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Bolsas globais operam mistas; Desaceleração da economia norte-americana é destaque

Desaceleração da economia norte-americana e ata do Copom são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 27/09/2023

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IBOVESPA -1,49% | 114.193 Pontos

CÂMBIO +0,44% | 4,99/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Enquanto preocupações com taxas de juros mais altas nos EUA, a incerteza em torno da discussão orçamentária americana e com o setor imobiliário chinês continuaram no radar dos investidores, fatores domésticos também pesaram no desempenho do Ibovespa ontem. O índice teve queda de 1,5% na terça-feira (26), aos 114.913 pontos, após ata do último Copom julgar uma aceleração no ritmo de cortes na Selic como pouco provável e reforçar cautela com situação fiscal do país.

Renda Fixa

A curva de juros futuros teve um dia de forte elevação nas taxas. A volatilidade existente no mercado internacional, impulsionada com uma nova alta no preço do petróleo, aumentou os rendimentos das Treasuries, reprecificando os ativos. Localmente, a aversão a risco foi acentuada após a divulgação da ata do Copom, que reforçou o ambiente econômico global (mais) incerto e a resiliência da atividade doméstica, fatores que diminuem a chance de aceleração de cortes da Selic. Além disso, a proposta de pagamento de precatórios também trouxe à mesa preocupações com o cenário fiscal brasileiro. DI Jan/24 passou de 12,255% para 12,265%; DI Jan/25 saiu de 10,575% para 10,755%, DI Jan/27 oscilou de 10,62% para 10,87%, e DI Jan/31 variou de 11,51% para 11,74%.

Mercados Globais

Nos Estados Unidos, os futuros amanhecem em alta nessa quarta-feira (S&P 500: 0,3%; Nasdaq 100: 0,3%), se recuperando das quedas de ontem após dados mais negativos de confiança do consumidor e vendas de imóveis novos.

Na Europa, os mercados operam em leve queda (Stoxx 600: -0,1%), à medida que os investidores continuam preocupados com os impactos da inflação mais elevada sobre a atividade econômica global e para as empresas locais. As performances são mistas: o setor de Elétricas & Saneamento lidera a queda (-1,5%), enquanto o setor de Tecnologia registra alta (0,7%).

Na China, a bolsas fecharam em alta (CSI 300: 0,2%; HSI: 0,8%) após dados de produção industrial terem vindo mais fortes que o esperado. Um conselheiro do banco central chinês (PBoC) declarou esperar crescimento levemente acima de 5% para a economia chinesa em 2023, o que também contribuiu para a reação positiva do mercado após dias seguidos de quedas.

Economia

Dados divulgados nesta terça-feira (26) continuam apontando para uma desaceleração da economia norte-americana. O índice de confiança do consumidor voltou a cair, atingindo o menor nível em quatro meses. Enquanto isso, as vendas de novas casas despencaram em agosto, na esteira da elevação das taxas hipotecárias. No Brasil, a ata do Copom trouxe discussões importantes sobre a elevação dos juros nos países desenvolvidos e sobre a atividade interna doméstica, reforçou a importância de o governo perseguir a meta de resultado primário para ancorar as expectativas e indicou que deve seguir com cortes de 50 pontos-base nas próximas reuniões. Também tivemos a divulgação do IPCA-15, que veio em linha com nossas estimativas, mostrando continuidade do processo de descompressão de preços de serviços. Em resumo, o resultado manteve uma sinalização neutra para a política monetária. Na agenda do dia, destaque para os dados de encomendas de bens duráveis nos Estados Unidos e de concessões de crédito no Brasil.

Veja todos os detalhes

Economia

As atas do Copom e o IPCA-15 reforçam um cenário de cortes de 50 pontos-base nas próximas reuniões

  • O índice de confiança do consumidor dos EUA caiu para o menor nível em quatro meses em setembro, pressionado por preocupações persistentes com preços mais altos, temores crescentes de uma recessão, taxas de juros mais altas e preocupações com o ambiente político. O Conference Board informou que seu índice de confiança do consumidor caiu para 103,0 neste mês, a leitura mais baixa desde maio, a partir de uma revisão para cima de 108,7 em agosto. Economistas consultados pela Reuters haviam previsto que o índice cairia para 105,5 em relação ao valor anteriormente divulgado de 106,1;
  • As vendas de novas casas nos EUA despencaram 8,7% para uma taxa anual ajustada sazonalmente de 675.000 unidades em agosto, após atingirem o maior nível em 17 meses em julho. Os economistas haviam previsto que as vendas de novas casas cairiam para uma taxa de 700.000 unidades. Embora as vendas de novas casas continuem sendo apoiadas pela escassez de casas usadas no mercado, a elevação das taxas de hipoteca está reduzindo o acesso aos compradores em potencial. A taxa de juros de 30 anos ultrapassou 7% em agosto e subiu para uma média de 7,19% na semana passada, a mais alta desde julho de 2001, de acordo com dados da agência de financiamento hipotecário Freddie Mac;
  • O Copom publicou na manhã desta terça-feira a ata da reunião de 19 a 20 de setembro. O documento traz discussões importantes sobre o ambiente econômico global (mais) incerto e a resiliência da atividade doméstica. Relativamente à atividade interna, o comitê mencionou quatro possibilidades para um crescimento econômico mais resiliente no período recente e reconheceu que essas possibilidades têm implicações diferentes para a condução da política monetária. Além disso, o Copom julgou “que o hiato do produto é mais reduzido do que o estimado anteriormente, mas continua antecipando um cenário de desaceleração econômica nos próximos trimestres. Na frente fiscal, a ata reiterou a importância de “perseguir firmemente” as metas de resultado primário para ancorar as expectativas de inflação. Em nossa opinião, a Ata do Copom trouxe elementos que reforçam nosso cenário de cortes de 50 pontos base nas próximas reuniões, com a taxa Selic encerrando 2023 em 11,75%. A discussão sobre a aceleração do ritmo de redução das taxas de juros pelo Copom provavelmente perderá força (pelo menos no curto prazo). Como defendemos, as taxas de juro pressionadas no exterior e a política fiscal expansionista são constrangimentos para uma flexibilização monetária muito mais profunda em 2024;
  • O IPCA-15 de setembro avançou 0,35% em relação ao mês anterior, em linha com as expectativas da XP e ligeiramente abaixo do consenso (0,37%). Na variação acumulada em 12 meses, o índice de inflação subiu para 5,00% em setembro, ante 4,24% em agosto. A média do núcleo da inflação avançou 0,26% mês a mês, praticamente em linha com nossas expectativas (0,24%). De acordo com nossas estimativas, a média móvel anualizada ajustada sazonalmente de 3 meses (3M SAAR) subiu ligeiramente de 3,4% para 3,6%. De alta relevância, a variação 12-M dos serviços básicos atingiu 5,17%, a leitura mais baixa desde agosto de 2021. Os preços industriais caíram 0,16% (XP: 0,04%), com surpresas descendentes generalizadas, enquanto os preços de “alimentação em casa” caíram 1,25%. MoM (XP: -0,97%). Em suma, o IPCA-15 e suas medidas subjacentes trouxeram uma sinalização neutra para a condução da política monetária. Mantemos nossas projeções para o IPCA de 2023 (4,8%) e 2024 (3,9%);
  • No calendário econômico de hoje, espera-se que as encomendas de bens duráveis nos EUA apresentem uma leve queda em agosto. Enquanto isso, no Brasil, os empréstimos pendentes devem apresentar outra desaceleração em decorrência das altas taxas de juros e da inadimplência.

Commodities

Data Expert | Tracker Açúcar & Etanol

  • Preços de açúcar atingiram novas máximas de 12 anos este mês, após o banimento não oficial de exportação de açúcar indicado. O clima na Índia continua desafiador e o mercado aguarda uma posição oficial do governo em outubro.
  • No etanol, o hidratado vem ganhando competitividade e incremento de produção frente ao anidro. Preços da gasolina podem sofrer novo reajuste com defasagem da paridade de importação.
  • Mantemos nossa visão positiva para os players sucroenergéticos dentro de nossa cobertura devido à nossa perspectiva positiva de longo prazo para preços do açúcar, menores custos agrícolas e maiores rendimentos, que impulsionam uma diluição de custos.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Itaú Unibanco (ITUB4): Combinando o Cíclico e estrutural – aproveitando o melhor dos dois mundos

  • Estamos atualizando nossas estimativas para o Itaú Unibanco (ITUB4), introduzindo nosso preço-alvo para o ano 2024 de R$ 35,0/ação (de R$ 34,0/ação para o final de 2023) e mantendo a recomendação de Compra;
  • Apesar do desempenho superior do IBOV acumulado no ano (+9,6% vs. +4,1%), vemos a dinâmica de preço, em comparação com pares que também têm apresentado bons resultados financeiros nos últimos trimestres (ou seja, BBAS3, BPAC11 e ROXO34), como um pouco frustrante;
  • Contudo, esperamos que o Itaú se beneficie do: i) o início da estabilização dos NPL; ii) o ciclo de afrouxamento monetário, que reduzirá o custo do financiamento mais rapidamente do que os juros dos empréstimos aos clientes (uma vez que o financiamento é maioritariamente composto por taxas pós e os empréstimos são predominantemente pré); iii) atividades mais intensas nos mercados de capitais; e iv) Índices de capital saudáveis, abrindo espaço para uma remuneração (payout) mais alta;
  • Com isso, mantemos uma perspectiva positiva para as perspectivas da empresa, e seu valuation abaixo da média histórica reforça nossa convicção de que se trata da nossa preferência no setor;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Varejo: Feedback da XP Fashion Conference

  • Nós realizamos a 2ª edição da XP Fashion Conference, com 14 empresas presentes no evento: Alpargatas, Aramis, Arezzo&Co., C&A, Grendene, Grupo SBF, Grupo Soma, Guararapes, Lojas Renner, Marisa, Track&Field, Veste, Vivara e Vulcabras;
  • As principais mensagens foram: i) A Receita Federal continua focada em eliminar as distorções fiscais dos incentivos enquanto a Remessa Conforme avança rapidamente; ii) As empresas permanecem com um tom cauteloso em relação à demanda ao longo do 3T; iii) Segmento de alta renda continua apresentando desempenho superior ao restante do setor; iv) As eficiências operacionais e de capital de giro são um foco;
  • Mantemos VIVA e SOMA como nossas preferências entre as varejistas de moda;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Cessão de crédito cresce e impulsiona Desenrola (Valor);
    • BR Partners faz seu re-IPO a R$ 12,75 – apesar do mercado (BrazilJournal);
    • Em meio a debate sobre cartão, diretor do BC diz que BNPL pode aumentar eficiência de parcelamentos (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Telefônica e Claro: Anatel aprova pleitos de solução consensual (telesintese);
    • Anatel nega indenização de R$ 1,8 bi à Oi por bens reversíveis (telesintese);
    • Locaweb coloca o pé no México com a Bling e dá primeiro passo fora do Brasil (NeoFeed);
    • O massacre dos valuations de empresas SaaS parece ter ficado para trás (NeoFeed);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Em três dias, Shein trouxe 200 toneladas de importados de até US$ 50 com imposto zero (Valor);
    • Reforma tributária: parecer deverá ser apresentado até 20 de outubro, diz relator (Estadão);
    • The People of the United States Vs. Amazon (Brazil Journal);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Ambev aumenta eficiência com a implantação de IA em suas operações – Mercado e Consumo;
    • Alimentos
      • China’s pork prices climb after government tops off reserves – Nikkei Asia;
      • Sem Nestlé, BRF avalia joint venture para divisão de pet – TheAgriBiz;
    • Agro
      • Cargill, Dreyfus and Cofco Tell Argentina to Loosen Its Grip on Soy – Bloomberg
      • Mosaic traz ao Brasil negócio de biológicos e dá “start” em projeto do Arco Norte – AgFeed
    • Biocombustíveis
      • Why Green Air Travel Will Be a Lifeline for US Corn Farmers – Bloomberg;
      • Retiradas de etanol hidratado no mercado interno por dia útil aumentam 23% – UDOP;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Elvira Presta renuncia ao cargo de Vice-Presidente na Eletrobras (Canal Energia);
    • Com pedido de vista, Senado adia votação de projeto que revoga o sinal locacional (Mega What);
    • Aneel adia para 2025 mudanças nos limites do PLD (Canal Energia);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Refinarias privadas se preparam para leilão de petróleo do pré-sal (Valor Econômico);
    • Petrobras quer que bancos chineses financiem fornecedores (Valor Econômico);
    • Ritmo atual conduz à mistura de 20% no diesel em 2030, diz consultoria (Petróleo Hoje);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • The U.S. is weaker now than when we downgraded in 2011, former S&P ratings chairman says (CNBC);
  • Unânime na decisão sobre juro, Copom fica mais dividido na avaliação do cenário inflacionário (Valor);
  • ‘Existe ainda uma desconfiança sobre a execução do arcabouço fiscal’, diz Galípolo (Estadão);
  • Aquisição de BRF por Marfrig é questão de tempo, dizem analistas (Globo Rural);
  • Moody’s Local atribui AAA.br à Hypera S.A.; perspectiva estável (Moody’s Local);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundo imobiliário anuncia pagamento de R$ 49,50 por cota; veja como receber (Money Times);
    • MXRF11 completa 4º dia seguido sem ganhos, BCFF11 cai pela 3ª vez e CPTS11 é destaque de alta (FIIs);
    • SNID11: FI-Infra da Suno adiciona dois novos ativos na carteira (Suno);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Brasil pode adiar a emissão de títulos sustentáveis | Café com ESG, 27/09

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de -1,49% e -1,5%, respectivamente;
  • Do lado das empresas, (i) segundo a Agência Internacional de Energia (AIE), ainda há chances de evitar consequências mais graves da mudança climática, mas isso dependerá de um corte radical no uso de combustíveis fósseis no futuro imediato, além de investimentos anuais de US$ 4,5 trilhões em energias limpas – essas são as duas principais conclusões do novo Net Zero Roadmap, levantamento da instituição; e (ii) a China está avançando para ter de seis a oito novas unidades de energia nuclear por ano no futuro, disse um funcionário da Associação de Energia Nuclear da China (CNEA), com o objetivo de desenvolver seu setor de energia nuclear como parte de um impulso mais amplo sobre as energias renováveis e a segurança energética doméstica – espera-se que a energia nuclear contribua com cerca de 10% da geração de energia no país até 2035 e 18% até 2060;
  • Na política, o Brasil está considerando adiar a emissão de títulos sustentáveis devido à atual volatilidade nos mercados financeiros globais – embora a o governo esteja pronto para avançar com a operação já em 2 de outubro, poderá adiar a transação até que os rendimentos dos títulos (yields) retornem a níveis mais baixos;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

Um pacote verde para chamar de nosso

  • Como parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o governo anunciou o ‘Plano de Transição Ecológica’, um ambicioso pacote verde cuja intenção é buscar desenvolvimento sustentável para impulsionar o crescimento econômico do Brasil adiante. Apresentado como prioridade máxima para o mandato do Presidente Lula, o plano centra-se em seis eixos, cada um deles em estágios diferentes de desenvolvimento, enquanto parte das iniciativas ainda estão sendo definidas;
  • De forma geral, vemos que o plano vem em um momento oportuno, permitindo o Brasil melhor coordenar (e aproveitar) a dinâmica do mercado rumo à descarbonização, posicionando o país no centro dos investimentos, embora os riscos ao plano não estejam fora de questão, sendo válido acompanhar de perto;
  • Dito isso, este relatório tem como objetivo resumir os principais tópicos sobre o tema, sendo o conteúdo dividido de acordo com os seis eixos do pacote: (i) finanças sustentáveis; (ii) adensamento tecnológico; (iii) bioeconomia; (iv) transição energética; (v) economia circular; e (vi) infraestrutura e adaptação climática;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

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