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Bolsas hoje: produção industrial no Brasil em foco

Isenção do imposto de renda e shutdown americano são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 03/10/2025

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IBOVESPA -1,08% | 143.949 Pontos

CÂMBIO +0,23% | 5,34/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de quinta-feira em queda de 1,1%, aos 143.950 pontos, em meio à atenção dos investidores ao cenário político doméstico, após a aprovação unânime do projeto de lei que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para rendas de até R$ 5 mil mensais.

O destaque positivo foi Marcopolo (POMO4, +1,6%), que avançou após seis pregões negativos consecutivos, período em que acumulou queda de 9,4%. Na ponta negativa, GPA (PCAR3, -6,9%) recuou, após ter registrado alta de 5,3% no pregão anterior, refletindo a elevada volatilidade do papel nos últimos dias.

Para esta sexta-feira, nos EUA, o payroll de setembro não deve ser divulgado devido à paralisação do governo federal. No Brasil, o destaque da agenda será a divulgação da produção industrial de agosto.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram ontem com forte alta ao longo da curva. O movimento refletiu a crescente incerteza fiscal após a aprovação da isenção de Imposto de Renda para rendimentos de até R$ 5 mil, medida que pressionou os ativos locais. Além disso, a possibilidade de eliminação da tarifa de ônibus intensificou as preocupações com a trajetória fiscal do país.

Nos Estados Unidos, a cautela dos investidores permaneceu elevada diante dos efeitos da paralisação parcial da máquina pública americana. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,54 (+0,7bp vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,08% (-1,7bp). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (- 0,1bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,09% (+3,2bps); DI jan/29 em 13,39% (+13,8bps); DI jan/31 em 13,6% (+16,3bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,3%; Nasdaq 100: +0,3%) após o mercado ter renovado máximas históricas na véspera, impulsionado pela força do rali em inteligência artificial. O avanço ocorre apesar do terceiro dia de shutdown do governo americano, que gera incertezas sobre o mercado de trabalho e bloqueou a divulgação do payroll de setembro. Ainda assim, o S&P 500 acumula ganhos de 1,1% na semana, enquanto o Nasdaq 100 sobe 1,6%.

Na Europa, as bolsas avançam (Stoxx 600 +0,4%), caminhando para encerrar a semana em alta de mais de 2%. Entre os destaques, Raiffeisen Bank dispara após relatos de que a União Europeia planeja suspender sanções a um oligarca russo para compensar a instituição. O setor de tecnologia mantém ganhos acumulados na semana, em movimento que reflete o otimismo global após venda de ações da OpenAI com valuation de US$ 500 bilhões. No noticiário macro, a inflação da Suíça recuou 0,2% em setembro, reforçando apostas de manutenção da taxa básica pelo SNB.

Na China, o CSI 300 permaneceu fechado devido feriado da “semana dourada”, mas o índice em Hong Kong apresentou queda no dia (HSI: -0,5%), realizando parte da forte alta de ontem. No Japão, o Nikkei 225 subiu 1,9%, impulsionado por alta superior a 10% das ações da Hitachi após anunciar parceria com a OpenAI.

IFIX

O IFIX fechou a quinta-feira com avanço marginal de 0,03%, acumulando queda de 0,43% nos primeiros pregões de outubro. O movimento no mês tem sido influenciado pela abertura da curva de juros, reflexo da crescente incerteza fiscal após a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do projeto que amplia a faixa de isenção do IR para rendimentos de até R$ 5 mil.

No desempenho setorial, os fundos de tijolo registraram queda média de 0,22%, por serem mais sensíveis às expectativas de juros futuros, enquanto os fundos de papel avançaram 0,16%, realizando uma leve correção após a queda de 0,46% no primeiro pregão do mês. Entre as maiores valorizações do dia, destacaram-se RBFF11 (+2,0%), RBRX11 (+1,0%) e XPCI11 (+1,0%). Já entre as principais quedas, figuraram URPR11 (-2,8%), TRBL11 (-1,8%) e HSAF11 (-1,6%).

Economia

Nos EUA, o shutdown segue atrasando as divulgações de indicadores. Hoje, o relatório mensal de mercado de trabalho (payroll) seria divulgado, mas a agenda econômica ficará vazia. Na Europa, o índice de preços ao produtor (PPI) recuou 0,6% em agosto contra o mesmo mês de 2024, abaixo do 0,2% registrado em julho. Já o PMI de serviços de setembro ficou em 51,3 pontos, em linha com a prévia, ainda em território de expansão (acima dos 50 pontos).

No Brasil, a produção industrial de agosto será divulgada pelo IBGE nessa manhã. O mercado projeta que o setor recuará 1,3% ante agosto de 2024, o que condiz com alta de 0,4% na comparação com julho. Ontem, o mercado reagiu a rumores de que Lula teria solicitado estudos sobre a viabilidade de zerar as tarifas de ônibus no país todo. Entretanto, a imprensa trouxe que a medida não deve avançar no curto prazo. Segundo nossas estimativas, a medida custaria R$ 57 bilhões, isto é, de difícil incorporação ao Orçamento de 2026.

Veja todos os detalhes

Economia

Com shutdown nos EUA, produção industrial no Brasil é destaque

  • Nos EUA, o shutdown segue atrasando as divulgações de indicadores. Hoje, o relatório mensal de mercado de trabalho (payroll) seria divulgado, mas a agenda econômica estará vazia. Na Europa, o índice de preços ao produtor (PPI) recuou 0,6% em agosto contra o mesmo mês de 2024, abaixo do 0,2% registrado em julho. Já o PMI de serviços de setembro ficou em 51,3 pontos, em linha com a prévia, ainda em território de expansão (acima dos 50 pontos).
  • No Brasil, a produção industrial de agosto será divulgada pelo IBGE nessa manhã. O mercado projeta que o setor recuará 1,3% ante agosto de 2024, o que condiz com alta de 0,4% na comparação com julho.
  • Ontem, o mercado reagiu a rumores de que Lula teria solicitado estudos sobre a viabilidade de zerar as tarifas de ônibus no país todo – conforme o Valor Econômico já havia reportado em meados de setembro. Ao longo do dia, a imprensa trouxe que a medida não deve avançar no curto prazo, mas citando que ela poderia fazer parte do plano de governo a ser preparado por Lula para as eleições do ano que vem. Segundo nossas estimativas, a medida custaria R$ 57 bilhões, isto é, de difícil incorporação ao Orçamento de 2026.

Empresas

Telecom | NuCel aumenta oferta de dados: uma resposta competitiva?

  • Recentemente, a NuCel anunciou mudanças nos preços de seus planos móveis: 25 GB por R$ 45 por mês, 30 GB por R$ 60 por mês e 40 GB por R$ 70 por mês. Esta é a segunda vez neste ano que a empresa reduz os preços de seus planos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Foreign investors can exploit cheaper dollar hedges as Fed easing resumes (Reuters);
  • Relator diz que vai retomar isenção de LCIs e LCAs na MP 1303  (Valor Econômico);
  • Dexco vai emitir R$ 1,5 bi em debêntures (Valor Econômico);
  • Tupy S.A. Outlook Revised To Negative On Higher Leverage Due To Weaker Industry Conditions; ‘BB+’ Rating Affirmed (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Recuperação de FIIs melhora ambiente para captações – Kinea, Patria e TRX fazem ofertas (Capital Aberto);
    • Rendimentos de LCIs, LCAs, CRIs, CRAs e fundos imobiliários ficam de fora do IR para mais ricos (InvestNews);
    • Do aluguel ao CRI: como a reforma do IR impacta rendimentos com imóveis (Exame);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Ministério da Fazenda deve anunciar em breve decreto que regulamenta o mercado de carbono | Café com ESG, 03/10

  • O mercado fechou o pregão de quinta-feira em queda, com o IBOV e o ISE recuando 1,08% e 1,63%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) o Ministério da Fazenda deve publicar nos próximos dias o decreto que regulamenta o mercado de carbono e cria uma secretaria extraordinária na pasta para coordenar o setor – o trabalho está em fase final na área técnica do órgão; e (ii) o Senado Federal aprovou, nesta terça, o Projeto de Lei Complementar, que regulamenta a segunda fase da reforma tributária sobre o consumo, e inclui uma emenda assegurando a continuidade de incentivos fiscais para produção de hidrogênio de baixo carbono, após a vigência do novo regime;
  • No internacional, em meio aos planos para uma grande expansão da energia nuclear, o governo de direita da Suécia anunciou que está estudando formas de implementar uma lei que ofereça compensações a proprietários e desenvolvedores de energia nuclear caso uma futura administração decida encerrar reatores, devido à cautela que investidores têm demonstrado quanto ao financiamento, à lucratividade futura e aos riscos políticos que podem surgir ao longo da vida útil desses projetos;

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