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Divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de maio nos EUA é destaque

Divulgação do CPI nos Estados Unidos é o maior destaque nesta sexta-feira, 10/06/2022

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IBOVESPA -1,2% | 107.094 Pontos

CÂMBIO +0,2% | 4,91/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Mercados amanhecem em queda, com os investidores esperando importantes dados de inflação americana hoje (10) e ainda digerindo as novas medidas de lockdown na China e a última reunião de política do Banco Central Europeu. O BCE confirmou na quinta-feira sua intenção de aumentar as taxas de juros em 25 pontos base em sua reunião de julho, com um novo aumento esperado em setembro, cuja escala será determinada pelas perspectivas de inflação de médio prazo. Na agenda de hoje, as atenções do mercado estão voltadas para os dados de maio do índice de preços ao consumidor (CPI) americano. No Brasil, teremos a divulgação dos dados de vendas no varejo.

Brasil

A Bolsa brasileira acelerou as perdas nas últimas horas do pregão desta quinta-feira (9) e teve a sua quinta sessão consecutiva em baixa, com investidores atentos a pressão global em combustíveis, dados de inflação e ao consequente impacto na política monetária dos bancos centrais. Além disso, novos lockdowns na China, em Xangai, também trouxeram pessimismo, pressionando commodities. Com isso, o Ibovespa fechou em queda de -1,2% aos 107.094 pontos. O dólar fechou em alta em meio a preocupações de aumento da inflação mundial e de desaceleração da economia global. A moeda americana fechou em alta de +0,2%, a R$ 4,91. As taxas futuras de juros tiveram dia de queda nos prazos mais curtos, em linha com a divulgação do IPCA de maio abaixo do esperado pelo mercado, levando as expectativas de juros de curto prazo para baixo. O movimento ocorreu apesar de alta nas taxas dos títulos soberanos norte-americanos, que normalmente tem efeito de alta nas taxas no Brasil, mas não teve força suficiente no dia de ontem. DI jan/23 fechou em 13,36%; DI jan/24 encerrou em 12,985%; DI jan/25 fechou em 12,49%; DI jan/27 foi para 12,47%; e DI jan/29 encerrou em 12,61%.

Mundo

Bolsas internacionais amanhecem mistas (EUA -0,1% e Europa -1,4%) enquanto investidores aguardam os dados da inflação ao consumidor nos EUA, que poderão influenciar na decisão de política monetária do Federal Reserve na próxima semana. Segundo a Reuters, o consenso aponta para uma inflação de 8,3% no acumulado anual de maio. Dados acima do esperado poderão catalisar uma resposta mais contracionista do banco central americano, enquanto dados abaixo do esperado poderão reforçar a narrativa de que a inflação nos EUA chegou ao topo. Na Europa, o BCE confirmou sua intenção de subir a taxa básica de juros em 25 bps na próxima reunião em julho e revisou suas expectativas de crescimento para baixo (2,8%) e inflação para cima (6,8%) em 2022. Na China (+1,5%), a inflação ao produtor (PPI) registrou 6,4% no acumulado anual de maio, em linha com as expectativas e apresentando uma forte desaceleração vs. os 8% reportados em abril. A queda na inflação chinesa alimentou as expectativas por novos estímulos econômicos. 

Inflação ao consumidor dos EUA

Grande destaque de hoje será a divulgação da a inflação ao consumidor americano de maio. O time Macro Global da XP espera avanço de 0,7% para a inflação cheia, o mesmo que o consenso de mercado, com destaques para a desaceleração na margem de alimentação no domicílio e de commodities ex-alimentos e energia, mas com alta relevante em gasolina. Para o núcleo, nosso time projeta 0,36% m/m, abaixo de 0,5% da mediana de mercado. Uma leitura de núcleo mais baixa seria importante sinal para mostrar que a retração da inflação em abril não foi um acaso.

IPCA de maio

No Brasil, depois de muitas surpresas altistas, IPCA de maio veio abaixo do esperado. A inflação ao consumidor subiu 0,47%, abaixo das expectativas de mercado e nossa projeção (0,58% e 0,60%, respectivamente). No ano, o IPCA acumula alta de 4,78% – superior à meta do ano, de 3,5%. Em 12 meses, inflação subiu 11,73%. O desvio em relação à nossa projeção foi de 0,11 pp. Cuidado pessoal, alimentação no domicílio e serviços ligados à atividade vieram abaixo do projetado e explicam grande parte da surpresa. Para o ano, nossa projeção de inflação é de 9,2%, mas não consideramos nesse cenário as medidas do PLP 18/2022,  e PEC anunciada pelo governo para desonerar alguns bens e serviços, além do PLP 1280, que antecipa créditos tributários para distribuidoras de energia elétrica. Somadas, essas medidas podem ter impacto de até -2,9 p.p. no IPCA de 2022.

Índice de preço ao consumidor e produtor da China

O índice de preços ao consumidor (CPI) chinês subiu 2,1% na comparação anual de maio, repetindo o aumento de 2,1% apurado em abril, e ficando praticamente em linha com o esperado pelo mercado. Na comparação mensal, por sua vez, o CPI caiu 0,2% em maio. Já o índice de preços ao produtor (PPI) da China subiu 6,4% na comparação anual de maio, abaixo do aumento de 8,0% visto em abril. O resultado, porém, superou as expectativas dos analistas, que previam alta de 6,3%. No critério mensal, o PPI caiu 0,2% em maio.

Veja todos os detalhes

Economia

Mercado aguarda divulgação do CPI americano

  • O Banco Central Europeu (BCE) anunciou que encerrará a flexibilização quantitativa em 1º de julho e aumentará as taxas de juros em 25 pontos-base em 21 de julho, seu primeiro aumento da taxa de juros desde 2011, seguido por um movimento potencialmente maior em setembro. A presidente do BCE, Christine Lagarde, disse em entrevista coletiva que vão garantir que a inflação retorne à nossa meta de 2% no médio prazo e que este não é um passo, mas sim uma jornada. Sua fala foi considerada hawkish e o mercado está aumentando as apostas nos aumentos das taxas de juros da zona do euro nos próximos meses;
  • Na agenda internacional, grande destaque é a inflação ao consumidor americano de maio. O time Macro Global da XP espera avanço de 0,7% para a inflação cheia, o mesmo que o consenso de mercado, com destaques para a desaceleração na margem de alimentação no domicílio e de commodities ex-alimentos e energia, mas com alta relevante em gasolina. Para o núcleo, nosso time projeta 0,36% m/m, abaixo de 0,5% da mediana de mercado. Uma leitura de núcleo mais baixa seria importante sinal para mostrar que a retração da inflação em abril não foi um acaso;
  •  No Brasil, depois de muitas surpresas altistas, IPCA de maio veio abaixo do esperado. A inflação ao consumidor subiu 0,47%, abaixo das expectativas de mercado e nossa projeção (0,58% e 0,60%, respectivamente). No ano, o IPCA acumula alta de 4,78% – superior à meta do ano, de 3,5%.Em 12 meses, inflação subiu 11,73%. O desvio em relação à nossa projeção foi de 0,11 pp. Cuidado pessoal, alimentação no domicílio e serviços ligados à atividade vieram abaixo do projetado e explicam grande parte da surpresa. Para o ano, nossa projeção de inflação é de 9,2%, mas não consideramos nesse cenário as medidas do PLP 18/2022,  e PEC anunciada pelo governo para desonerar alguns bens e serviços, além do PLP 1280, que antecipa créditos tributários para distribuidoras de energia elétrica. Somadas, essas medidas podem ter impacto de até -2,9 p.p. no IPCA de 2022;
  •  Na agenda, o IBGE divulga a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) de abril. Para o conceito restrito, o mercado espera crescimento de 0,3% no mês, e a XP, 0,6%; já para o conceito ampliado, o mercado e a XP projetam 0,8%.

Empresas

ICMS de combustíveis: quais os possíveis impactos para o setor de Açúcar & Álcool?

  • Há uma discussão em andamento no senado brasileiro sobre a possibilidade de reduzir o ICMS para vendas de combustíveis para 17% (PL 18/22), com o intuito de diminuir os preços dos combustíveis para os consumidores, ajudando a aliviar a pressão inflacionária. Embora não esteja claro se este projeto de lei será aprovado, acreditamos que esta não é a única variável significativa no mercado a ser considerada ao analisar as perspectivas do setor de A&A, uma vez que:
    • (i) a paridade internacional de preços continua sendo um problema, o que poderia anular o impacto da PL 18/22;
    • (ii) os preços atuais do etanol já estão mais altos A/A;
    • (iii) os preços internacionais do açúcar continuam atrativos;
    • (iv) os créditos de carbono (CBIOs) estão em alta; e
    • (v) o impacto dessa mudança no ICMS deve ser misto entre os Estados e diferente para vendas dentro ou para outros Estados, portanto, embora esperemos preços mais baixos do etanol, o impacto real pode ser menor do que o esperado anteriormente.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Santander amplia vantagens de cartões voltados a clientes de alta renda (Broadcast);
    • Itaú BBA larga na frente e entra na era da tokenização (Neofeed);
    • PagSeguro terá cartão de crédito com garantia em CDB (Neofeed);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Bolsonaro pede a supermercados para ter “o menor lucro possível” na cesta básica. (Valor);
    • IPCA desacelera para 0,47% em maio; em 12 meses, está em 11,73%. (Estado);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • FAO: produção global de grãos cairá em 2022 pela primeira vez em quatro anos (Bloomberg);
    • Nutrien aumentará produção de potássio em meio à escassez global (Notícias Agrícolas);
    • M. Dias Branco compra Jasmine, a líder em granolas e pão sem glúten (Pipeline);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Eletrobras (ELET6) vende ação a R$ 42 na oferta de privatização da elétrica. (Valor Econômico);
    • BREAKING: Brasil privatiza a Eletrobras. (Brazil Journal);
    • Petróleo fecha em alta com avanço da demanda por gasolina nos EUA. (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Estrangeiros retiram R$ 6,2 bilhões da Bolsa em maio – Fluxo em foco

  • Maio foi o segundo mês negativo para o fluxo de capital estrangeiro na Bolsa brasileira em 2022, com uma saída líquida de -R$ 6,2 bilhões. O total acumulado de 2022 é de +R$ 57,2 bilhões, valor que foi recentemente revisado pela B3* mas que ainda indica um forte fluxo nesse ano;
  • Acreditamos que o fluxo de saída em Maio se deve a uma conjunção de fatores, na maior parte pontuais: 1) a volatilidade forte dos mercados globais em Maio, 2) aumento dos riscos de recessão no mundo, e preocupação com mercados mais cíclicos, como o Brasil, e 3) realização de lucros, dado que a performance do mercado brasileiro segue entre os melhores do mundo em 2022;
  • Os fundos de investimentos em ações tiveram um fluxo negativo de -R$60,3 bilhões em abril, último dado disponível e pior valor desde 2017, chegando a R$ 615 bilhões alocados em ações, uma queda de -1,1p.p. M/M no patrimônio líquido das gestoras, representando apenas 10,9% do total;
  • Quando olhamos apenas para os fundos de pensão, segundo dados mais recentes disponíveis de janeiro de 2022 da Abrapp, o fluxo de alocação em ações diretamente foi de R$3,6 bilhões em relação à dezembro de 2021. Com isso, eles começaram o ano de 2022 com uma alocação de R$90,9 bilhões em ações;
  • Os principais investidores da Bolsa brasileira são: 1) investidores estrangeiros (56,9%), 2) instituições (24,7%) e 3) pessoas físicas (14,5%). Juntos, eles representam 96,1% dos participantes do mercado acionário;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Apple apresenta novas atualizações de software e lança plano de pagamentos parcelado

  • Apple lança plano de pagamento parcelado e atualização do CarPlay;
  • DocuSign desaba após frustrar investidores com rentabilidade abaixo do esperado;
  • Jidu, empresa de veículos elétricos da Baidu, apresenta primeiro carro ‘robô’;
  • TSMC continua investindo em novas fábricas à medida que demanda por semicondutores permanece em alta;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Pátria Investimentos confirma aquisição de 50% da gestora VBI, focada em fundos imobiliários (InfoMoney);
    • Dividendos de Fiagros de “papel” passam de 1% ao mês, mas ainda não desbancam FIIs (InfoMoney);
    • XPLG11 amplia dividendos e aumenta vacância; mudança é preocupante? (Suno);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

71% da indústria brasileira adota a sustentabilidade como parte de sua estratégia corporativa | Café com ESG, 10/06

  • O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,2% e -0,5%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) com uma doação de R$ 270 milhões destinados à distribuição de auxílio para compra de gás de cozinha a famílias de baixa renda, em 2022, a Petrobras chegou ao topo do ranking do Monitor das Doações, plataforma criada pela Associação Brasileira de Captadores de Recursos para mapear donativos em dinheiro; e (ii) uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria junto a 100 empresas, realizada com o objetivo de verificar o grau de incorporação dos critérios ESG pela indústria brasileira, mostrou que 71% das respondentes estão mobilizadas e adotam medidas sustentáveis como parte de sua estratégia corporativa, tendo o fortalecimento do relacionamento da empresa com seus públicos como a principal razão pela qual as empresas incorporam os critérios ESG (44,4% das respostas);
  • No internacional, quatro bancos de desenvolvimento miram oferecer 50 bilhões de dólares nos próximos cinco anos para apoiar as metas climáticas nas Américas, de acordo com autoridades dos EUA – o país também vai buscar financiamento do setor privado e de outras fontes para impulsionar esse projeto;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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