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CCR inicia obras em aeroportos; investimentos devem chegar a R$ 1,3 bilhão

No segundo semestre de 2023, o grupo CCR inicia seu principal ciclo de investimentos nos 15 aeroportos dos blocos Sul e Central. Saiba mais:

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O principal ciclo de investimentos da CCR será iniciado, após leilão do qual participou em 2021. Até 2024, as obras nos 15 aeroportos dos blocos Sul e Central devem atingir a ordem de R$ 1,3 bilhão. Na nossa visão, a operação é neutra sob ponto de vista de crédito, pois, apesar de pressionar o caixa e a liquidez da companhia, os investimentos são necessários e foram pré-negociados no leilão de aquisição. Além disso, contribuirão para a geração de caixa futura da Companhia.

Visão Geral

No segundo semestre de 2023, o grupo CCR iniciará seu principal ciclo de investimentos nos 15 aeroportos dos blocos Sul e Central, conquistados em 2021 via leilão. Estima-se que, até o fim de 2024, as obras totalizem R$ 1,3 bilhão em investimentos.

Além da concessão estadual de Pampulha (MG), as demais concessões conquistadas pela CCR são: Curitiba (PR), Goiânia (GO), Navegantes (SC), Palmas (TO), São Luís (MA), Londrina (PR), Petrolina (PE), Pelotas (RS), Joinville (SC), Imperatriz (MA), Uruguaiana (RS), Teresina (PI), Bagé (RS), Foz do Iguaçu (PR) e Bacacheri (PR).

Para os investimentos, foi fechado um único contrato, com a construtora HTB. As obras serão feitas em todos os ativos e preveem desde a ampliação de capacidade dos terminais até as regularizações, uma vez que algumas concessões atuam já há alguns anos e não foram reformuladas.

Apesar do crescimento nos últimos anos, principalmente após o leilão de 2021, o modal aeroportuário ainda é o menos representativo no faturamento do grupo. No primeiro trimestre de 2023, atingiu 13% do total da receita bruta da CCR. Desta forma, o grupo segue interessado em analisar novos leilões federais, como Galeão (RJ) e Viracopos (SP), caso estes se viabilizem, afirmou Fabio Russo, presidente da divisão de aeroportos da empresa.

No primeiro trimestre de 2023, a dívida bruta e o caixa da CCR totalizaram, respectivamente, R$ 28,9 bilhões e R$ 7,6 bilhões. Assim, a dívida líquida no período atingiu R$ 21,5 bilhões. A alavancagem, por sua vez, foi 2,9x, abaixo do covenants de 4,5x.

Na nossa visão, a operação é neutra sob ponto de vista de crédito, pois, apesar de pressionar o caixa e a liquidez da companhia, os investimentos são necessários e foram pré negociados no leilão de aquisição. Além disso, as obras são importantes para a melhora operacional dos ativos da CCR e contribuirão futuramente para a geração de caixa do grupo.

Fonte

Valor Econômico

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