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98% dos investidores identificam greenwashing em relatórios de sustentabilidade, diz PwC | Café com ESG, 09/01

Mais de nove em cada dez investidores brasileiros acreditam que relatórios de sustentabilidade contêm informações não comprovadas, segundo PwC; França expande energia nuclear

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE registrando alta de 0,30% e 1,11%, respectivamente.

• No Brasil, de acordo com a Pesquisa Global com Investidores 2023 da PwC, mais de nove em cada dez investidores brasileiros (98%) acreditam que os relatórios corporativos sobre o desempenho da sustentabilidade contêm informações não comprovadas (vs. 94% no mundo) – a terceira edição da pesquisa também mostrou que o tema da sustentabilidade continua sendo fundamental para 75% dos investidores entrevistados.

• No internacional, (i) a França vai acelerar sua expansão energética através da expansão de mais 14 usinas nucleares, segundo a ministra da Transição Energética francesa, Agnes Pannier-Runacher – o plano de expansão será incluído em um projeto de lei que será apresentado pelo governo ao parlamento francês com o objetivo de reduzir de 60% para 40% a participação dos combustíveis fósseis na matriz até 2035; e (ii) a PowerCo, empresa de fabricação de baterias para veículos elétricos da Volkswagen, confirmou a aprovação da célula de estado sólido desenvolvida pela norte-americana QuantumScape em seu primeiro grande teste de resistência – considerada o próximo grande passo no desenvolvimento de baterias, a inovação promete alcances mais longos, tempos de carga mais curtos e maior segurança em relação às tecnologias usadas atualmente.

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Brasil

Empresas

Falta o G do ESG: quase metade das empresas não inclui a sustentabilidade na área de compliance

“De acordo com pesquisa da consultoria KPMG, quase metade das empresas globais entrevistadas enxerga o compliance como algo a ser aperfeiçoado. Além disso, 48% afirmam que não iniciaram a implementação de temas como sustentabilidade e ESG nos programas de compliance. A pesquisa ouviu mais de 200 CCOs (Chief Compliance Officer) de seis setores industriais globalmente. “Essas percepções podem impactar a saúde dos negócios, destacando a complexidade regulatória, desafios operacionais, estabelecimento de uma cultura ética e a aderência às exigências e compromissos ESG, além da melhor aplicação da tecnologia como aliada à gestão de riscos do negócio”, afirma Emerson Melo, sócio-líder da prática forense da KPMG na América do Sul em entrevista à EXAME. Ainda segundo o levantamento, mais de 60% dos entrevistados disseram que o compliance é a principal área a ser aprimorada, e por esse motivo esperam um orçamento mais elevado para o setor. Essa questão é levantada por conta das regulamentações globais. A pesquisa sugere que as companhias tenham um monitoramento das partes interessadas, com as expectativas de investidores, considerando reclamações, denúncias e outros. Além disso, práticas como rastreamento, resolução documental e divulgação de informações também são pontuadas como recomendadas. Para os respondentes, as regulamentações setoriais estão no topo da lista das principais áreas focais do compliance. Pensando nisso, a maioria dos CCOs dizem buscar melhorias em processos de regulamentações, enquanto 33% dizem focar na proteção de ataques virtuais às informações.”

Fonte: Exame, 08/01/2024

I Squared compra 49% da Órigo Energia por R$ 2 bi e entra no mapa do Brasil

“A I Squared Capital, uma das principais gestoras de private equity para infraestrutura do mundo, comprou 49% da Órigo Energia, em seu primeiro investimento no Brasil desde a abertura do escritório há um mês. O aporte foi de quase R$ 2 bilhões (US$ 400 milhões) e deve ser concluído ainda no primeiro trimestre deste ano. A estrutura societária mudou com a entrada da I Squared, que provocou a diluição dos demais acionistas nos 51% restantes. As novas porcentagens não foram reveladas e, mesmo com a maior participação, a gestora sediada em Miami não detém o controle da Órigo. A segunda maior acionista é a americana Augment Infrastructure, que investiu US$ 85 milhões (R$ 460 milhões) em 2022 – pouco mais de um quinto da rodada atual. Em seguida, estão o IFU, fundo dinamarquês de investimento em países em desenvolvimento, o TPG ART, de investimentos em tecnologias alternativas e renováveis da Circularis Partners, o Blue like an Orange Sustainable Capital (BlaO), a brasileira MOV Investimentos e o grupo japonês Mitsui. Os recursos da I Squared serão usados para financiar a construção de mais de 2 gigawatts-pico (GWp) pela Órigo em projetos de geração solar distribuída, com investimento estimado de R$ 6 bilhões. “Este investimento permitirá à Órigo acelerar a construção de fazendas solares, expandindo o serviço a milhares de novos clientes em mais de 20 estados brasileiros nos próximos anos”, diz Surya Mendonça, CEO da Órigo Energia, em nota. A empresa opera desde 2010 e é um dos principais nomes em geração distribuída no país, em meio ao crescente número de startups no setor. Hoje, ela conta com mais de 100 mil clientes e opera em Minas Gerais, Pernambuco, Ceará, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e São Paulo.”

Fonte: Capital Reset, 08/01/2024

98% dos investidores acreditam que relatórios de sustentabilidade contêm greenwashing, diz PwC

“Mais de nove em cada dez investidores brasileiros (98%) acreditam que os relatórios corporativos sobre o desempenho da sustentabilidade contêm informações não comprovadas, de acordo com a Pesquisa Global com Investidores 2023 da PwC, publicada recentemente. No mundo, esse índice é de 94%. A terceira edição da pesquisa entrevistou investidores e analistas de diferentes regiões, classes de ativos e abordagens de investimento para obter informações sobre os fatores que mais afetam as empresas em que investem. A pesquisa conclui que, globalmente, embora as preocupações macroeconômicas e inflacionárias continuem a ser as principais, elas diminuíram em 2022. Em 2023, os riscos climáticos aumentaram consideravelmente, comparando-se ao risco cibernético (32%). Ao mesmo tempo, a pesquisa traça o quadro de um cenário de investimento impulsionado pela transformação tecnológica: 59% identificaram essa mudança como o fator mais provável de influenciar a forma como as empresas criam valor nos próximos três anos. Em particular, no Brasil, quase 70% disseram que a adoção mais rápida da IA é “muito” ou “extremamente importante”. O tema da sustentabilidade também continua a ser fundamental para os investidores: globalmente, 75% afirmam que a forma como uma empresa faz a gestão de riscos e oportunidades relacionados ao tema é um importante nas suas decisões de investimento, embora tenha diminuído 4% em relação a 2022.”

Fonte: SpaceMoney, 08/01/2024

A empresa que derruba árvores (legalmente) na Amazônia

“O silêncio ensurdecedor da floresta é quebrado pelo som da motosserra. Depois de alguns golpes precisos, o cedrinho de 28 metros de altura e 80 anos de idade vem ao chão com um estrondo, caindo exatamente no local planejado e levantando uma nuvem de folhas. Não se trata de mais uma extração ilegal de madeira nobre no coração da Amazônia. Mas sim de uma remoção cirurgicamente planejada, aprovada pelo governo e executada pela Mil Madeiras Preciosas. Tida como uma das referências em manejo sustentável de mata nativa na Amazônia brasileira, a Mil está nesse negócio há 30 anos, desde que, sob influência da Eco-92, um grupo de empresários suíços fundou a Precious Woods Amazônia e resolveu investir na região. Quando se fala em manejo de florestas, quase sempre vem à mente uma grande área plantada com eucaliptos ou pinus. Não é esse o caso aqui. O manejo sustentável de florestas nativas trata da extração de árvores com décadas de vida, por vezes centenárias, feita de forma controlada, com o objetivo de conciliar a exploração madeireira com a manutenção da floresta em pé e a regeneração do que foi retirado. Trata-se de um negócio de ciclo longo, já que uma área manejada hoje só estará regenerada dentro de 30 a 40 anos. E é dentro deste ciclo que a Mil trabalha. A operação tem proporções inimagináveis. Só em terras próprias, a empresa tem 370 mil hectares – ou 370 mil campos de futebol. A principal estrada de terra que corta essas terras tem aproximadamente 140 quilômetros em linha reta. A empresa ainda faz a gestão de quase 200 mil hectares de áreas de terceiros, incluindo o governo estadual e a fabricante de celulose Suzano.”

Fonte: Capital Reset, 09/01/2024

Opinião

Com quantas árvores se faz uma canoa para a COP28?

“Quantas árvores já foram cortadas na Amazônia nos últimos anos? E quantas foram replantadas? Será que nossa forma de viver e de demandar recursos tem associação com essa trágica situação? Ailton Krenak, um dos grandes pensadores contemporâneas das questões ambientais, alerta que “Estamos comendo o mundo”. Neste sentido, quanto tempo temos para comer o mundo?” Para ter uma ideia dessa voracidade, no ano de 2022 foram quase 600 milhões de árvores cortadas na Amazônia, o que correspondeu a uma área desmatada de 11.568 km² de desmatamento. Essas estimativas foram extraídas do site https://plenamata.eco/monitor/. Para definir a relação entre a área desmatada e a quantidade de árvores derrubadas foi usada a metodologia publicada na revista Science. A partir de dados extraídos do Prodes – Amazônia é possível fazer uma série temporal de área desmatada e, por conseguinte, o número de arvores abatidas. Vejam um exemplo, saber que houve uma significativa queda da área desmatada em 2023 tem o mesmo significado que – derrubamos “apenas” 278 milhões de arvores em 2023? Será que realmente temos motivo para comemorar em 2023? Acho que não! Alguns comemoram a redução da área desmatada, mas deveríamos fazer um luto coletivo pelas árvores derrubadas. Isso é importante, pois a forma como a informação é apresentada altera o comportamento. E dada a gravidade da situação, precisamos ter informações precisas, pois os incentivos são produzidos por dados.”

Fonte: Valor Econômico, 09/01/2024

Internacional

Empresas

Ações da Boeing caem em NY após avião da Alaska Airlines perder porta

“As ações da Boeing caíam cerca de 8% no início do pregão da Bolsa de Nova York (Nyse), como reação ao mais recente problema envolvendo o modelo 737 Max. Neste último fim de semana, um voo teve que ser interrompido após uma das portas abrir no ar. Um voo da Alaska Airlines que saia de Portland, no Estado americano do Oregon, em direção a Ontario, na Califórnia, teve que fazer um pouso de emergência na sexta-feira (5), pouco mais de 10 minutos após a decolagem, quando uma das portas abriu. Nenhum dos 174 passageiros ou seis tripulantes do voo se feriu, mas o episódio marca mais um problema que a linha de aeronaves 737 Max vem passando desde seu lançamento em 2017. No domingo, reguladores da Europa seguiram a decisão da Federal Aviation Administration (FAA) ao determinar que todos os aviões 737 Max 9 sejam retirados de circulação até que ocorra uma inspeção de suas peças. Investigadores encontraram a porta que foi arremessada em voo, segundo o jornal “The Wall Street Journal”. A maioria dos aviões 737 Max ativos não possui essa parte da fuselagem que deu problema. Há quatro anos, o 737 Max ficou mais de um ano parado após dois acidentes fatais em um período de cinco meses. Após investigações, foi determinado que os acidentes foram causados por falhas no software de controle de voo.”

Fonte: Valor Econômico, 08/01/2024

PowerCo, da Volkswagen, conclui primeiro teste de resistência de bateria sólida

“A PowerCo, empresa de fabricação de baterias para veículos elétricos da Volkswagen, confirmou na última semana a aprovação da célula de estado sólido da QuantumScape no primeiro teste de resistência. A célula de estado sólido é considerada o próximo grande passo no desenvolvimento de baterias, na medida em que promete alcances mais longos, tempos de carga mais curtos e maior segurança em relação às tecnologias usadas atualmente. Desenvolvida pela norte-americana QuantumScape, a célula de lítio-metal sólido sem ânodo ultrapassou os requisitos no teste da amostra A e completou mais de 1.000 ciclos de carga mantendo mais de 95% de sua capacidade, informa a PowerCo. Segundo a companhia, para um carro elétrico com autonomia de 500-600 quilômetros, isso corresponde a mais de meio milhão de quilômetros. “Ao mesmo tempo, a célula mal envelheceu e ainda tinha 95% de sua capacidade (ou retenção de energia de descarga) no final do teste”, diz em nota. Os testes, que duraram vários meses, foram realizados nos laboratórios de bateria da PowerCo em Salzgitter, na Alemanha. “Estes são resultados muito encorajadores que comprovam de forma impressionante o potencial da célula de estado sólido. O resultado final desta desenvolvimento poderia ser uma célula de bateria que permite longos alcances, pode ser carregada super rapidamente e praticamente não envelhece”, comenta Frank Blome, CEO da PowerCo. De acordo com o executivo, a parceria com a QuantumScape deve evoluir em direção à produção em série. A célula de estado sólido testada consiste em 24 camadas, já correspondendo à tecnologia planejada para a produção em série. O próximo passo será dimensionar os processos de fabricação.”

Fonte: Epbr, 08/01/2024

Política

França acelera programa nuclear e planeja construir 14 usinas

“A França vai acelerar sua expansão energética e planeja construir mais 14 usinas nucleares, disse a ministra da Transição Energética francesa, Agnes Pannier-Runacher, em entrevista neste domingo (7/1) ao jornal semanal La Tribune Dimanche. O anúncio confirma o plano mais otimista do presidente Emmanuel Macron, que anunciou a instalação de pelo menos seis usinas ao relançar o programa de expansão nuclear francês. De acordo com a ministra, serão mais oito usinas, com 13 GW de capacidade instalada. O plano de expansão será incluído em um projeto de lei que será apresentado pelo governo ao parlamento francês. O objetivo, segundo ela, é reduzir de 60% para 40% a participação dos combustíveis fósseis na matriz até 2035. “Trata-se de libertar a França de sua dependência de combustíveis fósseis (…) Para diminuir nossas emissões de CO2 e proteger o poder de compra dos franceses, mas também para ganhar soberania. A invasão da Ucrânia nos lembrou o quanto é importante nos protegermos das incertezas geopolíticas, enquanto a energia se tornou uma arma de guerra”, afirmou. A proposta vai na contramão do plano anterior, que previa a redução da participação da energia nuclear na geração elétrica. “O texto estabelece metas ambiciosas para a implantação de meios de produção de energia descarbonizada (nuclear e renovável). Ele rompe com a lei anterior, que reduzia para 50% a parcela da energia nuclear na matriz elétrica até 2025 [data prorrogada para 2035 em 2019]. Também lidamos com a proteção dos consumidores e a regulação dos preços da eletricidade, conforme o compromisso do presidente.” Agnes Pannier-Runacher afirmou ainda que o plano prevê o investimento em energias renováveis e “controláveis.”

Fonte: Epbr, 08/01/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


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