Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O Ibovespa encerrou sua segunda semana do ano com uma queda de 0,8%, com o ISE também fechando em território levemente negativo (0,8%). Já o pregão de sexta-feira terminou no positivo, com o IBOV e o ISE registrando alta de 0,25% e 0,59%, respectivamente.
• Do lado das empresas, (i) a ArcelorMittal e o governo francês investirão 1,8 bilhão de euros para reduzir o carbono gerado pela fábrica siderúrgica da empresa em Dunquerque, reduzindo as emissões industriais do país em 6% – o dinheiro financiará dois fornos elétricos e uma planta de redução direta no local, segundo o ministro das Finanças, Bruno Le Maire; e (ii) a BlackRock anunciou na última sexta-feira a compra da Global Infrastructure Partners (GIP), uma das maiores gestoras de ativos em infraestrutura do mundo, por cerca de US$12,5 bilhões – as demandas da transição energética, especialmente no setor elétrico, são um importante componente da decisão, dado que o crescimento da geração por fontes renováveis exige investimentos em novas redes e melhorias nas existentes.
• Na política, os conflitos geopolíticos e a agenda ambiental estarão no foco das discussões do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), que começa hoje e vai até sexta-feira, nos Alpes suíços – o Brasil será representado pelas ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, para tratar de temas como mudanças climáticas, crescimento sustentável e transição energética.
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Brasil
Empresas
Em busca de lítio, chinesa BYD negocia parceria ou até aquisição da Sigma Lithium
“A fabricante chinesa de carros elétricos BYD vem negociando a possível aquisição de um produtor de lítio do Brasil, na corrida global para garantir matérias-primas para a revolução dos veículos elétricos. O presidente da BYD no Brasil, Alexandre Baldy, disse que discussões ocorreram com a Sigma Lithium, avaliada em US$ 2,9 bilhões, sobre um possível acordo de fornecimento, joint venture ou aquisição. No ano passado, a Sigma começou a enviar para a BYD o metal branco-prateado – um elemento indispensável na fabricação de baterias para veículos elétricos – de sua mina de rochas profundas e planta de processamento no Estado de Minas Gerais. A BYD é apoiada pela Berkshire Hathaway de Warren Buffet e recentemente ultrapassou a Tesla como maior fabricante de veículos elétricos do mundo. Ela está construindo sua primeira fábrica de carros elétricos fora da China no Brasil, como parte de um investimento de 3 bilhões de yuans (US$ 620 milhões). Enquanto a BYD procura ativos de lítio no país com o objetivo de montar uma cadeia de abastecimento integrada, Baldy disse que houve um diálogo “ativo” com a Sigma, que está listada na Bolsa de Valores de Toronto e na Nasdaq. “Diferentes possibilidades estão sendo discutidas sobre fornecimento, uma joint venture, uma aquisição, mas não há nada de concreto”, acrescentou ele. Baldy disse que a BYD encontrou-se com a presidente-executiva da Sigma, Ana Cabral Gardner, em São Paulo no mês passado, mas não quis fornecer mais detalhes sobre as discussões, alegando um acordo de confidencialidade.”
Fonte: Valor Econômico, 14/01/2024
Política
Litígio climático começa a ganhar novos contornos no Brasil
“No final de dezembro, a 7ª Vara Federal acolheu parcialmente uma ação judicial protocolada pelo Instituto Arayara contra o 4º Ciclo da Oferta Permanente de Concessão (OPC), que teve a sessão pública de ofertas realizada em 13 de dezembro. A decisão determinou que a Agência Nacional do Petróleo (ANP) divulgasse no site do leilão a sobreposição parcial dos blocos na Bacia do Amazonas a unidades de conservação. A informação já consta na página da rodada. Apesar de modesta, foi a primeira vitória da Arayara em uma série de ações contra a exploração de 53 blocos de petróleo que estariam sobrepostos a unidades de conservação e territórios quilombolas e indígenas. O movimento da organização da sociedade civil ilustra algumas mudanças que estão ocorrendo no perfil dos litígios climáticos no Brasil. De acordo com o Boletim da Litigância Climática no Brasil 2023, o número de ações judiciais climáticas no país saltou de 14, em 2018, para 70 até setembro de 2023. Utilizando dados da Plataforma de Litigância Climática do Grupo de Pesquisa Direito, Ambiente e Justiça no Antropoceno (JUMA) da PUC Rio, os pesquisadores apontam que, embora os Ministérios Públicos continuem desempenhando um papel de destaque nesses processos no Brasil, pela primeira vez, a sociedade civil empatou em número de ações. Até setembro de 2023, Ministério Público Federal e Ministério Público Estadual responderam juntos por 20 ocorrências entre os casos registrados – o mesmo número registrado pela sociedade civil. “Percebemos uma tendência de que essas ações sejam cada vez mais propostas por ONGs, que estão cada vez mais capacitadas do ponto de vista financeiro, técnico e jurídico para promover esses litígios”, analisa o advogado Oscar Graça Couto, sócio e coordenador da área de Direito Ambiental do escritório Graça Couto. Outras tendências observadas por Couto são o setor privado ser mais frequentemente identificado como réu e a inserção da variável climática no licenciamento ambiental. “Como as empresas com projetos ou atividades que são grandes geradoras de gases de vidro e estufa devem ser obrigadas a mitigar ou compensar essas emissões? Acho que essa vai ser a grande próxima discussão”.”
Fonte: Epbr, 12/01/2024
Aumenta desmatamento na região do Cerrado no Brasil
“O desmatamento no bioma ecologicamente sensível do Cerrado brasileiro aumentou em 43% no ano passado, de acordo com dados oficiais que lançam uma sombra sobre o sucesso do governo em reduzir a destruição da floresta amazônica. Segundo os cientistas, o Cerrado, uma vasta savana tropical que se espalha por quase um quarto do país, armazena grandes quantidades de carbono e ajuda a proteger contra as mudanças climáticas. Ele também funciona como uma bacia gigante para coletar e distribuir recursos hídricos em todo o continente. A mistura diversificada de árvores, arbustos, raízes e pastagens do bioma tem sido cada vez mais ameaçada pelo avanço da agricultura, principalmente da soja e do algodão, que cresceram muito nos últimos 30 anos. Um recorde de mais de 7.800 km2 do Cerrado foi destruído no ano passado, um aumento de 43% em relação ao ano anterior, segundo dados do governo. Somente em novembro, mais de 570 km2 de terra foram desmatados, uma área três vezes maior do que a registrada no mesmo mês do ano anterior. Os números serão um golpe para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que desde que assumiu o cargo em janeiro passado colocou a proteção ambiental no centro de sua agenda política e direcionou mais recursos para as agências que mantêm os diversos ecossistemas do Brasil. A cidade amazônica de Belém será a anfitriã da importante cúpula climática COP30 da ONU em 2025. Na floresta amazônica, a abordagem parece estar funcionando, com o desmatamento na seção brasileira do bioma no ano passado caindo 50% em relação ao ano anterior. Isso foi alcançado, em grande parte, por meio de uma fiscalização mais rígida contra os diversos interesses criminosos da floresta tropical, incluindo madeireiros ilegais, fazendeiros e garimpeiros.”
Fonte: Financial Times, 15/01/2024
Internacional
Empresas
Em aposta na ‘década da infraestrutura’, BlackRock compra GIP por US$ 12,5 bi
“A BlackRock anunciou nesta sexta-feira a compra da Global Infrastructure Partners (GIP), uma das maiores gestoras de ativos em infraestrutura do mundo, por cerca de US$ 12,5 bilhões. Serão US$ 3 bilhões em dinheiro e o restante em ações. As demandas da transição energética, especialmente no setor elétrico, são um importante componente da decisão. O crescimento da geração por fontes renováveis vai exigir investimentos em novas redes e melhorias nas existentes. “Nós acreditamos que os próximos dez anos serão muito sobre infraestrutura”, disse Larry Fink, CEO da BlackRock, maior gestora do mundo, em teleconferência com investidores pela manhã. Essa é a maior aquisição da empresa desde 2009, quando adquiriu o Barclays Global Investors. A transação deve ser concluída no terceiro trimestre deste ano. A transação resulta na criação de uma plataforma de investimentos em infraestrutura que, combinada, terá mais de US$ 150 bilhões de ativos sob gestão, com equity, dívida e oportunidades conjuntas de investimentos. A GIP conta com mais de US$ 100 bilhões de ativos de infraestrutura. Seu portfólio é composto por mais de 40 empresas, que garantem receita anual acima de US$ 75 bilhões. Na América Latina, comprou a Atlas Renováveis em 2022 e, no ano passado, fechou a venda de seus parques solares no Brasil para a Engie. As negociações para incorporar a GIP, consolidada entre os investimentos alternativos, começaram em setembro, segundo o Financial Times. As conversas caminharam à medida que a BlackRock decidiu que queria aumentar sua participação na descarbonização. Os Estados Unidos têm lidado com um boom na demanda por eletricidade, depois de anos de estagnação. No ano passado, o país bateu recorde em capacidade instalada de renováveis, por exemplo, e deve dobrar esse número nos próximos anos, prevê a Agência Internacional de Energia (AIE).”
Fonte: Capital Reset, 12/01/2024
Arcelor e governo francês investirão 1,8 bilhão de euros para cortar emissões de carbono
“A ArcelorMittal e o Estado francês investirão 1,8 bilhão de euros (US$ 2 bilhões) para reduzir o carbono gerado pela fábrica siderúrgica da empresa em Dunquerque, reduzindo as emissões industriais do país em 6%. O dinheiro financiará dois fornos elétricos e uma planta de redução direta no local, disse o ministro das Finanças, Bruno Le Maire, em entrevista coletiva no domingo com jornalistas. A contribuição do Estado francês poderá crescer a 850 milhões de euros. A Arcelor assinará uma carta de intenções com a Electricite de France para um contrato de fornecimento de energia nuclear de longo prazo, disse Le Maire. A França e a ArcelorMittal já haviam anunciado as linhas gerais do esforço. Le Maire viajará na segunda-feira à central nuclear da EDF em Gravelines, no norte de França, e à fábrica siderúrgica vizinha de Dunquerque para promover o investimento. Ele foi renomeado para o cargo na semana passada em uma mudança de gabinete pelo presidente Emmanuel Mac.”
Fonte: Valor Econômico, 14/01/2024
EUA propõem taxa sobre metano de grandes produtores de petróleo e gás
“Na sexta-feira, os EUA propuseram uma taxa sobre as emissões de metano dos grandes produtores de petróleo e gás, conforme exigido pela lei climática de 2022 e como um apoio para regulamentações mais amplas sobre o gás de efeito estufa das operações de energia. A taxa, proposta pela Agência de Proteção Ambiental, aplica-se a grandes instalações de petróleo e gás que relatam emissões de metano superiores a 25.000 toneladas métricas de dióxido de carbono equivalente por ano. Conforme orientação da Lei de Redução da Inflação (IRA), a taxa começa em US$ 900 por tonelada em 2024, aumenta para US$ 1.200 em 2025 e US$ 1.500 em 2026 e nos anos seguintes, informou a EPA. Ela se aplica somente às emissões que excedem os níveis especificados. Com o passar do tempo, menos instalações enfrentarão a cobrança à medida que reduzirem suas emissões e se qualificarem para isenções de conformidade, disse a EPA. “A proposta de hoje, quando finalizada, apoiará um conjunto complementar de padrões tecnológicos e recursos históricos da Lei de Redução da Inflação, para incentivar a inovação do setor e a ação imediata”, disse o administrador da EPA, Michael Regan, em um comunicado. O metano tende a vazar para a atmosfera sem ser detectado em locais de perfuração, gasodutos e outros equipamentos de petróleo e gás. Ele tem maior potencial de aquecimento do que o dióxido de carbono e se decompõe na atmosfera mais rapidamente, portanto, a redução das emissões de metano pode ter um impacto mais imediato na limitação das mudanças climáticas. Em dezembro, a EPA finalizou uma regra mais ampla sobre o metano das operações de petróleo e gás nas negociações climáticas da COP28 em Dubai. Ela proíbe a queima rotineira de gás natural produzido por poços de petróleo recém-perfurados, exige que as empresas petrolíferas monitorem vazamentos em locais de poços e estações de compressão e estabelece um programa para usar o sensoriamento remoto de terceiros para detectar grandes liberações de metano dos chamados “superemissores”.”
Fonte: Reuters, 12/01/2024
Política
John Kerry deixará cargo de enviado especial para o clima do governo Biden
“John Kerry, o principal diplomata climático dos EUA, pretende deixar o cargo que ocupa há mais de três anos, de acordo com fontes com conhecimento do assunto. O ex-secretário de Estado dos EUA, senador de Massachusetts e candidato democrata à presidência fará a transição de saída do governo federal nas próximas semanas, disseram as fontes. Kerry, 80 anos, planeja ajudar a campanha de reeleição de Biden, informou o site de notícias Axios. A Casa Branca não comentou o desenvolvimento. O Departamento de Estado se recusou a comentar. Kerry vem lutando contra as mudanças climáticas há décadas e participou da primeira cúpula da ONU sobre o assunto em 1992. Mas, nos últimos três anos, ele tem sido o principal emissário de Joe Biden sobre o assunto, atuando como enviado presidencial especial para o clima e percorrendo o mundo em busca de acordos regionais para promover a energia limpa e promover cortes nas emissões. Ele deixou claro que não abandonará a luta pelo clima, mesmo quando deixar o governo. A decisão significa que ele poderá dedicar mais tempo para pressionar por políticas, projetos e políticos favoráveis. Isso pode incluir a ajuda para estimular mais apoio à reeleição de Biden, já que o presidente trabalha para cortejar eleitores jovens e preocupados com o aquecimento global. A decisão de Kerry de deixar o cargo ocorre após a última conferência do clima em Dubai, a COP 28, que produziu um acordo histórico para a transição dos combustíveis fósseis que estão contribuindo para o aquecimento do planeta.”
Fonte: Valor Econômico, 13/01/2024
Conflito geopolítico e agenda ambiental serão foco do Fórum Econômico Mundial
“Os conflitos geopolíticos e a agenda ambiental estarão no foco das discussões do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), que começa hoje e vai até sexta-feira (19), nos Alpes suíços. O Brasil será representado pelas ministras do Meio Ambiente, Marina Silva, e da Saúde, Nisia Trindade, e pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. O tema escolhido para este ano será a reconstrução da confiança. Na agenda, os ministros brasileiros vão falar sobre mudanças climáticas, crescimento sustentável e transição energética. A ausência do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, frustrou as expectativas da organização. O Brasil vai sediar dois importantes eventos globais – neste ano, a reunião dos países do G20, que reúne as 20 maiores economias globais, e a COP 30, em 2025. Lula quer priorizar a agenda de viagens no país este ano. Já Haddad, que cancelou a ida a Davos, deve se reunir com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para tratar da Medida Provisória (MP) da reoneração. Em sua 54ª edição, o tema central do fórum de Davos será a reconstrução da confiança num mundo atingido por conflitos, como os de Gaza e da Ucrânia. Líderes políticos, econômicos e empresariais de 120 países vão participar do evento em Davos, que deverá reunir cerca de 2,8 mil participantes. Os chefes de Estado de França, Emmanuel Macron, de Israel, Isaac Herzog, e o secretário-geral da ONU, António Guterres, são aguardados. Também o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, o presidente da Argentina, Javier Milei. O presidente da Ucrânia, Volodymir Zelensky, também participará do evento.”
Fonte: Valor Econômico, 15/01/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
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Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)
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Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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