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O caso Americanas não é a regra. Nossa visão sobre o crédito privado

Desde o começo de 2023, alguns nomes ficaram em evidência no mundo corporativo, dentre eles Americanas e Light. Entenda nossa visão para o mercado de crédito privado.

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  • Desde o começo de 2023, alguns nomes ficaram em evidência no mundo corporativo, dentre eles Americanas e Light.
  • Ambas as empresas acenderam a luz amarela a investidores de crédito, embora por motivos completamente distintos.
  • Apesar de serem casos específicos, a preocupação com estas empresas teve efeito sobre o mercado de crédito como um todo, com aumento nos prêmios dos títulos no mercado secundário.
  • Em nossa visão, é importante entender o que é reflexo e o que de fato é risco mais elevado. Desta forma, é possível aproveitar eventuais oportunidades – condizentes com o perfil de cada investidor.

Quem acompanha o noticiário corporativo, certamente se deparou, desde o começo do ano, com algumas notícias relacionadas a empresas como Americanas e Light.

De maneira geral, ambas vêm preocupando credores e acionistas, devido a problemas relacionadas às suas dividas, mas o contexto por trás de cada uma é bastante distinto.

No caso da Americanas, a companhia era bem avaliada por agências de rating, tinha bons indicadores financeiros e acesso ao mercado de capitais. Tudo veio à tona após o anúncio de descoberta de “inconsistências contábeis”, que adicionariam cerca de R$ 20 bilhões à dívida da empresa. Após duas semanas, houve o pedido de recuperação judicial.

Já no caso da Light, a empresa vem de anos de dificuldades operacionais devido à complexidade de sua área de atuação, o que se reflete em sua saúde financeira. A concessão chega ao fim em 2026 e sua proximidade dificulta a rolagem de suas dívidas, com montante relevante a vencer em 2024. O nome da empresa foi às manchetes após contratação da Laplace Finanças – o que, na visão de parte do mercado, ampliou os receios em relação à capacidade de renegociar suas dívidas.

É importante notar, é claro, que a situação de crédito da Light não é simples e que existem, sim, riscos. No entanto, entendemos que seja necessário o entendimento do contexto de maneira mais ampla e que, até o momento, a empresa não passou por evento de crédito (ou seja, não divulgou estar em processo de renegociar suas dívidas nem pediu recuperação judicial, como chegou a ser aventado).

As empresas não são ilhas

Nos dias seguintes após o anúncio de descobrimento das inconsistências contábeis da Americanas, observou-se queda no volume negociado e elevação nos prêmios de risco (spreads) de títulos de crédito privado no mercado secundário. O movimento mais acentuado ficou restrito a alguns dias, mas o patamar de negociação destes títulos mudou.

Isto não ocorreu apenas nos ativos da Americanas, nem só no setor de varejo, mas de forma generalizada. Isto pode ser visto no gráfico a seguir, através da evolução do spread médio ponderado de debêntures em DI+, compilado pela gestora de crédito JGP, excluindo Americanas:

A aversão a risco no mercado secundário “contamina” o mercado primário. Na prática, isso significa que a leitura do risco de crédito foi reprecificada, e está maior desde então. Desta forma, taxas acordadas com as instituições financeiras das novas emissões que estavam em andamento dificilmente foram mantidas no mesmo patamar, o que pode ter ocasionado decisões de postergação da emissões.

Assim, quando houve o anúncio da contratação da Laplace Finanças pela Light, o mercado como um todo já estava mais avesso a risco do que pré-Americanas. Desta forma, a reação à comunicação da empresa de energia elétrica foi, em nossa visão (e de outros players), relativamente exacerbada. Seja como for, ficou claro que mesmo em casos específicos (ou seja, que não representam risco setorial), a sucessão de notícias mantém os investidores em alerta e os spreads em alta.

Investir em crédito privado ficou mais arriscado?

Em nossa visão, não. Crédito privado (debêntures, CRIs e CRAs) são títulos de renda fixa emitidos por empresas. Sendo assim, geralmente apresentam risco mais alto do que títulos públicos (uma vez que o governo, em último caso, pode emitir moeda para pagar suas dívidas em reais – dentre outros motivos). Também são mais arriscadas do que títulos bancários, por não contarem com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos – FGC.

Vale notar, no entanto, que investir em títulos de risco maior possibilitam retornos mais elevados.

O casos citados corroboram o entendimento de risco mais elevado de títulos de crédito privado em relação a outras opções de renda fixa. No entanto, não tornaram o instrumento em si mais arriscado. Continuamos enxergando o crédito privado como uma boa alternativa para elevar o potencial de retorno da carteira (desde que enquadradas no perfil de investidor).

Então, quais são os riscos?

Apesar de entendermos os acontecimentos recentes de algumas empresas como individuais a cada uma delas (e não uma nova regra do mercado de crédito privado), riscos existem – sempre.

Para citar o cenário mais recente, a regra instituída no mercado brasileiro desde o dia 2 de janeiro, de marcação a mercado dos títulos nas carteiras de clientes, tornou mais clara a volatilidade que ocorre nos ativos de renda fixa, como aqueles de crédito privado. Em momentos de maior aversão a risco, os spreads aumentam e, com isto, o preço dos títulos cai – e isso é percebido pelos investidores.

O momento atual, de juros elevados e inflação persistente, combinados a ruídos políticos, requer cautela. As taxas futuras de juros aumentam, prejudicando o preço dos títulos devido ao contexto macroeconômico. Empresas que detêm dívida (ou seja, a vasta maioria – o que não é necessariamente ruim) passam a ver as despesas relacionadas a juros mais altas. Aquelas que dependem de crédito podem ter maiores dificuldades de acesso a (re)financiamentos.

Além disso, setores mais correlacionados à atividade econômica, como aqueles de empresas dependentes de concessão de crédito aos consumidores, por exemplo, podem apresentar resultados mais apertados neste ciclo – o que seria outro fator de elevação de spreads.

No gráfico abaixo, é possível acompanhar o desempenho do Idex-CDI, índice da gestora JGP, que acompanha debêntures em CDI+ e %DI com mais de 70% de frequência em negociações. Desde o começo do ano, o índice acumula perdas de 2,24%, em decorrência, principalmente, deste aumento nos spreads.

Ou seja, é preciso entender quem são os emissores, sua situação financeira (endividamento e alavancagem, por exemplo) e o contexto econômico antes de escolher os títulos para investimento.

Há oportunidades?

Em nossa visão, quando há movimentos de reprecificação generalizada no mercado, oportunidades aparecem. O motivo é que, apesar dos riscos (que devem sempre ser considerados), o mercado de renda fixa é muito amplo.

Conforme apresentamos, as taxas dos títulos de crédito privado estão mais elevadas hoje, de modo geral, do que no começo do ano, devido ao sentimento de risco mais alto. Mas isto não se limita aos setores e empresas que passam por momentos mais delicados.

O mercado de renda fixa conta com uma diversidade relevante de empresas de perfis operacionais e financeiros distintos, que atuam em setores diferentes. Nesta variedade, cabem muitas empresas de qualidade de crédito muito boa, com ratings elevados e perspectivas positivas em relação à capacidade de honrar suas dívidas.

E em contextos como o atual, de percepção de risco maior, até essas empresas de ótima qualidade de crédito têm reflexos em seus títulos – com spreads mais altos, mesmo que o risco inerente a elas não tenha mudado.

Ou seja, é possível que investidores encontrem oportunidades interessantes, de empresas consideradas boas pagadoras, com rentabilidades mais altas do que as oferecidas anteriormente. Em um cenário de juros básicos já elevados, esses spreads “esticados” conferem ao investidor boas oportunidades de retorno.

Veja aqui nossas recomendações de investimentos em renda fixa para Fevereiro

Como escolher um título de crédito privado?

Apesar de, em muitos casos, não termos como prever um default (calote), é possível investir em crédito privado e se proteger de impactos muito negativos na ocasião de problemas de crédito. Uma dessas formas é a diversificação.

A diversificação é importante justamente para quando (e se) houver movimento negativo em algum ativo da carteira, outros poderem amortecer a queda. Por este motivo, quanto mais arriscado o ativo, menor deve ser a exposição do investidor a ele.

Fazendo sentido para a estratégia e perfil do investidor, veja os principais passos que podem ajudar na escolha de um título de crédito privado:

  1. Identificar o alinhamento entre prazo e horizonte de investimento do investidor.
    • Evite títulos mais longos do que o prazo em que você (investidor) pode carregar um título.
  2. A dose é muito importante! Evitar exposição grande a um único nome e/ou setor.
    • Indicamos entre 1% a 3% da alocação em um mesmo nome.
    • Quanto mais arriscado o emissor, menor deve ser o tamanho da alocação.
  3. Entender o cenário esperado e os riscos envolvidos (risco de mercado).
    • Oscilações no cenário econômico podem levar a variações nos preços dos títulos antes do vencimento.
  4. Atenção à liquidez do papel no mercado secundário.
    • Em caso de necessidade de venda do título antes do vencimento, o investidor pode se deparar com dificuldade em encontrar um comprador em potencial (nas condições oferecidas).
    • O risco de liquidez pode ser reduzido ao buscar-se emissores conhecidos, com boa qualidade de crédito e que já acessaram o mercado diversas vezes.
    • Acontecimentos amplamente noticiados e que elevam a percepção de risco, como Americanas, podem limitar a liquidez do mercado como um todo durante um período.
  5. Compreender o risco de crédito – além do rating, contar com apoio de relatórios de análise.
    • Os ratings são ferramentas muito úteis para a compreensão do risco de crédito de emissores.
    • No entanto, não devem ser utilizados como único critério de escolha; é necessário buscar outros materiais de apoio para melhor compreensão e tomada de decisão.
    • Acesse aqui nosso guia de análises das empresas da nossa cobertura.
  6. Acompanhar o papel, notícias do setor e da empresa com frequência, principalmente créditos mais arriscados.
    • Ao contrário do que muitos acreditam, renda fixa varia e é necessário acompanhar o título e a empresa emissora ao longo da vida do título.
    • Desta forma, torna-se possível evitar surpresas negativas e tomar decisões em momentos adequados.
  7. Contar com a ajuda de especialistas, caso necessário.
    • Ao investir em crédito privado diretamente, em caso de dúvidas, conte com a ajuda de especialistas e de seu assessor de investimentos.

Assista ao vídeo abaixo e entenda mais sobre o cenário atual de crédito privado:

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