IBOVESPA -1,12% | 125.924 Pontos
CÂMBIO +1,51% | 5,19/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda na última terça-feira (30), aos 125.924 pontos (-1,1%), perto da mínima do dia, concluindo o mês de abril com perdas de 1,7%. O índice no dia foi afetado por uma cautela em relação à decisão de política monetária do Federal Reserve, e dados de emprego e manufatura nos EUA, ambos divulgados na quarta-feira.
As maiores quedas foram de setores cíclicos como varejistas, como Magalu (MGLU3, -6,2%) e Casas Bahia (BHIA3, -6,2%), devido a uma abertura da curva de juros. Já a maior alta do pregão foi Cemig (CMIG4, +2,0%), fruto de um movimento técnico de recuperação.
Para a sessão desta quinta-feira, teremos o dado de transações correntes e investimento direto no Brasil, referente ao mês de março, e o PMI de manufatura para a Zona do Euro, referente ao período de abril. Hoje, AES Brasil, Bradesco, EZTec, Gerdau, Iguatemi, Marcopolo, Met. Gerdau, e WEG reportam seus resultados. Pelo lado internacional, divulgarão seus balanços: Apple, Exelon, Novo Nordisk, Shell, e Zoetis.
Publicamos o Raio XP, em que abordamos a estratégia de dividendos no Brasil e papéis destaque no fator Qualidade. Além disso, atualizamos nossas carteiras recomendadas. Confira aqui.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira em alta significativa ao longo de todos os vértices da curva. O mercado, de maneira geral, se mostrou mais cauteloso na véspera do feriado do Dia do Trabalho no Brasil e da decisão de política monetária do Fed e, com dados piores do que o esperado no índice de custos de emprego nos EUA, voltaram a embutir prêmios nas taxas ao redor do mundo. DI jan/25 fechou em 10,315% (alta de 16bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,65% (alta de 25,5bps); DI jan/27 em 11,01% (alta de 25bps); DI jan/29 em 11,535% (alta de 22,5bps).
As taxas das Treasuries exibiram queda firme na quarta-feira. O rendimento (yield) da T-note de 2 anos terminou a sessão em 4,968% (-8,20 bps), e a de 10 anos recuou para 4,687% (-4,80 bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,6%; Nasdaq 100: 0,9%), reagindo a uma série de eventos ocorridos na véspera.
Na Europa, o índice pan-europeu opera em queda (Stoxx 600: -0,1%), com a temporada de resultados local. A Bolsa de Hong Kong fechou o dia em forte alta (HSI: 2,5%) impulsionada por montadoras de veículos elétricos, enquanto a Bolsa de Xangai permaneceu fechada devido ao feriado de Dia do Trabalho.
Economia
Como era amplamente esperado, o comitê de política monetária do banco central dos EUA (FOMC) manteve o intervalo alvo para a taxa básica de juros em 5,25%-5,5% pela sexta reunião consecutiva. O FOMC também anunciou que irá reduzir o ritmo do venda de ativos a partir de junho, reduzindo o tamanho do seu balanço em US$ 25 bilhões por mês, em vez de US$ 60 bilhões. No comunicado escrito que acompanhou a decisão, o FOMC reconheceu uma perspectiva de inflação mais desafiadora ao mencionar uma “falta de progresso adicional em direção à meta de inflação de 2%”. Durante a conferência de imprensa, o presidente do banco central, Jerome Powell, adotou uma abordagem cautelosa em relação a eventuais cortes de juros este ano. Porém, ele não expressou qualquer intenção de aumentar os juros em resposta à recente reaceleração da inflação, como temia parte do mercado. A reação do mercado foi marginalmente positiva.
Hoje, serão publicados os pedidos semanais de auxílio desemprego e os custos unitários do trabalho, na antesala do tão aguardado relatório de emprego de Abril, que será publicado amanhã.
O Iene japonês apreciou abruptamente ontem, o que sugere que o Banco do Japão (BoJ) voltou a intervir no mercado cambial. Mesmo com o movimento de ontem, o iene desvaloriza 14% desde maio do ano passado, e 50% desde o final de 2020.
Ainda no cenário externo, a OCDE elevou a projeção de PIB global e a sondagem empresarial PMI segue mostrando recessão no setor industrial na Zona do Euro.
No Brasil, a Moody’s Ratings elevou a perspectiva de crédito do Brasil para positiva, mencionando a implementação de reformas estruturais que reforçaram as perspectivas de crescimento. A agência, no entanto, salientou que são necessários avanços adicionais na consolidação fiscal para que a perspectiva positiva se traduza de fato numa melhoria da nota de crédito (rating). Destaque hoje para os dados das contas externas.
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Economia
Powell modera o tom, taxas de juros de mercado recuam um pouco
- Como era amplamente esperado, o comitê de política monetária do banco central dos EUA (FOMC) manteve o intervalo alvo para a taxa básica de juros em 5,25%-5,5% pela sexta reunião consecutiva. A taxa está neste nível desde julho de 2023. O FOMC também anunciou que irá reduzir o ritmo do venda de ativos a partir de junho, reduzindo o tamanho do seu balanço em US$ 25 bilhões de dólares por mês, em vez de US$ 60 bilhões de dólares. No comunicado escrito que acompanhou a decisão, o FOMC reconheceu uma perspectiva de inflação mais desafiadora ao mencionar uma “falta de progresso adicional em direção à meta de inflação de 2%”. O comunicado também destacou que a atividade econômica segue resiliente. Durante a conferência de imprensa, o presidente do banco central Jerome Powell adotou uma abordagem cautelosa em relação a eventuais cortes de juros este ano. Porém, ele não expressou qualquer intenção de aumentar os em resposta à recente reaceleração da inflação, como temia parte do mercado. Powell mencionou que a redução do ritmo de venda de ativos visa evitar turbulências no mercado financeiro, mas que não tem implicação para a trajetória futura das taxas de juros. Em suma, Powell evitou fornecer muitas informações sobre a condução futura da política monetária, o que acreditamos ser apropriado dada a grande incerteza em relação o cenário de inflação. A reação do mercado foi marginalmente positiva, dado que Powell basicamente descartou a possibilidade de aumentos de juros por enquanto. As taxas de juros dos títulos do Tesouro de 2 anos recuaram cerca de 8 pontos base (0,08 p.p.).
- Ainda nos EUA, os pedidos semanais de auxílio desemprego e os custos unitários do trabalho são divulgados hoje, na antesala do tão aguardado relatório de emprego de Abril, que será publicado amanhã.
- O iene japonês apreciou abruptamente ontem, o que sugere que o Banco do Japão (BoJ) voltou a intervir no mercado cambial depois de ter gasto cerca de 35 mil milhões de dólares para combater a desvalorização do iene na segunda-feira. A reação do BoJ ocorre após uma longa tendência de enfraquecimento da moeda japonesa. O iene desvalorizou 14% desde maio do ano passado, e 50% desde o final de 2020.
- A sondagem empresarial PMI industrial da zona euro de abril atingiu 45,7 pontos, em linha com as expectativas do mercado (45,6). O número permanece abaixo do limite de 50 pontos, sugerindo que a produção está recuando. Na abertura por países, a Alemanha (42,5) e a França (45,3) são as principais contribuições negativas, enquanto a atividade de Espanha está em expansão (52,2).
- A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) elevou a sua previsão para o crescimento global, impulsionada em grande parte pela atividade resiliente dos EUA. A OCDE prevê agora que a economia global cresça 3,1% em 2024, a mesma taxa do ano passado, antes de subir marginalmente para 3,2% no próximo ano. Em fevereiro as previsões estavam em 2,9% este ano e de 3,0% em 2025.
- Os preços do petróleo subiram na quinta-feira, recuperando-se após três dias de perdas, ajudados por um dólar mais fraco na esteira da reunião do FOMC (ver acima). Os futuros do petróleo bruto dos EUA foram negociados em alta de 0,9% esta manhã, a US$ 79,73 o barril, enquanto o contrato do Brent subia 1%, para US$ 84,25 por barril.
- A Moody’s Ratings elevou a perspectiva de crédito do Brasil para positiva, mencionando a implementação de reformas estruturais que reforçaram as perspectivas de crescimento. A agência, no entanto, salientou que são necessários avanços adicionais na consolidação fiscais para que a perspectiva positiva se traduza de fato numa melhoria da nota de crédito (rating). O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, mencionou a ação da Moody’s como argumento para que o Congresso continue a aprovar medidas de arrecadação para ajudar a equilibrar as contas públicas.
- No calendário econômico, os números do setor externo de março – Conta Corrente, Investimento Estrangeiro Direto – serão publicados esta manhã. Esperamos que os números continuem saudáveis, com sólidos ingressos de IDE mais do que compensando um baixo déficit na conta corrente.
Commodities
Mineração e Siderurgia: Vale esclarece proposta de liquidação da Samarco e conclui operação VBM; Preços do minério de ferro sobem 2% S/S
- Os principais temas da semana foram a proposta de liquidação da Vale para a Samarco, a conclusão da transação da VBM e vários dados econômicos chineses divulgados.
- A Vale apresentou proposta de acordo referente à reparação da Samarco, no valor de R$ 127 bilhões;
- A Vale concluiu sua operação VBM (Vale Base Metals), vendendo 10% de participação por US$ 2,5 bilhões;
- O PMI chinês se recuperou em abril’24 pelo segundo mês consecutivo, enquanto os lucros industriais caíram em mar’24;
- Por fim, vemos a Vale precificando o minério de ferro a US$ 98/t, -17% vs. spot de US$ 118/t, enquanto a CMIN está precificando o minério de ferro a US$ 111/t, um desconto de 5% em relação aos preços spot;
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Petróleo e Gás: O que esperar? Prévia dos resultados do 1T24: Resultados decentes, apesar de alguns desafios operacionais
- O preço médio do Brent no trimestre diminuiu em 2% t/t para US$ 82/bbl. Além do desempenho das commodities, cada empresa pode ter suas próprias circunstâncias no período;
- A PetroReconcavo foi impactada por problemas de produtividade e um aumento na porcentagem de poços com falhas. Além disso, as chuvas superaram o volume esperado para o ano, tanto na Bahia quanto no Rio Grande do Norte. Prevemos que o EBITDA ajustado atinja R$ 419 milhões (+34% t/t e +3% a/a);
- A PRIO enfrentou desafios operacionais durante o trimestre, principalmente em Frade e Albacora Leste, em sua maior parte resolvidos até o momento, de acordo com a empresa. Em suma, esperamos que o EBITDA ajustado atinja US$ 438 milhões (-5% t/t e +15% a/a;
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Empresas
Bens de Capital: Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo
- Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo, destacamos:
- Desempenho misto das vendas de veículos pesados na Europa (link), com vans e ônibus melhorando no 1T24 A/A e pior desempenho de caminhões no relativo(-4% A/A) – com leitura positiva para ônibus com carregamento elétrico (+10% A/A);
- Nosso índice de custos de Autopeças estável (+4% A/A em BRL e estável A/A em dólar), com melhor desempenho de alumínio (+11% M/M) potencialmente apontando para melhores receitas unitárias para a Iochpe (~30% das receitas);
- Continuidade dos sinais de recuperação para veículos pesados no Brasil (produção de caminhões +10% M/M/-9% A/A e vendas +18% M/M/+3% A/A), com vendas saudáveis de implementos também (em 7,6 mil unidades); e
- Veículos comerciais nos EUA fechando o 1T24 ligeiramente abaixo na comparação A/A;
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Sabesp (SBSP3): Governo de SP divulga novo contrato definitivo de concessão da Sabesp
- O governo do estado de São Paulo divulgou o contrato definitivo de concessão da Sabesp e seus anexos contendo o marco regulatório da empresa após a privatização;
- Nossa primeira leitura do documento é que ele esclarece a maioria das questões da minuta do documento divulgada em fevereiro e estabelece um ambiente equilibrado para as futuras concessões ao:
- estabelecer regras claras que favorecem a universalização dos serviços e do Capex até 2029;
- promover a eficiência e regras justas na partilha de ganhos operacionais;
- repasses de encargos municipais e antecipações estabelecidas nas negociações entre estado e municípios antes da privatização;
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GPA (PCAR3): Reduzindo riscos relacionados a Contingências Fiscais
- Hoje, o GPA divulgou um fato relevante anunciando que chegou a um acordo com o Estado de São Paulo para renegociar R$ 3,6 bilhões em dívidas tributárias, vinculadas a várias reivindicações relacionadas a cobranças passadas de ICMS;
- O acordo concede diversos descontos sobre juros e multas incorridos, reduzindo o valor total da dívida para R$ 794 milhões, estando sujeito a 120 pagamentos mensais. Como a empresa já havia provisionado R$ 533 milhões em perdas relacionadas a reivindicações de ICMS, ainda devemos ver uma provisão de R$ 261 milhões passando pela DRE nos resultados do primeiro trimestre;
- Em resumo, consideramos o anúncio como um passo positivo para reduzir os riscos fiscais de provisionamento, embora observemos que a empresa ainda tem ~R$ 11 bilhões em contingências fiscais remanescentes. Mantemos nosso Neutro;
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Natura&Co. (NTCO3): Data Expert: Etiqueta XP – Beleza #12
- Nesta edição do Etiqueta XP, relatório em que acompanhamos os preços e comunicações de Natura, Avon e O Boticário, nossas principais conclusões foram:
- Os preços das três marcas ficaram estáveis em relação ao nosso relatório de março, com O Boticário liderando (+5,4% no acumulado do ano), seguido pela Natura (+3,5% no acumulado do ano);
- A Avon ainda é a marca mais agressiva em termos de preços, com descontos médios de ~40%;
- A NTCO vem fomentando iniciativas de cross-selling e da categoria de presentes, aumentando a pontuação para SKUs selecionados da Avon e promovendo eventos para apresentar novas ofertas;
- Natura, Avon e O Boticário continuam enfrentando ruptura de estoque;
- O Boticário está explorando novas categorias, com sua nova marca própria pet como destaque;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Intelbras (INTB3) – O crescimento está logo ali
- Na teleconferência de resultados de hoje, a empresa foi muito enfática em sua confiança nas perspectivas de crescimento sequencial da receita ao longo do ano em todos os segmentos;
- No segmento de segurança, após o problema de fornecimento em Manaus, a empresa sinalizou uma normalização no fornecimento e um sell out sólido, levando a um crescimento importante;
- No segmento de comunicações, a Intelbras destacou o lançamento da parceria com a FiberHome em um ritmo acima do esperado. Quanto ao segmento de energia, a Intelbras pretende diversificar seu mix de receitas no futuro;
- Nas palavras de Altair, CEO, “os problemas ficaram para trás, e a empresa está soltando as rédeas e voltando a sorrir”. Em suma, mantemos nossa recomendação de Compra e YE24 TP de R$29,0/sh;
- Clique aqui para ler o relatório.
Irani (RANI3): Resultados do 1T24 – Fortes níveis de rentabilidade gerando resultados decentes
- A Irani reportou resultados melhores do que o esperado, com EBITDA de R$ 117 milhões +5% T/T e +7% XPe, com resultados apoiados principalmente por um controle rígido sobre custos e despesas, compensando preços mais baixos A/A e T/T e impulsionando uma sólida margem EBITDA de 30,5% (vs. 29,1% no 4T23 e +1,7 p.p. vs. XPe). Outros destaques foram:
- Volumes de embalagens de papelão ondulado melhores do que o esperado (+4% vs. XPe), parcialmente compensados por
- Volumes abaixo do esperado (-3% XPe) e preços (-11% XPe) para o segmento de resinas.
- Finalmente, em Mar’24, a empresa aprovou a reforma Gaia XI (MP#5), que ocorrerá na unidade Papel SC e deve aumentar a produção de papel em 7%;
- Mantemos nossa recomendação Neutra para Irani e preço-alvo de R$ 12,00/ação;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Santander (SANB11): No caminho certo para entregar um ROE superior ao custo de capital | Resultados do 1T24
- O Santander apresentou resultados positivos, superando as nossas estimativas e em linha com o consenso;
- O banco registou uma recuperação significativa da margem financeira e reduziu a sua provisão para perdas, retomando o caminho para entregar um ROE superior ao custo de capital (Ke);
- Com isso, o banco registrou um lucro líquido de R$ 3 bilhões, 16% superior aos nossos números, resultando em um ROE de 14,1%;
- Apesar da sazonalidade desafiadora no início do ano, o Santander conseguiu expandir sua carteira de crédito em ~2% em relação ao trimestre anterior e 8% A/A;
- A inadimplência acima de 90 dias permaneceu em níveis confortáveis de 3,2%, com ligeiro aumento de 10bps em relação ao trimestre anterior;
- Prevemos uma reação ligeiramente positiva do mercado, refletindo a retomada do crescimento e da rentabilidade após um quarto trimestre desafiador;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Valor de fusões e aquisições cresce no 1º tri, puxado por cadeias de suprimento, diz GlobalData (Broadcast);
- Bradesco supera projeções com lucro recorrente de R$ 4,211 bilhões no 1º tri (Valor);
- Santander quer ‘ganhar jogo’ na baixa renda com oferta mais precisa (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- ‘Estamos a caminho de uma crise de crédito nas companhias abertas’ (O Globo);
- Marcas brasileiras superam barreiras e chegam ao mercado da moda europeu (Folha de São Paulo);
- Haddad diz que deve se reunir com setores e municípios afetados pela desoneração (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- USDA says ground beef tests negative for H5N1 bird flu virus (Reuters);
- Cheaper Chicken Gives Pilgrim’s a Boost as Demand Rebounds (Bloomberg).
- Agro
- Menos default, mais hedge: Barter ganha espaço no financiamento da safra (TheAgriBiz);
- Entrega de açúcar bruto da ICE é estimada em 1,67 mi t, quarta maior já registrada (NovaCana).
- Biocombustíveis
- Biden team sets out path for ethanol aviation fuel subsidies (Reuters);
- As fraudes no diesel precisam de correção estrutural (TheAgriBiz).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Powell diz que Fed vai manter juros no atual patamar pelo tempo que for necessário (Infomoney);
- Reforma tributária: como será o imposto na construção, venda e aluguel de imóveis (Folha);
- Quando as taxas do financiamento imobiliário vão começar a cair? (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Modelo de privatização da Sabesp pode privilegiar quem fizer menor oferta (Folha de S. Paulo);
- Gastos de Itaipu bancados por consumidores passam de R$ 4,7 bi por ano (Valor Econômico);
- Aneel não chega a conclusão sobre novas regras para desconto na Tust e Tusd (Canal Energia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Raio XP: Juros altos por mais tempo viram cenário-base no mundo; o Brasil sofre
- A Bolsa brasileira sofreu com a nova perspectiva das taxas de juros. A narrativa do “pouso suave” foi substituída em abril por “juros altos por mais tempo” depois que a inflação ao consumidor nos EUA veio acima das estimativas pelo terceiro mês consecutivo. Como resultado, as ações globais recuaram 3,4% em abril, mas ainda sobem 4,1% no acumulado do ano. A Bolsa brasileira mais uma vez enfrentou dificuldades, uma vez que as taxas locais também foram reajustadas para cima, e espera-se que a taxa Selic terminal seja agora de 10%, contra 9% anteriormente;
- Dividendos continuam sendo reis no Brasil. Uma estratégia que passou no teste do tempo e da volatilidade aguda no Brasil são os dividendos. Embora os investidores globais tenham migrado para nomes de crescimento no mundo, mostramos que os papéis pagadores de dividendos tiveram um bom desempenho histórico no Brasil, não apenas em tempos voláteis. Nos últimos 5 anos, o índice IDIV teve um retorno total de 92%, superando o retorno de 53% do Ibovespa e de 44% do CDI;
- Procurando oportunidades em meio à incerteza. Realizamos uma pesquisa procurando ações que: 1) têm pontuação alta no fator Qualidade; 2) têm uma dinâmica de lucros positiva; e 3) viram o desempenho do preço das ações descolar dos fundamentos. Alguns desses nomes incluem: ALOS3, BBAS3 e RDOR3. Veja a lista completa dentro do relatório;
- Mantemos nosso valor justo do IBOV em 149 mil para o ano de 2024, mas observamos riscos de queda se as taxas permanecerem altas;
- Por fim, fizemos algumas alterações em nossas Carteiras XP este mês;
- Clique aqui para ver o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Fala de Powell retira ‘elefante branco da sala’ e traz alívio ao mercado (Valor).
- Saques na poupança foram liderados pelos mais ricos, que migraram para CDB e LCI/LCA (Valor).
- No GPA, tudo como antes (Brazil Journal).
- Moody’s altera para “positiva” perspectiva do Brasil; rating segue em “Ba2” (Infomoney).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- HSI compra terreno em Guarulhos em investimento de R$ 700 milhões (Brazil Journal);
- FII de papel anuncia oferta com a intenção de captar R$ 300 milhões; veja qual (FIIs);
- FII high yield paga 191% do CDI em dividendos e lidera maiores altas de abril (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Reunião com Bento Albuquerque, ex-ministro de Minas e Energia
- O time de Research ESG da XP realizou uma reunião com o Sr. Bento Albuquerque, ex-ministro de Minas e Energia do Brasil, para discutir os desafios e oportunidades no setor de energia do país;
- As principais mensagens foram: (i) posição privilegiada do Brasil permite que o país faça escolhas quando o tema é energia; (ii) maior ceticismo em relação à eólica offshore e hidrogênio no país; (iii) perspectiva otimista sobre o papel da geração nuclear como energia de base; e (iv) visão de que a relevância e dependência de petróleo e gás seguirá alta no médio prazo, com foco em eficiência;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Vale (VALE3) e Caterpillar vão testar caminhões elétricos e híbridos para uso em minas | Café com ESG, 02/05
- Com feriado nacional e mercados fechados ontem, a Bolsa brasileira encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de 1,12% e 1,27%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a Vale e a Caterpillar vão desenvolver e testar caminhões elétricos e híbridos (movidos a diesel e etanol) de grande porte para uso em minas – atualmente, as emissões de diesel das operações de mina correspondem a 15% do total de CO2 emitido pela Vale, com o acordo contribuindo para que a empresa cumpra suas metas de redução de emissões de carbono diretas e indiretas em 33% até 2030; e (ii) para a White Martins, líder brasileira no setor de gases industriais, o hidrogênio verde já é competitivo em comparação ao cinza – segundo o CEO da companhia, Gilney Bastos, a produção tradicional através de SMR (reformadores) ficou cara por conta do alto preço do gás natural hoje comercializado no mercado, comentando que o gás natural deveria ser usado para descarbonizar atividades industriais, e não para produção de hidrogênio cinza;
- No internacional, o Conselho Europeu adiou a implementação de partes da nova regulamentação conhecida como Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa que torna obrigatório o reporte ESG por empresas na União Europeia – um dos aspectos postergados diz respeito ao relato de companhias de fora do bloco que têm negócios na região, dando mais tempo para que empresas brasileiras se preparem;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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