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Vale (VALE3) e Caterpillar vão testar caminhões elétricos e híbridos para uso em minas | Café com ESG, 02/05

Vale de olho na redução de emissões de diesel das operações de mina; Conselho Europeu adia reporte obrigatório ESG por empresas na UE

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• Com feriado nacional e mercados fechados ontem, a Bolsa brasileira encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de 1,12% e 1,27%, respectivamente.

• No Brasil, (i) a Vale e a Caterpillar vão desenvolver e testar caminhões elétricos e híbridos (movidos a diesel e etanol) de grande porte para uso em minas – atualmente, as emissões de diesel das operações de mina correspondem a 15% do total de CO2 emitido pela Vale, com o acordo contribuindo para que a empresa cumpra suas metas de redução de emissões de carbono diretas e indiretas em 33% até 2030; e (ii) para a White Martins, líder brasileira no setor de gases industriais, o hidrogênio verde já é competitivo em comparação ao cinza – segundo o CEO da companhia, Gilney Bastos, a produção tradicional através de SMR (reformadores) ficou cara por conta do alto preço do gás natural hoje comercializado no mercado, comentando que o gás natural deveria ser usado para descarbonizar atividades industriais, e não para produção de hidrogênio cinza.

• No internacional, o Conselho Europeu adiou a implementação de partes da nova regulamentação conhecida como Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa que torna obrigatório o reporte ESG por empresas na União Europeia – um dos aspectos postergados diz respeito ao relato de companhias de fora do bloco que têm negócios na região, dando mais tempo para que empresas brasileiras se preparem.

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Brasil

Empresas

O plano da Vale para tirar o diesel da mineração – em parceria com a Caterpillar

“A Vale e a Caterpillar vão desenvolver e testar caminhões elétricos e híbridos (movidos a diesel e etanol) de grande porte para uso em minas. O acordo é uma das estratégias para a Vale cumprir suas metas de redução de emissões de carbono diretas e indiretas em 33% até 2030 – e se tornar net zero em 2050. Atualmente, as emissões de diesel das operações de mina correspondem a 15% do total de CO2 emitido pela Vale. Os caminhões são os responsáveis pela maior parte desta emissão, disse ao Brazil Journal o vice-presidente executivo de operações, Carlos Medeiros. A Vale é a maior consumidora de diesel do Brasil. A mineradora consome 1 bilhão de litros de diesel por ano: metade é usada por caminhões, e a outra metade por trens que transportam a produção da companhia – daí a importância de fazer essa transição o mais rápido possível. Mas a parceria não deve render frutos no curto prazo: Medeiros disse que os primeiros caminhões elétricos e híbridos devem começar a ser testados somente em 2026. “A Vale vai ter acesso a essas soluções em um momento que estamos cada vez mais próximos do nosso deadline, que é em 2030,” disse o executivo. E mesmo quando os veículos estiverem devidamente testados e forem disponibilizados no mercado, a substituição não será toda de uma vez, pois o custo seria altíssimo. Cada caminhão com capacidade de 240 toneladas – o mais usado pelas mineradoras – custa cerca de US$ 8 milhões após o pagamento de impostos, e tem vida útil de cerca de 20 anos.”

Fonte: Brazil Journal, 30/04/2024

Hidrogênio verde já compete com o cinza, diz CEO da White Martins

“Para a White Martins, líder brasileira no setor de gases industriais, o hidrogênio verde – produzido por meio da eletrólise com energia renovável – já é competitivo em comparação ao cinza – produzido por meio da reforma do gás natural. Em entrevista à agência epbr, o CEO da companhia, Gilney Bastos, afirma que a produção tradicional através de SMR – os reformadores – ficou cara por conta do alto preço do gás natural hoje comercializado no mercado. “Temos a situação do gás natural com pouca competitividade no país e no mundo, em função da situação geopolítica. O gás natural está muito caro”, comenta. Outro fator é o ambiental. Na avaliação do CEO, o gás natural deveria ser usado para descarbonizar atividades industriais, e não para produção de hidrogênio cinza, intensivo em emissões de carbono. “Não vejo futuro no hidrogênio cinza (…) O que você vai fazer? Você vai jogar o carbono todo na atmosfera. É um uso ruim do gás natural”. Na semana passada, a companhia deu mais um passo em sua estratégia de produção e comercialização de hidrogênio verde no Brasil, e anunciou a construção de uma segunda planta, desta vez em Jacareí (SP), para fornecer hidrogênio verde à Cebrace, uma indústria de vidro. A primeira, de menor porte, está em operação há cerca de um ano em Pernambuco, e atende a uma indústria alimentícia. “A competitividade do produto é a mesma, do hidrogênio cinza e do verde”, contou o executivo. “O preço [do hidrogênio verde] eu não posso divulgar, mas com certeza ele é competitivo”. Bastos explica que a companhia conseguiu “negociações muito boas” em contratos de autoprodução do mercado livre de energia brasileiro, que garantiram energia renovável a um custo competitivo, viabilizando a produção de hidrogênio verde.”

Fonte: Epbr, 30/04/2024

No médio e longo prazos, relevância de combustíveis alternativos crescerá no transporte marítimo, diz Petrobras

“O diretor de transição energética e sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim, disse nesta terça-feira (30) que no médio e longo prazo, combustíveis alternativos, como amônia, metanol e hidrogênio vão crescer na relevância na cadeia de transporte marítimo. Tais combustíveis devem ter aumento de participação pelo lado da oferta, diante do fato de que o segmento deve ser um dos últimos a passarem por processo de descarbonização. Citando um estudo da BloombergNEF, o executivo destacou que o Brasil, entre 28 mercados, será o país com menor custo de produção de hidrogênio verde no longo prazo, o que traz vantagem competitiva para o país. Existem questões que ainda precisam ser resolvidas, como riscos de vazamentos de amônia em locais fechados, que podem ser fatais. Apesar dos problemas, ele avalia que há espaço para evolução tecnológica para resolver tais pontos. E o Brasil está bem posicionado para esta rota tecnológica, afirmou. “Eu não descartaria amônia e hidrogênio”, diz Tolmasquim. No curto prazo, até 2030, o gás natural liquefeito (GNL) e biocombustíveis tradicionais tendem a ser mais relevantes no processo de descarbonização do modal, salientou Tolmasquim, durante o segundo dia do Seminário Internacional Transição Energética no Mar – Desafios e Oportunidades para o Brasil. Tolmasquim citou um projeto-piloto que envolveu o abastecimento de uma embarcação com mistura de combustível marítimo fóssil (bunker) com mistura de 10% de biodiesel, percorrendo cerca de 15 mil quilômetros. A embarcação teve redução de 7% nas emissões.”

Fonte: Valor Econômico, 30/04/2024

O que a Unipar faz pelo futuro do planeta

“R$ 1,4 bilhão até 2030. Esse é o montante que a Unipar, a líder na produção de cloro e soda e segunda maior produtora de PVC na América do Sul, vem investindo para alcançar os seus objetivos ESG. O direcionamento estratégico é fundamental para a empresa cumprir objetivos audaciosos: reduzir emissões de CO2 em 10% até 2025 e 30% até 2030; se tornar net zero até 2050; diminuir em 15% a utilização de água até 2030 (e ainda ter 15% de água de reuso). Apesar de serem objetivos de longo prazo, as iniciativas já estão trazendo resultados para a Unipar – e sendo reconhecidas por organizações respeitadas mundialmente. O CDP Disclosure Insight Action, uma instituição que detém o maior banco de dados ambientais do mundo, elevou a nota da Unipar de C para B no tema Mudanças Climáticas. “As notas do CDP são uma demonstração de que estamos no caminho certo. A jornada de sustentabilidade é longa e o diferencial da Unipar está em priorizar a agenda do desenvolvimento sustentável, cumprindo o que prometeu,” disse Suzana Santos, head de Comunicação e Sustentabilidade da Unipar. Entre os principais projetos da Unipar, estão a joint-venture com a AES Brasil para a produção de energia eólica no Nordeste, além de um parque solar em Minas Gerais, feito em parceria com a Atlas Renewable. No total, os parques terão capacidade de 458 mw de energia elétrica. Esses parques serão fundamentais para a Unipar alcançar 100% de consumo de energia renovável nas suas fábricas no Brasil até 2025. No caso da redução do consumo de água, a Unipar já realizou balanços hídricos de suas três plantas e vem realizando melhorias para evitar qualquer tipo de desperdício.”

Fonte: Brazil Journal, 30/04/2024

Internacional

Empresas

Microsoft e Brookfield estabelecem parceria em projetos de energias renováveis

“A empresa canadiana Brookfield Asset Management (BAM.TO), abre novo separador e a gigante tecnológica Microsoft (MSFT.O), abre novo separador vão desenvolver novos parques eólicos e solares numa tentativa de trazer mais de 10,5 gigawatts de nova capacidade de energia renovável, disseram as empresas na quarta-feira. O acordo prevê um caminho para a Brookfield entregar a nova capacidade de energia renovável entre 2026 e 2030 nos EUA e na Europa, disse um porta-voz da Microsoft à Reuters num comunicado enviado por e-mail. O Financial Times noticiou pela primeira vez a parceria e disse que os 10,5 gigawatts de nova capacidade custariam mais de 10 mil milhões de dólares, citando as tendências recentes do sector. Tanto a Brookfield como a Microsoft não revelaram quaisquer termos financeiros do acordo. O acordo sublinha a corrida para cumprir os compromissos em matéria de energia limpa, satisfazendo simultaneamente a procura voraz de energia da computação em nuvem e da inteligência artificial.”

Fonte: Reuters, 01/05/2024

Verra recebe selo de integridade – mas créditos florestais têm de esperar

“A Verra, maior certificadora de créditos de carbono do mundo, recebeu a aprovação do Integrity Council, um organismo independente que busca restabelecer a integridade do mercado voluntário de emissões. A empresa, responsável por emitir a maioria dos créditos gerados no Brasil, recebeu a chancela depois de fazer “mudanças significativas” em seus procedimentos, de acordo com os avaliadores. O anúncio desta quinta-feira representa a decisão de maior impacto tomada pelo Integrity Council for the Voluntary Carbon Market (ICVCM) até aqui. Os créditos Verified Carbon Standard (VCS), da Verra, são de longe os mais transacionados por empresas que querem fazer offsetting de carbono. Mas trata-se apenas de um passo inicial. O protocolo do ICVCM tem duas etapas. A primeira é a análise dos padrões de certificação, como a Verra e o sistema ART, que também recebeu o aval. (Outros três – ACR, CAR e Gold Standard – já haviam sido aprovados anteriormente.) Depois vem o credenciamento das metodologias específicas usadas por cada um desses padrões – ou seja, também serão estudadas as regras para gerar créditos de carbono por diferentes métodos, como a preservação de florestas ou o uso de energias renováveis. Mais que o carimbo para o padrão Verra, é a aprovação dessas metodologias que pode ter implicações importantes para as companhias brasileiras que geram créditos de carbono na Amazônia. Seis grupos de trabalho analisam as metodologias. Um delas olha para os créditos REDD+ (desmatamento evitado, os mais comuns no Brasil), outro considera os de reflorestamento. Depois de concluída essa fase, as recomendações serão submetidas para a aprovação do conselho do Integrity Council. Não há um prazo definido para o anúncio das decisões.”

Fonte: Capital Reset, 02/05/2024

Política

UE investiga “greenwashing” em 20 companhias aéreas

“As autoridades reguladoras da União Europeia abriram uma investigação a 20 companhias aéreas por causa das suas práticas potencialmente enganosas de “greenwashing”, incluindo os alegados benefícios de compensar as emissões dos voos. A Comissão Europeia disse na terça-feira que tinha escrito às companhias aéreas e às autoridades nacionais de proteção dos consumidores “identificando vários tipos de alegações ecológicas potencialmente enganosas”. As companhias aéreas não foram identificadas, mas os reguladores nacionais envolvidos são belgas, holandeses, noruegueses e espanhóis. As preocupações das autoridades reguladoras centram-se nas alegações de que as emissões de carbono resultantes dos voos podem ser compensadas através de investimentos em projectos ambientais ou da utilização de combustíveis mais sustentáveis, que continuam a emitir carbono quando são queimados, mas são menos poluentes do que o querosene atualmente utilizado. “As companhias aéreas ainda não esclareceram se tais alegações podem ser fundamentadas com base em provas científicas sólidas”, afirmou a Comissão. O organismo do sector Airlines for Europe afirmou que os seus membros “reconhecem a importância de uma informação clara e transparente sobre a sustentabilidade e os nossos esforços para atingir emissões líquidas zero de carbono”. A Comissão Europeia considera que as questões relacionadas com os combustíveis sustentáveis para a aviação são “particularmente preocupantes”, uma vez que estes têm sido “apoiados e aprovados” pela UE. “A ciência sustenta que esta é uma alternativa mais sustentável ao combustível normal para aviões”, acrescentou. As companhias aéreas estão a enfrentar um escrutínio regulamentar crescente sobre o seu impacto ambiental e a UE deu início a uma repressão mais ampla das alegações ecológicas no marketing das empresas.”

Fonte: Financial Times, 30/04/2024

UE adia reporte ESG obrigatório de empresas estrangeiras e brasileiras ganham tempo

“O Conselho Europeu adiou a implementação de partes da nova regulamentação que torna obrigatório o reporte ESG por empresas na União Europeia. Um dos aspectos postergados diz respeito ao relato de companhias de fora do bloco que têm negócios na região. A medida dará mais tempo para que empresas brasileiras se preparem. A chamada Diretiva de Relatórios de Sustentabilidade Corporativa (CSRD, na sigla em inglês) nasceu para substituir uma outra, de relatórios não financeiros (NFRD), e determina que uma série de companhias siga um determinado padrão para reporte ESG, relatando riscos e impactos ambientais e sociais que suas atividades causam ou sofrem. A mudança fez com que o número de empresas que precisam publicar esse relatório saltasse de 12 mil para 50 mil. Além de grandes companhias europeias e pequenas e médias listadas em bolsa, a lei também vale para as estrangeiras que faturam mais de € 150 milhões no bloco. As regras gerais, agnósticas em termos de setores da economia, começaram a valer no começo deste ano para companhias de capital aberto que já estavam sujeitas à NFRD. O próximo passo seria a adoção pela Comissão Europeia, ainda neste ano, de padrões elaborados para diferentes setores da economia e para empresas estrangeiras. Com o atraso recém-aprovado, o braço executivo da UE ganhou mais dois anos para adotar esses padrões, até 2026. Por consequência, as grandes empresas europeias que não eram submetidas à NFRD e as estrangeiras também terão o prazo de adaptação prorrogado e deverão publicar seus reportes a partir de 2028, não mais 2026.”

Fonte: Capital Reset, 30/04/2024

Pacto do G7 para deixar de utilizar carvão até 2035 prepara a próxima batalha sobre o abastecimento de gás

“Os países do G7 concordaram com o prazo de 2035 para abandonar o uso do carvão nos seus sistemas energéticos, onde as emissões não são capturadas, uma vez que o aumento do fornecimento de gás surgiu como a próxima batalha nas negociações sobre o clima. Após dois dias de reuniões em Turim, os ministros da Energia e do Clima comprometeram-se a eliminar progressivamente a energia a carvão “durante a primeira metade da década de 2030”. Mas também deram margem de manobra aos países que dependem do carvão, como o Japão e a Alemanha, permitindo a opção de “um calendário consistente com a manutenção de um limite de 1,5ºC” de aquecimento global acima dos níveis pré-industriais. É a primeira vez que as economias do G7, que representam coletivamente mais de um quinto das emissões globais, estabelecem um prazo para o carvão. No entanto, o G7 não inclui os maiores consumidores de eletricidade a carvão do mundo, a China e a Índia, que foram os países que acrescentaram mais capacidade no ano passado. “É um sinal muito forte dos países industrializados. É um grande sinal para o mundo no sentido de reduzir o carvão”, afirmou Gilberto Pichetto Fratin, ministro italiano do Ambiente e da Segurança Energética. No entanto, o texto deixa em aberto a possibilidade de continuar a investir no gás, apesar de os ministros terem concordado em abandonar todos os combustíveis fósseis até 2050, na cimeira da ONU sobre o clima COP28, no ano passado. A queima de combustíveis fósseis é, de longe, o principal fator que contribui para o aquecimento global. Os ministros afirmaram que as “circunstâncias excepcionais” da guerra da Rússia contra a Ucrânia e a necessidade de desviar o abastecimento significam que “os investimentos apoiados publicamente no sector do gás podem ser adequados como resposta temporária”.”

Fonte: Financial Times, 30/04/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Relatórios temáticos

O que uma eventual disputa entre Biden e Trump significa para a agenda ESG? (link)

Abastecendo o futuro: O papel dos biocombustíveis na transição energética(link)

COP28 chega ao fim: O que você precisa saber? (link)

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O que escutamos do Diretor da Toyota em reunião sobre eletrificação com investidores? Veja os destaques (link)

ESG no 1T24: Três frentes que sinalizam um aumento do protagonismo (link)

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Brunch com ESG

SUZB3 e VBBR3 se unem em prol do SAF; SBTi e o imbróglio envolvendo carbono (link)

WEGE3 e POMO4 entram no Mover; PL das eólicas offshore volta ao Senado; Repsol aposta no biometano (link)

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