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Morning Call XP (17.out): Possível acordo para o Brexit impulsiona mercados globais

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

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IBOVESPA 0,9% | 105.423 Pontos

CÂMBIO -0,6% | 4,15/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa subiu pelo 6o dia consecutivo ontem, fechando em alta de 0,9% a 105.422 pontos. Nesta manhã, futuros de ações dos EUA e ações sobem seguindo notícias de que o Reino Unido e a União Europeia concordaram em um novo acordo para o Brexit.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, disse em suas redes sociais que finalmente chegou a um acordo com a União Europeia sobre o Brexit. Transferindo a responsabilidade agora para o Parlamento britânico, Johnson disse que os deputados precisam finalizar o acordo até o ‪próximo sábado, quando está marcada uma sessão extra para discutir o assunto. Por outro lado, o primeiro-ministro não conta mais com a maioria no Legislativo, o que deve tornar a apreciação no Parlamento um pouco complicada.

Sobre negociações comerciais, o Ministério de Comércio da China confirmou que o país irá ampliar as compras de produtos agrícolas dos Estados Unidos, num momento em que Pequim e Washington trabalham no texto de um acordo comercial preliminar. A expectativa é de que um acordo possa ser assinado durante a cúpula dos países Ásia-Pacífico, no Chile, nos dias 16 e 17 de novembro.

No Brasil, a crise envolvendo Jair Bolsonaro e o PSL se intensificou com gravação do presidente pedindo a parlamentares que derrubassem o atual líder do governo na Câmara, Delegado Waldir. Apesar do imbróglio, não vemos ameaça imediata à pauta econômica ou à pauta Moro, pelo viés liberal na economia da bancada e com o apelo popular da segurança pública. A cisão no PSL se dá de maneira mais evidente em pautas como regras partidárias, fundo eleitoral e algumas pautas setoriais de interesse pessoal dos deputados.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, assinou ontem uma medida provisória para regulamentar a “transação tributária” e estimular soluções negociadas em dívidas junto à União. De acordo com o governo, o texto, que foi chamado de MP do Contribuinte Legal, é uma alternativa mais justa do que os parcelamentos especiais (Refis), que impactam a arrecadação ao conceder benefícios a contribuintes com alta capacidade contributiva.

De acordo com a MP, o benefício poderá ser concedido tanto em casos de dívida em disputa judicial quanto nos casos já inscritos na dívida ativa. A MP estabelece desconto inicial de 50% sobre o total da dívida, podendo chegar a 70% no caso de pessoas físicas e micro e pequenas empresas. O prazo de pagamento passará a ser de 84 a 100 meses.

Do lado das empresas, publicamos nossa visão sobre a temporada de resultados do 3º trimestre de 2019. No geral, vemos um trimestre relativamente fraco, reflexo do cenário ainda desafiador para a atividade econômica, que impacta as empresas domésticas. Para acessar o relatório completo, clique aqui.

Tópicos do dia

Brasil

  1. Política Brasil: A crise envolvendo Jair Bolsonaro e o PSL se intensificou
  2. Dirigentes das Câmaras de Comércio do Brasil, Uruguai, Argentina, Chile e Bolívia esperam ampliação das negociações comerciais

Empresas

  1. Saiba nossa visão sobre a temporada de resultados do 3º trimestre
  2. JBS (JBSS3): Plano de listagem nos EUA avança; Positivo
  3. Cemig (CMIG4) e Copasa (CSMG3):  Governador Romeu Zema projeta obter R$50 bilhões com privatizações
  4. Azul (AZUL4): E2 entra em operação; Companhia fala sobre pedido de jatos novos
  5. B3 (B3SA3): B3 vence ação de R$ 3,3 bilhões em que era acusada no CARF

Renda Fixa

  1. Renova confirma recuperação judicial
  2. Rating ‘brAAA’ atribuído à proposta da 4ª emissão da Raízen Energia S.A.


Veja todos os detalhes

Brasil

Política Brasil: A crise envolvendo Jair Bolsonaro e o PSL se intensificou

  • A crise envolvendo Jair Bolsonaro e o PSL se intensificou. O presidente foi gravado pedindo a parlamentares que derrubassem o atual líder, Delegado Waldir. “Olha só, nós estamos com 26, falta uma assinatura para a gente tirar o líder e botar o outro. E a gente acerta que, entrando o outro agora, em dezembro tem eleições para o futuro líder a partir do ano que vem”, afirmou. A noite na Câmara foi de vai-e-vem: primeiro, bolsonaristas apresentaram lista para destituir Waldir. Depois, os aliados do líder mostraram outra lista revertendo a decisão e, mais uma vez, os mais próximos a Bolsonaro entregaram um novo conjunto de assinaturas para mudanças no comando da bancada. O dia começou calmo no confronto Bolsonaro vs. PSL. A escalada se deu quando vazaram áudios do presidente interferindo no comando da bancada da Câmara. Waldir o acusou de “romper a Constituição”;
  • O presidente da República assinou uma medida provisória ontem (16) para estimular a regularização de dívidas com a União por meio da negociação de débitos tributários. Esse benefício poderá ser concedido tanto em casos de dívida em disputa judicial quanto nos casos já inscritos na dívida ativa. A MP estabelece desconto inicial de 50% sobre o total da dívida, podendo chegar a 70% no caso de pessoas físicas e micro e pequenas empresas. O prazo de pagamento é de 84 a 100 meses.

Dirigentes das Câmaras de Comércio do Brasil, Uruguai, Argentina, Chile e Bolívia esperam ampliação das negociações comerciais

  • De acordo com o Globo, os dirigentes das Câmaras de Comércio do Brasil, Uruguai, Argentina, Chile e Bolívia concordam com a avaliação de que o acordo Mercosul-União Europeia é positivo para a economia dos seus países. No painel de encerramento da Conferência de Comércio Internacional e Serviços do Mercosul (CI19), todos reforçaram a necessidade de que as negociações comerciais empreendidas no âmbito do bloco econômico sejam ampliadas;
  • Para enfatizar a importância do avanço dos acordos comerciais, os presidentes que integram o Conselho de Câmaras de Comércio do Mercosul (CCCM) assinaram uma carta que será enviada ao ministro da Economia, Paulo Guedes, pedindo “que se mantenham os esforços na conclusão das negociações comerciais em curso, a fim de que se possa acelerar o processo de integração e internacionalização do bloco”;
  • Na Conferência, foi detalhado um estudo que prevê um impacto acumulado de aproximadamente US$ 79 bilhões na economia brasileira até 2035, em decorrência do acordo Mercosul-UE. Caso a redução de barreiras não tarifárias seja considerada, espera-se que esse valor possa chegar a US$ 112 bilhões.

Empresas

Saiba nossa visão sobre a temporada de resultados do 3º trimestre

  • A próxima quarta-feira (23 outubro) marca o início da divulgação dos resultados das empresas referente ao terceiro trimestre de 2019 (3T19). No geral, vemos uma temporada de resultados relativamente fraca, reflexo do cenário ainda desafiador para a atividade econômica, que impacta as empresas domésticas;
  • Do lado positivo, destacamos um trimestre forte para os frigoríficos, locadoras de veículos e empresas de comercio eletrônico. Por outro lado, esperamos um resultado fraco para as siderúrgicas, varejistas e elétricas;
  • Para acessar o relatório completo bem como nossas estimativas por empresa, basta clicar aqui.

JBS (JBSS3): Plano de listagem nos EUA avança; Positivo

  • De acordo com notícia do Valor Econômico, a JBS se prepara para apresentar ao mercado, no primeiro trimestre de 2020, uma nova proposta para reestruturação societária e listagem de ações na bolsa de Nova York (Nyse);
  • A ideia é que as operações internacionais da JBS (~75% do EBITDA) estejam reunidas abaixo da empresa a ser listada na bolsa de Nova York. Isso posto, não se trata de listar a JBS brasileira na Nyse, por meio de recibos brasileiros de ações (ADRs). No Brasil, a companhia deve permanecer no Novo Mercado da B3, mas com uma estrutura menor (somente a operação nacional). De acordo com fontes, a JBS já delineou o que pretende fazer, mas os caminhos jurídicos para esse objetivo ainda não foram escolhidos;
  • Ressaltamos que empresa já vinha sendo vocal em relação à listagem de suas ações nos EUA e, na nossa visão, vemos os avanços como positivos. A conclusão da listagem destrava valor para a empresa e, na nossa visão, impulsiona uma reclassificação de seus múltiplos. À título de referência, a Pilgrim’s Pride e a Tyson Foods negociam a 7,5x e 9x EV/EBITDA, respectivamente, contra 5,5x da JBS. Reiteramos recomendação de Compra.

Cemig (CMIG4) e Copasa (CSMG3):  Governador Romeu Zema projeta obter R$50 bilhões com privatizações

  • Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o Governador de Minas Gerais, Romeu Zema, afirmou que o seu estado pode levar até uma década para reequilibrar suas contas, e que a única saída é a adesão ao regime de recuperação fiscal, que permite que Estados em situações fiscais complexas deixem de pagar por 3 anos o serviço de dívida com a União;
  • A contrapartida para tal adesão é que o Estado reduza gastos e venda estatais. Nesse último ponto, o Governador Zema afirmou que espera arrecadar R$50 bilhões com a venda das estatais Cemig (energia elétrica), Copasa (saneamento), Gasmig (distribuição de gás natural) e Codemig (proprietária de uma mina de nióbio). Na semana passada, o governo enviou à Assembleia Legislativa projeto de privatização da última companhia mencionada;
  • Sobre as outras estatais, Zema afirmou que seria ideal que os projetos de privatizações de todas as estatais fossem aprovados até março de 2020. De forma mais realista, o governador mencionou que a aprovação no primeiro semestre ainda seria um bom cenário, e que se apenas ocorrer daqui a um ano apresentaria mais complexidades;
  • Continuamos a enxergar um cenário incerto para as privatizações de Cemig e Copasa em vista das dificuldades de articulação política do poder executivo de Minas Gerias. Por esta razão, mantemos recomendação Neutra nas duas ações, que não negociam inteiramente com base em fundamentos em vista das expectativas de serem vendidas. Finalmente, notamos que a tramitação do projeto da Codemig será o primeiro teste da viabilidade das propostas de privatizações em Minas Gerais na Assembleia Legislativa.

Azul (AZUL4): E2 entra em operação; Companhia fala sobre pedido de jatos novos

  • Em notícia do Valor de hoje, o CEO da Azul John Rodgerson comenta sobre a possibilidade da companhia aumentar as encomendas de jatos do modelo E2 (Embraer, nova geração) no futuro. De acordo com a notícia, esse aumento no número de pedidos poderia acontecer no início de 2020 e o pedido poderia ser elevado em 24 jatos, totalizando 75;
  • Embora ainda não haja um posicionamento oficial da companhia sobre o assunto, um número maior de jatos de nova geração poderia implicar em (i) aceleração do processo de renovação da frota, ou (ii) uma expansão maior na oferta de assentos, combinada ao ponto (i). Apesar de não termos um posicionamento sobre a efetivação do aumento no pedido firme, a aceleração da renovação da frota poderia ser positiva do ponto de vista de eficiência e diluição de custos.

B3 (B3SA3): B3 vence ação de R$ 3,3 bilhões em que era acusada no CARF

  • A B3 recebeu, em 2017, um auto de infração da Receita no valor de R$ 3 bilhões. O auto é relativo ao fato de a B3 ter usado o ágio da fusão da Bovespa com a BM&F para pagar menos impostos nos exercícios de 2012 e 2013;
  • O processo já teve decisões favoráveis para ambas as partes, sendo a penúltima em favor da Receita. Lembrando que esta não é uma decisão final e o processo ainda pode demorar anos, como em processos similares onde a B3 esteve envolvida;
  • O departamento jurídico da B3 estima que as chances de perda são mínimas, ao ponto de a empresa não ter feito provisão alguma relativa ao processo. Porém, em caso de perda, o valor da multa seria equivalente a aproximadamente 90% do nosso lucro ajustado projetado para 2020.

Renda Fixa

Rating ‘brAAA’ atribuído à proposta da 4ª emissão da Raízen Energia S.A.

  • A S&P Global Ratings atribuiu o rating ‘brAAA’ à proposta de 4ª emissão de debêntures de infraestrutura senior unsecured da Raízen Energia S.A;
  • Serão emitidos até R$900 milhões e o rating da emissão reflete aquele do emissor. As debêntures terão garantia incondicional da Raízen Combustíveis S.A;
  • Os recursos serão utilizados para financiamento da atividade de produção de etanol com investimentos em renovação de canaviais para cultivo de cana-de-açúcar com destino à produção de etanol;
  • As debêntures substituirão outras linhas de financiamento da empresa, como crédito rural e linhas de pré-pagamento de exportações. Sendo assim, não deve haver impacto relevante sobre métricas de alavancagem (dívida líquida / EBITDA de 1,9x no primeiro trimestre contábil da safra 2019/20).

Renova confirma recuperação judicial

  • De acordo com o Valor Econômico, a Renova confirmou seu pedido de recuperação judicial. A empresa possui R$3,1 bilhões em dívidas (leia mais aqui);
  • A empresa citou como saídas para a crise as participações em dois projetos, que pagam cerca de R$100 milhões por ano. Além disso, destaca capacidade futura de geração de resultado de cerca de R$200 milhões por ano de Alto Sertão III, usina eólica do grupo, quando entrar em operação. O grupo teria recebido propostas de compra do parque por até R$1,35 bilhão;
  • Um dia antes do pedido de recuperação, a Light vendeu a totalidade de sua participação na companhia para a CG I Fundo de Investimento em Participações Multiestratégia, por R$1,00. Com isso, o bloco de controle da Renova passou a ser composto pelo fundo e pela Cemig, ambos com 36,23% de participação;
  • A matéria do Valor destaca que a transação da Light pode gerar questionamentos por parte da CVM, uma vez que se concretizou muito próximo ao pedido de recuperação da Renova, indicando que a antiga controladora poderia ter conhecimento prévio do pedido. Ainda não há queixa protocolada, porém vale acompanhar futuras movimentações nesse sentido.

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