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Brasil é o 5° maior país em capacidade instalada de energia eólica onshore, diz Global Wind Report | Café com ESG, 24/04

Brasil se destaca em energia eólica onshore; China declara ambição em nova meta climática

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em alta, com o IBOV e o ISE subindo 1,3% e 1,4%, respectivamente.

• No Brasil, segundo o Global Wind Report 2025 divulgado ontem, o país ultrapassou a Espanha e subiu uma posição no ranking de capacidade total instalada de energia eólica onshore - o Brasil registrou a instalação de 3,27 GW no ano passado, atingindo 33,7 GW, ficando atrás somente da China (478,8 GW), Estados Unidos (154,1 GW), Alemanha (63,7 GW) e Índia (48,2 GW).

• No internacional, (i) o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterrez, afirmou, após reunião da Cúpula Virtual sobre Ambição Climática, que o presidente da China, Xi Jinping, confirmou que o país asiático reduzirá a emissão de todos os gases de efeito estufa e em todos os setores econômicos - essa foi a primeira sinalização da China sobre a atualização de sua nova contribuição nacionalmente determinada (NDC); e (ii) o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, acusou o FMI e o Banco Mundial de “desvio de missão”, pedindo que se afastem de agendas com mudanças climáticas e questões de gênero - os comentários foram feitos durante as reuniões do FMI e do Banco Mundial.

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Brasil

Empresas

Brasil sobe um degrau e fica em 5º no ranking GWEC de capacidade eólica onshore instalada

"O Brasil ultrapassou a Espanha e subiu uma posição no ranking de capacidade total instalada de energia eólica onshore (em terra) do Global Wind Report 2025 (GWEC), divulgado nesta quarta-feira (23/4), chegando ao quinto lugar, informou a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica). O país registrou a instalação de 3,27 gigawatts (GW) no ano passado, atingindo 33,7 GW, ficando atrás da China (478,8 GW), Estados Unidos (154,1 GW), Alemanha (63,7 GW) e Índia (48,2 GW). Globalmente, a indústria eólica alcançou um novo recorde com a instalação de 117 GW onshore e offshore (no mar), somando 1.136 GW no mundo. O relatório mostra que a indústria eólica brasileira viveu um período recorde de novas instalações de parques eólicos onshore, entre 2021 e 2023, puxado principalmente pelo mercado livre, por meio de contratos de compra e venda de energia (PPAs) privados. Segundo a publicação, “já era esperado que novas instalações desacelerassem em 2024, devido aos cortes de geração de energia renováveis, cancelamento de leilões e outros entraves regulatórios”, observa o GWEC. O documento destaca ainda a aprovação do marco legal da energia eólica offshore em janeiro deste ano, ressaltando que o Brasil tem um potencial estimado em 1,2 GW e expectativa de um leilão de áreas ainda este ano, “impulsionando novas indústrias, como a produção de hidrogênio verde e a instalação de data centers”, avalia. Segundo o GWEC, medidas do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FNMC) também ajudaram a reduzir juros e facilitar o acesso a crédito para projetos de energia limpa."

Fonte: Eixos; 23/04/2025

Etanol supera soja em potencial de produção de SAF no Brasil

"Como maior produtor mundial de cana-de-açúcar, o Brasil encontra na rota do etanol uma vantagem competitiva na produção de combustíveis sustentáveis para a aviação (SAF, em inglês), mostra um relatório lançado na última semana pelo Ministério da Fazenda e o Instituto AYA. O levantamento aponta que o SAF de etanol (cuja rota de produção é conhecida como ATJ) tem potencial teórico para gerar até 6,5 bilhões de litros por ano na próxima década, representando 23% do potencial de produção estimado do país. Já o etanol de milho vem logo atrás, com 5,5 bilhões de litros, ou 20% da capacidade projetada. Juntos, superam as estimativas para aproveitamento dos óleos de palma e soja pela rota HEFA – a única com produção em escala atualmente –, cujo potencial é calculado em 20% e 17%, respectivamente. O óleo de macaúba, palmeira nativa que vem sendo estudada como alternativa pela Acelen, poderia responder por 11% da produção, enquanto resíduos de madeira e outros representam os 10% restantes. O estudo (.pdf) elaborado em parceria com a Systemiq o UK PACT e cerca de 200 organizações da sociedade civil e setor produtivo elencou o SAF como a atividade econômica com maior aptidão para incrementar o PIB brasileiro no cenário de transição energética. A iniciativa quantificou a oportunidade para o crescimento do PIB entre US$ 230 e 430 bilhões até 2030 por meio de sete setores-chave da economia: transição energética, indústria e mobilidade, bioeconomia e biotecnologia, agropecuária e sistemas alimentares sustentáveis, nova infraestrutura verde e adaptação, economia circular e finanças sustentáveis."

Fonte: Eixos; 23/04/2025

Política

Corrêa do Lago: 'A agricultura é um tema que o Brasil quer acentuar muito durante a COP30'

"O presidente da COP30, o embaixador André Corrêa do Lago, afirmou que o Brasil pretende dar protagonismo ao setor agrícola durante a conferência climática que será realizada em Belém (PA), em novembro deste ano, mostrando seu papel para ajudar no combate às mudanças climáticas. “A agricultura é um tema que o Brasil quer acentuar muito durante a COP30”, declarou em vídeo exibido durante o evento Rumo à COP30: O Agronegócio e as Mudanças Climáticas, promovido pela Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) nesta quarta-feira (23/4), em São Paulo. Segundo Corrêa do Lago, a COP será uma oportunidade para o país mostrar como a produção agropecuária nacional pode ser parte da solução frente à crise climática. Ele destacou que, apesar de a agricultura ser tradicionalmente tratada apenas como vítima das mudanças no clima, há espaço para um novo olhar. “A agricultura tem de aparecer como um dos principais elementos, não apenas no que diz respeito às consequências das mudanças climáticas, mas também ao que ela pode trazer de positivo”, disse. O presidente da COP30 defendeu que o setor tem potencial de contribuir com soluções como, por exemplo, por meio da captura de carbono (CCS, na sigla em inglês). Ele ressaltou que a conferência em Belém será uma vitrine para o papel do país na segurança alimentar e na transição para uma economia de baixo carbono."

Fonte: Eixos; 23/04/2025

Lula e Guterres cobram metas ambiciosas contra mudanças climáticas

"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, cobraram, nesta quarta-feira (23/4), que os líderes mundiais entreguem metas ambiciosas de redução de emissões de carbono. Apenas 10% dos países apresentaram suas novas Contribuições Nacionalmente Determinadas, as NDCs, que são os esforços individuais no combate às mudanças do clima. “A arquitetura de preparação das NDCs é suficientemente flexível para combinar metas ambiciosas e as necessidades de desenvolvimento de cada Estado. Os países ricos, que foram os maiores beneficiados pela economia baseada em carbono, precisam estar à altura de suas responsabilidades. Está em suas mãos antecipar metas de neutralidade climática e ampliar o financiamento até o objetivo de US$ 1,3 trilhão”, disse o presidente. Lula e o secretário Guterres copresidiram uma reunião virtual de alto nível, com cerca de 20 chefes de Estado e governo, para promover uma mobilização política global diante da emergência climática e a construção de um novo modelo de desenvolvimento baseado em prosperidade econômica, sustentabilidade ambiental e inclusão social. “Não se pode falar em transição justa sem incorporar a perspectiva de setores historicamente marginalizados, como mulheres, negros e indígenas, e sem considerar as circunstâncias do Sul Global”, afirmou o presidente, lembrando o falecimento do Papa Francisco."

Fonte: Eixos; 23/04/2025

Lula diz que quer transformar COP30 em grande mutirão por compromissos climáticos

"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira (23) que deseja transformar a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30) em um grande mutirão pela implementação dos compromissos climáticos. Durante a Cúpula Virtual sobre Ambição Climática, Lula fez um apelo por apoio a quatro iniciativas que devem pavimentar o caminho até a COP30, que será realizada em Belém, capital do Pará, em novembro. Ele pediu apoio ao Balanço Ético Global; à Aliança Global de Combate à Fome e à Pobreza; à Iniciativa Global pela Integridade das Informações sobre a Mudança do Clima — em parceria com a UNESCO, com foco na valorização da ciência e no combate à desinformação; e ao Fundo Florestas Tropicais para Sempre, que será lançado na COP30 com o objetivo de remunerar países em desenvolvimento que preservam suas florestas. “Esta cúpula representa o início de um amplo movimento rumo à COP 30. No ano em que celebramos o 80º (octogésimo) aniversário das Nações Unidas, convido a todos para um diálogo franco, aberto e genuíno sobre o que é preciso fazer para avançar na luta contra a mudança do clima”, disse. Durante a reunião, Lula também afirmou que os países ricos foram os maiores beneficiados pela economia baseada em carbono e “precisam estar à altura de suas responsabilidades e que o planeta já está farto de promessas não cumpridas”."

Fonte: Valor Econômico; 23/04/2025

Presidente da COP30 diz que desafio dos países é obter US$ 1,3 tri, até 2035, para financiar o meio ambiente

"O presidente da COP30, André Corrêa do Lago, disse, nesta quarta-feira (23), que o desafio imposto aos países é alcançar o financiamento de US$ 1,3 trilhão, até 2035, necessário para a implementação de programas ambientais, em especial na área do clima. Na avaliação do diplomata, não é novidade que há consenso entre líderes e doadores sobre o volume de recursos, e a proposta será, até a COP30, que acontece em novembro, em Belém, apresentar os meios para captar os recursos. Questionado sobre a participação dos EUA na cúpula de novembro, Corrêa do Lago, disse que isso não entrou na discussão da reunião desta quarta-feira, em paralelo às reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Banco Mundial ao longo desta semana, em Washington. Para ele, o envolvimento no Ministério da Fazenda neste diálogo sobre a captação de recursos é fundamental, pois as cúpulas do clima trazem sugestões e cabe aos governos a implementação dessas propostas. “É muito importante ter o apoio do Ministério da Fazenda e abraçar os outros ministérios de Fazenda [de outros países] para assegurar a implementação das COPs”, disse. Na avaliação do brasileiro que está à frente da agenda da COP 30, o financiamento climático precisa avançar e, para chegar ao valor que está sendo proposto, será necessário trazer todos os mecanismos de finanças para alcançar a meta. A secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito, também participou do evento."

Fonte: Valor Econômico; 23/04/2025

Brasil mira COP30 e Brics em reuniões de primavera do FMI

"O Brasil participa das reuniões de primavera do FMI (Fundo Monetário Internacional) e do Banco Mundial com foco nas tratativas ligadas à COP30, conferência das Nações Unidas sobre o clima, marcada para novembro, em Belém, e no Brics, bloco o qual preside. Sem a presença do ministro Fernando Haddad (Fazenda), o país é representado pela secretária de Relações Internacionais, Tatiana Rosito. O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, também faz parte dos encontros, que começaram na segunda-feira (21), assim como o embaixador da COP30, André Corrêa do Lago. As reuniões do FMI e do Banco Mundial também servem para o governo brasileiro tirar uma temperatura de como as nações avaliam o pacote de tarifas anunciado por Donald Trump e tentar avaliar até que ponto o governo americano segue disposto a manter sobretaxas, diz um assessor de Haddad. Os efeitos do embate comercial travado pelo governo americano têm sido destacados nos grandes painéis e documentos econômicos do evento. Como parte dos eventos do FMI, Rosito participou na terça-feira (22) de uma reunião com representantes do Brics. Depois, a secretária ressaltou o peso do bloco para tentar estabilizar o cenário internacional, marcado atualmente pela imprevisibilidade. A ideia, ela diz, é melhorar a coordenação entre os países. "Desde nosso último encontro, há dois meses, a importância contínua de uma ordem internacional baseada em regras ficou ainda mais evidente. Devemos unir nossos esforços por uma agenda multilateral que leve em conta os interesses das economias emergentes", afirmou."

Fonte: Folha de São Paulo; 24/04/2025

Internacional

Empresas

Maiores empresas do mundo causaram US$ 28 trilhões em danos climáticos, diz estudo

"As maiores corporações do mundo causaram US$ 28 trilhões em danos climáticos, estima um novo estudo, parte de um esforço para facilitar que pessoas e governos cobrem responsabilidade financeira dessas empresas, assim como ocorreu com os gigantes do setor de tabaco. Uma equipe de pesquisadores do Dartmouth College chegou à estimativa da poluição causada por 111 empresas, com mais da metade do valor total concentrado em dez fornecedoras de combustíveis fósseis: Saudi Aramco, Gazprom, Chevron, ExxonMobil, BP, Shell, National Iranian Oil Co., Pemex, Coal India e British Coal Corporation. Para efeito de comparação, US$ 28 trilhões equivalem a pouco menos que a soma de todos os bens e serviços produzidos nos Estados Unidos no ano passado. No topo da lista, Saudi Aramco e Gazprom teriam causado, cada uma, mais de US$ 2 trilhões em danos relacionados ao calor ao longo das décadas, segundo os cálculos da equipe em um estudo publicado nesta quarta-feira na revista “Nature”. Os pesquisadores estimaram que cada 1% de gases de efeito estufa lançados na atmosfera desde 1990 causou US$ 502 bilhões em danos apenas por aquecimento, sem incluir custos de outros eventos extremos como furacões, secas e enchentes. Fala-se muito em fazer os poluidores pagarem, e às vezes há até ações judiciais ou aprovação de leis para contê-los. O estudo tenta determinar “os vínculos causais que sustentam muitas dessas teorias de responsabilização”, disse o autor principal, Christopher Callahan, que realizou o trabalho em Dartmouth, mas hoje é cientista de sistemas da Terra na Universidade Stanford."

Fonte: Valor Econômico; 23/04/2025

Política

ONU: China disse pela 1ª vez que reduzirá gases de efeito estufa em todos os setores

"O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterrez, afirmou que o presidente da China, Xi Jinping, disse pela primeira vez que reduzirá a emissão de todos os gases de efeito estufa e em todos os setores econômicos, durante reunião da Cúpula Virtual sobre Ambição Climática. A reunião contou com 17 chefes de Estado. Além da China, participaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. Até então, a China não havia trazido grandes sinalizações sobre a contribuição nacionalmente determinada, conhecida pela sigla em inglês NDC, que trata dos compromissos de corte na emissão de gases de efeito estufa por cada país. Guterrez afirmou ainda que, no âmbito da COP30, os líderes mundiais precisam apresentar um “roteiro confiável” para mobilizar US$ 1,3 trilhão por ano para os países em desenvolvimento até 2035. Além disso, os países desenvolvidos precisam honrar com a promessa de dobrar o financiamento da transição climática para pelo menos US$ 40 bilhões por ano até este ano de 2025."

Fonte: InfoMoney; 23/04/2025

Scott Bessent acusa o FMI e o Banco Mundial de “desvio de missão"

"O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, acusou o FMI e o Banco Mundial de “desvio de missão”, pedindo que se afastem de “suas agendas extensas e sem foco” sobre mudanças climáticas e questões de gênero. “O FMI e o Banco Mundial têm valor duradouro. Mas o desvio de missão tirou essas instituições do rumo”, afirmou Bessent em Washington na quarta-feira. Embora seus comentários não tenham sugerido que os EUA poderiam se retirar completamente, deixaram claras as frustrações do governo em relação ao FMI, em particular. As observações foram feitas durante as reuniões de primavera do FMI e do Banco Mundial, em meio a tensões sobre o papel dos EUA nas chamadas instituições de Bretton Woods. A agenda conservadora do Projeto 2025 defende a retirada dos EUA — o maior acionista das instituições — de ambas. Bessent enfatizou que as instituições têm “valor duradouro”, sinalizando que Washington permanecerá envolvido. No entanto, ele criticou as mudanças recentes no fundo, afirmando que os EUA e outros países “devem fazer com que o FMI volte a ser o FMI”. Ele argumentou que questões como clima, gênero e temas sociais, que têm sido um foco sob a liderança da diretora-gerente Kristalina Georgieva, “não são a missão do FMI”. Bessent também indicou que o fundo estava se aproximando demais de Pequim e comentou que um relatório importante publicado no ano passado chegou a conclusões “polianas” sobre os desequilíbrios na economia global, onde Washington acredita que a China é a principal culpada."

Fonte: Financial Times; 23/04/2025

Reino Unido anunciará o aval final para o principal projeto de captura de carbono

"O governo do Reino Unido e a empresa italiana de energia Eni anunciarão na quinta-feira a aprovação final de um oleoduto de 38 milhas para coletar dióxido de carbono de plantas industriais ao redor de Liverpool e Manchester, enterrando-o em alto-mar. Duas pessoas familiarizadas com o projeto informaram que o anúncio será feito durante uma cúpula de dois dias sobre segurança energética, na qual mais de 60 líderes se reunirão em Londres. O gasoduto da Eni é uma parte crucial do HyNet North West, um cluster industrial que incluirá novas fábricas para a produção de hidrogênio a ser utilizado por fabricantes locais. Os defensores do projeto afirmam que os 350.000 empregos na indústria da região estarão mais seguros no futuro como resultado do plano, que também criará £17 bilhões em valor econômico nos próximos 25 anos. A Eni planeja armazenar inicialmente 4,5 milhões de toneladas de dióxido de carbono por ano em vários campos de gás esgotados, a 0,6 milhas abaixo do leito marinho na Baía de Liverpool, aumentando para 10 milhões de toneladas após 2030, o que equivale às emissões anuais de 4 milhões de carros. Em outubro passado, o governo anunciou que apoiaria o HyNet e outro projeto na costa leste, o Net Zero Teesside, com quase £22 bilhões em apoio ao longo de 25 anos. Na época, o executivo-chefe da Eni, Claudio Descalzi, declarou que o apoio representava um “passo significativo” para a criação de um setor britânico de captura de carbono. O gasoduto da Eni também obteve permissão de planejamento em março, abrindo caminho para a aprovação final do investimento."

Fonte: Financial Times; 23/04/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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