IBOVESPA +0,05% | 127.792 Pontos
CÂMBIO -0,10% | 5,79/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou a semana passada estável em reais, mas caiu 0,2% em dólares, aos 127.792 pontos.
O principal destaque positivo da semana foi CVC (CVCB3, +12,7%), após a divulgação dos resultados da companhia para o 3º trimestre, que surpreenderam positivamente o mercado. Já o destaque negativo foi Raízen (RAIZ4, -10,0%), também repercutindo seus resultados para o 3º trimestre, que vieram mais fracos do que o esperado (veja aqui mais detalhes).
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Renda Fixa
No comparativo semanal, os juros futuros terminaram com forte abertura por toda a curva. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2034 e 2026 saiu de -45,50 pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -36,50bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou ganho de inclinação. As taxas de juro real aumentaram, com os rendimentos das NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação) se consolidando em patamares próximos a 6,92% a.a. (ante 6,70 % a.a. na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 13,24% (23bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 13,44% (41,5bps); DI jan/29 em 13,25% (40bps); DI jan/31 em 13,09% (36bps); DI jan/34 em 12,87% (32bps).
Mercados globais
Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,4%), em semana de divulgação dos resultados de Nvidia e varejistas. No campo de dados econômicos, o destaque é a atividade econômica e, na política, a expectativa pelas nomeações de Trump, especialmente para a Secretaria do Tesouro.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,2%), e as bolsas chinesas fecharam mistas (CSI 300: -0,5%; HSI: 0,8%), com índice continental puxado para baixo por dados de desemprego juvenil elevado e pressões em small caps.
Economia
Divulgada na semana passada nos EUA, a inflação ao produtor aumentou 0,2% em outubro de 2024, correspondendo às expectativas. As vendas no varejo nos EUA aumentaram 0,4% em relação ao mês anterior em outubro de 2024, desacelerando em relação ao ganho de 0,8% em setembro, embora acima das previsões do mercado de 0,3%. Também na semana passada, o Presidente do Federal Reserve, Powell, fez outro discurso com tom mais rígido ao dizer que não há necessidade de ter pressa para reduzir as taxas de juros, e os mercados passaram a apressar ciclo de flexibilização monetária mais gradual adiante.
O PIB do Japão registrou crescimento trimestral de 0,2% no terceiro trimestre de 2024, em linha com as expectativas, embora moderando face ao crescimento de 0,5% no segundo trimestre. Na China, os indicadores de atividade econômica divulgados na semana passada referente a outubro foram mistos. Espera-se que o banco central (PBoC) mantenha as taxas de juros estáveis esta semana, aguardando dados adicionais. O PIB no Reino Unido registrou variação trimestral de 0,1% no terceiro trimestre de 2024, a menor taxa de crescimento em três trimestres e abaixo das expectativas de 0,2%.
Nesta semana, a agenda de indicadores econômicos internacionais está mais calma. Na terça-feira, o PBoC da China anunciará a sua decisão de política monetária. Na quarta-feira, destaque para a inflação ao consumidor no Reino Unido referente a outubro, e na quinta-feira, o mesmo indicador será divulgado no Japão. A semana também conta com discursos de diversos dirigentes de bancos centrais desenvolvidos, incluindo Fed nos EUA, BCE na Zona do Euro, e BoE no Reino Unido.
No Brasil, a agenda está esvaziada, sem indicadores relevantes no radar. O mercado aguardará possíveis detalhamentos sobre o pacote de contenção de despesas em discussão pelo governo. Segundo a imprensa, novidades deverão ser anunciadas após a cúpula do G20 no Rio de Janeiro.
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Economia
Mercados voltam a apressar flexibilização gradual por parte do Fed
- Divulgada na semana passada nos EUA, a inflação ao produtor aumentou 0,2% em outubro de 2024, correspondendo às expectativas. Os preços dos serviços subiram 0,3% (vs 0,2% em setembro). Os preços dos bens subiram 0,1%, após duas quedas consecutivas. No acumulado em doze meses, a inflação ao produtor aumentou 2,4%, em comparação com 1,9% em setembro e acima das previsões de 2,3%. O índice dos núcleos (excluindo alimentos e energia) subiu 0,3% no mês, acima de 0,2% no mês anterior e correspondendo às previsões. A variação em doze meses acelerou para 3,1%, de 2,9% e acima das expectativas de 3%. Combinados com a leitura da inflação ao consumidor divulgada no dia anterior, vemos alguns sinais de resistência adicional da inflação nos EUA.
- As vendas no varejo nos EUA aumentaram 0,4% em relação ao mês anterior em outubro de 2024, desacelerando em relação ao ganho de 0,8% em setembro, embora acima das previsões do mercado de 0,3%. As vendas apresentaram aumento mais expressivo nas lojas de eletrônicos e eletrodomésticos (2,3%); concessionárias de automóveis (1,9%); serviços de alimentação e bares (0,7%); material de construção e equipamentos de jardim (0,5%); varejistas sem lojas (0,3%); loja de mercadorias em geral (0,2%); lojas de alimentos e bebidas (0,1%); e postos de gasolina (0,1%). Em contrapartida, as vendas varejistas caíram nas lojas diversas (-1,6%); lojas de móveis (-1,3%); lojas de artigos esportivos, hobby, instrumentos musicais e livrarias (-1,1%); e vestuário (-0,2%). Excluindo automóveis, as vendas no varejo subiram 0,1%. Enquanto isso, o núcleo das vendas no varejo (excluindo serviços de alimentação, concessionárias de automóveis, lojas de materiais de construção e postos de gasolina), que são utilizados para calcular o PIB, diminuiu 0,1%, após seu maior ganho desde o início de 2023. Estes dados são nominais (não são ajustados pela inflação) e incluem principalmente bens.
- Também na semana passada, o Presidente do Fed, Powell, fez outro discurso com tom mais rígido ao dizer que não há necessidade de ter pressa para reduzir as taxas de juros, dada a recente força da economia dos EUA. Apesar de continuar confiante na convergência sustentável da inflação para 2%, Powell reiterou que ainda há incerteza sobre o nível neutro da taxa de juros e que o Fed deve agir com cautela. Os rendimentos dos títulos do Tesouro subiram após o discurso de Powell, e os mercados passaram a apressar apenas três cortes nas taxas até ao final de 2025.
- O PIB do Japão registrou crescimento trimestral de 0,2% no terceiro trimestre de 2024, em linha com as expectativas, embora moderando face ao crescimento de 0,5% no segundo trimestre. O resultado marcou a segunda expansão trimestral consecutiva, mas sugere uma recuperação econômica frágil em meio a desafios externos. O investimento empresarial diminuiu 0,2%, após uma expansão robusta de 0,9% anteriormente. Paralelamente, a contribuição líquida do setor externo registrou -0,4 p.p., uma vez que as exportações (0,4%) aumentaram muito menos que as importações (2,1%). Ao mesmo tempo, o consumo privado, que representa mais de metade da produção econômica, aumentou ainda mais (0,9% vs 0,7% no segundo trimestre), impulsionado pelo aumento dos salários, e acima do consenso de um crescimento de 0,2%. Entretanto, as despesas públicas registaram o seu terceiro trimestre consecutivo de aumento (0,5% vs 0,1%), refletindo os esforços para mitigar o impacto dos desastres naturais durante o Verão.
- Na China, os indicadores de atividade econômica divulgados na semana passada referente a outubro foram mistos. A produção industrial cresceu 5,3% A/A, abaixo do consenso de 5,6%, marcando uma desaceleração face aos 5,4% de setembro. As vendas no varejo, por outro lado, cresceram 4,8%, acima das expectativas de 3,8%, e marcaram uma aceleração em relação aos 3,2% de setembro. Os investimentos em ativos fixos cresceram 3,4% A/A, estável em relação a setembro, e ligeiramente abaixo das expectativas de 3,5%. Por último, a taxa de desemprego caiu de 5,1% em setembro para 5,0% em outubro. As autoridades continuam monitorando como a economia está respondendo aos estímulos anunciados em setembro, que até agora tem sido uma reação modesta. Espera-se que o banco central (PBoC) mantenha as taxas de juros estáveis esta semana, aguardando dados adicionais.
- O PIB no Reino Unido registrou variação trimestral de 0,1% no terceiro trimestre de 2024, a menor taxa de crescimento em três trimestres e abaixo das expectativas de 0,2%. O setor de serviços cresceu 0,1%, liderado pelas atividades profissionais, científicas e técnicas (0,7%) e pelo comércio no atacarejo (0,6%). Além disso, a construção expandiu 0,8%, enquanto o sector produtivo caiu 0,2%, em grande parte impulsionado por um declínio de 2,7% no fornecimento de eletricidade, gás, vapor e ar-condicionado. Do lado da despesa, registou-se um aumento no comércio líquido, com as exportações contraindo 0,2%, porém mais do que compensado pela queda expressiva em importações de 1,5%. O consumo das famílias cresceu 0,5%, o investimento empresarial 1,2% e os gastos do governo 0,6% (principalmente a educação e a presença do ensino superior). Estes aumentos foram parcialmente ofuscados pela queda na formação bruta de capital. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, a economia britânica cresceu 1%, acima dos 0,7% no 2º trimestre.
- Nesta semana, a agenda de indicadores econômicos internacionais está mais calma. Na 3ª-feira, o PBoC da China anunciará a sua decisão de política monetária. Na 4ª-feira, destaque para a inflação ao consumidor no Reino Unido referente a outubro, e na 5ª-feira, o mesmo indicador será divulgado no Japão. A semana também conta com discursos de diversos dirigentes de bancos centrais desenvolvidos, incluindo Fed nos EUA, BCE na zona do euro, e BoE no Reino Unido. No Brasil, a agenda está esvaziada, sem indicadores relevantes no radar. O mercado aguardará possíveis detalhamentos sobre o pacote de contenção de despesas em discussão pelo governo. Segundo a imprensa, novidades deverão ser anunciadas após a cúpula do G20 no Rio de Janeiro.
Empresas
Intelbras (INTB3): Uma empresa com alto retorno, múltiplos atrativos e um balanço sólido em um ponto de inflexão
- Estamos atualizando nossos números para incorporar os resultados do 3T24, que mostraram um sólido crescimento da receita, apesar da pressão de margem causada por fatores cíclicos;
- Vemos uma inflexão positiva na lucratividade nos próximos trimestres, impulsionada por ajustes de preço e mix e pelo foco da empresa no retorno. Em nossa opinião, a tese de crescimento estrutural permanece intacta. As margens estão sob pressão devido a fatores temporários;
- Além disso, vemos a Intelbras alcançando um EPS CAGR de dois dígitos em 2025-28 com um balanço patrimonial sólido e negociando a um atraente P/E25 de 8,0x;
- Portanto, reiteramos nossa recomendação de compra e introduzimos um preço-alvo de R$28,0 por ação para 2025 (abaixo de nosso preço-alvo de R$29,0 por ação para 2024, devido a um custo de capital mais alto e a mudanças nas premissas de topline e margem), destacando a Intelbras como nossa nova top pick em nossa cobertura de tecnologia no Brasil.
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Papel e Celulose: As exportações de celulose aumentaram significativamente em out’24; Futuros de BHKP a ~US$600/t para Fev’25
- Esta semana, observamos: as exportações de celulose do Uruguai aumentaram 13% M/M e 42% A/A em Out’24, com as exportações totais de celulose (Brasil, Chile e Uruguai) aumentando 13% M/M e 30% A/A, dado o ramp-up de vários projetos, incluindo Paso de los Toros da UPM, Mapa de Arauco e Cerrado da Suzano;
- Por fim, a Suzano está sendo negociada a um EV/EBITDA de 2025 de 5,3x, um desconto de 23% em relação à sua média histórica de 6,8x e -6% em relação aos players de celulose de mercado, enquanto Klabin e Irani negociam a um EV/EBITDA de 2025 de 6,8x e 5,1x, respectivamente;
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Azul (AZUL4) – 3T24: Resultados positivos; e o anúncio de um forte guidance para 2025
- A Azul reportou resultados operacionais positivos, com EBITDA reportado de R$1.653 milhões (+6% A/A; +12% vs. XPe e +9% vs. Consenso);
- Vemos um desempenho estável do RASK (+1% A/A) e um desempenho positivo do CASK (estável A/A), impulsionado pela transição para aeronaves de última geração mais eficientes e medidas reforçadas de corte de custos;
- A Azul revisou sua redução do crescimento ASK A/A para o ano fiscal de 2024, mantendo o EBITDA, e anunciou seu guidance para 2025, de R$1,1 bilhão de fluxo de caixa livre;
- Reiteramos nossa recomendação de Neutro;
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PagBank (PAGS): Take rates menores mais do que compensados por uma estratégia bancária bem-sucedida | Revisão 3T24
- O PagBank registrou mais um conjunto de resultados positivos. O lucro líquido totalizou R$531 milhões, com crescimento de 5,4% T/T e 29,3% A/A, implicando em um ROAE de 14,8%. O principal destaque foi mais uma vez o TPV, que cresceu 9,6% sequencialmente (+36,5% A/A) e encerrou o trimestre em R$136,3 bilhões;
- Com isso, a receita líquida atingiu R$ 4,8 bilhões. Com relação ao setor bancário, os depósitos permaneceram estáveis, mas o cash-in e a carteira de crédito melhoraram. O NPL90+ caiu para 2,5%, refletindo o aumento da participação de linhas garantidas no portfólio;
- As métricas financeiras evoluíram, e a taxa de imposto efetiva mais baixa impulsionou o lucro líquido. Esperamos uma reação positiva do mercado, refletindo as conquistas no setor bancário. A Pags mais do que dobrou sua receita nesse setor, mantendo um baixo cost of funding e um NPL confortável apoiado por um portfólio colateralizado;
- Em suma, vemos a empresa no caminho certo para cumprir o guidance de 2024 e reforçamos nossa recomendação de Compra e preço alvo de US$ 12,0/ação.
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Boa Safra (SOJA3) | Revisão de resultados do 3T24: trimestre fraco precificado?
- Nossas expectativas para os lucros do 3T já eram baixas, mas os resultados foram mais fracos do que o esperado. As adversidades na produção de sementes da Companhia este ano levaram a uma produção total de 206 mil big bags (vs. 208 mil big bags em 2023), o que levou a Companhia a adotar uma abordagem mais conservadora em sua estratégia comercial.
- Isso, combinado com o atraso na temporada de plantio (postergando parte das vendas para o 4T) e condições de mercado mais acirradas, levou as vendas a ficarem para trás, e não descartamos uma perda de participação de mercado este ano. Como resultado, as vendas de sementes de soja caíram 48% A/A (queda de 30% no 9M24). Embora as carteiras de pedidos tenham aumentado 38% A/A, a perspectiva sugere que as vendas de sementes de soja podem cair na faixa dos dois dígitos altos A/A.
- As expectativas do mercado eram baixas, e nos perguntamos quanto da frustração dos lucros já está precificado, especialmente considerando o desempenho recente das ações. O desempenho de amanhã dependerá das percepções da teleconferência da Companhia, e acolheríamos mais detalhes sobre o desempenho de preços no 4T e as expectativas para 2024/25.
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G2D (G2DI33) | Resultados do 3T24
- A G2D reportou resultados neutros no 3T24. O Net Asset Value (NAV) total atingiu R$775 milhões no 3T24 e o Fair NAV R$772 milhões;
- O NAV justo diminuiu -2% T/T, devido ao impacto das taxas de câmbio sobre o valor justo de mercado das empresas;
- Em suma, mantemos nossa recomendação de Compra e reduzimos nosso preço alvo para R$6,71/ação. (de R$6,83/ação.) para G2DI33, em linha com o NAV da empresa;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Haddad diz que pacote de corte de gastos está fechado com Lula e será anunciado em breve (Exame);
- STF confirma decisão de Fux que proíbe uso de recursos do Bolsa Família em apostas online (Estadão);
- Setor têxil apela aos Estados para tentar acabar com ICMS reduzido para blusinhas importadas (O Globo);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Anheuser-Busch to close Moorhead malt plant, sell elevators in West Fargo and Sutton, ND – AgWeek
- Price hikes offer chance for Guinness rivals as Diageo pushes zero alcohol brew – Reuters
- Aluminum Soars as China Scraps Tax Sweetener That Fueled Exports – Bloomberg
- Alimentos
- WH Group to Offer up to 20% of Smithfield Shares in US Listing – Bloomberg
- Chicken Earnings Surge – Bloomberg
- Agro
- Funds plant most bullish CBOT corn bets in nearly two years – Reuters
- Previsões otimistas para os grãos não são unânimes entre especialistas – Valor
- Biocombustíveis
- Seca e queimadas derrubam produtividade nos canaviais – Valor
- Biocombustíveis ajudarão o Brasil a abandonar mais rapidamente os fósseis, diz MMA – eixos
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Redução de judicialização entrará na pauta da ANS. Agência assinará acordo com CNJ (Futuro da Saúde);
- Setor de saúde na Bolsa é o mais consistente em crescimento de receita (Folha).
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 10-year Treasury yield ticks up slightly following week of gains (CNBC);
- Cenário para captações externas no começo de 2025 segue positivo, mesmo com maior incerteza global (Valor Econômico);
- Suzano capta US$ 168 milhões com ‘panda bonds’ na China (Valor Econômico);
- Fitch Afirma Rating ‘A+(bra)’ da BRK Ambiental; Perspectiva Revisada para Positiva (Fitch);
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S&P Global rebaixa rating da MetrôRio para ‘brAA’; Perspectiva ‘em desenvolvimento’
- No dia 14 de novembro de 2024, a S&P Global rebaixou o rating da Concessão Metroviária do Rio de Janeiro S.A. na Escala Nacional Brasil de ‘brAA+’ para ‘brAA’, com a perspectiva revisada para ‘em desenvolvimento‘, ante ‘estável‘;
- O rebaixamento reflete a visão da agência de que a Companhia enfrenta desafios significativos relacionados ao fluxo de passageiros abaixo do esperado, bem como à dificuldade de cumprir o covenant financeiro, apesar da posição de liquidez confortável;
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Locação de escritórios em bairros alternativos avança em SP (Valor Econômico);
- Por dentro da Classe dos ativos MULTIFAMILY no Brasil (SiiLA);
- Fundos imobiliários de papel podem oferecer retornos acima da taxa Selic; entenda (Suno);
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ESG
G20 começa hoje no Rio de Janeiro; Discussão sobre clima está entre os temas de destaque | Café com ESG, 18/11
- O Ibovespa e o ISE terminaram a semana passada em território negativo, recuando 0,2% e 0,1%, respectivamente. Já o pregão de quinta-feira fechou em território neutro, com o IBOV (+0,04%) e o ISE (-0,12%) andando de lado;
- No Brasil, as estatais Petrobras, Itaipu Binacional, Banco do Brasil, Caixa Econômica e BNDES enviaram uma carta com propostas para os chefes de estado que compõem o G20, defendendo a importância da exploração de petróleo e gás eficiente em custo e emissões para assegurar que a transição energética seja justa e inclusiva – segundo as empresas, a exploração responsável vai ser importante para assegurar a segurança energética global com menores emissões;
- No internacional, (i) a presidência da COP29 anunciou, durante reunião ministerial sobre iniciativas energéticas, o lançamento da Hydrogen Declaration – a iniciativa busca acelerar a produção de hidrogênio de baixo carbono e renovável e reduzir a dependência de 96 milhões de toneladas de hidrogênio produzidas a partir de combustíveis fósseis sem captura de carbono; e (ii) começa hoje no Rio de Janeiro a cúpula do G20, encontro anual entre as maiores nações do mundo – a expectativa é que os países avancem em negociações de temas globais, que vão desde a pobreza e a fome até as mudanças climáticas;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
PL do mercado regulado de carbono é (finalmente) aprovado no Senado: O que você precisa saber? | Brunch com ESG
- Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
- Na última semana, destacamos: a aprovação do mercado regulado de carbono no Senado;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
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