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Aliança empresarial de US$ 1 tri pressiona para acordo contra fósseis na COP28 | Café com ESG, 24/10

Brasil envia missão para abordar a lei antidesmatamento europeia; mais de 130 empresas assinam carta para um abandono progressivo dos combustíveis fósseis na COP28

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território misto, com o IBOV em queda de -0,32%, enquanto o ISE registrou alta de +1,11%.

• Na política, uma missão incluindo representantes do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Itamaraty e Departamento de Política Comercial, será enviada essa semana a Bruxelas para abordar a lei antidesmatamento europeia – de forma geral, a legislação terá impacto sobre 34% das exportações brasileiras para os 27 países do bloco europeu (à título de referência, o percentual representou US$ 17,5 bilhões em negócios em 2022). 

• Do lado das empresas, (i) a Aliança Financeira de Glasgow para Net Zero, coalização criada em abril de 2021 que agrega 650 instituições financeiras de 50 países comprometidas com a pauta climática, acaba de anunciar a formação da sua Rede para América Latina e Caribe e a criação de um Conselho Consultivo para impulsionar o progresso net zero na região – representando 40% dos ativos financeiros privados globais, o objetivo será trabalhar com instituições financeiras locais para acelerar os esforços para desbloquear o financiamento climático na região; e (ii) mais de 130 empresas assinaram uma carta aberta em que demandam que os líderes de governos firmem na COP28 um acordo para definir um abandono progressivo do uso de combustíveis fósseis – juntas, as companhias representam US$ 987 bilhões em receita anual e inclui nomes como  Ikea, Bayer, Iberdrola, Unilever, Nestlé, Volvo e a brasileira Natura.

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Brasil

Empresas

Investimento sustentável e os desafios para um debate produtivo em temas ESG

“Nos últimos anos temos visto um considerável aumento da atenção do mercado e dos reguladores em geral para temas de natureza ESG (sigla para se referir a questões ambientais, sociais e de governança). A adoção de práticas ESG. passou a ser uma importante ferramenta para atração de novos investimentos; mas também um nítido fator de autopromoção das empresas, algumas vezes ilegítima sob a forma do chamado “ESG washing”. A prática de realização de investimentos sustentáveis, com o objetivo de melhorar o impacto ambiental causado pela atividade econômica, ganhou popularidade entre fundos de investimento e investidores institucionais nacionais e estrangeiros, com a adoção massiva de políticas de investimento que privilegiam a alocação de recursos em empresas com baixo impacto ambiental, as “empresas verdes”, em detrimento de empresas com alto impacto ambiental, as “empresas marrons”. De acordo com os dados levantados em estudo dos professores Samuel M. Hartzmark e Kelly Shue, a alocação de recursos para empresas verdes tem tido pouca repercussão em termos de diminuição de impacto ambiental. Isso porque as empresas verdes que têm recebido maior volume de recursos dos portfólios ESG são preponderantemente do setor de serviços (ex.: serviços financeiros, tecnologia, seguros e saúde) e, por sua natureza, já exercem atividades de baixo impacto. Essas empresas não substituem as marrons (preponderantemente dos setores de indústria, agricultura, transporte, construção e mineração), além de terem pouco incentivo de criação de novas tecnologias para a redução do impacto ambiental, pois isso é algo que simplesmente não faz parte de seu modelo de negócios.”

Fonte: Valor Econômico, 23/10/2023

Donos e lideranças fazem a diferença para empresa ser sustentável, dizem especialistas

“Se, na teoria clássica de um negócio, a empresa precisa atender o mandato aprovado pelos donos, os acionistas, são eles que devem garantir que o mandato tenha práticas ESG, sigla em inglês para se referir a questões ambientais, sociais e de governança corporativa. “ESG é o mandato do dono para os executivos”. Foi assim que Mauro Rodrigues da Cunha, membro do conselho de administração da Embraer, Klabin, AES e Hypera Pharma e ex-presidente da Amec e do conselho de administração do IBGC, abriu um dos vários painéis sobre temas de sustentabilidade no 24º Congresso do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC). O tema do congresso neste ano, realizado nos dias 17 e 18 de outubro em São Paulo, foi “Governança em rede: conectando stakeholders”. O painel – ESG & Stewardship: o papel dos investidores – tratava de um tema ainda pouco conhecido no mercado empresarial no Brasil, mas que tende a crescer, à medida que investidores internacionais e nacionais, aprofundam suas demandas por dados, ações e resultados sustentáveis das empresas investidas: stewardship. A palavra, de difícil pronúncia e que pouco diz aos brasileiros, se refere a uma prática de engajamento de investidores com suas empresas investidas. Isso envolve, por exemplo, participação em conselho, pedido de informação extra sobre a atuação da empresa em questões sociais, ambientais e de governança (ESG), apresentar outras empresas que podem ser referências em determinadas áreas desafiadoras, entre outros pitacos. É uma gestão ativa no portfólio de investimento e que tem como objetivo gerar mais valor para a empresa – e, consequentemente, o fundo e seus cotistas.”

Fonte: Valor Econômico, 23/10/2023

Rede é lançada para levantar dinheiro para projetos climáticos na América Latina e Caribe

“Nesta segunda-feira (23), a Aliança Financeira de Glasgow para Net Zero (GFANZ – Glasgow Financial Alliance for Net Zero), coalização criada em abril de 2021 que agrega 650 instituições financeiras de 50 países comprometidas com a pauta climática, acaba de anunciar a formação da sua Rede para América Latina e Caribe e a criação de um Conselho Consultivo sênior para impulsionar o progresso net zero na região. O anúncio foi feito durante evento da Semana do Clima da América Latina e do Caribe das Nações Unidas. Os membros da GFANZ representam 40% dos ativos financeiros privados globais. O objetivo é trabalhar com instituições financeiras locais para acelerar os esforços para desbloquear o financiamento climático na região, conforme explicam no material de divulgação. Isto inclui apoiar as instituições financeiras no planejamento da transição, na implementação de metas climáticas, no reforço de capacidades e no envolvimento com os legisladores em ações para acelerar a mobilização de capital. Mark Carney, copresidente da GFANZ e enviado Especial da ONU para Ação Climática e Finanças, destaca no documento de lançamento que a rede é “um marco importante”, por ajudar as finanças locais e os legisladores a acelerar a transição. Mary Schapiro, vice-presidente da GFANZ e chefe do secretariado da Task Force on Climate-related Financial Disclosures, reitera ainda que “a transição para o net zero só será possível se incluirmos todas as regiões do mundo” e que esperatrabalhar com instituições financeiras em toda a região para apoiar a mobilização de capital para projetos de financiamento climático.”

Fonte: Valor Econômico, 23/10/2023

Lwart investirá R$ 1 bi para ampliar rerrefino de óleos lubrificantes

“Referência internacional em rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado, a brasileira Lwart Soluções Ambientais investirá R$ 1 bilhão para ampliar a unidade de Lençóis Paulista (SP), assumindo a posição de segunda maior rerrefinaria do mundo. A partir do investimento, a empresa também vai elevar em 50% a capacidade de produção de óleo básico reciclado, que é obtido a partir do processo de rerrefino e pode ser usado novamente na produção de lubrificantes, com características iguais ou superiores às da matéria-prima original. No Brasil, há cerca de 40 produtores de lubrificantes, entre os quais Petrobras, Iconic (Ipiranga / Chevron), Moove (Cosan), Petronas e ExxonMobil. Com faturamento líquido de R$ 1,2 bilhão no ano passado, a Lwart se destacou entre as concorrentes, inclusive estrangeiras, por ter apostado em uma tecnologia de rerrefino sofisticada, em parte construída dentro de casa, resultando em um óleo mineral de maior pureza, incolor e com desempenho muito superior aos óleos do grupo I, o mais básico. Até hoje, é a única produtora na América Latina de óleos básicos de alta performance (grupo II, no jargão da indústria), cujo consumo é o que mais cresce globalmente. A Petrobras indicou que pretende produzir esse tipo de óleo, mas ainda não o fez.”

Fonte: Valor Econômico, 23/10/2023

Seca causa apagão logístico na Bemol, a  ‘Amazon da Amazônia’

“Além do drama humano e da perda de biodiversidade, a seca histórica dos rios da Amazônia representa um baque para a economia da região. Das comunidades ribeirinhas às indústrias da Zona Franca de Manaus, os prejuízos estão se acumulando, com impactos sobre a renda e o emprego na região. O caso da rede Bemol, a maior varejista da região amazônica, ilustra bem os efeitos da crise. Nos últimos anos, a rede vem empreendendo uma estratégia de interiorização da sua atividade, por meio do fortalecimento do seu ecommerce. Como na floresta a logística de abastecimento de estoques e de distribuição de produtos depende majoritariamente do transporte hidroviário, a seca causou um apagão. De um lado, a perda de calado do rio Amazonas está impedindo a reposição de mercadorias, que usualmente chegam em grandes navios de cabotagem a Manaus, vindos dos portos do Sul e Sudeste, onde ficam os fornecedores de mercadorias. “Faz duas semanas que nenhum navio grande consegue chegar a Manaus. Temos 98 containers de mercadoria que ficaram no porto de Belém”, diz Denis Minev, CEO da Bemol. Além de muitos produtos não chegarem, o preço dos fretes mais que dobrou. “Do arroz aos móveis, tudo está mais caro em Manaus agora.”.”

Fonte: Capital Reset, 23/10/2023

Política

Brasil envia missão à UE para tratar da lei antidesmatamento

“O Brasil envia uma missão esta semana a Bruxelas para agir em duas frentes em reação à lei antidesmatamento europeia. É um movimento ainda mais urgente, porque essa legislação terá impacto sobre 34% das exportações brasileiras para os 27 países do bloco europeu, o que representou US$ 17,5 bilhões em negócios em 2022. Na quarta e quinta-feira, uma parte da reunião entre o Mercosul e UE sobre o acordo de livre comércio birregional será focado na legislação antidesmatamento. Para o Brasil, os dois temas estão relacionados. Considera que não é possível negociar um acordo na expectativa de ter acesso ao mercado, quando ao mesmo tempo Bruxelas adota medidas unilaterais que podem frustrar ganhos do Mercosul. Daí a demanda do Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai para o acordo incluir um mecanismo para garantir o equilíbrio das concessões, evitando que medidas unilaterais prejudiquem o acesso ao mercado negociado. Além disso, uma missão brasileira vai se reunir com as direções gerais do Meio-Ambiente, do Comércio e da Agricultura da UE para entender como Bruxelas vai implementar a medida e como se vai comprovar que as empresas atendem os requisitos. E com isso fazer gestões para tentar reduzir custos de cumprimento para os exportadores. A missão brasileira contará com a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres; o secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros do Itamaraty, Mauricio Carvalho Lyrio, e seu colega Fernando Pimentel, diretor do Departamento de Política Comercial.”

Fonte: Valor Econômico, 23/10/2023

Não dá para falar de mudança climática sem falar de Brasil, diz IFC

“O Brasil é o maior destinatário de recursos da IFC, braço de investimentos privados do grupo Banco Mundial. Para o diretor-gerente da organização, o economista senegalês Makhtar Diop, o país tem um grande mercado interno e um setor privado vibrante. De qualquer forma, assim como praticamente todo o restante do globo, precisa acelerar os esforços de combate a mudanças climáticas e poderia ser um dos grandes beneficiários da transição para uma “economia mais verde”. Em entrevista ao Valor, o executivo, que estará esta semana no Brasil, falou sobre o que ouviu nas recentes reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial e diz que este não é um bom momento para ser presidente de Banco Central.”

Fonte: Valor Econômico, 23/10/2023

Internacional

Empresas

Coalizão empresarial de US$ 1 tri pede plano para acabar com fósseis

“Mais de 130 empresas assinaram uma carta aberta em que demandam que os líderes de governos firmem na COP28 um acordo para definir um abandono progressivo do uso de combustíveis fósseis. Juntas, as companhias representam US$ 987 bilhões em receita anual. Nomes de peso estão na lista, como Ikea, Bayer, Iberdrola, Unilever, Nestlé, Volvo e a brasileira Natura. Elas demandam que os países ricos concluam a transição para fontes limpas de energia até 2035, além de financiamento para que o mundo em desenvolvimento possam abandonar a queima de fósseis até 2040. “Nossos negócios estão sentindo os impactos e os custos do aumento dos fenômenos meteorológicos extremos resultantes das alterações climáticas. Reconhecemos a necessidade de fazer uma transição de uma forma que proteja a nossa futura prosperidade coletiva num planeta habitável”, diz o documento publicado hoje pela coalizão empresarial We Mean Business. Muitas empresas vêm assumindo compromissos voluntários para reduzir seu impacto climático, mas instituições financeiras e governos têm “papel crucial” na aceleração da transição, afirma a carta.  As companhias também cobram que produtores de combustíveis fósseis apresentem suas metas net zero publicamente e trabalhem para alcançar a neutralidade de emissões.”

Fonte: Capital Reset, 23/10/2023

AIE adverte empresas de energia contra a aposta na forte procura de petróleo

“A Agência Internacional de Energia espera que a procura de petróleo caia quase para metade até 2050 se os governos cumprirem as promessas de limpar o fornecimento de energia, alertando que os investimentos em petróleo e gás já não são “seguros” para os países ou consumidores. Fatih Birol , chefe do órgão de vigilância energética do Ocidente, disse que a crise energética desencadeada pela invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia, o aumento das tensões no Médio Oriente e as temperaturas recordes este ano demonstraram o risco de continuar a depender de combustíveis fósseis. As observações surgem no momento em que a AIE publica o seu relatório anual World Energy Outlook. Birol não se desculpou pelo seu antigo apelo ao fim dos novos investimentos no petróleo e no gás , apesar da crescente animosidade de muitos produtores do sector, desde executivos da energia nos EUA até ao cartel da OPEP. “Olhando para o mundo de hoje ou de amanhã, ninguém consegue me convencer de que o petróleo e o gás representam escolhas energéticas seguras para países e consumidores em todo o mundo”, disse Birol ao Financial Times.”

Fonte: Financial Times, 24/10/2023

Política

Novo comissário de clima da UE defende taxação global sobre combustíveis

“O quadro geopolítico atual, com tensões globais e duas guerras recentes, torna difícil que a COP 28, a conferência climática das Nações Unidas que começa em um mês nos Emirados Árabes Unidos, seja um sucesso. A discussão central, de reduzir até cortar ao máximo o uso de combustíveis fósseis, está encoberta pela invasão russa à Ucrânia, a guerra de Israel contra o Hamas, a tensão entre os dois grandes emissores de gases-estufa, Estados Unidos e China, e o fato de o evento acontecer em um país que é grande produtor de petróleo. “Mas não temos opções”, observa o holandês Wopke Hoekstra, que assumiu no início do mês o cargo climático mais importante da Comissão Europeia. “Todos os anos temos batido novos recordes de desastres climáticos. Infelizmente, vai piorar antes de melhorar”, disse em exclusiva ao Valor. Hoekstra, 48 anos, ex-ministro das Relações Exteriores e das Finanças da Holanda, substitui Frans Timmermans. Conhecido como o “czar europeu do clima”, Timmermans deixou o posto para concorrer ao cargo de primeiro-ministro nas eleições holandesas de novembro. O novo comissário de clima da UE compartilha ideias do antecessor, como aumentar o número de doadores para financiar a proteção climática, proposta que encontra resistência dos países em desenvolvimento.”

Fonte: Valor Econômico, 24/10/2023

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


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