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Natura revisa sua estratégia net-zero | Café com ESG, 17/11

Natura visa diminuir suas emissões em 42% até 2030; BP busca por parceirias para projetos eólicos offshore

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira, em território positivo, com o IBOV e o ISE registrando alta de +1,2% e +2,5%, respectivamente.

• No Brasil, a Natura revisou sua estratégia e os prazos do seu plano de descarbonização, visando diminuir suas emissões em 42% até 2030 (vs. a meta inicial de net zero no mesmo período) – agora, em vez de fazer a compensação do impacto climático de seus fornecedores e clientes, de longe a maior parcela das emissões associadas à empresa, a Natura se comprometeu a efetivamente reduzir o lançamento de CO2 na atmosfera.

• No internacional, (i) a BP está procurando parceiros para projetos eólicos offshore e buscando investimentos em empresas de tecnologia de hidrogênio de baixo carbono no Japão – enquanto alguns investidores criticaram a estratégia de tirar o foco da BP de empresas de petróleo e gás, a executiva que lidera o negócio de energias renováveis da companhia disse à Reuters que era hora de entregar crescimento na via renovável buscando ativamente parceiros; e (ii) segundo uma pesquisa da Accenture, a desaceleração econômica global está começando a impactar os esforços das empresas para alcançar as metas climáticas, com cerca de 40% das empresas da indústria pesada em todo o mundo afirmando que não conseguem investir mais na descarbonização devido ao cenário atual – além disso, quase dois terços indicaram que seus principais esforços para reduzir as emissões de carbono não serão economicamente atrativos antes do final da década.

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Brasil

Empresas

A Natura adiou seu net zero – para seguir a ciência

“O primeiro plano da Natura para zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa de todas as suas cadeias de valor previa o net zero já em 2030 – e incluía a compra de uma quantidade considerável de créditos de carbono. Neste ano, em meio a uma reformulação profunda dos negócios, a estratégia e os prazos do seu plano de descarbonização também foram revistos. Agora à luz da ciência. Em vez de fazer a compensação do impacto climático de seus fornecedores e clientes, de longe a maior parcela das emissões associadas à empresa, a Natura se comprometeu a efetivamente reduzir o lançamento de CO2 na atmosfera. Trata-se de uma transformação enorme, que vai da extração da matéria-prima em comunidades na Amazônia até o descarte das embalagens pelo consumidor final. O novo compromisso é diminuir em 42%, até o fim da década, essas emissões que acontecem além das portas da empresa, o chamado escopo 3. A parcela restante continuará sendo neutralizada com a compra de créditos de carbono, metade dos quais gerados em áreas da floresta amazônica que abrigam alguma das 42 comunidades que hoje têm relacionamento com a companhia. A partir de 2030, começa a “segunda onda” de descarbonização, como diz Angela Pinhati, diretora de sustentabilidade da Natura &Co para a América Latina. “O objetivo é ir o mais longe possível e fazer o offset [com créditos] de 10% no máximo, como diz a regra do SBTi.”.”

Fonte: Capital Reset, 16/11/2023

A tese do Pátria na agricultura regenerativa

“O Pátria está avançando na tese de consolidação da indústria de fertilizantes especiais de solo, mirando um negócio que cresce mais rápido e faz margens mais atraentes que os macronutrientes tradicionais (mercado já maduro e dominado pelas gigantes multinacionais). Por meio de seu sétimo fundo de private equity, a gestora chegou recentemente a um acordo para comprar o controle da TMF Fertilizantes, uma empresa mineira sediada no município de Pains. Procurado, o Pátria não comentou. A companhia fará parte da Next Gen, holding que vai reunir os ativos da tese de fertilizantes especiais de solo. A conclusão da aquisição ainda depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e das condições precedentes usuais em M&As. Para liderar a tese, o Pátria escalou Marcos Stelze, um nome experiente no setor. Antes da Next Gen, o executivo foi presidente da Galvani Fertilizantes e trabalhou por mais de 15 anos na mineradora Anglo Americana Roberto Risolia, engenheiro agrônomo que foi diretor comercial da Stoller por sete anos e passou mais de uma década na antiga Dow AgroSciences (que hoje é parte da Corteva), chegou ao Pátria em abril, assumindo como principal executivo de
marketing da Next Gen.”

Fonte: Capital Reset, 16/11/2023

Edifícios verdes ajudam a descarbonizar o setor

“A adoção de medidas de mitigação dos impactos ambientais torna mais competitivos os empreendimentos do mercado imobiliário de alto padrão. A sustentabilidade, até há pouco tempo tratada como um item a mais na qualificação premium desses imóveis, é hoje parte integrante do ecossistema dos edifícios. Os chamados “green buildings” estão consolidados no mercado mundial como elemento importante de descarbonização do setor. Na cidade de São Paulo, 71% dos empreendimentos de alto padrão são certificados por selos de desempenho em sustentabilidade, segundo pesquisa da consultoria imobiliária JLL. A capital paulista figura na 12a posição em relação a 40 cidades analisadas em todo o mundo — à frente de Miami (66%), Los Angeles (65%) e Nova York (61%), nos Estados Unidos, e de Tóquio, no Japão (51%), Seul, na Coreia do Sul (45%), e Pequim, na China (40%). A International Finance Corporation, entidade do Banco Mundial, prevê que os edifícios verdes serão uma das maiores oportunidades de investimento global ainda nesta década. E os grandes players do mercado imobiliário, de fato, estão alinhando seus projetos a padrões de construção de eficiência energética. A MPD Engenharia é certificada com o Green Building Council (GBC), principal selo do setor para empreendimentos que cumprem rígidos critérios de práticas sustentáveis, ambientais e energéticas. O Myrá, sofisticado residencial localizado em Alphaville, São Paulo, recebeu no ano passado o GBC Condomínio. O vice-presidente de Operações da construtora, Januário Dolores, explica que a certificação é concedida com base na observação de iniciativas como influência positiva no entorno, consumo de energia, água, materiais de baixo impacto ambiental, qualidade interna do ar, requisitos sociais, uso de inovação e de créditos de prioridade regional. “No caso do Myrá, houve 20,67% de redução de energia. No quesito ambiental, desviamos de aterros sanitários 91,12% dos resíduos gerados, e 50% da madeira instalada é certificada pelo Forest Stewardship Council”, detalha.”

Fonte: Valor Econômico, 17/11/2023

A ansiedade climática atravessa gerações

“As diferentes gerações sempre tiveram visões distintas do futuro. Nas décadas passadas, havia um otimismo generalizado sobre as possibilidades que o avanço tecnológico e o crescimento econômico poderiam trazer. Contudo, hoje, especialmente entre os mais jovens, essa visão deu lugar a uma sensação de desesperança, intensificada pela ansiedade climática. Esta é uma condição emocional profunda, definida pela American Psychological Association (APA) como “um medo crônico de um desastre ambiental”. O filósofo Glenn Albrecht vai além, descrevendo-a como o temor do colapso das fundações ecológicas da existência. Um estudo da Friends of the Earth em 2020 revelou que mais de dois terços dos jovens entre 18 e 24 anos sofrem dessa ansiedade. Tal sentimento é exacerbado pela sensação de uma resposta governamental inadequada às mudanças climáticas, gerando sentimentos de traição e desamparo. As gerações mais velhas, apesar de reconhecerem os impactos físicos das mudanças climáticas, como eventos extremos e doenças infecciosas, parecem ter uma conexão emocional menos intensa com a crise. Entretanto, começam a emergir sentimentos de culpa, principalmente entre aqueles com responsabilidades familiares, ao perceberem o estado precário do meio ambiente deixado para as gerações futuras. Um estudo significativo publicado na Lancet Planet Health em dezembro de 2021 revelou dados alarmantes sobre a ansiedade climática entre jovens.”

Fonte: Valor Econômico, 17/11/2023

Anatel adota política de igualdade de gênero para indicar membros ao Conselho Diretor

“A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) adotou a política de igualdade de gênero entre os critérios para a sugestão de nomes para compor o seu conselho diretor. Nos 26 anos de história da autarquia, apenas uma mulher ocupou o cargo. Foi Emília Ribeiro Curi, entre 2008 e 2012. Ou seja, há mais de uma década as cinco cadeiras do colegiado são preenchidas apenas por homens. Agora isso mudou. Na última indicação para o cargo, a igualdade de gênero foi incluída entre um dos parâmetros. A agência aprovou, na terça-feira (13), a lista de pessoas indicadas para ocupar, temporariamente, a vaga deixada pelo conselheiro Moisés Moreira, cujo mandato terminou no dia 4 de novembro. Até que um novo titular seja indicado pelo governo Lula para compor o conselho, a vaga será assumida, em formato de rodízio, por três superintendentes da Anatel. Cada um poderá exercer o cargo de conselheiro por até 180 dias, em alternância. É para esse rodízio que foi indicada Cristiana Camarate, atual superintendente de Relações com Consumidores da Anatel. Agora a escolha vai depender do presidente Lula. A Anatel encaminhou à Presidência da República três listas com três nomes em cada. De cada lista será selecionado uma pessoa para o rodízio. Os superintendentes foram indicados, inicialmente, por ordem de antiguidade no cargo. Depois de completada a lista, foi agregado também o critério de igualdade de gênero – algo que a Anatel fez pela primeira vez.”

Fonte: Época Negócios, 17/11/2023

Calor afeta pés de café, e próxima safra preocupa

“O calor intenso nas principais regiões produtoras de café do Brasil tem preocupado os produtores sobre a colheita do ciclo 2024/25, que pode ser menor que a atual temporada, apesar da bienalidade positiva. Em Estados como Minas Gerais, as floradas ocorreram antecipadamente, fazendo aparecer grãos verdes, secos e “cereja” em um mesmo pé de café. “A planta não aguenta mais de 30°C. Fica sem fazer fotossíntese e deixa de reagir”, diz Sérgio de Assis, produtor no Cerrado Mineiro. Fabíola Colombi, produtora de conilon no Espírito Santo, diz que, embora a floração no Estado tenha ocorrido como previsto, as temperaturas elevadas comprometem “o peso e a qualidade do grão”. O calor tem causado, também, oscilação maior nos preços dos contratos de março na Bolsa de Nova York.”

Fonte: Valor Econômico, 17/11/2023

Empresas precisam sair do discurso e criar metas de diversidade mensuráveis, avaliam especialistas

“A relevância da agenda de diversidade não é mais novidade para as empresas — o desafio agora está em transformar o discurso institucional em métricas verificáveis, avaliam especialistas no tema que se reuniram nesta quinta-feira (16) em uma live de Época NEGÓCIOS para discutir o assunto. A conversa reuniu Ana Lúcia Melo, diretora-adjunta do Instituto Ethos; Rapha Pagotto, secretário adjunto do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+; e Margareth Goldenberg, gestora executiva do Movimento Mulher 360, com moderação da jornalista Cristiane Mano. “As lideranças estão cada vez mais engajadas, mas hoje o desafio é dar tração e manter a temática da diversidade como tema central no negócio, diante de tantos temas que demandam atenção dos gestores. Todos os stakeholders, incluindo órgãos regulatórios como a CVM, estão pressionando as empresas nesse sentido”, observou Margareth.”

Fonte: Época Negócios, 17/11/2023

‘Falta comprometimento das organizações com metas’, diz diretor-executivo do J.P. Morgan

“As desigualdades social e racial se cruzam no Brasil. As favelas são, em sua maioria, compostas por pessoas negras. As escolas das periferias são, em sua maioria, compostas por pessoas negras. O maior índice de desemprego do nosso país atinge a população negra. As mulheres mais afetadas são as mulheres negras. Para mudar esse cenário, o Pacto de Promoção da Equidade Racial, enquanto organização, precisa ajudar as empresas a entenderem o tamanho do “gap” social e racial, e ajudá-las a mensurar o quanto precisa ser feito de investimento. “Nós não estamos aqui para punir as empresas. Estamos aqui para gerar conteúdo e inteligência, por meio da criação de índices e estudos, para ajudar a sociedade e as empresas a navegarem nessa agenda.” Com essa análise, o carioca Gilberto Costa, diretor-executivo do J.P. Morgan e diretor-executivo do Pacto, resumiu a atuação da organização em entrevista ao Valor, pelo Google Meet, dos Estados Unidos, onde mora. Ele estará no Brasil este mês para a 2ª Conferência Empresarial ESG Racial, que acontecerá nos dias 29 e 30 de novembro em São Paulo. O tema do evento será a importância de as empresas fazerem investimento social privado em educação. A seguir, trechos da entrevista.”

Fonte: Valor Econômico, 17/11/2023

Internacional

Empresas

BP busca parcerias para enfrentar tempestade de energias renováveis

“A BP está procurando parceiros para projetos eólicos offshore no Japão e pode investir em empresas de tecnologia de hidrogênio para combater a inflação e os gargalos de equipamentos que atingiram o setor de energias renováveis. O petróleo planeja expandir a energia de baixo carbono nas próximas décadas, à medida que busca um modelo de negócios de longo prazo que possa sobreviver à transição global dos combustíveis fósseis. Alguns investidores criticaram a estratégia de tirar o foco da BP de retornos mais altos nas empresas de petróleo e gás. Mas Anja-Isabel Dotzenrath, que lidera o negócio de energias renováveis da BP, disse à Reuters que era “hora de entregar” e buscar parceiros no Japão, um dos mercados identificados para o crescimento, fazia parte da solução. No início deste mês, ela disse que a indústria eólica offshore dos EUA estava “fundamentalmente quebrada” depois que a BP anotou US$ 540 milhões em seus projetos de energia eólica offshore de Nova York, culpando a inflação e a burocracia que significavam que os projetos ultrapassaram o orçamento e ao longo do tempo. Globalmente, o setor de energias renováveis tem sido prejudicado pela lentidão de licenças, desafios tecnológicos, aumento dos custos das matérias-primas e custos mais altos de capital. O parceiro renovável da BP, a Noruega, Equinor também sofreu uma redução de US$ 300 milhões, enquanto a Orsted da Dinamarca a empresa de projetos eólicos offshore número 1 do mundo, descartou dois projetos locais e sofreu bilhões de euros em depreciação.”

Fonte: Reuters, 17/11/2023

Desaceleração econômica pode ser obstáculo para redução de carbono

“A desaceleração econômica global está começando a impactar os esforços das empresas para alcançar as metas climáticas. Cerca de 40% das empresas da indústria pesada em todo o mundo afirmam não conseguir investir mais na descarbonização devido ao cenário atual, segundo uma nova pesquisa da consultoria Accenture, que entrevistou 1.000 executivos. Quase dois terços indicaram que seus principais esforços para reduzir as emissões de carbono não serão economicamente atrativos antes do final da década. Essas descobertas ocorrem à medida que alguns governos recuaram de planos para apoiar energias renováveis e produtos com baixa emissão de carbono, devido à alta inflação e preocupações com custo e segurança energética. A pesquisa da Accenture sugere que as empresas também estão avançando mais lentamente, em um momento em que eventos climáticos severos em todo o mundo destacam os efeitos prejudiciais das mudanças climáticas. Em um relatório separado divulgado nesta quinta-feira (16), a consultoria constatou que apenas 18% das empresas estão no caminho certo para atingir metas de neutralidade líquida até meados do século. Ao mesmo tempo, 37% se comprometeram a atingir a neutralidade líquida — um aumento em relação aos 34% do ano passado —, de acordo com uma análise de 2.000 das maiores empresas do mundo. “É promissor ver um aumento nos compromissos públicos com metas de neutralidade líquida novamente este ano, mas a adoção de medidas-chave de descarbonização não é uniforme, com algumas empresas ainda incapazes de dominar o básico”, disse Jean-Marc Ollagnier, CEO da Accenture para a Europa, Oriente Médio e África, em comunicado.”

Fonte: Bloomberg Línea, 17/11/2023

Política

Colômbia cria fundo de biodiversidade com o objetivo de administrar quase US$ 1 bilhão

“O governo da Colômbia lançou um novo Fundo para a Vida e a Biodiversidade para ajudar a proteger ecossistemas do país, disse o Ministério do Meio Ambiente em Quinta-feira, acrescentando que administrará perto de US$ 1 bilhão até 2026. O mecanismo financeiro permitirá que iniciativas ambientais receber recursos monetários mais de uma vez, disse o ministério em comunicado declaração, acrescentando que o fundo será gerido por um trust que supervisionará uma maior eficiência na distribuição de recursos. A Colômbia é um dos países com maior biodiversidade do mundo, onde áreas da floresta amazônica e outras selvas são desmatadas cada ano. Cientistas dizem que proteger florestas tropicais como a Amazônia é vital para conter os efeitos das alterações climáticas. “Esperamos no final deste ano poder entregar o primeiro recursos deste fundo, ferramenta fundamental para a proteção ambiental gestão e mudança em todo o país”, Meio Ambiente A ministra Susana Muhamad disse no comunicado. O comunicado não informou quanto dinheiro será usado para iniciar o fundo, que administrará cerca de 4 trilhões de pesos (US$ 981 milhões) até 2026. O financiamento do fundo virá de cinco fontes, afirma o comunicado disse, incluindo um imposto sobre carbono, o orçamento do governo e doações, entre outros.”

Fonte: Reuters, 17/11/2023

Governos da UE vão leiloar 244 milhões de licenças de carbono entre janeiro e agosto de 2024 – Comissão

“Os governos europeus leiloarão 244 milhões de permissões de carbono da UE de janeiro a agosto do próximo ano
no âmbito do Sistema de Comércio de Emissões (ETS) do bloco, informou a Comissão Europeia informou na quinta-feira. O Sistema de Comércio de Emissões da União Europeia (ETS) obriga os fabricantes, empresas de energia e companhias aéreas a pagar por cada tonelada de dióxido de carbono que emitem, como parte dos esforços da Europa para cumprir suas metas climáticas. O número de licenças que os estados-membros venderão de setembro a dezembro de 2024 será decidido no próximo ano. dezembro de 2024 será decidido no próximo ano e publicado em 31 de julho 31 de julho, informou a Comissão. Outras licenças de carbono serão vendidas pela UE no próximo ano para arrecadar fundos como parte dos programas para ajudar a acabar com a dependência dos combustíveis fósseis russos fósseis russos após a invasão da Ucrânia pela Rússia, ajudar as economias a se a se recuperar da pandemia do coronavírus e ajudar os países a pagar pela transição energética para uma energia mais limpa. a transição energética para uma energia mais limpa. De janeiro a dezembro, cerca de 87 milhões de licenças serão leiloadas para o Mecanismo de Recuperação e Resiliência; 35 milhões para o para o Fundo de Inovação; e 97 milhões para o Fundo de Modernização, informou a Comissão.”

Fonte: Reuters, 17/11/2023

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


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