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Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3) firmam parceria em combustível marítimo verde | Café com ESG, 25/04

Petrobras e Vale avançam em combustível sustentável; Magazine Luiza capta recursos com metas ESG

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em alta, com o IBOV e o ISE subindo 1,8% e 2,6%, respectivamente.

• No Brasil, (i) a Petrobras e a Vale informaram ontem que assinaram uma parceria para o abastecimento de um navio fretado pela mineradora com combustível marítimo (“bunker”) contendo 24% de conteúdo renovável - o produto foi formulado pela Petrobras Singapore, subsidiária da petroleira em Cingapura, utilizando biodiesel de segunda geração e produzido a partir do processamento de óleo de cozinha usado; e (ii) o Magazine Luiza concluiu uma operação de captação de recursos no valor de US$ 130 milhões junto à Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), instituição pertencente ao Grupo Banco Mundial, com metas ESG - esse é o primeiro financiamento da companhia com benefícios relacionados ao cumprimento de metas socioambientais, com destaque para logística reversa e destinação para reciclagem de produtos eletroeletrônicos.

• No internacional, a Bolsa de Metais de Londres estuda implementar um “prêmio verde” sobre metais extraídos de forma sustentável, em resposta à pressão do setor para diferenciá-los de materiais com maior impacto ambiental - a bolsa, que é o maior mercado de metais do mundo, anunciou que há apoio suficiente do mercado para explorar a comercialização de alumínio, cobre, níquel e zinco de baixo carbono.

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Brasil

Empresas

Gás Verde e L'Oréal são autorizadas a abastecer frota com biometano

"Na reunião desta quinta-feira (24/4), a diretoria da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) concedeu autorização excepcional para a Gás Verde operar uma instalação de abastecimento de biometano na cidade de Jarinu (SP), para atender a L’Oréal Brasil, que substituirá sua frota de caminhões a diesel por veículos movidos a biometano. É a primeira vez que a ANP aprova uma instalação para abastecimento de veículos exclusivamente com biometano, que não é prevista, atualmente, na regulação da agência. O caso foi relatado pelo diretor Daniel Maia, e servirá como paradigma para análise de pedidos futuros de natureza similar. De acordo com o rito estabelecido, eles serão, a princípio, analisados pela Superintendência de Distribuição e Logística, e, posteriormente, deliberados pela diretoria colegiada. Além da autorização excepcional concedida nesta quinta-feira (24), a Gás Verde já possuía autorização da agência para o exercício da atividade de produção de biometano. Esse tipo de projeto envolve ainda outras autorizações — neste caso, todas já concedidas —, envolvendo várias áreas da ANP, por tratar de questões como especificação, produção, comercialização e transporte do biometano."

Fonte: Eixos; 24/04/2025

Petrobras e Vale assinam parceria em combustível marítimo com conteúdo renovável

"A Petrobras e a Vale informaram, nesta quinta-feira (24), que assinaram parceria comercial para abastecimento de navio afretado pela mineradora com combustível marítimo, o chamado “bunker”, com 24% de conteúdo renovável. O produto foi formulado pela Petrobras Singapore, subsidiária da petroleira em Cingapura, com biodiesel de segunda geração, feito a partir do processamento de óleo de cozinha usado. O navio graneleiro Luise Oldendorff foi abastecido em Cingapura na terça-feira (22) para a realização de testes. Segundo a Petrobras, a subsidiária asiática possui a certificação ISCC EU, que garante que o produto atende a rigorosos critérios de sustentabilidade, requisito que acompanha a cadeia logística do biocombustível envolvida nesse processo. “O teste com biobunker dá continuidade à parceria estratégica entre a Petrobras e a Vale, que prevê o fornecimento de produtos com foco em competitividade e no avanço da pauta de descarbonização”, diz a Petrobras em nota. “Para a Petrobras, a comercialização do bunker com conteúdo renovável está alinhada à estratégia de desenvolvimento e oferta de novos produtos, em direção a um mercado de baixo carbono, e de inovar para gerar valor para o negócio, viabilizando soluções em novas energias e descarbonização”, completa a estatal. A Vale diz, em nota, que os testes com combustíveis alternativos em navios afretados pela mineradora são parte de uma série de iniciativas para fomentar a descarbonização no transporte marítimo global."

Fonte: Valor Econômico; 24/04/2025

Magazine Luiza faz captação de US$ 130 milhões com IFC

"O Magazine Luiza celebrou uma operação de captação de recursos no valor de US$ 130 milhões junto à Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês), instituição financeira pertencente ao Grupo Banco Mundial. Essa é a primeira transação entre a empresa e a IFC. De acordo com a varejista, os recursos serão utilizados para financiar a maior parte dos seus investimentos em tecnologia, incluindo a evolução da plataforma de “marketplace” (mercado digital) e dos serviços de anúncio, fintech, “fulfillment” (serviço de logística) e nuvem. A operação tem prazo total de cinco anos, incluindo dois anos de carência. É o primeiro financiamento do Magazine Luiza com benefícios relacionados ao cumprimento de metas socioambientais, com destaque para logística reversa e destinação para reciclagem de produtos eletroeletrônicos. “Com essa captação, o Magalu aumenta sua liquidez e fortalece ainda mais sua estrutura de capital. A conclusão da transação está condicionada ao cumprimento de determinadas condições precedentes usuais a esse tipo de operação”, destacou a companhia, em comunicado."

Fonte: Valor Econômico; 24/04/2025

Biomas, apoiada por grandes empresas, lança seu primeiro projeto de reflorestamento no Brasil

"A Biomas, um empreendimento brasileiro de reflorestamento apoiado por várias empresas de destaque, apresentou na sexta-feira seu primeiro projeto, com o objetivo de restaurar 1.200 hectares da Mata Atlântica costeira do Brasil, utilizando mais de 70 espécies de árvores nativas. Este projeto marca um importante passo para a empresa, criada em 2022 pela mineradora Vale, o frigorífico Marfrig, a fabricante de celulose Suzano e os credores Santander Brasil, Itaú e Rabobank. Esse lançamento ocorre em um momento em que o emergente setor de remoção de carbono do Brasil ganha escala, com grandes projetos de reflorestamento já em andamento por startups como Mombak e re.green, que oferecem créditos para que as empresas compensem voluntariamente suas emissões de gases de efeito estufa. Essas duas desenvolvedoras adquiriram terras de agricultores e fazendeiros ou firmaram parcerias com eles para reflorestar partes da Amazônia, enquanto a Biomas inicia suas atividades com um projeto na Mata Atlântica no estado da Bahia e está avaliando futuros projetos na Amazônia. O projeto inaugural, chamado Mucununga, investirá cerca de 55 milhões de reais (US$ 9,7 milhões) para reflorestar terras pertencentes à produtora de celulose de eucalipto Veracel Celulose. “A Mata Atlântica é um hotspot de biodiversidade”, afirmou o CEO da Biomas, Fabio Sakamoto, em uma entrevista, ressaltando que a infraestrutura local e a confiança nos títulos das terras contribuíram para a decisão de iniciar pelo bioma costeiro."

Fonte: Reuters; 25/04/2025

Política

Governo fecha detalhes de regime especial para atrair gigantes de data centers

"O governo federal está fechando os detalhes para enviar ao Congresso Nacional uma proposta de criação de um novo marco legal para data centers, visando antecipar investimentos em infraestrutura e reduzir a dependência brasileira por serviços digitais. A proposta prevê a desoneração de investimentos sobre aportes de capital (capex) na fase de investimentos. O governo estima que será possível atrair até R$ 2 trilhões em dez anos, além de fomentar a indústria nacional — incluindo o consumo de energia renovável, que atravessa por uma crise por falta de demanda e desequilíbrios no setor. O secretário do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Uallace Moreira, antecipou à agências eixos que a proposta está bem avançada e o presidente Lula (PT) definirá nos próximos dias se o marco legal será enviado ao Congresso por medida provisória ou projeto de lei. Essas informações foram antecipadas no eixos pro, serviço exclusivo para empresas da eixos. Moreira é secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços do MDIC. O tema é prioridade do governo Lula e está sendo elaborado em conjunto com os ministérios da Fazenda, Minas e Energia (MME) e Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI) “[Atualmente], 60% da nossa infraestrutura digital roda nos Estados Unidos, gerando um déficit na balança comercial de serviços muito grande. Um dos grandes desafios é atrair investimentos para que boa parte da nossa infraestrutura digital seja rodada internamente”, explica Moreira."

Fonte: Eixos; 24/04/2025

Internacional

Empresas

Bolsa de Metais de Londres planeja introduzir prêmio para metais verdes

"A London Metal Exchange (Bolsa de Metais de Londres) está elaborando planos para implementar um “prêmio verde” sobre metais extraídos de forma sustentável, em resposta à pressão do setor para diferenciá-los de suprimentos “sujos” com maior impacto ambiental. A bolsa, que é o maior mercado de metais do mundo, anunciou na quarta-feira que há apoio suficiente entre os participantes do mercado para explorar o lançamento de formas de compra de alumínio, cobre, níquel e zinco que tenham sido extraídos de maneira sustentável. Fundada em 1877, a LME propõe permitir que os comerciantes adquiram metais verdes certificados por meio da Metalshub, uma plataforma de negociação com a qual já possui uma parceria. “As propostas da LME desbloquearão o valor associado à sustentabilidade e têm o potencial de impulsionar o desenvolvimento do mercado de metais mais sustentáveis”, afirmou o executivo-chefe Matthew Chamberlain. As empresas globais de mineração têm solicitado que a bolsa introduza um prêmio verde para distinguir, por exemplo, o níquel que produzem dos supostos suprimentos “sujos” da Indonésia, que, segundo grupos ambientais, causaram perda de florestas, poluição de resíduos de mineração e altas emissões de carbono. No entanto, tem havido pouco apetite entre os compradores, como as montadoras de automóveis, para pagar mais por um metal de origem mais responsável. No ano passado, a LME afirmou que o mercado de níquel verde “ainda não era grande o suficiente para suportar uma negociação vibrante em um contrato futuro verde dedicado”."

Fonte: Financial Times; 24/04/2025

Agenda de Trump gera saídas recordes de fundos sustentáveis globais, diz a Morningstar

"Os investidores retiraram um recorde de US$ 8,6 bilhões de fundos sustentáveis globais no primeiro trimestre, segundo a pesquisadora Morningstar, que atribuiu as saídas em grande parte à mudança contra as iniciativas climáticas e sociais do presidente dos EUA, Donald Trump. O maior impulsionador das saídas ocorreu na Europa, que ainda representa a maior parte dos US$ 3,16 trilhões em fundos em todo o mundo. As retiradas líquidas dos fundos sustentáveis europeus atingiram US$ 1,2 bilhão no primeiro trimestre, uma reversão dos depósitos líquidos de US$ 20,4 bilhões no trimestre anterior e as primeiras saídas líquidas para a região desde pelo menos 2018. O retorno de Trump à Casa Branca despriorizou as metas de sustentabilidade na Europa, conforme indicado no relatório da Morningstar, e suas ações, como ordens executivas contra os esforços de diversidade, equidade e inclusão (DEI), criaram novos riscos legais. Preocupações com o desempenho dos fundos em áreas como energia limpa também contribuíram para a retirada de capital, segundo a Morningstar. As saídas nos EUA totalizaram US$ 6,1 bilhões no primeiro trimestre, marcando o décimo trimestre consecutivo de saques. “O trimestre sinaliza uma mudança, não apenas nos fluxos, mas na forma como as estratégias de investimento sustentável estão sendo percebidas e posicionadas no mercado”, disse Hortense Bioy, chefe de pesquisa de investimento sustentável da Morningstar Sustainalytics, em uma nota que acompanha o relatório."

Fonte: Reuters; 24/04/2025

Política

Ganhos econômicos da IA justificam crise climática? FMI diz que sim

"Sob as atuais políticas energéticas, o aumento da demanda por eletricidade impulsionado pela inteligência artificial pode adicionar 1,7 bilhão de toneladas (Gt) às emissões globais de gases de efeito estufa entre 2025 e 2030, aponta o Fundo Monetário Internacional (FMI) em seu mais recente relatório sobre a economia global. O volume é semelhante às emissões de GEE relacionadas à energia da Itália em um período de cinco anos, o que é preocupante. No entanto, o documento examina que o custo social dessas emissões extras é “pequeno em comparação com os ganhos econômicos esperados com a IA”. “Apesar dos desafios relacionados aos preços mais altos da eletricidade e às emissões de GEE, os ganhos da IA ​​para o PIB global provavelmente superarão os custos das emissões adicionais”, diz o relatório. As projeções usam como base o carbono ao preço médio de US$ 39 por tonelada. Isso resultaria em um custo social adicional de cerca de US$ 50,7 bilhões a US$ 66,3 bilhões, o que corresponde a 1,3% a 1,7% do aumento impulsionado pela IA no PIB global entre 2025 e 2030. Mas esses acréscimos no PIB podem não ser distribuídos uniformemente entre os países e entre os diferentes grupos da sociedade, potencialmente exacerbando desigualdades já existentes, alerta. “Os formuladores de políticas e as empresas devem trabalhar juntos para garantir que a IA atinja seu potencial máximo, minimizando os custos sociais”, conclui."

Fonte: Eixos; 24/04/2025

FMI foca na estabilidade, mas apoiará países com riscos climáticos, diz Georgieva

"O FMI está focado na estabilidade, mas apoiará os países em relação ao clima. O Fundo Monetário Internacional permanecerá “focado” na prevenção de crises de balanço de pagamentos e incorporará as preocupações do governo Trump em suas políticas, mas continuará a apoiar os países afetados pelas mudanças climáticas, afirmou a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, na quinta-feira. Georgieva declarou em uma coletiva de imprensa durante as reuniões de primavera do FMI e do Banco Mundial que as diretrizes do secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, seriam discutidas com representantes dos 190 membros do credor multilateral. Ela também expressou satisfação com a manifestação de apoio dos EUA ao FMI feita por Bessent. Na quarta-feira, Bessent pediu que o FMI e o Banco Mundial voltassem a se concentrar em suas missões principais de estabilidade macroeconômica e desenvolvimento, afirmando que haviam se desviado demais para questões como mudança climática, gênero e inclusão, o que reduziu sua eficácia. As prescrições do chefe do Tesouro dos EUA estavam alinhadas com os esforços do governo Trump para reverter as políticas do governo Biden sobre questões climáticas e de gênero, e incluíam um pedido para expandir os empréstimos de energia do Banco Mundial para combustíveis fósseis e energia nuclear. Bessent, que controla a participação acionária dominante dos EUA em ambas as instituições, também afirmou que Georgieva e o presidente do Banco Mundial, Ajay Banga, precisavam conquistar a confiança do governo Trump implementando políticas “de volta ao básico”."

Fonte: Reuters; 24/04/2025

Trump assina ordem executiva apoiando mineração em águas profundas nos EUA

"O presidente Trump assinou uma ordem executiva na quinta-feira pedindo a mineração das profundezas do mar como parte de um esforço mais amplo da Casa Branca para garantir minerais essenciais para os EUA. A ordem executiva instrui o país a desenvolver rapidamente sua capacidade de coletar e processar minerais do fundo do mar, afirmando que esses recursos são cruciais para a infraestrutura, sistemas avançados de defesa, energia e manufatura. O decreto presidencial abrange a mineração nas águas dos EUA, em águas internacionais e em parcerias com países que estão explorando o fundo do mar em seus próprios territórios. O presidente argumentou que o armazenamento de minerais para defesa é vital para a segurança futura da nação, alertando que, sem ação, a China dominará o setor de mineração em águas profundas e os minerais que ele produz. A iniciativa de Trump de apoiar a mineração em águas profundas marca a primeira vez que os EUA sinalizam sua intenção de extrair minerais do fundo do mar. Grupos ambientalistas têm se oposto à prática, alegando que ela prejudica um dos últimos habitats intocados. No entanto, para Trump e os defensores do setor, a mineração em águas profundas representa uma fonte até então inexplorada de minerais e metais essenciais, como cobalto, níquel e manganês, considerados vitais para a produção de energia renovável, aço e defesa. As empresas de mineração especializadas em operações em alto-mar provavelmente se beneficiarão com a mudança."

Fonte: Valor Econômico; 24/04/2025

Padrão de carga de veículos elétricos do Japão será negociado com EUA junto a tarifas

"Um padrão japonês de carregamento rápido para veículos elétricos surgiu como um potencial ponto crítico nas negociações tarifárias com os Estados Unidos. Washington sinaliza que o considera um obstáculo para empresas americanas como a Tesla. O Ministério da Economia, Comércio e Indústria geralmente exige que as estações de carregamento de veículos elétricos cumpram o padrão CHAdeMO para se qualificarem para subsídios. Isso "desincentiva montadoras e fornecedores de carregamento estrangeiros a operarem no Japão, exigindo tecnologia desatualizada para receber o subsídio", afirmou o Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos (USTR) em um relatório de março. O CHAdeMO "provavelmente estará na pauta" das negociações tarifárias, disse Yoji Muto, ministro da Economia, Comércio e Indústria, em uma entrevista coletiva na terça-feira, enquanto o Japão se preparava para a próxima rodada de negociações. "Continuaremos apresentando ideias sobre como podemos aliviar as preocupações dos Estados Unidos", disse um funcionário do ministério. O Japão tinha cerca de 40 mil pontos de carregamento para veículos elétricos em março de 2024, de acordo com o ministério. O objetivo é aumentar esse número para 300 mil até 2030, sendo 270 mil pontos de carregamento padrão em instalações comerciais e conjuntos habitacionais, além de 30 mil para carga rápida em rodovias. Embora os veículos elétricos da Tesla possam ser conectados a pontos de carregamento compatíveis com o CHAdeMO usando um adaptador especial da montadora, os veículos CHAdeMO não podem usar os Superchargers da Tesla."

Fonte: Valor Econômico; 24/04/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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