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Tesla e BYD registram queda nas vendas de carros elétricos, com menor demanda e maior competição | Café com ESG, 03/04

Alberto Kuba assume liderança da WEG; Geração de energia solar ultrapassa Itaipu em potência instalada.

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O pregão de terça-feira terminou em território misto, com o IBOV em alta de 0,43% e o ISE em leve queda de 0,08%.

• No Brasil, (i) a WEG anunciou Alberto Kuba, há 22 anos na companhia, como novo CEO da empresa, que assume com com foco na internacionalização dos negócios – Kuba recebeu o bastão das mãos do antigo presidente, Harry Schmelzer, que está há 43 anos na companhia; e (ii) a geração de energia solar no Brasil acaba de ultrapassar os 28 gigawatts (GW), o dobro de Itaipu Binacional, que conta com 14 GW de potência instalada - o número se refere à potência instalada operacional em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos no país.

• No internacional, a Tesla, de Elon Musk, e a rival chinesa BYD registraram quedas acentuadas nas vendas de carros elétricos, aumentando as preocupações com a desaceleração da mudança a caminho da eletrificação, ao mesmo tempo em que o cenário de concorrência mais acirrada, principalmente na China, também coloca desafios à ambas as empresas, as duas maiores vendedoras de EVs do mundo.

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Brasil

Empresas

WEG troca CEO e coloca no comando Alberto Kuba, um ex-estagiário com 22 anos de casa

"De estagiário a CEO da sexta maior empresa da bolsa de valores em valor de mercado. É essa a trajetória de Alberto Kuba, novo executivo que chega ao comando da fabricante catarinense WEG esta semana com foco na internacionalização dos negócios. Com 22 anos de experiência na empresa, o engenheiro elétrico deixou o interior de São Paulo aos 21 anos para ingressar no departamento comercial da WEG, quando a empresa alcançava seu primeiro bilhão em faturamento. Em 2023, o faturamento da empresa atingiu R$ 32 bilhões, se consolidando como uma das maiores empresas de tecnologia industrial do mundo. Fundada em 1961 pelos amigos Werner Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus - responsáveis pela sigla WEG que dá nome à empresa - com o capital equivalente a três Fuscas, a WEG tem hoje R$ 160 bilhões em valor de mercado e mais de 40 mil colaboradores. Com 44 anos de idade, Kuba recebeu o bastão das mãos do antigo presidente, Harry Schmelzer, que está há 43 anos na companhia. Quando Schmelzer ingressou na WEG, era o primeiro emprego dele; naquela época, Kuba era apenas um bebê de colo. Como executivo, Schmelzer liderou 34 aquisições com foco no crescimento de mercado e na expansão do conhecimento em novos negócios."

Fonte: Valor Econômico, 03/04/2024

Transpetro inaugura usina solar em São Paulo

"A Transpetro inicia nesta quarta-feira (3) o processo de descarbonização de suas operações, ao inaugurar uma usina solar que vai abastecer com eletricidade as operações do terminal da companhia em Guarulhos. A central da subsidiária de logística da Petrobras terá 2 megawatts (MW) de capacidade instalada, o que representa a demanda de aproximadamente 600 residências, e funcionará na modalidade minigeração distribuída, que permite o uso de créditos nas contas de luz da companhia quando a geração exceder o consumo do terminal. A energia alimentará as operações dos dutos de entrega de derivados para as distribuidoras de combustíveis e de querosene de aviação para o aeroporto internacional, entre outras atividades. A expectativa é que a empresa tenha economia de 84% nos custos com energia do terminal de Guarulhos."

Fonte: Valor Econômico, 03/04/2024

GreenYellow anuncia que investirá R$ 400 milhões ao longo de 2024

"A multinacional francesa GreenYellow anunciou investimento de R$ 400 milhões em 2024 para projetos de geração solar renovável e soluções energéticas no Brasil. Além disso, a companhia está ampliando sua atuação no país no segmento de negócios voltados para as necessidades energéticas da indústria de mineração. Em coletiva de imprensa, o presidente da empresa, Marcelo Xavier, disse que prevê avançar no desenvolvimento de sua carteira de geração distribuída solar, que chegou a 144,8 megawatts-pico (MWp) em usinas operacionais em 2023. A previsão é conectar 65 MWp neste ano e mais 60 MWp em 2025, chegando a 270 MWp entregues ao fim do próximo ano. No segmento de soluções voltadas para as necessidades energéticas da indústria de mineração, o executivo disse que ainda não há negócios fechados, mas dois projetos em andamento acelerado com mineradoras. “Não tocamos em outras partes da cadeia, como fertilizantes e cimento, mas estão em nosso radar. São projetos de autoprodução e eficiência energética”, explica Xavier."

Fonte: Valor Econômico, 02/04/2024

Vale reitera que ainda não há decisão tomada em escolha do novo diretor-presidente

"A Vale reiterou que o processo de escolha do seu novo diretor-presidente segue estritamente os processos de governança e que ainda não há definição sobre o assunto. Até o momento não foi definida a contratação de empresa especializada que apoiará o conselho na escolha do novo executivo, assim como em relação a eventuais candidatos. O comunicado foi em resposta às notícias de imprensa que mencionam eventuais ações adotadas pela Vale no processo de seleção do seu novo diretor-presidente."

Fonte: Valor Econômico, 02/04/2024

Copa Energia compra Companhia de Transporte de Gás e entra no mercado de biometano

"A Copa Energia, empresa de engarrafamento, comercialização e distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), e ainda dona das marcas Copagaz e Liquigás, anunciou que comprou a Companhia de Transporte de Gás (CTG) e entrou no mercado de biometano. O valor da transação não foi divulgado. Segundo a empresa, um dos principais motivos da aquisição foi posicionar a Copa no mercado de biometano ou gás natural renovável, energético obtido a partir da purificação do biogás, uma mistura de gases que têm como origem o processo natural de decomposição de resíduos orgânicos em ambientes onde não há troca de ar — a digestão anaeróbica. Do ponto de vista operacional, as empresas continuam a manter escritórios e equipes operando de forma independente. Em entrevista ao Valor, Cleber Hamada, diretor de estratégia e novos negócios da Copa, destacou que, atualmente, a CTG se concentra exclusivamente no transporte de gás natural, tendo transportado 7 milhões de metros cúbicos por meio de caminhões em 2023. O objetivo agora é diversificar o mix energético com a inclusão do biometano."

Fonte: Valor Econômico, 02/04/2024

Geração solar atinge 28 gigawatts, duas vezes a potência instalada de Itaipu

"A geração de energia solar no Brasil acaba de ultrapassar os 28 gigawatts (GW) - o dobro de Itaipu Binacional, que conta com 14 GW de potência instalada. O número se refere à potência instalada operacional em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos no país. Hoje, cerca de 3,5 milhões de unidades consumidoras são atendidas pela tecnologia fotovoltaica, segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Ainda segundo a associação, o país conta com, aproximadamente, 2,4 milhões de sistemas fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos. De 2012 até agora, foram feitos cerca de R$ 139 bilhões em novos investimentos. Hoje, a tecnologia fotovoltaica está em 5.545 municípios. Estudo da consultoria Volt Robotics, contratado pela Absolar, aponta que a economia líquida na conta de luz de todos os brasileiros superará os R$ 84,9 bilhões até 2031. O levantamento levou em consideração os custos e os benefícios da microgeração e da minigeração distribuída, de acordo com o artigo 17 da Lei nº 14.300, de 6 de janeiro de 2022, que estabeleceu o marco legal do segmento."

Fonte: Exame, 02/04/2024

Política

Fundo Verde aprovado na Câmara é alternativa a subsídios para hidrogênio, diz ABHIC

"A Associação Brasileira de Hidrogênio e Combustíveis Sustentáveis (ABHIC) acredita que a aprovação do Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten) para incentivar projetos sustentáveis pode ser uma alternativa à necessidade de subsídios para o setor de hidrogênio de baixo carbono. “O programa representa uma oportunidade valiosa para desbloquear o potencial do hidrogênio verde e dos combustíveis sustentáveis no Brasil, servindo como catalisador para atração de investimentos maciços e fomentando essa indústria emergente”, explica Sérgio Augusto Costa, presidente da ABHIC, em entrevista à agência epbr. O texto ainda precisa passar pelo Senado. Caso aprovada, a legislação permitirá a utilização de créditos de empresas junto à União como garantia para financiamento de projetos como produção de biocombustíveis, hidrogênio de baixo carbono, energia renovável e armazenamento, a partir do Fundo Verde. “A criação de um Fundo Verde é uma alternativa aos subsídios, pois permite a utilização de créditos privados de precatórios e tributários, sem a participação direta de recursos públicos”, defende Costa."

Fonte: Epbr, 02/04/2024

Internacional

Empresas

Ações da Xiaomi sobem após lançamento de primeiro veículo elétrico com preço competitivo

"As ações da Xiaomi subiram depois que a empresa de tecnologia revelou seu primeiro veículo elétrico, um sedã de preço competitivo que disputa com a Tesla e outros por participação de mercado no lotado espaço de veículos elétricos da China. As ações fecharam em alta de 8,9% na Bolsa de Hong Kong, depois de subirem 12% durante o pregão, no primeiro dia de negociação após o lançamento do veículo elétrico no final da semana passada. Nos últimos 12 meses, as ações subiram 39%. A Xiaomi, uma empresa com sede em Pequim mais conhecida por seus smartphones, lançou na semana passada seu sedã SU7 de quatro portas com um preço inicial abaixo do esperado, de cerca de US$ 30 mil. As entregas estão programadas para começar esta semana e a Xiaomi recebeu quase 90 mil pedidos reembolsáveis nas 24 horas após o lançamento do veículo elétrico. Uma verificação da Dow Jones Newswires sobre o WeChat da Xiaomi Car sugere que os pedidos podem levar de 20 a 23 semanas para chegar."

Fonte: Valor Econômico, 02/04/2024

As vendas da Tesla e da BYD caem à medida que aumentam as preocupações com a mudança elétrica

"A Tesla, de Elon Musk, e a rival chinesa BYD registraram quedas acentuadas nas vendas de carros elétricos, aumentando as preocupações com a desaceleração da mudança para veículos elétricos. As empresas - as duas maiores vendedoras de EVs do mundo - reduziram os preços para estimular a demanda, já que enfrentam o aumento da concorrência, especialmente na China. A BYD reduziu o custo de quase todos os modelos de sua linha desde o início do ano sob o slogan "a eletricidade é mais barata que o petróleo", em meio a uma guerra de preços cada vez maior no maior mercado de veículos elétricos do mundo. O setor automotivo estabelecido vem alertando há meses que os compradores convencionais continuam céticos em relação aos carros elétricos por causa de seus preços mais altos e da necessidade de recarga. O crescimento das vendas de carros elétricos desacelerou no ano passado, com as montadoras sendo cada vez mais forçadas a fazer descontos nos modelos para gerar demanda suficiente por parte dos consumidores, enquanto empresas como a General Motors, a Ford e a Toyota planejam vender mais veículos híbridos nos próximos anos."

Fonte: Financial Times, 02/04/2024

França aumenta a produção nuclear para o máximo de três anos no primeiro trimestre de 2024

"As geradoras de energia da França aumentaram a produção nuclear durante o primeiro trimestre de 2024 para o nível mais alto para esse período desde 2021, ajudando o país a se restabelecer como o produtor e exportador de eletricidade limpa mais importante da Europa continental. As concessionárias produziram pouco mais de 4 milhões de quilowatts-hora (KWh) de eletricidade de usinas nucleares nos primeiros três meses de 2024, um aumento de 13,4% em relação ao mesmo período de 2023, de acordo com dados compilados pela LSEG. Essa contagem foi a mais alta para o primeiro trimestre do ano desde os 4,11 milhões de KWh de 2021 e indica que os produtores de energia da França se recuperaram substancialmente da série de problemas que restringiram a geração nuclear nos últimos anos. No entanto, considerando que a França obtém cerca de 70% de sua eletricidade de instalações nucleares e que a França é o maior exportador de energia limpa da Europa continental, é fundamental que a frota de reatores rangentes do país permaneça em condições operacionais e não sofra novos contratempos de produção."

Fonte: Reuters, 02/04/2024

Os veículos elétricos podem ultrapassar os carros a gasolina na Noruega até o final de 2024

"O número de veículos elétricos a bateria (BEVs) nas estradas da Noruega está a caminho de ultrapassar o de carros a gasolina até o final deste ano ou no início de 2025, em um fato inédito para qualquer país, de acordo com cálculos da Reuters e de analistas. A mudança foi impulsionada por incentivos generosos, concedidos em parte graças à enorme riqueza de petróleo e gás da Noruega. Ainda assim, os analistas acreditam que serão necessários mais alguns anos para que os BEVs ultrapassem o número de veículos a diesel na Noruega. O país nórdico de 5,5 milhões de habitantes pretende se tornar a primeira nação a acabar com a venda de novos carros a gasolina e a diesel - até 2025. Nove em cada dez carros novos vendidos no início deste ano foram BEVs. Se mais países seguirem o exemplo da Noruega, a demanda mundial por petróleo poderá atingir o pico antes do previsto. A Agência Internacional de Energia prevê esse pico antes de 2030, com carros e vans respondendo por mais de 25% da demanda de petróleo."

Fonte: Reuters, 02/04/2024

O setor de energia solar da China enfrenta um abalo, mas os preços mais baixos persistirão

"A consolidação no concorrido setor de energia solar da China está expulsando as empresas menores do mercado, mas o excesso de capacidade de produção - com mais a caminho - ameaça manter os preços globais baixos por anos. A China responde por 80% da capacidade de produção de módulos solares após anos de subsídios, gerando um excesso de oferta que desencadeou um colapso nos preços globais e provocou tarifas de importação de parceiros comerciais para evitar que fossem inundados por equipamentos de baixo custo. A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, que visitará a China nesta semana, planeja alertar Pequim sobre os danos causados pelos subsídios a produtos de energia limpa, incluindo painéis solares, que, segundo ela, estão inundando os mercados globais e representam uma ameaça para as empresas, os trabalhadores e a economia global dos EUA. O excesso de capacidade no setor de energia solar da China é emblemático dos desafios enfrentados pela segunda maior economia do mundo. Os altos níveis de investimento industrial orientado pelo Estado e os baixos níveis de consumo das famílias significam que muitos setores produzem mais do que o mercado doméstico pode absorver."

Fonte: Reuters, 03/04/2024

Política

A lei climática dos EUA impulsionou a energia solar e as baterias; o hidrogênio e outras iniciativas ficaram para trás

"Os EUA dobraram o ritmo de redução das emissões de carbono desde que a Lei de Redução da Inflação (IRA) do presidente Joe Biden foi aprovada em 2022, disseram analistas e cientistas, com mais de 80 projetos de energia solar, eólica e de armazenamento de energia aproveitando a combinação de pagamentos diretos e créditos fiscais da lei. No ano passado, a IRA e a Lei de Infraestrutura Bipartidária forneceram US$ 239 bilhões para energia limpa, veículos elétricos (VEs), eletrificação de edifícios e gerenciamento de carbono nos EUA, um aumento de 38% em relação a 2022, de acordo com o Clean Investment Monitor, um projeto conjunto do pesquisador de políticas Rhodium Group e do MIT. Ainda assim, os especialistas disseram que há um longo caminho a percorrer antes que a lei possa alcançar as ambições climáticas mais amplas de Biden de zero líquido até 2050."

Fonte: Reuters, 02/04/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Relatórios temáticos

O que uma eventual disputa entre Biden e Trump significa para a agenda ESG? (link)

Abastecendo o futuro: O papel dos biocombustíveis na transição energética(link)

COP28 chega ao fim: O que você precisa saber? (link)

ESG Updates

Destaques da reunião com o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) (link)

Destaques do evento da ABRAINC e SecoviSP: Construindo uma São Paulo mais sustentável (link)

Principais destaques do Fórum de Transição Energética da BloombergNEF(link)

Brunch com ESG

Governança em destaque: VIVA3 e ASAI3 passam por mudanças | Brunch com ESG (link)

Governo acelera programa de transição energética; CMIG4 capta R$2bi em emissão verde (link)

Câmara aprova PL Combustível do Futuro; Positivo para empresas de açúcar e etanol (link)


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