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100 dias de Trump, PIB dos EUA, emprego no Brasil e mais

PIB do 1° trimestre dos Estados Unidos e Caged de março no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 30/04/2025

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IBOVESPA +0,05% | 135,039 Pontos

CÂMBIO -0,27% | 5,63/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na terça-feira, o Ibovespa encerrou o pregão com leve alta de 0,1%, aos 135.093 pontos. Nos Estados Unidos, os dados de abertura de vagas de emprego do relatório Jolts vieram abaixo das expectativas do mercado, potencialmente sinalizando uma desaceleração da atividade econômica por lá e impulsionando uma queda nos rendimentos das Treasuries. O principal foco da semana segue sendo o relatório de empregos (nonfarm payroll) de abril, que será divulgado na sexta-feira.

Entre os destaques positivos do dia na Bolsa brasileira, Prio (PRIO3, +2,5%) avançou mesmo em meio a uma queda no preço do petróleo (Brent, -2,4%), após ter seu preço-alvo elevado por um banco de investimentos. Na ponta negativa, Caixa Seguridade (CXSE3, -4,2%) recuou após outro banco rebaixar a recomendação do papel de Compra para Neutro.

Na agenda do dia, o destaque da agenda doméstica será a divulgação dos dados de mercado de trabalho do Caged e da Pnad Contínua, ambos referentes a março. Nos EUA, o foco estará no relatório ADP de abril e no deflator PCE de março, o indicador de inflação preferido pelo Federal Reserve. Além disso, nesta quarta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, completa 100 dias de seu segundo mandato. O que mudou? Assista à análise dos nossos especialistas, a partir das 14h, no YouTube da XP.

Pela temporada de resultados do 1T25, serão divulgados os balanços de Irani, Santander e WEG no Brasil. Pela temporada internacional, os destaques serão ArcelorMittal, Caterpillar, Meta, Microsoft, Santander e TotalEnergies.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com abertura nos vértices curtos e intermediários, e fechamento nos vencimentos longos da curva. No Brasil, o presidente do Banco Central (BC), Gabriel Galípolo, afirmou que a dinâmica inflacionária ainda representa um desafio, sustentando a extensão do ciclo de aperto monetário. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,69% (+3,5bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,95% (+4,4bps); DI jan/29 em 13,64% (+2bps); e DI jan/31 em 13,91% (-2,3bps).

Nos EUA, o presidente Donald Trump reduziu as tarifas sobre autopeças e retirou a sobreposição de taxas sobre veículos, uma medida interpretada como positiva pelo mercado. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,65% (-4,2bps), enquanto os de dez anos em 4,18% (-3,3bps). 

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros dos EUA operam próximos da estabilidade (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,3%), após o S&P 500 e o Dow registrarem sua sexta alta consecutiva, a mais longa desde novembro e julho, respectivamente. A cautela predomina enquanto os investidores aguardam dados cruciais de PIB e inflação (PCE), além dos balanços de Meta e Microsoft. Na véspera, o S&P 500 subiu 0,58% e o Nasdaq avançou 0,55%, com apoio de declarações do governo dos EUA sobre avanços em acordos comerciais. Trump afirmou que negociações com a Índia estão “indo muito bem” e que um acordo pode ser anunciado em breve. Abril segue volátil, mas os índices vêm reduzindo as perdas do mês (S&P 500: -0,9% em abril).

As Treasuries operam próximas da estabilidade, com a taxa do título de 10 anos recuando -1 bp, enquanto o de 2 anos sobe +1 bp.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,4%) e caminham para sua sétima alta consecutiva, em meio à temporada intensa de balanços. UBS superou expectativas, enquanto Stellantis suspendeu guidance diante das incertezas geradas pelas tarifas dos EUA. Trump assinou ordem executiva suavizando tarifas sobre automóveis importados.

Na China, os mercados fecharam mistos (HSI: +0,5%; CSI 300: -0,1%), com otimismo sobre negociações regionais e após a atividade industrial chinesa cair mais que o esperado em abril, entrando em território contracionista.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira com alta de 0,19%, marcando sua décima terceira valorização consecutiva após as quedas registradas no início do mês. Com esse desempenho, o índice está a apenas 0,7% de atingir sua máxima histórica de 3.424 pontos, alcançada em abril de 2024. Tanto os Fundos de Tijolos quanto os FIIs de Papel apresentaram resultados positivos na sessão, com valorizações médias de 0,16% e 0,20%, respectivamente. Entre os destaques positivos ficaram SPXS11 (+3,0%), BCIA11 (+2,7%) e RBRL11 (+2,3%). Por outro lado, entre os destaques negativos, figuraram BLMG11 (-4,4%), BTRA11 (-2,3%) e PATL11 (-1,9%).

Economia

Nos Estados Unidos, os dados do Relatório Jolts mostraram uma queda nas vagas de emprego, mas uma redução nas demissões sugeriu que o mercado de trabalho permanece sólido, porém com tendência de queda. O índice de confiança do consumidor do Conference Board registrou não apenas um número abaixo do esperado, mas também uma queda em relação ao mês anterior, sinalizando uma desaceleração nos gastos do consumidor, o que poderá ter impacto na atividade econômica.

Na China, dados do índice de gerentes de compras (PMI) do setor industrial atingiram 49,0 indicando um encolhimento da atividade industrial. O PMI não industrial também mostrou queda e atingiu 50,4. Com isso, o PMI composto chegou a 50,2, mostrando uma atividade fracamente expansionista. Ainda nos dados internacionais, a Zona do Euro mostrou uma expansão do PIB acima do esperado e cresceu 0,4% em relação ao trimestre anterior, acima do consenso e da expansão de 0,2% registrada no último trimestre. Porém, as perspectivas para região continuam negativas.

No Brasil, o governo central registrou superávit de R$ 1,1 bilhão em março. O resultado, embora positivo, acende alguns alertas, já que a receita líquida continua desacelerando e a despesa, embora tenha mostrado crescimento negativo, segue pressionada por benefícios previdenciários e assistenciais.

Na agenda do dia, destaque para a divulgação do PIB do primeiro trimestre nos Estados Unidos, que deve mostrar uma desaceleração e crescer 0,2% em relação ao trimestre anterior. Também teremos a leitura do deflator do PCE (em conjunto com a do PIB) e o relatório ADP de empregos no setor privado de abril.

No Brasil, destaque para as pesquisas de emprego da Pnad continua, com expectativa de alta da taxa de desocupação de 6,8% para 6,9%, e do Caged, com nossa projeção indicando a criação de 195 mil novas vagas em março. Por fim, dados do setor público devem mostrar um superávit de R$ 3,4 bilhões em março.

Veja todos os detalhes

Economia

PIB do primeiro trimestre dos EUA é o destaque de hoje

  • As vagas de emprego nos EUA caíram drasticamente em março, mas uma redução nas demissões sugeriu que o mercado de trabalho permaneceu sólido, apesar da política tarifária em constante mudança que lançou uma sombra sobre a economia. As vagas de emprego diminuíram 288.000, para 7,192 milhões, até o último dia de março, abaixo das estimativas de 7,480 milhões, informou o Departamento de Estatísticas do Trabalho do Departamento do Trabalho em seu relatório JOLTS (Job Openings and Labor Turnover Survey, ou Pesquisa de Vagas de Emprego e Rotatividade de Mão de Obra) na terça-feira. Além disso, quando comparado com o número do mês anterior, de 7,480 milhões, o número atual mostra uma tendência de queda nas vagas de emprego;
  • O Índice de Confiança do Consumidor do Conference Board (CB), um importante barômetro do otimismo do consumidor, registrou um número abaixo do esperado, sinalizando uma possível desaceleração nos gastos do consumidor. De acordo com os dados mais recentes, o índice está em 86,0, ficando abaixo dos 87,7 previstos. A leitura atual do índice não só é inferior ao valor previsto, como também marca uma queda em relação ao valor anterior de 93,9. Esta diminuição sequencial sugere uma queda na confiança do consumidor, o que poderá ter impacto na atividade econômica global;
  • A economia da Zona do Euro apresentou um início de ano mais forte do que o previsto, com um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,4% em relação ao trimestre anterior no primeiro trimestre de 2025. Este valor superou o consenso de 0,2% e marcou uma aceleração em relação à expansão de 0,2% registrada no último trimestre do ano anterior. No entanto, as perspectivas para o curto prazo são menos otimistas, com previsões de uma forte desaceleração do crescimento. O PIB da Zona do Euro deverá estagnar no segundo trimestre e registrar um crescimento mínimo de apenas 0,1% no terceiro trimestre, em parte devido aos efeitos adversos das tarifas dos EUA;
  • A atividade industrial chinesa encolheu mais do que o esperado em abril, com o índice oficial de gerentes de compras do setor industrial atingindo 49,0, em comparação com as expectativas de 49,7. O índice também caiu acentuadamente em relação aos 50,5 registrados no mês anterior. Um valor abaixo de 50 indica uma contração, com o PMI industrial da China agora de volta ao território de contração após dois meses de ganhos. A queda na atividade industrial ocorreu quando a China se envolveu em uma acirrada guerra comercial com os EUA ao longo de abril. A atividade não industrial da China também decepcionou, com o PMI não industrial subindo 50,4 contra as expectativas de 50,6. O número também caiu em relação aos 50,8 do mês anterior. Isso fez com que o PMI composto da China caísse de 51,4 em março para 50,2 em abril, com o número agora em território fracamente expansionista;
  • No Brasil, o governo central registrou um superávit de R$ 1,1 bilhão em março, ligeiramente abaixo do consenso do mercado (R$ 1,3 bilhão) e da nossa previsão (R$ 1,6 bilhão). A receita líquida cresceu 0,8% em termos reais em relação a março de 2024, enquanto as despesas totais caíram 0,5%. O resultado primário do governo central em março mostra alguns sinais preocupantes. Em primeiro lugar, o crescimento da receita líquida teve uma desaceleração significativa. Além disso, houve uma desaceleração significativa nos gastos com previdência social e benefícios sociais (BPC/LOAS) que, em nossa opinião, decorre do aumento na fila de pedidos de benefícios, o que pode se reverter e pressionar os gastos novamente. Para os próximos meses, esperamos que o crescimento das receitas desacelere ainda mais devido tanto à desaceleração da atividade econômica quanto à queda dos preços do petróleo. Nesse sentido, vemos riscos crescentes para a meta do resultado primário neste ano, o que exigirá um esforço adicional por parte do governo para obter receitas adicionais ou cortar despesas;
  • Na agenda internacional desta quarta-feira, o destaque será a divulgação do PIB do primeiro trimestre dos Estados Unidos (consenso é de um aumento de 0,2% em relação ao trimestre anterior) e do deflator do PCE (consenso: 2,2% em relação ao ano anterior). Além disso, teremos os dados de emprego do setor privado do relatório ADP, um indicador que pode antecipar os dados da folha de pagamento a serem divulgados na próxima sexta-feira. No Brasil, o destaque será a divulgação da taxa de desemprego da Pnad Contínua para o trimestre encerrado em março, com expectativa de alta do desemprego de 6,8% para 6,9%. Em seguida, teremos a criação de empregos da Caged, onde esperamos um aumento de 195 mil vagas. Por fim, ainda no cenário doméstico, será divulgado o resultado consolidado do setor público, onde estimamos um superávit de R$ 3,4 bilhões.

Commodities

Mineração e Siderurgia: A produção mundial de aço aumentou em Mar’25; Preços do minério de ferro estáveis S/S

  • Os principais temas da semana foram a produção global de aço e os dados dos distribuidores brasileiros de aço plano.
  • Notamos:
    • (i) a produção mundial de aço aumentou 3% A/A em Mar’25, de acordo com a World Steel Association.
    • (ii) De acordo com a INDA, as vendas de produtos planos de aço pelos distribuidores brasileiros cresceram 3% M/M em Mar’25 (+7% A/A).
    • (iii) Os preços de BQ e de vergalhão ficaram estáveis S/S no Brasil, com paridade de aço plano em 31%, enquanto a paridade do aço longo está atualmente em -2% para o vergalhão da Turquia, embora os preços do vergalhão do Egito sugiram paridade em +9%.
    • (iv) Os estoques portuários de minério de ferro da China caíram 1% S/S, e os estoques de aço longo e plano da China diminuíram S/S.
    • (v) Por fim, vemos as ações da Vale precificando o minério de ferro em US$ 69/t, enquanto as ações CBA estão em US$ 1.827/t, -29% e -24% em relação aos preços spot do minério de ferro e do alumínio, respectivamente.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.


Empresas

Feedback do Non-Deal Roadshow – Principais mensagens da nossa rodada de discussões com investidores | Setor Financeiro

  • Com o bom desempenho das ações do setor financeiro, o índice de ações do setor financeiro (IFNC) subiu 25,7% no acumulado do ano (contra 12,3% do Ibovespa), decidimos realizar um NDR com investidores locais para entender melhor suas visões sobre as perspectivas do setor;
  • De modo geral, consideramos que o posicionamento no setor financeiro é uma das principais posições de muitos investidores, embora alguns tenham manifestado preocupação com possíveis impactos negativos decorrentes da implementação da Resolução 4.966;
  • O tema mais discutido em nossas reuniões foi o crédito consignado privado e seus possíveis ganhadores e perdedores.
  • No segmento de mercado de capitais, a incerteza é maior, com alguns investidores – principalmente os mais céticos em relação ao cenário macro – preferindo ficar de fora.
  • Em Pagamentos, os valuations baratos e a melhoria das tendências operacionais têm atraído mais atenção dos investidores;
  • De modo geral, essas discussões reforçaram nossa visão positiva para o setor, favorecendo principalmente o Itaú;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Marcopolo (POMO4): Um trimestre desfavorável, com melhores perspectivas pela frente; Resultados do 1T25

  • A Marcopolo apresentou resultados fracos no 1T25, com EBITDA ajustado de R$ 257 milhões, abaixo de nossas estimativas em -7% (-10% A/A e -46% T/T).
  • Notamos um trimestre desfavorável para a Marcopolo, com (i) a contínua recuperação das operações externas insuficiente para compensar os efeitos de (ii) volumes sazonalmente mais fracos (acentuados pelas férias coletivas em Jan’25) e (iii) pior mix, com produtos de menor valor agregado em todas as suas categorias.
  • Dito isso, embora vejamos a (já esperada) contração de rentabilidade da Marcopolo como o destaque negativo dos resultados de hoje (margem EBITDA ajustada de 15,6% -2,0p.p. A/A e -0,4p.p. vs. XPe), não vemos mudanças estruturais nos fundamentos relacionados à demanda até agora, com a piora dos números de rentabilidade refletindo principalmente o desempenho sazonalmente mais fraco da receita e um perfil de receita conjuntural no 1T25.
  • Além disso, com as indicações da empresa de um melhor mix a partir do 2T25E, esperamos que a rentabilidade e os lucros melhorem nos próximos trimestres.
  • Reiteramos nossa recomendação de compra.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Kepler Weber (KEPL3): Ventos contrários à demanda impulsionando resultados pressionados; Resultados do 1T25

  • A Kepler Weber apresentou resultados pressionados no 1T25, com EBITDA de R$ 53 milhões, -41% A/A e -36% T/T, abaixo das estimativas em -10%.
  • Vemos uma combinação de efeitos desfavorável, com taxas de juros mais altas e preços mais baixos dos grãos pressionando a rentabilidade dos produtores, com um efeito de safra defasado na receita da Kepler Weber (ainda refletindo as condições mais desafiadoras do ano passado).
  • Nessas circunstâncias, vimos a receita líquida contrair -6% A/A, com desempenho inferior em segmentos mais sensíveis às taxas de juros, como o de Farms, mas perspectivas positivas da diversificação de outros segmentos.
  • Dito isso, vemos a piora da rentabilidade como o destaque negativo dos resultados de hoje, com as pressões de preços reduzindo a margem EBITDA de -9p.p. A/A para 14,8% (vs. XPe de 15,6%).
  • Em suma, embora esperemos uma melhor sazonalidade e um novo Plano Safra para gerar melhores resultados no 2S25E, reconhecemos que um cenário desafiador de demanda deve continuar no curto prazo.
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Iguatemi (IGTI11): Resultados neutros com FFO levemente abaixo das expectativas

  • A Iguatemi apresentou resultados neutros no 1T25, impactados por um FFO abaixo das expectativas.;
  • Operacionalmente, o indicador vendas-mesma-área foi sólido em +7,6% A/A e superou o desempenho das vendas-mesmas-lojas em +6,3% A/A, apesar do impacto nas vendas-mesmas-lojas de alimentos devido às diferentes datas de Páscoa;
  • A taxa de ocupação foi sólida em 96,6% (+250bps A/A), mas apresentou um declínio sazonal acima da média (-110bps T/T). O crescimento da receita líquida foi positivo (+9% A/A), impulsionado por contribuições sólidas de aluguel, taxas de administração e varejo;
  • Além disso, os menores custos de vacância impulsionaram a expansão da margem NOI (+1,5 p.p. A/A), embora as maiores despesas G&A tenham resultado em uma margem EBITDA estável A/A de 74%;
  • Por fim, o lucro líquido aumentou 5% A/A, impulsionado por uma forte redução na depreciação, mas o FFO diminuiu 10% A/A (9% abaixo da XPe) devido às maiores despesas financeiras em meio a uma maior alavancagem financeira e ao aumento das taxas de juros;
  • Apesar dos resultados neutros, continuamos positivos em relação às ações e reiteramos nossa recomendação de compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Data Expert | Carrinho XP: Tom otimista para as vendas de Dia das Mães de 2025

  • Nesta edição do Carrinho XP, trazemos o que esperar do Dia das Mães, pois é uma data relevante para os varejistas definirem o tom dos resultados do 2T;
  • Em nossa visão, a data comercial pode ser um vento a favor para o 2T, uma vez que pesquisas recentes apresentam um tom construtivo sobre o crescimento, enquanto o 2T se beneficia de uma base mais fácil, já que 2024 foi impactado por desafios climáticos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Distribuição de Combustíveis | Prévia 1T25: Um trimestre com altos e baixos, mas positivo

  • Ganhos de estoque impulsionam resultados positivos. No 1° trimestre de 2025, esperamos que ganhos de estoque compensem a pressão competitiva, a contínua perda de participação de mercado e a sazonalidade mais fraca deste trimestre;
  • Nossa expectativa é uma margem EBITDA de R$164/m³ (acima dos BRL145/m³ no 4T24) para a Vibra e de R$147/m³ (acima dos BRL144/m³ no 4T24) para a Ipiranga. Esperamos que a Vibra apresente a melhor melhora sequencial, uma vez que possui uma base de comparação mais fraca em relação ao trimestre anterior;
  • Destacamos que a conclusão da aquisição da Comerc aumentará significativamente a alavancagem da Vibra. Os resultados das OpCos da Ultrapar (Ipiranga, Ultragaz e Ultracargo) devem ser consistentes, mas o equity pick up da HBSA impactará negativamente;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Boletim XP: O que esperar dos resultados do 1T25

  • Esperamos que as empresas de educação apresentem uma melhora nos resultados do 1T25. Para esta temporada de resultados, os principais destaques são:
    • Os números de captação devem variar entre os segmentos, com o ensino presencial apresentando números sólidos, enquanto o ensino a distância pode apresentar alguma pressão;
    • A dinâmica de tickets médios deve ser apoiada por um ambiente competitivo mais favorável;
    • As novas vagas de medicina devem ser um impulsionador da expansão dos resultados;
    • A alavancagem deve continuar a pressionar os lucros das empresas.
  • Para esta temporada de resultados, vemos a Cogna como o destaque positivo.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields hold steady as investors await a batch of economic data (CNBC);
  • Governo central tem superávit de R$ 1,096 bilhão em março, melhor resultado para o mês desde 2021 (Estadão);
  • Eletrobras: acionistas aprovam acordo com a União, dividendo recorde e novo Conselho; entenda (Estadão);
  • Moody’s Local Brasil eleva os Ratings do Banco Agibank S.A. para AA-.br; perspectiva estável (Moody´s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Tellus Properties (TEPP11) se compromete em vender loja | XP Curtas

  • O fundo celebrou um Instrumento Particular de Promessa de Compra e Venda, com condições resolutivas, comprometendo-se a vender a loja localizada no térreo do Condomínio Ed. Torre Sul, atualmente locada ao Banco Santander. A operação gerou um ganho de capital de R$ 441.330,60, equivalente a aproximadamente R$ 0,10 por cota;
  • Avaliamos a operação como positiva. Além do ganho de capital destravado, que será incorporado à distribuição de rendimentos no semestre em que as parcelas forem recebidas, estimamos que a transação tenha gerado uma taxa interna de retorno (TIR) de IPCA + 11,5% ao ano, considerando a inflação acumulada no período. Esse nível de rentabilidade é atrativo e, em nossa visão, agrega valor aos cotistas;
  • Adicionalmente, a operação reforça nossa percepção positiva sobre a gestão ativa do fundo, que tem se destacado pela eficiência na reciclagem de ativos. Contudo, mantemos, por ora, nossa expectativa de redução na distribuição de proventos do TEPP11 para um patamar próximo a R$ 0,74 por cota a partir de meados do ano;

Clique aqui para acessar o relatório

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • CVM orienta sobre mudanças nos pedidos de ofertas públicas de Fiagros (Valor Investe);
    • Fundos imobiliários: TEPP11 vende imóvel alugado ao Santander por R$ 7,8 milhões; saiba o impacto para os investidores (Money Times);
    • Fora do radar do mercado tradicional, zona leste tenta criar sua própria “Faria Lima”(Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

TCU cobra do Ibama atualizações sobre o processo de exploração na Margem Equatorial | Café com ESG, 30/04

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o IBOV andando de lado (+0,05%), enquanto o ISE recuou 0,10%;

    Do lado das empresas, a Mombak, empresa brasileira que restaura terras agrícolas e de pastagem degradadas e vende créditos de carbono, garantiu US$30 milhões em uma rodada de financiamento liderada pela empresa de capital de risco Union Square Ventures (USV) – segundo a companhia, este investimento é mais um sinal do crescente interesse dos investidores no setor de remoção de carbono do Brasil;

    Na política, (i) o Tribunal de Contas da União (TCU) cobrou informações do Ibama a respeito do processo de exploração de petróleo e gás natural na Foz do Amazonas, na Margem Equatorial – a cobrança foi feita no âmbito do imbróglio que se estende desde o início da gestão 3 do presidente Lula e divide o Executivo; e (ii) a Comissão Europeia está elaborando uma proposta de meta climática para 2040, com o objetivo de garantir que o bloco permaneça no caminho para cumprir as metas existentes de reduzir as emissões líquidas em 55% até 2030 e de eliminá-las até 2050 – contudo, porta vozes dos países da UE continuam divididos sobre qual caminho seguir;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
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