XP Expert

Tarifas, Big Techs e Nvidia, TSMC, PDD e Dell | 🌎 Top 5 temas globais da semana

1. Tarifas: Novas idas e vindas 2. Big Techs e Nvidia: Resultado de Nvidia encerra a temporada de resultados 3. TSMC: Vale o investimento na nova máquina da ASML? 4. PDD: Companhia se destaca negativamente entre as varejistas chinesas 5. Dell: Desempenho impulsionado por AI

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail

1. Tarifas: Novas idas e vindas - Semana agitada com anúncio de possibilidade de acordo e disputa judicial

2. Big Techs e Nvidia: Resultado de Nvidia encerra a temporada de resultados - Empresa mais uma vez surpreende positivamente, agora veja como se posicionar nas Big Techs

3. TSMC: Vale o investimento na nova máquina da ASML? - TSMC não encontra razões convincentes para altos investimentos em máquina de ponta

4. PDD: Companhia se destaca negativamente entre as varejistas chinesas - PDD decepciona na receita e lucro por ação devido ao cenário de cautela no consumo local

5. Dell: Desempenho impulsionado por AI - Backlog robusto surpreende positivamente o mercado

1. Tarifas: Novas idas e vindas

A incerteza relacionada às tarifas segue uma constante pesando sobre os mercados globais. Na semana passada, a União Europeia voltou a ser alvo de Donald Trump, que publicou em sua conta no Truth Social uma proposta de tarifa de 50% sobre qualquer produto europeu não montado nos Estados Unidos. Dias depois, o presidente americano voltou à rede social para expressar satisfação com os efeitos do seu post, afirmando que a União Europeia finalmente convocou datas para negociações, que, segundo ele, “estavam caminhando devagar (para dizer o mínimo!)”.

Paralelamente, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, afirmou que as negociações comerciais com a China estão “um pouco atrasadas” e que um avanço concreto deve depender de envolvimento direto entre os presidentes Trump e Xi Jinping. Por ora, o único acordo formal entre os países envolve uma trégua, com redução na carga tarifária por 90 dias, que quando anunciada provocou um forte rali de alívio nos mercados globais.

O tom mais brando com a China não é o mesmo em todas as frentes: o governo americano ordenou que uma ampla gama de empresas interrompa o envio de mercadorias para o país asiático sem licença, além de revogar autorizações previamente concedidas a certos fornecedores. Ainda não está claro se essas medidas fazem parte de uma estratégia deliberada para aumentar a vantagem em futuras negociações, mas o mercado teme uma nova escalada do conflito comercial.

Em outro desdobramento, o Tribunal de Comércio Internacional dos EUA derrubou tarifas impostas por Trump, incluindo aquelas relativas ao Liberation Day e ao fentanil para Canadá, México e China, mas manteve intactas as tarifas setoriais de 25% sobre aço, alumínio e automóveis. No entanto, no dia seguinte, um tribunal federal de apelações decidiu manter temporariamente as tarifas em vigor enquanto avalia o recurso da Casa Branca. Segundo dados da Alfândega dos EUA, a eliminação das tarifas teria impacto significativo: apenas as tarifas sobre fentanil geraram US$ 11,8 bilhões desde fevereiro de 2025, enquanto as tarifas recíprocas de 10% somaram US$ 1,2 bilhão em receitas.

Apesar da piora nas perspectivas macroeconômicas ao longo dos últimos meses, os dados ainda não refletem maiores pressões inflacionárias. O núcleo do deflator PCE (medida favorita de inflação do Fed) avançou apenas 0,1% no mês, acumulando 2,1% em 12 meses, sugerindo que não houve repasse imediato das tarifas aos preços ao consumidor. As taxas de juros responderam ao cenário com fechamento da curva, com a taxa das Treasuries de 2 e 10 anos caindo -8 bps e -11 bps, respectivamente.

2. Big Techs e Nvidia: Resultado de Nvidia encerra a temporada de resultados

O evento mais aguardado da semana, e de toda a temporada de resultados, foi a divulgação do balanço da Nvidia. Como tem sido frequente, a companhia reportou novos avanços robustos em receita e lucro por ação, com surpresas positivas em ambas as métricas, ainda que o ritmo de crescimento continue desacelerando e que a receita com data centers tenha apresentado leve surpresa negativa.

Um dos principais destaques do trimestre foi o impacto limitado da escalada da guerra comercial com a China, contrariando temores de que as tensões poderiam prejudicar significativamente os resultados. Com isso, as ações chegaram a subir mais de 5% nas negociações de pós-mercado, e encerraram a semana em alta de +2,9%.

Nvidia é a última das Big Techs a reportar números do 1T25. Os resultados das Big Techs foram majoritariamente positivos, ainda com forte impulso proveniente da frente de inteligência artificial. Agora, o mercado segue atento à evolução de fatores como: (i) liquidez e fluxos; (ii) dólar; (iii) tarifas e controle de exportações e (iv) tributação e regulação.

Confira nossa perspectiva para as companhias na íntegra, acesse:

3. TSMC: Vale o investimento na nova máquina da ASML?

Diante do avanço acelerado da tecnologia ligada a inteligência artificial, empresas de semicondutores seguem repensando suas estratégias para acompanhar a crescente demanda por eficiência e performance. Foi nesse contexto que a TSMC, maior fabricante terceirizada de chips do mundo, afirmou nesta semana que ainda está avaliando quando, e se, começará a utilizar as novas máquinas de litografia de alta abertura numérica (High-NA) da ASML em seus processos futuros.

A ASML é a única companhia no mundo capaz de fabricar equipamentos de litografia EUV, tecnologia essencial para a produção dos chips mais avançados da atualidade. Após quase uma década de desenvolvimento, a nova geração High-NA, que ainda está em período de teste, já demonstrou ganhos significativos em performance: a Samsung relatou reduções de até 60% no tempo de ciclo, o que representa chips capazes de realizar mais operações por segundo. Ainda assim, o custo do equipamento (cerca de US$ 400 milhões por unidade) levanta dúvidas. O valor representa quase o dobro do custo das atuais máquinas EUV, que já são o item mais caro dentro de uma fábrica de semicondutores.

Executivos da TSMC indicaram que, por ora, não encontraram razões convincentes para justificar o investimento. A postura contrasta com a da Intel, que já confirmou a adoção da High-NA em seu futuro processo de fabricação, conhecido como 14A. A companhia americana foi uma das que testou a máquina e tenta, com isso, recuperar espaço frente à TSMC e revitalizar sua divisão de semicondutores. Vale lembrar que, há alguns meses, circularam rumores de que a TSMC estaria considerando assumir parte, ou até a totalidade, das plantas da própria Intel, o que adiciona uma camada extra de complexidade no cenário competitivo das fabricantes de chips.

Esse novo capítulo reforça como essa nova corrida tecnológica, cujo alicerce é a inteligência artificial, está se tornando cada vez mais intensa e custosa. Ao mesmo tempo, o mercado começa a demonstrar maior ceticismo quanto ao retorno desses investimentos bilionários. Com o posicionamento mais conservador da TSMC, as ações da companhia tiveram uma leve alta de +0,7% na semana.

4. PDD: Companhia se destaca negativamente entre as varejistas chinesas

A PDD divulgou seus resultados do 1º trimestre de 2025 na terça-feira, e os números frustraram fortemente o mercado. O lucro por ação veio mais de 40% abaixo do esperado, pressionado pela crescente concorrência na plataforma doméstica e pelas incertezas relativas ao comércio global. A performance também foi afetada por margens mais fracas, possivelmente ligadas ao impacto das tarifas americanas.

O resultado contrastou com outras varejistas chinesas, que apresentaram um quadro misto. A Alibaba sofreu com o enfraquecimento do sentimento do consumidor diante do ambiente macroeconômico desafiador, enquanto a JD.com relatou demanda estável, apesar dos riscos de escalada na guerra comercial. Nesse contexto, a PDD se destacou negativamente por reunir os efeitos das tarifas (que pesaram fortemente sobre a Temu, braço internacional da PDD), concorrência acirrada e desaceleração do consumido.

Pesquisas divulgadas ao longo da semana reforçam o desafio de reaquecer o consumo na China. Apesar do amplo pacote de estímulos anunciado pelo governo em setembro, os cortes nas taxas de depósitos implementados pelo PBOC não surtiram o efeito desejado. Mais de 80% dos consumidores ainda preferem poupar a gastar, segundo enquetes recentes, dificultando a recuperação da demanda doméstica.

Diante do aumento de riscos relacionados a esse cenário, optamos por retirar a PDD da Carteira Top Dividendos Globais XP em março. A decisão foi motivada principalmente por fatores macroeconômicos, em especial a intensificação das disputas comerciais. Produtos chineses abaixo de US$ 800, antes isentos de tarifas sob a cláusula “de minimis”, passaram a ser taxados no Liberation Day. Mesmo com a posterior redução parcial, a mudança prejudicou significativamente o desempenho da Temu, segmento que representa a principal avenida de crescimento da companhia.

Após queda de -13,6% no dia do resultado, as ações da PDD encerraram a semana recuando -19,1% e acumulando -8,6% em perdas no mês.

5. Dell: Resultado forte impulsionado por AI

Durante o mês de maio, duas notícias relevantes impulsionaram as ações da Dell, que avançaram mais de 21,3%. A primeira, no dia 19, foi o lançamento de novos servidores voltados para inteligência artificial com chips da Nvidia, reforçando a aposta da companhia na adoção corporativa da tecnologia — especialmente relevante dado que mais de 53% da receita da Dell vem desse segmento. A segunda, divulgada poucas horas antes do resultado trimestral, anunciou a parceria entre Dell e Nvidia para fornecer tecnologias aos novos supercomputadores do Departamento de Energia dos EUA.

Esses eventos antecederam um resultado misto: lucro por ação abaixo do esperado e leve surpresa positiva na receita, impactada pela compressão de margens em um setor altamente competitivo. Ainda assim, o destaque ficou por conta dos pedidos relacionados a AI, que somaram US$ 12,1 bilhões no trimestre, superando todo o volume do ano fiscal anterior, e deixaram a empresa com um backlog de US$ 14,4 bilhões. Com isso, o guidance foi revisado para cima: a Dell projeta receita 14,4% acima das estimativas e lucro por ação de US$ 9,40, também significativamente acima do consenso.

O otimismo se refletiu nas ações, que chegaram a subir 10% no after-market. No entanto, o clima macroeconômico freou parte do entusiasmo: a sinalização de que a incerteza relacionada às tarifas de Trump continuará, pelo menos por enquanto, trouxe cautela aos mercados, e a Dell encerrou o pregão seguinte à divulgação de resultados em queda de -2,1% e estável no acumulado da semana.

A Dell integra a Carteira Top Dividendos Globais XP. A empresa combina fundamentos sólidos, previsibilidade de receita por sua base corporativa e diversas avenidas de crescimento em AI. Com um backlog robusto e entregas recordes, segue bem-posicionada para liderar a nova fase tecnológica do setor.

Principais eventos da semana

Encerrada a temporada de resultados, os principais eventos da semana são do âmbito econômico. Entre os destaques, o relatório de empregos (payroll) de sexta-feira trará sinais importantes sobre a dinâmica do mercado de trabalho, com expectativas de criação de 125 mil vagas e manutenção da taxa de desemprego em 4,2%. Antes disso, dados de emprego da ADP, pedidos iniciais de seguro-desemprego e abertura de vagas (JOLTS) ajudarão a calibrar o sentimento do mercado. Na indústria, os PMIs da S&P e do ISM para manufatura e serviços serão observados de perto. Em relação ao Federal Reserve, a atenção estará voltada para uma série de falas de dirigentes, incluindo Jerome Powell, Lisa Cook, Mary Daly e Austan Goolsbee, que podem oferecer pistas adicionais sobre os próximos passos da política monetária.

Onde Investir em 2025 banner
XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.