IBOVESPA +2,0% | 111.439 Pontos
CÂMBIO -0,8% | 5,10/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
As bolsas globais amanhecem neutras nesta quarta-feira (EUA +0,1% e Europa +0,1%), em um dia repleto de indicadores a serem divulgados nos Estados Unidos, com destaque para o Índice de Preços ao Produtor (PPI) de dezembro. A agenda americana também traz dados de vendas do varejo, produção industrial e o livro bege do Federal Reserve. Os investidores seguem na expectativa de sinalizações a respeito da política monetária do país.
No Brasil, a agenda de indicadores segue esvaziada, com atenção voltada ao noticiário político, principalmente sobre a definição do novo salário mínimo.
Brasil
Na contramão do mercado global, o Ibovespa encerrou o pregão de ontem (17) em alta de 2,04%, aos 111.439 pontos, revertendo a tendência negativa dos três dias anteriores. As commodities puxaram o índice, com a repercussão de notícias positivas da China. O destaque foi a performance das ações da Petrobras, que também incorpora a alta do preço do petróleo. Em relação ao caso Americanas, apesar de acumular baixa de 84% em quatro pregões, ontem o papel enfrentou volatilidade e encerrou em queda de 2%.
Já o dólar fechou em queda de 0,84%, cotado a R$ 5,10. As taxas futuras de juros também fecharam em queda, respaldada pela menor tensão com o cenário fiscal e pela melhora do apetite ao risco por ativos emergentes, favorecendo o mercado local. DI jan/24 recuou de 13,55% para 13,475%; DI jan/25 passou de 12,66% para 12,51%; DI jan/26 caiu de 12,505% para 12,365% e DI jan/27 regrediu de 12,485% para 12,37%.
Noticiário político no Brasil
O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concedeu entrevista ontem no Fórum Econômico Mundial, em Davos, onde afirmou que o governo deve encaminhar uma proposta de novo arcabouço fiscal até abril.
Além disso, o governo pretende encaminhar uma reforma do imposto de renda no segundo semestre, após a aprovação da reforma sobre a tributação indireta.
Em outra entrevista, Haddad disse que a decisão sobre o salário-mínimo cabe ao governo e será tomada após discussões com as centrais sindicais. As alas política e econômica tem opiniões divergentes sobre o aumento.
Mercados internacionais
No cenário internacional, o mercado repercute a decisão de política monetária do Banco do Japão (BoJ), que manteve inalteradas suas taxas de juros ultrabaixas, incluindo seu limite de 0,5% para o rendimento dos títulos de 10 anos, desafiando expectativas de que eliminaria gradualmente seu programa de estímulo após o aumento da inflação no país. A decisão segue o movimento surpresa que o BoJ fez no mês passado para dobrar a banda do rendimento permitida para os títulos de 10 anos.
Nos EUA, os destaques do dia serão a divulgação de vendas no varejo, do índice de preços ao produtor (PPI) e da produção industrial dos EUA, em que os analistas esperam queda de 0,8%, 0,1% e 0,1, respectivamente. Além disso, o livro bege do Fed deve apresentar informações adicionais sobre as condições econômicas atuais nos distritos do banco central norte-americano. A temporada de resultados seguirá hoje com Charles Schwab. Até o momento, das 33 companhias que reportaram seus resultados, 67% superaram as estimativas de lucros, segundo a Refinitiv.
Na Europa, a inflação ao consumidor (CPI) da Zona do Euro registrou uma queda na variação anual para 9,2%, em linha com as estimativas do consenso. O núcleo do CPI, que desconsidera preços de energia e alimentos, também mostrou retração.
Na China, o índice de Hang Seng (+0,5%) encerra em leve alta, com mais sinalizações positivas na frente regulatória.
Mais sobre a China
Nesta terça-feira, a China aprovou o lançamento de 88 jogos e, dentre os títulos estavam produções da Tencent (+1,7%) e NetEase (+6,5%), duas companhias previamente afetadas pelo escrutínio regulatório.
Ainda em território chinês, o relaxamento das medidas de restrição da Covid na China tem impulsionado o preço do petróleo, com a expectativa de uma recuperação na demanda por combustível, dado que a China é a maior importadora de petróleo do mundo. O Petróleo Brent, segue a tendência da véspera, com alta de 0,44%, a USD 86,30 o barril.
Mercado em Gráfico

Em 2022 a palavra do ano foi “inflação”. Com os desequilíbrios na oferta e demanda e o choque inflacionário causado pela guerra entre Rússia e Ucrânia, o mundo começou a enfrentar a inflação em níveis recordes. Para conter a inflação, os bancos centrais globais começaram a apertar suas políticas monetárias. O Federal Reserve realizou a subida de juros mais rápida da história e segue com um tom duro, reafirmando que serão necessárias mais evidências de que a inflação está arrefecendo para considerar um a interrupção no ciclo de altas. Com a alta de juros, a palavra “inflação” vai dando espaço para “recessão”, com os mercados se preocupando cada vez mais com as principais economias do mundo vendo uma forte desaceleração, como é o caso dos EUA. Nesse cenário, o S&P 500 encerrou o ano em -18,1%, seu pior desempenho desde 2008. Já o Brasil, no início de 2022, passou a ser a “bola da vez” dos mercados e se beneficiou de uma tríplice combinação de: 1) rotação global de crescimento para valor; 2) forte exposição a commodities e bancos; e 3) múltiplos de entrada muito baixos. O forte fluxo de capital estrangeiro para a Bolsa brasileira sustentou boa parte da alta do Ibovespa no ano. Mesmo com um cenário de incertezas fiscais para 2023, o Brasil acumulou uma performance de 10,1% em dólares em 2022, sendo uma das melhores performances entre as Bolsas globais no ano. Para conferir a Retrospectiva completa de 2022, acesse nosso Raio XP.
Veja todos os detalhes
Economia
Dados sobre atividade econômica nos EUA e discussões sobre salário-mínimo no Brasil em destaque
- O Banco do Japão manteve na quarta-feira taxas de juros ultrabaixas, incluindo seu limite de 0,5% para o rendimento dos títulos de 10 anos, desafiando as expectativas do mercado de que eliminaria gradualmente seu enorme programa de estímulo após o aumento da pressão inflacionária. Em uma reunião de política de dois dias, o BOJ manteve intactas suas metas de controle da curva de rendimento (YCC), fixadas em -0,1% para taxas de juros de curto prazo e em torno de 0% para o rendimento de 10 anos, por votação unânime. O banco central também não fez alterações em sua orientação que permite que o rendimento dos títulos de 10 anos se mova 50 pontos-base em qualquer lado de sua meta de 0%. A decisão segue o movimento surpresa do BOJ no mês passado para dobrar a faixa de rendimento, um ajuste que os analistas dizem que não conseguiu corrigir as distorções do mercado causadas por sua forte compra de títulos;
- O índice de manufatura do Empire State, compilado pelo Federal Reserve de Nova York, caiu de -11,2 em dezembro para -32,9, o nível mais baixo desde os primeiros dias da pandemia, quando as empresas relataram quedas acentuadas em novos pedidos e remessas. O resultado foi muito pior do que os analistas esperavam, uma recuperação modesta para -8,7. O Fed de Nova York disse que seu subíndice para condições futuras de negócios se manteve estável em 8,0, sugerindo que as empresas esperam pouca melhora nos próximos seis meses. Os mercados não se incomodaram com o relatório, em parte devido aos sinais de alívio das pressões inflacionárias. Os subíndices de preços pagos e preços recebidos – que se correlacionam vagamente com dados nacionais sobre a inflação de preços ao produtor, ampliaram a tendência de queda desde o segundo semestre de 2022;
- A taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) da zona do euro desacelerou pelo segundo mês consecutivo em dezembro, a 9,2%, ante 10,1% em novembro e depois de atingir a máxima histórica de 10,6% em outubro, segundo revisão divulgada hoje pela agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. O resultado do mês passado confirmou a leitura preliminar e veio em linha com a previsão de analistas. Em relação a novembro, o CPI do bloco recuou 0,4% em dezembro. Neste caso, o consenso do mercado era de queda de 0,3%.O núcleo do CPI, que desconsidera os preços de energia e de alimentos, teve acréscimo anual de 5,2% em dezembro, como previsto, e subiu 0,6% na comparação mensal;
- O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que os detalhes do novo arcabouço fiscal, que substituirá o teto de gastos, devem ser definidos até abril. Haddad fez o comentário aos jornalistas presentes no Fórum Econômico Mundial, em Davos. Haddad disse ainda que o governo pretende reformar o Imposto de Renda ainda no segundo semestre, logo após a primeira fase da reforma tributária. Segundo ele, se a reforma tributária for aprovada logo, o IR pode começar logo em seguida. Em outra entrevista, o ministro da Fazenda disse que a decisão sobre o aumento do salário-mínimo cabe ao governo e que será tomada após negociações com as centrais sindicais. As alas econômica e política do governo têm opiniões divergentes sobre o valor do mínimo. A primeira encontra dificuldades para cumprir os R$ 1.320 previstos no Orçamento, uma vez que a concessão de benefícios pelo INSS não deixou espaço para um novo aumento nas despesas. O segundo, por sua vez, quer um aumento salarial de até R$ 1.320 e defende que o gasto pode ser coberto com parte do corte de R$ 50 bilhões em gastos proposto por Haddad na semana passada;
- Na pauta de hoje, esperamos a divulgação dos dados das vendas no varejo, do índice de preços ao produtor e da produção industrial dos EUA, em que os analistas esperam queda de 0,8%, 0,1% e 0,1, respectivamente. Além disso, o livro bege do Fed deve apresentar informações adicionais sobre as condições econômicas atuais nos distritos do Fed e deve esclarecer a esperada desaceleração da atividade econômica.
Empresas
Arezzo&Co. (ARZZ3): Iniciando 2023 com M&A; Fortalecendo o canal multimarcas
- A Arezzo anunciou a aquisição do controle (60%) da Vicenza, uma empresa de calçados com foco nos canais de atacado (89% das vendas) e e-commerce (11%), por R$ 103,8 milhões;
- Isso implica em um múltiplo de valuation de EV/Receita em 2022e de 2,7x e um EV/EBITDA de 13,3x, que se compara com 1,9x e 12x, respectivamente, para a ARZZ3;
- Embora o valuation não pareça barato, estimamos que os múltiplos de EV/EBITDA pós sinergias possam cair para patamares de 8-6x em 2023-24e. Por isso, vemos a aquisição como positiva e reiteramos nossa recomendação de Compra e preço-alvo de R$115,0/ação.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Americanas (AMER3): Anúncio de nova CFO
- Ontem, a Americanas anunciou a eleição de Camille Faria para o cargo de CFO e diretora de relações com investidores da companhia. Camille irá assumir a posição a partir de 01/fev;
- Camille estava ocupando o cargo de CFO e DRI na TIM desde Ago/21 e, anteriormente, ocupou a mesma posição na Oi de nov/19 e ago/21, onde coordenou o processo de recuperação judicial da empresa;
- O anúncio pode ser visto como positivo, dada a experiência da executiva em processos de reestruturação. Mantemos nossa cobertura sob revisão, pela falta de visibilidade quanto aos impactos financeiros relacionados às inconsistências contábeis.
Desktop (DESK3): Conclusão do processo de diligência da Fasternet
- Hoje (17 de janeiro), a Desktop (DESK3) anunciou a conclusão do processo de diligência da Fasternet;
- Conforme mencionado anteriormente em nosso relatório sobre a aquisição da Fasternet , a empresa oferece serviços de internet banda larga com FTTH no interior do Estado de São Paulo, com ~115 mil assinantes, distribuídos em +35 cidades da região. Com esta aquisição, a base de assinantes do Desktop no estado de São Paulo atinge ~920.929 acessos (segundo último dado divulgado pela Anatel em Nov/22) e considerando IDC (+40k acessos);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Cyrela (CYRE3) | Prévia operacional sólida em todas as frentes no 4T22
- A Cyrela reportou dados operacionais sólidos no 4T22, impulsionados principalmente pelo desempenho de vendas líquidas acima do esperado (100%), atingindo R$ 2,69 bilhões (+70,9% A/A e +17,7% T/T), superando nossas estimativas em 8,0%;
- Em nossa visão, as vendas de lançamentos (100%) foram o destaque, atingindo R$ 1,64 bilhão (+104,7% A/A e +35,7% T/T), impulsionadas pelo desempenho positivo de lançamentos (100%) no trimestre atingindo R$ 2,82 bilhões (+10,4% A/A e -3,6% T/T), embora ligeiramente abaixo de nossas estimativas (-5,1% vs. XPe);
- Destacamos que 89,7% das vendas líquidas (100%) foram provenientes de empreendimentos de médio/alto padrão (vs. 74,3% no 4T21), impulsionadas pelo forte crescimento do segmento de alto padrão, atingindo 52,8% da venda líquida total vendas (+4,3 p.p. A/A e +4,9 p.p. T/T), refletindo a resiliência do segmento de alto padrão, apesar do cenário macro desafiador;
- Como resultado, a velocidade de vendas (LTM) aumentou significativamente no 4T22, atingindo 47,7% (+3,7 p.p. A/A e +3,4 p.p. T/T);
- Dito isso, mantemos nossa visão positiva para CYRE3 e reiteramos nossa recomendação de compra com preço-alvo de R$ 33,00/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Cury (CURY3) | Desempenho de vendas e geração de caixa acima do esperado no 4T22
- A Cury apresentou dados operacionais sólidos no 4T22;
- As vendas líquidas (%Cury) atingiram R$ 720 milhões (+27,3% A/A e -14,0% T/T), superando nossas estimativas em 40% e totalizando R$ 3,1 bilhões em 2022 (+32,3% A/A). Como resultado, a velocidade de vendas (VSO) aumentou significativamente, atingindo 41,0% (+3,0 p.p. A/A e +0,7 p.p. T/T);
- Os lançamentos (participação Cury) desaceleraram para R$ 556 milhões no 4T22 (-22,7% A/A e -36,6% T/T), conforme esperávamos, devido à estratégia da Cury de acelerar os lançamentos ao longo dos 9M22 para evitar incertezas de demanda, causadas pelas eleições e pela Copa do Mundo no 4T22, que consideramos com razoável. No entanto, os lançamentos atingiram níveis recordes de R$ 3,3 bilhões em 2022 (+19% vs. 2021);
- Destacamos também a geração de caixa recorde da Cury de R$ 136 milhões (+46,5% A/A e +108,6% T/T), impulsionada principalmente por um maior percentual de conclusão (POC) nas unidades repassadas no 4T22, auxiliando na entrada de caixa;
- Assim, podemos ver uma reação positiva do mercado e reiteramos a Cury como nossa principal escolha com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 17,00/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Tenda (TEND3) | VSO saudável, apesar do aumento significativo do preço médio por unidade no 4T22
- A Tenda reportou dados operacionais positivos no 4T22, em linha com a estratégia da companhia de focar em a rentabilidade reduzindo lançamentos;
- Os lançamentos atingiram R$ 704 milhões no 4T22 (-15,8% A/A e +87,2% T/T), superando nossas estimativas em 32%, mas totalizando R$ 2,3 bilhões em 2022 (-24,4% vs. 2021), devido à estratégia da Tenda de reduzir suas operações, focando na rentabilidade;
- Além disso, as vendas contratadas líquidas atingiram US$ 657 milhões (-15,9% A/A e +34,3% T/T), superando nossas estimativas em 22%, mas totalizando R$ 2,28 bilhões em 2022 (-26,7% A/A);
- Do lado positivo, o preço médio por unidade vendida da Tenda atingiu R$ 189,8 mil no 4T22 (+20,5% A/A e +2,3% T/T), o que vemos como uma indicação positiva da melhoria da estratégia de preços da empresa;
- Além disso, a velocidade de vendas teve uma recuperação, chegando a 25,9% (+5,6 p.p. T/T), o que consideramos como saudável dada a desaceleração gradual dos lançamentos da Tenda;
- Dito isso, mantemos nossa recomendação neutra para TEND3 com preço-alvo de R$ 11,00/ação, devido aos riscos de execução que vemos no processo de recuperação da rentabilidade da empresa;
- Clique aqui para acessar o relatório.
JHSF (JHSF3) | Dados operacionais sólidos impulsionados pela aceleração das vendas no segmento de incorporação
- A JHSF apresentou sólidos dados operacionais no 4T22;
- As vendas contratadas atingiram R$ 419 milhões no 4T22 (+23,2% A/A e +11,7% T/T), impulsionadas principalmente pelo robusto desempenho das vendas do empreendimento Reserva Cidade Jardim;
- No segmento de shoppings, as vendas atingiram R$ 1,18 bilhão no 4T22 (+7,7% A/A e +49,5% vs. 2019), e totalizaram R$ 3,96 bilhões em 2022 (+27,8% A/A e +56,6% vs. 2019), apesar das eleições e da Copa do Mundo;
- Além disso, o aluguel nas mesmas lojas (SSR) aumentou 8,5% A/A e 43,4% vs. 2019, enquanto os custos de ocupação atingiram 8,7% no 4T22 (+0,3 p.p. A/A), o que vemos como significativamente saudável, abrindo espaço para a JHSF continuar aumentando o SSR daqui para frente;
- Por fim, os segmentos de hospitalidade e gastronomia mantiveram uma sólida tendência de crescimento de preço médio, com a diária média dos hotéis aumentando 15,0% A/A no 4T22, enquanto a taxa de ocupação atingiu 51,5% (-2,5 p.p. A/A e +3,4 p.p. T/T). Além disso, o ticket médio dos restaurantes aumentou 22,4% em relação ao ano anterior e o número de couverts cresceu 9,6% em relação a 2021;
- Dito isso, continuamos com uma visão construtiva para JHSF3, com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 9,70/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Renda fixa tem recorde, mas captações totais recuam (Valor);
- Fitch corta para ‘C’ a nota de crédito da Americanas (Valor);
- Nubank capta US$ 150 milhões com IFC para financiar operação na Colômbia (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Remessas globais de smartphones têm queda de 11% em 2022, estima Canalys (Mobile Time);
- Desktop avalia Fasternet em R$ 324 milhões e projeta fechamento de compra (Teletime);
- Camille Faria deixa a TIM e será a nova diretora financeira da varejista (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Arezzo compra Vicenza e vai ampliar marca feminina (Valor);
- Camille Faria deixa a TIM e será a nova diretora financeira da varejista (Valor);
- Shein é a marca de moda mais popular do mundo – a um custo enorme para todos nós (Time);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Ex-diretor busca sustar dividendos da Petrobras (Valor Econômico);
- Grupo MGO e Grid Energia anunciam incorporação (Canal Energia);
- Cubico compra projeto de 1 GW da ZEG e entra em solar (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | O contraste entre os resultados do Goldman Sachs e Morgan Stanley
- Goldman Sachs decepciona em lucros, impactado por queda de receitas e pressão de custos;
- Morgan Stanley supera expectativas do mercado com desempenho recorde do segmento de Wealth Management;
- United Airlines surpreende em lucros, impulsionada por demanda resiliente e tarifas mais altas;
- Meta é uma das empresas de tecnologia com o melhor desempenho no índice S&P 500 em 2023;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Pesquisa com assessores XP: Cautela com a Bolsa continua; preocupação com riscos fiscais permanece em alta
- Nos últimos dias, realizamos uma nova edição da nossa pesquisa com os assessores da XP e assessores de investimento de escritórios autônomos filiados à XP Investimentos. Temos como objetivo obter a visão dos assessores e, principalmente, dos seus clientes sobre investimentos. Nesta edição, obtivemos 418 respostas únicas;
- A maioria dos clientes ainda têm uma baixa alocação em Renda Variável. Segundo os assessores, 74% de seus clientes possuem entre 0% e 25% de alocação em Renda Variável (+0p.p. M/M), 17% possui entre 25% e 50% (-4p.p. M/M), 7% entre 50% e 75% (+4p.p. M/M) e por fim, 3% entre 75% e 100% (+0p.p. M/M);
- O percentual dos assessores que disseram que seus clientes visam diminuir a alocação em Renda Variável caiu em -7p.p. M/M atingindo um patamar de 33%. Enquanto isso, os investidores interessados em manter seus investimentos em nessa classe de ativos ficou em 51%, +5p.p. M/M. Por fim, 16% dos clientes pretendem aumentar seus investimentos na classe de ativos, +2p.p. M/M;
- Além de Renda Variável, as classes de ativos que os assessores e seus clientes se mostraram mais interessados foram: 1) Tesouro Direto e Renda Fixa (77%, -3p.p. M/M); 2) Fundos de Renda Fixa (71%, +6p.p. M/M); 3) Investimentos Internacionais (54%, +0p.p. M/M); 4) Fundos Multimercado (50%, +0p.p. M/M); 5) Fundos Imobiliários (47%, +4p.p. M/M); 6) Fundos de Renda Variável (11%, +4p.p. M/M); 7) Criptoativos (7%, +0p.p. M/M); e 8) Ouro (3%, -2p.p. M/M);
- Maioria acredita que o índice vai ao redor de 120 mil pontos até o final de 2023. Segundo a pesquisa desse mês, 33% dos assessores acreditam que o Ibovespa ficará entre os 120.000 e 130.000 pontos até o final de 2023, um aumento de 7p.p em relação a pesquisa do mês anterior. Em seguida, 29% acreditam que o índice deve fechar o ano entre 110.000 e 120.000 pontos, -6p.p. M/M. A média de palpites calculada foi de 119.539 pontos, uma queda de -0,3% em relação a pesquisa realizada em dezembro;
- Em relação aos riscos, o destaque para 2023 são os riscos fiscais, chegando a 70%, -6p.p. M/M. Riscos relacionados a uma recessão global foi visto como a segunda maior preocupação em 10%,-5p.p. M/M, seguido de alta de juros nos EUA com 6%, +3p.p. M/M;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- Empresas nacionais emitiram R$ 457 bilhões em renda fixa em 2022 (Investidor Institucional);
- Tebet diz que reforma tributária ‘fatiada’ é consenso na equipe e que não há espaço para alta de impostos (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Camille Faria deixa a TIM e será a nova diretora financeira da varejista (Valor Econômico);
- Associação de empregados da Eletrobras teme que 3G Radar prejudique ex-estatal (Broadcast).
- Rating
- Fitch Rebaixa Ratings da Americanas para ‘C’/’C(bra)’ (Fitch).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Onda vendedora toma conta de fundo imobiliário após crise da Americanas (AMER3); (MoneyTimes);
- Com risco Brasil nos holofotes, fundos imobiliários ficam na corda bamba (Valor Investe);
- Tutela da Americanas não deve pressionar forte qualidade de crédito de shoppings, diz Fitch (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
B3 coloca Americanas sob revisão no ISE | Café com ESG, 18/01
- O mercado encerou o pregão de terça-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em subindo +2,0% e +1,6%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a B3 colocou as Lojas Americanas sob revisão em seu Índice de Sustentabilidade e deve se pronunciar até 28 de janeiro sobre a exclusão ou não da ação da carteira que em teoria seleciona os campeões de “sustentabilidade empresarial” – era o 12º papel com melhor pontuação em aspectos ESG entre os 70 que compõem a carteira do ISE em 2023; (ii) Tarciana Medeiros tomou posse, nesta segunda-feira 16, como presidente do Banco do Brasil, se tornando a primeira mulher à frente da instituição em 214 anos;
- No internacional, a União Europeia respondeu na terça-feira às medidas dos EUA para impulsionar sua transição energética com seus próprios planos para facilitar a vida da indústria verde, dizendo que mobilizaria ajuda estatal e um fundo de soberania para impedir que empresas se mudassem para os Estados Unidos – segundo Ursula von der Leyen, chefe da Comissão Europeia, as medidas seriam parte do plano industrial do Green Deal da UE para tornar a Europa um centro de tecnologia limpa e inovação;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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