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Eventos climáticos causam perdas de US$120 bi na 1ª metade do ano, diz Swiss Re | Café com ESG, 08/08

Planos de descarbonização da Petrobras; Ferramenta do governo amplia alertas de risco ambiental

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 0,98% e 1,53%, respectivamente.

• No Brasil, a Petrobras assinou essa semana um protocolo de intenções com o Governo do Estado e a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), para estudos de projetos de captura, armazenamento e utilização de carbono (CCUS) e hidrogênio azul na região – segundo a companhia, a intenção é avaliar a viabilidade para implantação de um hub de CCUS para facilitar a descarbonização das indústrias do estado.

• No internacional, (i) as perdas econômicas causadas por catástrofes naturais somaram US$120 bilhões no primeiro semestre, segundo estudo da resseguradora suíça Swiss Re – o montante é US$ 32 bilhões inferior ao do primeiro semestre de 2023, marcado por um terremoto devastador na Turquia e na Síria, mas ainda é acima da média de dez anos, avaliada em US$98 bilhões para o primeiro semestre do ano; e (ii) as vendas de veículos elétricos e híbridos na China ultrapassaram as de carros com motor de combustão interna pela primeira vez em julho, apesar da fraca demanda geral - as vendas no varejo de carros de energia nova, termo na China referente a veículos elétricos e híbridos, representaram 51,1% de todas as vendas de veículos de passageiros em julho, segundo a Associação de Carros de Passageiros da China.

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Brasil

Empresas

Petrobras avança com planos de hubs de CCUS e hidrogênio azul

"A Petrobras assinou, na terça-feira (6/8), um protocolo de intenções com o Governo do Estado e a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), para estudos de projetos de captura, armazenamento e utilização de carbono (CCUS) e hidrogênio azul (reforma do gás natural com CCUS) na região. A intenção é avaliar a viabilidade para implantação de um hub de CCUS e facilidades para produção de hidrogênio para descarbonização das indústrias do estado, informa a estatal. Mais do que descarbonizar as próprias operações, a Petrobras vê a captura de CO2 como uma nova oportunidade de negócio. Em maio de 2023, a companhia anunciou um projeto piloto a partir do terminal de Cabiúnas, em Macaé (RJ), uma das bases da principal província petrolífera do país, para testar a solução como serviço. No Espírito Santo, o objetivo é combinar a demanda industrial, a infraestrutura da petroleira e seu conhecimento geológico da bacia da região. “Existe um planejamento inicial para instalação dos equipamentos de movimentação de CO2 em áreas próximas ao litoral capixaba, bem como na porção marítima para se chegar aos reservatórios de armazenamento. A Petrobras será responsável pelos investimentos em dutos, estações de compressão e poços para armazenamento do CO2, e futuramente pela operação deste Hub”, explica o comunicado. A empresa afirma ainda que já firmou parcerias com empresas locais para viabilizar os projetos de CCUS. Uma delas é com a produtora de aços ArcelorMittal. No final de fevereiro, as duas assinaram um Memorando de Entendimento (MoU, na sigla em inglês) para estudar potenciais modelos de negócios em torno de um hub de captura de carbono."

Fonte: Epbr; 07/08/2024

Braço de energia renovável da Enel inaugura 2º projeto eólico na Bahia

"A Enel Green Power Brasil, braço de geração renovável do Grupo Enel (E1NI34) no Brasil, anunciou nesta quarta-feira (7) o início da operação comercial do Complexo Eólico Pedra Pintada, nos municípios de Umburanas e Ourolândia, na Bahia. Segundo a companhia, o investimento no complexo eólico alcançou R$ 1,8 bilhão e atingiu pleno funcionamento seis meses antes do previsto. Composta por 43 aerogeradores, a unidade será capaz de gerar 894 GWh (giagawatts) por ano. O volume corresponde à energia necessária para abastecer cerca de 435 mil residências por ano. É o segundo empreendimento eólico da Enel a entrar em operação no país em pouco mais de dois meses. O primeiro foi a inauguração do projeto Aroeira, localizado na mesma região da Bahia. Segundo a empresa, a construção de Pedra Pintada e Aroeira gerou 6 mil empregos diretos, dos quais mais de 2 mil ocupados por mão de obra local."

Fonte: InfoMoney; 07/08/2024

Desmatamento na Amazônia brasileira aumenta pela primeira vez em 15 meses

"O desmatamento na Amazônia brasileira aumentou em julho, quebrando uma sequência de 15 meses de queda na destruição da floresta durante o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, segundo dados preliminares, em meio a uma greve de servidores da área ambiental. Cerca de 572 quilômetros quadrados de floresta foram desmatados nos primeiros 26 dias de julho, 14% a mais do que os 500 quilômetros quadrados registrados em julho do ano passado, de acordo com dados preliminares do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O Ministério do Meio Ambiente e o Ministério da Ciência e Tecnologia irão realizar uma entrevista coletiva conjunta nesta quarta-feira (7) para anunciar os dados do Inpe para o mês de julho completo. Apesar do aumento no mês, os níveis de desmatamento da Amazônia ainda são muito menores no governo Lula do que no governo de seu antecessor Jair Bolsonaro. O desmatamento da Amazônia em julho de 2022, último ano do governo Bolsonaro, foi quase três vezes maior do que os dados parciais de julho de 2024. O desmatamento na Amazônia havia aumentado pela última vez em fevereiro e março de 2023, logo após Lula tomar posse. O aumento na destruição florestal se deve em parte a uma greve de trabalhadores ambientais iniciada em junho, que reduziu drasticamente a aplicação das leis contra o desmatamento, disse Wallace Lopes, líder do sindicato de trabalhadores ambientais Ascema. “A greve certamente impactou no aumento desses dados, tem as informações de redução de número de autos de infração lavrados, número de operações executadas na Amazônia e número de embargos também”, disse. A greve envolve tanto o principal órgão federal de fiscalização ambiental, o Ibama, quanto o serviço de parques, o Icmbio."

Fonte: InfoMoney; 07/08/2024

Future Carbon está mudando de nome, de controle — e de estratégia

"O mercado de créditos de carbono tem passado por uma onda de M&As — com diversas empresas que atuam nesse nicho sendo adquiridas por players estratégicos ou recebendo investimentos vultosos. Recentemente, a Shell comprou uma participação na Carbonext; o Santander se tornou dono da Waycarbon; e o Itaú, Rabobank, Santander, Suzano e Vale se uniram para criar a Biomas. Já o BTG virou sócio da Systemica e da Bluebell. A Future Carbon, no entanto, decidiu ir na contramão dessa tendência. A startup — fundada em 2021 por Fábio Galindo, o ex-chairman da Aegea — não só não está buscando novos investidores, como Galindo acaba de recomprar o único investidor institucional que estava no cap table da empresa. O fundador, que tinha 46% do capital, comprou a participação de um investidor estrangeiro que tinha outros 46%. Com isso, aumentou sua participação para 84%, enquanto sete executivos da empresa ficaram com 14%. Luciano Huck, que já tinha 1% do capital, dobrou sua participação. valuation da transação não foi revelado, mas o valor presente líquido (VPL) do estoque de créditos de carbono da startup — 138 milhões de créditos a serem entregues em 30 anos — é avaliado em cerca de US$ 120 milhões. (Esta conta usa como premissa um preço futuro de US$ 3,20 para o crédito de carbono e uma taxa de desconto de 12%).  “Fomos muito procurados por investidores que querem entrar nessa agenda, mas entendemos que era muito melhor fazer o buy-in, apostar na execução para consolidar a plataforma e fazer uma rodada mais pra frente já com um track record forte,” Galindo disse ao Brazil Journal. Com a mudança societária, a Future Carbon também está mudando de estratégia."

Fonte: Brazil Journal; 08/08/2024

Política

Após enchentes no RS, governo lança ferramenta que amplia alertas de risco ambiental

"O governo federal lançou nesta quarta-feira uma ferramenta que permite que pessoas em área de risco de desastres ambientais recebam alertas sem a necessidade de cadastro prévio. O lançamento ocorre meses após o desastre ambiental no Rio Grande do Sul provocado por enchentes extremas. O programa foi desenvolvido pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e pelas operadoras de telefonia. Inicialmente, o programa vai funcionar em 11 municípios brasileiros, em diferentes regiões, a partir do próximo dia 10. Dois dos municípios estão localizados no Rio Grande do Sul, que enfrenta um desastre ambiental em razão das fortes chuvas. A tecnologia permite que todas as pessoas na área de risco recebam mensagem no celular com alerta sonoro, junto com orientações sobre evacuação. O alerta vai suspender os conteúdos usados na tela do celular e vai funcionar em modo silencioso. O ministro para a Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, afirmou que as cidades do RS escolhidas para realizar o teste foram amplamente afetadas na tragédia e que a tecnologia pode ampliar a credibilidade dos alertas. Nós temos duas cidades do Rio Grande do Sul, muito emblemáticas. Elas foram muito atingidas no ano passado e foram novamente atingidas. As pessoas não acreditaram que aquilo (enchente) poderia acontecer. E muitas cidades esse ano também foram informadas, mas de uma maneira que as pessoas não acreditam. A previsão é que a tecnologia fique disponível para todo o Brasil após 30 dias. Será necessário, no entanto, que os estados e municípios que solicitem o uso da ferramenta tenham uma estrutura mínima para implementá-la, o que envolve, por exemplo, a existência da Defesa Civil e um treinamento mínimo dos funcionários que vão operá-la. O governo federal afirmou que dará o suporte necessário."

Fonte: O Globo; 07/08/2024

Internacional

Empresas

Catástrofes naturais, como a do RS, deixam perdas de R$ 678 bilhões no 1º semestre

"As perdas econômicas causadas por catástrofes naturais diminuíram para US$ 120 bilhões (R$ 678 bilhões na cotação atual) no primeiro semestre, segundo a resseguradora suíça Swiss Re. O montante dos danos é US$ 32 bilhões (R$ 180 bilhões) inferior ao do primeiro semestre de 2023, marcado por um terremoto devastador na Turquia e na Síria. No entanto, este valor está acima da média de dez anos, avaliada em US$ 98 bilhões (R$ 553 bilhões na cotação atual) para o primeiro semestre do ano, afirmou a resseguradora suíça em comunicado. Na semana passada, o seu concorrente alemão Munich Re também avaliou o montante das perdas econômicas em US$ 120 bilhões durante o primeiro semestre de 2024. As despesas cobertas pelas seguradoras ascenderam a US$ 60 bilhões (R$ 339 bilhões), permanecendo no mesmo nível do primeiro semestre de 2023. As fortes tempestades – acompanhadas de tornados, granizo e fortes chuvas – geraram US$ 42 bilhões (R$ 237 bilhões) em perdas seguradas em todo o mundo, disse a Swiss Re, que atua como seguradora das seguradoras. As enchentes representaram 14% das perdas seguradas por eventos nos Emirados Árabes Unidos, Alemanha e Brasil."

Fonte: Exame; 07/08/2024

América Latina tem potencial de atrair investimentos exigentes em carbono, diz vice-presidente da S&P Global

"A América Latina é uma das regiões com maior potencial para atrair investimentos para o mercado de exploração e produção de petróleo e gás, conforme esse capital vai se tornando mais exigente em relação à redução de emissões de carbono e à estabilidade política. A visão é do vice-presidente sênior da S&P Global Commodity Insights, Carlos Pascual. Considerado um dos maiores especialistas do setor no mundo, o consultor foi diretor de Recursos Energéticos do Departamento de Estado dos Estados Unidos, além de ter atuado como embaixador do país no México e na Ucrânia. Ele está no Brasil esta semana para debates sobre o mercado de energia no Rio e em São Paulo. Pascual acredita que, com a maior transparência dos dados sobre emissões de poluentes, os investidores podem olhar com mais interesse para a produção em áreas com baixas emissões no Brasil, Guiana e Argentina. “O monitoramento e a redução de emissões irão cada vez mais entrar na equação do que torna uma produção de petróleo competitiva. Como haverá maior acesso à informação sobre dados ambientais, isso acrescentará mais um ponto a ser considerado, junto com o respeito à lei e o custo de produção. A capacidade de ter baixas emissões vai passar a fazer parte desse pacote que influencia como o dinheiro flui”. Será importante que esses mercados também olhem com cuidado para as emissões de metano, além do carbono. Pascual lembra que já existem satélites capazes de fazer essas medições, como um projeto do Fundo de Defesa Ambiental dos Estados Unidos, organização sem fins lucrativos que vai acompanhar a origem das emissões de metano em campos de petróleo e gás em quase todo o mundo. “Acredito que a América Latina tem uma grande oportunidade para se destacar”, afirma."

Fonte: Epbr; 07/08/2024

Glencore mantém o carvão e cita mudança de pêndulo em ESG

"A Glencore abandonou um plano de cisão de seu negócio de carvão depois que os acionistas a incentivaram a manter a mineração do combustível fóssil, em mais um sinal de que a onda de investimentos sustentáveis do mundo financeiro está fracassando. A Glencore, uma das maiores produtoras mundiais de carvão térmico para geração de eletricidade, listada em Londres, disse na quarta-feira que solicitou aos investidores com dois terços das ações com direito a voto suas opiniões sobre a cisão. Dos que expressaram sua preferência, mais de 95% queriam que a Glencore mantivesse o carvão, informou a empresa."

Fonte: The Wall Street Journal; 07/08/2024

Exclusivo: A EPA dos EUA diz que está verificando o uso de óleo de cozinha por produtores de biocombustíveis

"A Agência de Proteção Ambiental dos EUA iniciou investigações sobre as cadeias de suprimentos de pelo menos dois produtores de combustíveis renováveis em meio a preocupações do setor de que alguns podem estar usando matérias-primas fraudulentas para o biodiesel a fim de garantir subsídios governamentais lucrativos. O porta-voz da EPA, Jeffrey Landis, disse à Reuters que a agência lançou auditorias no ano passado, mas se recusou a identificar as empresas visadas porque as investigações estão em andamento. A produção de biodiesel a partir de ingredientes sustentáveis, como o óleo de cozinha usado, pode render às refinarias uma série de subsídios ambientais e climáticos estaduais e federais, incluindo créditos negociáveis de acordo com um programa administrado pela EPA chamado Padrão de Combustível Renovável. No entanto, tem crescido o temor de que alguns suprimentos rotulados como óleo de cozinha usado sejam, na verdade, óleo de palma virgem mais barato e menos sustentável, um produto que está associado ao desmatamento e a outros danos ambientais. A questão ganhou destaque após um aumento nas exportações de óleo de cozinha usado da Ásia nos últimos anos que, segundo analistas, envolve volumes irrealisticamente altos em relação à quantidade de óleo de cozinha usado e recuperado na região. A União Europeia também está investigando as matérias-primas por causa das preocupações com fraudes. As auditorias da EPA começaram depois que a agência atualizou os requisitos de contabilidade da cadeia de suprimentos doméstica em julho de 2023 para os produtores de combustíveis renováveis que buscam obter créditos no âmbito do RFS, disse ele."

Fonte: Reuters; 07/08/2024

Segundo julho mais quente quebra recorde de 13 meses, dizem cientistas da UE

"O mês passado foi o segundo julho mais quente já registrado no planeta, quebrando um período de 13 meses em que todos os meses foram mais quentes, o que foi em parte alimentado pelo padrão climático El Nino, disse o Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus da União Europeia na quinta-feira. O mês ficou 1,48 graus Celsius (2,7 graus Fahrenheit) acima da referência pré-industrial de 1850-1990, disse o Copernicus em um relatório mensal, enquanto os últimos 12 meses ficaram 1,64 C acima da média pré-industrial devido à mudança climática. Julho também registrou os dois dias mais quentes já registrados. O Copernicus atribui as altas temperaturas, em grande parte, às emissões de gases de efeito estufa das indústrias baseadas em combustíveis fósseis e observou que os oceanos normalmente não afetados pelo El Nino registraram um aumento incomum nas temperaturas. "O El Niño acabou, mas com essa magnitude de aumento da temperatura global, o quadro geral é bastante semelhante ao que tínhamos há um ano", disse Julien Nicolas, pesquisador climático da Copernicus, à Reuters. "Ainda não terminamos com os registros de temperatura que causam ondas de calor… Sabemos que essa tendência de aquecimento de longo prazo pode ser relacionada, com um nível muito alto de confiança, ao impacto humano sobre o clima." Temperaturas acima da média foram registradas no sul e no leste da Europa, no oeste dos Estados Unidos, no oeste do Canadá, na maior parte da África, no Oriente Médio, na Ásia e no leste da Antártica. Temperaturas próximas ou abaixo da média foram registradas no noroeste da Europa, oeste da Antártica, partes dos Estados Unidos, América do Sul e Austrália."

Fonte: Reuters; 08/08/2024

Vendas de EVs e híbridos na China superam as de carros convencionais em julho

"As vendas de veículos elétricos e híbridos na China ultrapassaram as de carros com motor de combustão interna pela primeira vez em julho, apesar da fraca demanda geral. As vendas no varejo de carros de energia nova, um termo na China que se refere a veículos elétricos e híbridos, representaram 51,1% de todas as vendas de veículos de passageiros em julho, informou a Associação de Carros de Passageiros da China na quinta-feira."

Fonte: The Wall Street Journal; 08/08/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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