eólica e biomassa."
Fonte: Valor Econômico; 26/03/2025
Internacional
Empresas
Produção de combustível verde para aviação pode não atingir as metas para 2030, diz relatório do BCG
"O setor de combustível de aviação sustentável (SAF) está aquém de suas metas para 2030, pois a produção não está aumentando com a rapidez necessária, segundo constatou o Boston Consulting Group (BCG) em um relatório publicado na quinta-feira. Espera-se que as companhias aéreas europeias cumpram este ano a exigência de usar 2% de SAF em seu combustível de aviação, com a previsão de aumentar para 6% até 2030. Mas muitas lamentaram o alto custo do combustível, que normalmente é de três a cinco vezes mais caro do que o combustível de aviação tradicional. O relatório constatou que as companhias aéreas e os aeroportos estão investindo apenas de 1% a 3% da receita ou da alocação orçamentária em SAF, sendo que os altos custos de produção e os preços dos combustíveis continuam sendo os principais desafios para a adoção. “Estamos indo na direção positiva, mas claramente não na velocidade que precisamos”, disse Pelayo Losada, diretor administrativo e sócio do BCG, sobre suas descobertas no relatório de coautoria que pesquisou mais de 500 executivos em cerca de 200 empresas relacionadas à aviação. “Apesar de continuarmos a aumentar a disponibilidade de combustível de aviação sustentável, e vemos essa tendência com muita clareza, há uma desaceleração no desenvolvimento de projetos e lacunas ainda maiores em relação a alguns dos compromissos assumidos por algumas empresas”, disse Losada. A Reuters informou no mês passado que o baixo consumo e a falta de orientação política levaram a atrasos em alguns projetos SAF na China."
Fonte: Reuters; 27/03/2025
Política
Chefe do clima da ONU pede que a Europa não se esqueça do planeta em meio ao esforço de defesa
"O chefe do clima da ONU pediu à Europa que intensifique os esforços para combater o aquecimento global em sua iniciativa de gastos com segurança, à medida que aumentam as preocupações de que a UE está deixando de lado as ações ecológicas enquanto se apressa para revitalizar suas forças armadas. À medida que as nações europeias cortam os orçamentos de ajuda, aumentam os empréstimos e exploram novas estruturas de gastos em um esforço para se rearmar diante das ameaças do presidente dos EUA, Donald Trump, de deixar a OTAN, os especialistas em clima temem que os gastos com o meio ambiente também sejam visados. “A crise climática é uma crise de segurança nacional urgente que deveria estar no topo da agenda de todos os gabinetes”, disse Simon Stiell, chefe do braço de mudanças climáticas da ONU, em um discurso na Alemanha na quarta-feira. Ele alertou que as fronteiras da Europa são vulneráveis a um influxo de refugiados climáticos à medida que outras regiões se tornam “inabitáveis”, forçando “milhões de pessoas a mais” a migrar. “Os danos não vão parar nas fronteiras da Europa, mas terão cada vez mais impacto nelas”, disse ele na conferência Europa 2025. No momento em que Trump lança um amplo ataque às políticas de mitigação das mudanças climáticas, incluindo a retirada do país do histórico acordo de Paris, Stiell disse que “este é o momento da Europa” de mostrar “liderança climática”."
Fonte: Financial Times; 26/03/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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