Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território misto, com o IBOV registrando queda de -0,29% enquanto o ISE andou de lado (+0,05%).
• No Congresso, (i) a Câmara dos Deputados aprovou ontem o marco regulatório do hidrogênio verde, o PL 2308/2023 – o texto, que segue para o Senado e que deve ser usado como trunfo na COP de Dubai que começa hoje, considera hidrogênio de baixo carbono todo aquele que, na produção, emita até 4 quilos de CO2 para cada 1 quilo de hidrogênio; e (ii) a banca ruralista se manifestou ontem contra a entrada do setor agropecuário primário no mercado regulado de carbono, devido à falta de metodologia adequada de medição – o texto está em discussão na Câmara dos Deputados para ser votado diretamente no plenário, com possibilidade de entrar em pauta esta semana.
• Ainda na política brasileira, em discurso a empresários brasileiros e sauditas, nesta quarta-feira (29/11), o presidente Lula falou sobre as oportunidades de investimento no Brasil, destacando os projetos em energias verdes – Lula está em Riade, na Arábia Saudita, primeira parada da viagem ao Oriente Médio onde também participa da COP28.
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Brasil
Empresas
Na Ambev, risco climático para o agro virou pauta do conselho
“Dependente de insumos agrícolas e (muita) água para fazer cerveja, a Ambev está cada vez mais atenta aos riscos que as mudanças climáticas oferecem ao seu negócio. “Se a água é uma preocupação mais antiga, recentemente discutimos muito sobre como o footprint da agricultura dos nossos insumos está mudando no mundo por causa dos efeitos do clima”, diz o CEO Jean Jereissati, em entrevista ao Reset. Na última quinta-feira, a Ambev fez um evento online para atualizar o status das suas metas de sustentabilidade para 2025 e também do compromisso de se tornar net zero até 2040. “Acho que vamos conseguir chegar ao net zero antes de 2040, mas é uma década de muito trabalho com toda a turma”, diz Jereissati. O maior nó está na cadeia de valor, responsável pela maior parte das emissões de gases da fabricante de bebidas. “Eu uso às vezes a minha mão forte”, diz ele. “Estamos empurrando o ecossistema inteiro para mudar.” A seguir, os principais trechos da entrevista, em que Jereissati, acompanhado de Carla Crippa, vice-presidente de relações institucionais e impacto positivo, falou da gestão de água, de bônus atrelados a metas ESG e de como, na sua visão, os atributos de sustentabilidade são lidos pelos investidores.”
Fonte: Capital Reset, 29/11/2023
Ao lado de Lula no Oriente Médio, Prates busca novas parcerias
“O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, que integra a comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Oriente Médio, afirmou na rede social X, que tem avançado “em parcerias com sauditas”. A Arábia Saudita é o maior exportador mundial de petróleo. Prates cumpre a agenda ao lado de Lula antes da Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP28). O executivo comemorou a aproximação, mas sem entrar em detalhes: “Estamos avançando em parcerias […] para garantir que possamos trabalhar conjuntamente em projetos de segurança, acessibilidade e sustentabilidade energética.” Prates participou ontem de debates no Fórum Empresarial Arábia Saudita-Brasil, em Riade. “Na mesa sobre energia, defendi que o Brasil possui grande potencial na liderança operacional da transição energética, que já está em curso. Nosso país detém matriz energética e elétrica importantemente renovável. E isso serve tanto de desafio como de referência para nossas relações com a Arábia Saudita e demais países”, postou. Segundo o presidente da petroleira, “a visita é fruto de parcerias e apoios que estamos construindo para o desenvolvimento da nossa economia com projetos para o futuro da energia limpa e novos investimentos entre ambos os países”. Ontem mesmo, Prates seguiu para Doha, no CatarA viagem de Prates se dá logo após a Petrobras divulgar o plano estratégico 2024-2028, que prevê aportes de US$ 102 bilhões, dos quais US$ 11,5 bilhões em iniciativas ligadas à transição energética. Prates tem reforçado que o objetivo é continuar produzindo petróleo para que a commodity financie novas fontes de energia limpa.”
Fonte: Valor Econômico, 30/11/2023
Na Arábia, Lula faz propaganda da Embraer e defende que companhia não atue em guerras
“O presidente Luiz Inácio Lula da Silva aproveitou a realização de um seminário da empresa brasileira Embraer, em Riad, na Arábia Saudita, para pedir que a empresa brasileira não venda apenas aviões para os sauditas, mas, sim, construa parcerias para que a companhia comece também a produzir aeronaves diretamente no solo do país estrangeiro. Por outro lado, Lula defendeu que a Embraer não deve exportar aviões para Forças Armadas, como forma de evitar que a marca seja utilizada em zonas de guerra. “A Embraer precisa, além de vender, dizer para os nossos amigos sauditas: ‘eu quero vender, mas quero montar uma empresa aqui e quero produzir, compartilhar do avião com vocês, para que a gente possa vender aviões para uma parte do mundo produzido na Arábia Saudita'”, argumentou o presidente. Em seguida, no entanto, o presidente tratou de enfatizar a importância de a Embraer se manter como uma empresa que “leva a paz”. “Hoje a Embraer é um grande sucesso mundial, tem presença em todos os continentes e exporta para mais de 100 países e 60 Forças Armadas. Mas os aviões que nós exportamos para as Forças Armadas não são para fazer guerra, são para levar a bandeira de paz. É para tentar levar os negociadores para construir a paz. Não é para levar soldado para atacar ninguém”, emendou. Em seu discurso, Lula também fez as vezes de garoto-propaganda da Embraer e tentou convencer os sauditas a comprar aviões da empresa brasileira. “Poderia dizer à sua alteza, ao príncipe herdeiro, de que se ele quiser comprar um avião, qualquer um que está ali na amostra é de qualidade. Aquele verde e amarelo é um avião presidencial. Aquele avião está a serviço da Presidência da República e eu já viajei muito neles, como já viajei em muitos outros aviões da Embraer. E todos eles são de qualidade”, complementou.”
Fonte: Valor Econômico, 29/11/2023
Mais empresas consideram Direitos Humanos na estratégia ESG, mas poucas têm ações concretas
“Mais empresas estão entendendo que a pauta de Direitos Humanos não é mais uma questão só de seguir as leis trabalhistas e ambientais no Brasil. Questões como cuidado com os recursos naturais, escuta de todas as partes envolvidas são algumas ações que começam a entrar no radar também das empresas. É o que mostra a segunda edição do Termômetro de Direitos Humanos Proactiva, ferramenta do Pacto Global da ONU no Brasil, em parceria a consultoria de direitos humanos Proactiva e apoio da companhia de óleo e gás Petrobras. O levantamento, apresentado em Genebra, na Suíça, durante o 12º Fórum das Nações Unidas sobre Empresas e Direitos Humanos, no último dia 28, mostra que, de um total de 208 empresas respondentes em 2023, 11% nem sequer cita publicamente algum tipo de comprometimento com o respeito aos direitos humanos. “E a amostra já tem certo viés porque são empresas que participam do Pacto Global e, portanto, já tem algum interesse nas agendas de sustentabilidade e direitos humanos. Quando saímos deste universo, as pesquisas mostram um dado [de nenhum comprometimento] bem maior”, comenta Tayná Leite, líder de Direitos Humanos e Trabalho do Pacto Global da ONU no Brasil. Para ampliar o conhecimento e engajar mais empresas para o tema de direitos humanos, no início de novembro o Pacto lançou a Aliança pelos Direitos Humanos e Empresas, em parceria com o Projeto Ceralq, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUD), Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), para ser um hub de ferramentas e conteúdo sobre o assunto.”
Fonte: Valor Econômico, 29/11/2023
Política
Câmara aprova marco do hidrogênio verde, mas derruba subsídios
“Foi aprovado ontem na Câmara dos Deputados o marco regulatório do hidrogênio verde, o PL 2308/2023. O texto agora segue para o Senado e deve sofrer alterações, mas deve ser usado como trunfo na COP de Dubai, que começa amanhã. Tanto pelo governo federal quanto pelo presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que deve disputar protagonismo com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na cúpula climática da ONU. O texto não contempla apenas o hidrogênio verde (formado por meio da eletrólise da molécula da água com uso de energia renovável). Considera hidrogênio de baixo carbono todo aquele que, na produção, emita até 4 quilos de CO2 para cada 1 quilo de hidrogênio. Ou seja, inclui também a produção a partir de combustíveis fósseis associada à captura do carbono. Cedendo à pressão do Ministério da Fazenda, o relator do projeto, deputado Bacelar (PV-BA), retirou do texto uma série de incentivos e subsídios específicos para a produção de hidrogênio no país, que havia sido incluída nas versões preliminares da proposta. Os textos prévios indicavam a isenção de tributos como Cofins e PIS/Pasep, além de outros incentivos envolvendo a apuração de IRPJ e CSLL. A versão aprovada também excluiu as fontes de recursos da União para o Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixo Carbono (PHBC). Restou, no entanto, a criação do Regime Especial de Incentivos para a Produção de Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono, o Rehidro, que permitirá a desoneração de impostos federais sobre investimentos.”
Fonte: Capital Reset, 29/11/2023
Bancada ruralista é contra entrada do setor agropecuário primário no mercado regulado de carbono
“A banca ruralista se manifestou nesta quarta-feira contra a entrada do setor agropecuário primário no mercado regulado de carbono (mecanismo que visa reduzir as emissões de gases com efeito estufa). O texto está em discussão na Câmara dos Deputados para ser votado diretamente no plenário, com possibilidade de entrar em pauta esta semana. O relator do projeto na Câmara, deputado Aliel Machado (PV-PR), vem defendendo a inclusão do setor agropecuário de forma escalonada. Da maneira como a proposta foi aprovada pelo Senado, as atividades rurais estão excluídas permanentemente. Ele argumentou que o melhor é dar um prazo de até dez anos para ingresso do setor, com metodologias definidas numa futura lei, para que os produtores não fiquem de fora dos ganhos que serão proporcionados com a venda de carbono para outros países. A proposta está em linha com o que pensa o governo Lula (PT). Em nota, a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) disse que o relator está “ciente da impossibilidade de participação do setor agropecuário primário em função da falta de metodologia adequada de medição” e voltou a reiterar a posição de contrária. A bancada ruralista destacou, na nota, que a Comissão de Meio Ambiente do Senado Federal já “pacificou” em “deliberação unânime” que o setor primário não ingressaria no mercado regulado “por falta de referências e métricas cientificamente comprováveis” e pela possibilidade de aumentar o preço dos alimentos com a cobrança. “A descarbonização da atividade agropecuária primária deve ser construída a partir de metodologias científicas para o clima tropical brasileiro, de forma pioneira e reconhecida internacionalmente, por meio de instrumentos legais, políticas públicas e investimentos em pesquisa na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)”, disse a nota.”
Fonte: Valor Econômico, 29/11/2023
Lula destaca investimento brasileiro em energia verde durante encontro com empresários sauditas
“Em discurso a empresários brasileiros e sauditas, nesta quarta-feira (29/11), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou sobre as oportunidades de investimento no Brasil, destacando os projetos em energias verdes. Lula está em Riade, na Arábia Saudita, primeira parada da viagem ao Oriente Médio onde também participa da 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP28), em Dubai, nos Emirados Árabes. “No Brasil, nós estamos levando muito a sério essa questão da energia renovável. E vocês já sabem que nossa energia elétrica é quase 90%, totalmente, renovável. O potencial do Brasil e das energias é muito grande, e nós queremos construir parceria com vocês e que sejam sócios do Brasil no desenvolvimento dessa nova matriz que o mundo precisa, que o mundo sonha e que nós podemos oferecer”, disse, no encerramento do fórum empresarial organizado pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e pelo governo saudita. Assim como a Arábia Saudita é um dos países mais importantes na produção de petróleo e gás no mundo, Lula acredita que o Brasil pode ser um centro na produção de energias alternativas. “É para isso que nós estamos trabalhando”, disse, reafirmando ainda o compromisso do Brasil em alcançar o desmatamento zero até 2030. “Nós precisamos, todos, trabalhar com muita responsabilidade para descarbonizar o planeta, para que a gente possa viver de forma mais digna, com melhor qualidade de vida e sem medo de que nós estamos destruindo a casa onde moramos”, disse, alertando para ao afeitos das mudanças climáticas.”
Fonte: Agência epbr, 29/11/2023
Governo concederá à iniciativa privada administração e exploração de florestas no Pará
“O presidente em exercício, Geraldo Alckmin, pretende conceder à iniciativa privada a administração e exploração de florestas nacionais do Jamanxim e do Trairão, localizadas no Estado do Pará. As florestas foram incluídas no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Presidência da República. “Ficam qualificadas, no âmbito do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República – PPI, para fins de concessão florestal, as seguintes florestas nacionais, localizadas no Estado do Pará: I – Floresta Nacional do Jamanxim; e II – Floresta Nacional do Trairão”, informa decreto de Alckmin publicado nesta quarta-feira (29) no “Diário Oficial da União” (DOU). Segundo o decreto, o Serviço Florestal Brasileiro do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, na qualidade de órgão gestor das florestas nacionais, será responsável por disciplinar e conduzir o processo de outorga da concessão florestal.”
Fonte: Valor Econômico, 29/11/2023
Internacional
Empresas
ExxonMobil dá meia-volta no monitoramento de suas emissões de metano
“A ExxonMobil concordou em aderir ao principal programa de relatórios de emissões de metano da ONU, uma vez que procura apresentar uma imagem mais transparente após anos de resistência à monitorização externa da sua abordagem às alterações climáticas. O maior produtor de petróleo ocidental disse ao Financial Times que os avanços na tecnologia significavam que estava agora em posição de aderir à Parceria de Petróleo e Gás Metano, um quadro de relatórios padronizado para monitorizar as emissões industriais do potente gás com efeito de estufa, liderado pelo Programa Ambiental das Nações Unidas . A decisão representa uma reviravolta acentuada para a Exxon , que recentemente, na sua reunião anual em Maio, instou os accionistas a votarem contra uma resolução que apelava à sua adesão ao programa, argumentando que fazê-lo seria “duplicativo” e “desnecessário”. “Agora parece o momento certo”, disse Vijay Swarup, diretor de tecnologia da Exxon, em entrevista na sede da empresa em Spring, Texas, ao norte de Houston. “O que aconteceu nos últimos anos é que a tecnologia evoluiu.” “Queríamos ter certeza de que tínhamos o domínio . . . roteiro de tecnologia para atender ao que o OGMP exige que você faça”, disse ele. “Se dissermos algo, vamos fazê-lo – não vamos dizer algo que não possamos fazer.” A China, o maior emissor de metano do mundo, anunciou no início deste mês que também começaria a rastrear e monitorizar as suas emissões de metano, considerada a forma mais rápida de ajudar a limitar o aquecimento global.”
Fonte: Financial Times, 29/11/2023
Política
UE fará lobby por imposto sobre combustível de avião na COP28
“Bruxelas está a fazer lobby por um imposto internacional sobre o combustível dos aviões, enquanto os governos recorrem a taxas sobre as indústrias poluentes para financiar a acção climática. Wopke Hoekstra, o comissário climático da UE, disse que a China, a Zâmbia, o Brasil e as nações do Golfo estão entre aqueles que manifestaram interesse em tal imposto nas negociações que antecederam a cimeira climática COP28 da ONU, que começa em Dubai na quinta- feira. Ao contrário de outros combustíveis, o querosene está isento de impostos em todo o mundo. A taxa seria uma forma de gerar “uma quantia substancial de dinheiro” com uma “quantia relativamente pequena” cobrada por voo, disse Hoekstra numa entrevista a um grupo de jornalistas em Bruxelas. Também tinha “um elemento de justiça porque normalmente são os da Europa, da América do Norte e de outros países mais ricos que voam mais”. No início deste ano, a França e outros países pressionaram pela introdução de uma taxa sobre o transporte marítimo para ajudar a financiar uma resposta às alterações climáticas. Hoekstra disse que seu plano na COP28 era “não apenas testar o terreno, mas falar sobre o porquê, o quê e como” de um imposto sobre a aviação. “Tributamos tudo o que está vivo, o que comemos, quando trabalhamos e, na última vez, quando morremos, mas não a aviação, e isso está desativado.” Hoekstra, que foi nomeado chefe do clima da UE em outubro e representará o bloco na COP28, conduziu mais de 60 teleconferências e reuniões com ministros e diplomatas do clima desde a sua nomeação, de acordo com um documento visto pelo Financial Times.”
Fonte: Financial Times, 30/11/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)
Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)
Outros relatórios de destaque
Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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