IBOVESPA +0,48% | 131.475 Pontos
CÂMBIO -0,25% | 5,67/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na terça-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,5%, aos 131.475 pontos, em seu quinto pregão consecutivo de alta, enquanto os investidores aguardam pelas decisões de juros no Brasil e nos EUA e em meio a um desempenho positivo dos ativos locais, com uma desvalorização do dólar e fechamento da curva de juros.
O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi JBS (JBSS3, +17,9%), após seu acionista controlador, a J&F Investimentos (J&F), estabelecer um acordo com o BNDESPar que remove um possível obstáculo para a aprovação da listagem dual da companhia (veja aqui o comentário dos nossos analistas). Já a B3 (B3SA3, -3,1%) ficou entre os destaques negativos, em movimento técnico, após alta de 20,3% na semana passada.
Nesta quarta-feira, os destaques da agenda econômica serão as decisões de juros no Brasil e nos EUA. Mais tarde, nossos especialistas comentarão as decisões ao vivo, a partir das 19h30, no canal da XP no YouTube. Pela temporada de resultados do 4T24, teremos Guararapes, Lavvi, Mater Dei, Minerva, Moura Dubeux, PetroReconcavo, Positivo, Randoncorp e Unifique.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, o governo anunciou a proposta de isenção do Imposto de Renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil, apresentando em conjunto medidas de compensação fiscal para a isenção, o que foi bem aceito pelo mercado. Com sinais recentes de arrefecimento econômico, parte dos investidores passou a precificar uma postura mais flexível do Copom (Comitê de Política Monetária) em relação à taxa Selic. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 14,73% (- 1,5bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,42% (- 5bps); DI jan/29 em 14,2% (- 9,1bps); DI jan/31 em 14,38% (- 7,7bps).
Nos EUA, o presidente Trump afirmou ter alcançado um acordo de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, revertendo o movimento de alta na taxa das Treasuries após a produção industrial americana ter subido 0,7% em fevereiro, acima do esperado pelo consenso (+0,3%). Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,04 % (-2,0bps), enquanto os de dez anos em 4,31% (-2,0bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,3%), enquanto investidores aguardam a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). As taxas das Treasuries apresentam pouca variação pela manhã, com os títulos de 10 e 2 anos avançando menos de 1 bp, também em função da decisão do Fed sobre a política monetária norte-americana.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,1%), após uma reforma política histórica na Alemanha e desenvolvimentos sobre um cessar-fogo na Ucrânia, além de expectativas em torno de atualizações importantes sobre política monetária. Na China, as bolsas fecharam com leve alta (CSI 300: +0,1%; HSI: +0,1%), após as perdas nas bolsas norte-americanas.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira com alta de 0,52%, registrando o décimo segundo pregão consecutivo de valorização, em meio ao início de um encaminhamento entre o governo e o Congresso para a manutenção da isenção de imposto sobre as receitas dos FIIs e Fiagros. A valorização do índice foi impulsionada, principalmente, pelo desempenho dos FIIs de Tijolo, que apresentaram uma valorização média de 0,97% no dia, refletindo também o fechamento da curva de juros. Os FIIs de Papel também registraram uma boa performance média, embora mais discreta (+0,35%). Entre os destaques positivos, figuraram SARE11 (10,6%), RECT11 (6%) e XPIN11 (4,3%). Por outro lado, entre os destaques negativos, estiveram RBVA11 (-1,7%), KIVO11 (-1,5%) e PORD11 (-0,9%).
Economia
Nos Estados Unidos, destaque para a decisão de política monetária do Federal Reserve. O mercado espera manutenção da taxa básica de juros no intervalo entre 4,25% e 4,50%, após corte de 0,25 p.p. na reunião de janeiro. As últimas semanas foram marcadas pela ampliação de incertezas sobre a atividade econômica e a inflação prospectiva no país. Ontem a produção industrial de fevereiro foi divulgada e trouxe surpresas altistas, especialmente do lado da indústria de transformação. Ainda no cenário internacional, o banco central japonês interrompeu o ciclo de alta de juros e manteve a taxa básica em 0,50%, após incertezas crescentes sobre a política comercial dos Estados Unidos.
No Brasil, destaque para a decisão de juros pelo Banco Central. O mercado espera, unanimemente, que o Copom eleve a taxa Selic em 1 p.p., de 13,25% para 14,25%, conforme sinalizado nas comunicações recentes da autoridade. Esperamos que o Copom sinalize continuidade no processo de aperto monetário adiante. Nosso cenário base contempla, para além do movimento de hoje, altas adicionais de 0,75 p.p. e 0,50 p.p., elevando a taxa Selic para 15,50% em junho. No entanto, caso a atividade desacelere além do esperado e/ou a taxa de câmbio se estabilize nos atuais patamares, o BCB pode optar por encerrar o ciclo de alta já em maio. Para mais detalhes, leia nosso relatório Esquenta do Copom.
O governo apresentou proposta para isenção de Imposto de Renda sobre trabalhadores que recebem até R$ 5 mil por mês e estipula a compensação das perdas de receitas com a exigência de pagamento de uma alíquota mínima de IR pelos contribuintes classificados como “super ricos” pela Receita Federal. No geral, será necessário aguardar a divulgação dos detalhes do projeto de lei e, acima de tudo, que o governo demonstre seus cálculos. Por enquanto, nossa avaliação preliminar é de que os números fazem sentido, mas ainda vamos aprofundar nossa análise.
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Economia
Decisões de juros no Brasil e nos Estados Unidos
- Nos Estados Unidos, destaque para a decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). O mercado espera manutenção da taxa básica de juros no intervalo entre 4,25% e 4,50%, após corte de 0,25 p.p. na reunião de janeiro. As últimas semanas foram marcadas pela ampliação de incertezas sobre a atividade econômica e a inflação prospectiva no país, especialmente devido às novas políticas tarifárias do governo de Donald Trump.
- A produção industrial americana subiu 0,7% m/m em fevereiro após subir 0,3% m/m em janeiro. Com isso, a indústria cresceu 1,4% em doze meses. A utilização da capacidade do setor industrial, uma medida de quão plenamente as empresas estão utilizando seus recursos, aumentou para 78,2%, em comparação com 77,7% em janeiro. O indicador está 1,4 p.p. abaixo da média histórica. A política tarifária dos EUA é vista como risco ao setor.
- O Banco Central do Japão (BoJ) interrompeu o ciclo de alta de juros e manteve a taxa básica em 0,50%. A comunicação após a decisão afirmou que a economia cresceu aquém do esperado e a inflação projetada segue abaixo da meta de 2% da entidade. Além disso, ponderou riscos globais associados à política comercial americana e não descartou voltar a subir juros nas próximas reuniões.
- No Brasil, destaque para a decisão de juros pelo Banco Central. O mercado espera, unanimemente, que o Copom (Comitê de Política Monetária) eleve a taxa Selic em 1 p.p., de 13,25% para 14,25%, conforme sinalizado nas comunicações recentes da autoridade. Esperamos que o Copom sinalize continuidade no processo de aperto monetário adiante. Nosso cenário base contempla, para além do movimento de hoje, altas adicionais de 0,75 p.p. e 0,50 p.p. para 15,50% em junho. No entanto, caso a atividade desacelere além do esperado e/ou a taxa de câmbio se estabilize nos atuais patamares, o BCB pode optar por encerrar o ciclo de alta já em maio. Para mais detalhes, leia nosso relatório Esquenta do Copom.
- O governo apresentou proposta para isenção de Imposto de Renda sobre trabalhadores que recebem até R$ 5 mil por mês e estipula a compensação das perdas de receitas com a exigência de pagamento de uma alíquota mínima de IR pelos contribuintes classificados como “super ricos” pela Receita Federal. Pelas projeções do governo, cerca de 65% dos contribuintes de Imposto de Renda deixarão de pagar o tributo. A nova medida isentará mais 10 milhões de pessoas. Na prática, o país passará a ter quatro grandes grupos de tributação: Contribuintes com rendimentos de até R$ 5 mil ficam isentos de IR. Contribuintes com renda entre R$ 5 mil e R$ 7 mil mantém as faixas atuais de isenção, mas, no valor entre R$ 5.000,01 e R$ 7 mil, ganha um crédito que diminui o IR a ser pago. Contribuintes com rendimentos acima de R$ 7 mil permanecem com as regras atuais. Por fim, contribuintes com rendimentos acima de R$ 50 mil por mês (R$ 600 mil por ano) deverão pagar um IR mínimo. A alíquota é crescente até chegar a 10% (para quem tem ganhos acima de R$ 100 mil por mês (R$ 1,2 milhão por ano).
- Para compensar a perda de receita, o governo propôs duas medidas diferentes: i) uma alíquota mínima de imposto efetivo para indivíduos de alta renda; e ii) a tributação de dividendos enviados ao exterior. Como a alíquota mínima de imposto efetivo só será conhecida em 2027 (no ajuste anual do imposto de renda), o governo estabeleceu uma retenção de 10% sobre os pagamentos de dividendos, que será aplicada sobre os valores recebidos de cada empresa acima de R$ 50 mil.
- Para 2026, ele propôs uma retenção de imposto sobre dividendos de 10% para os valores que excederem R$ 50 mil por mês por empresa. Em outras palavras, se um indivíduo receber dividendos de duas ou mais empresas, cada uma inferior a R$ 50 mil, não haverá tributação. De acordo com nossas estimativas preliminares, isso poderia gerar até R$ 26,6 bilhões em receitas.
- No geral, será necessário aguardar a divulgação dos detalhes do projeto de lei e, acima de tudo, que o governo demonstre seus cálculos. Por enquanto, nossa avaliação preliminar é de que os números fazem sentido, mas ainda vamos aprofundar nossa análise.
Empresas
Frasle Mobility (FRAS3): Fechando 2024 com tom positivo; Todos os olhos na integração da Dacomsa
- A Frasle Mobility apresentou resultados positivos no 4T24, com EBTIDA ajustado de R$ 217 milhões +11% acima de nossas estimativas (+11% T/T).
- As receitas comparáveis melhoraram +29% A/A (excluindo os efeitos pontuais da Argentina no 4T23), refletindo um forte desempenho do mercado de reposição doméstico, mas especialmente a melhoria das vendas externas, com as exportações se beneficiando de uma demanda reprimida após condições logísticas desafiadoras (agora, normalizadas).
- Vemos as maiores iniciativas de alavancagem operacional e produtividade da Frasle refletindo nas margens reportadas, com margem EBITDA ajustada de 19,6% ligeiramente acima de nossas expectativas (+0,9p.p. vs. XPe), mais do que compensando os impactos cambiais e maiores despesas de vendas.
- Em suma, vemos a Frasle fechando 2024 em um tom positivo, entregando o limite superior de seu guidance de receita e com perspectivas sólidas à frente após a conclusão da aquisição da Dacomsa em Jan’25.
- Vemos o atual P/L de 2025 de ~18x como um preço justo no momento operacional positivo da Frasle, reiterando assim nossa recomendação Neutra.
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Mineração e Siderurgia: Estímulos na China de volta aos holofotes; Preços do minério de ferro sobem 1% ao S/S
- Os principais temas da semana foram os planos chineses para impulsionar o consumo fraco e os resultados da CSN e da CSN Mineração.
- Observamos que:
- (i) o governo chinês “impulsionará vigorosamente o consumo” e “expandirá a demanda doméstica em todas as direções”, de acordo com a agência de notícias estatal da China.
- (ii) A CSN reportou resultados sólidos no 4T24, com resultados na divisão de Aço refletindo maiores volumes de vendas T/T e menores custos de placas (embora implicando um desempenho ligeiramente negativo para o 1T25, dados os custos mais altos das placas no 4T24), enquanto o EBITDA das operações de Mineração foi impulsionado por ajustes relacionados à realização de preços.
- (iii) Os estoques portuários de minério de ferro da China caíram -2% S/S, e os estoques de aço longo e plano da China diminuíram S/S, seguindo a sazonalidade normal.
- (iv) Por fim, vemos as ações da Vale precificando o minério de ferro em US$ 73/t, enquanto as ações da CBA estão em US$ 2.140/t, -28% e -21% em relação aos preços spot do minério de ferro e do alumínio, respectivamente.
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Energisa (ENGI11): Resultados do 4T24; Resultados operacionais dentro do esperado
- Temos uma avaliação neutra dos resultados da Energisa no 4T24.
- O EBITDA ajustado ficou em linha com nossas expectativas, enquanto o lucro líquido ficou abaixo de nossas estimativas devido ao aumento das despesas financeiras.
- No setor de distribuição, os volumes cresceram 2%, refletindo uma demanda resiliente, em parte explicada pelas altas temperaturas e pelas atividades econômicas em suas áreas de concessão.
- Os indicadores operacionais apresentaram uma leve melhoria nas perdas em relação ao trimestre anterior, enquanto as taxas de inadimplência pioraram um pouco.
- Os índices de endividamento aumentaram ligeiramente, refletindo seus investimentos em capex nos negócios de distribuição e transmissão.
- Mantemos nossa recomendação de Compra para ENGI11, com um preço-alvo de R$67/ação.
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Ecorodovias (ECOR3) – 4T24: Continuidade de operações positivas compensada por alta alavancagem; Neutro
- A Ecorodovias reportou resultados neutros, com EBITDA ajustado de R$1,2 bilhão (+12% A/A; +7% A/A comparável) e lucro líquido de R$207 milhões (-31% A/A; em linha com a XPe);
- Destacamos:
- Sólido resultado comparável das rodovias (+6% A/A) devido a (a) tráfego positivo (+4% A/A), e (b) reajustes tarifários (+3% A/A);
- Expansão da margem das rodovias (+1,4 p.p. A/A), favorecida por uma maior alavancagem operacional devido à diluição dos custos caixa;
- Aumento da alavancagem para 3,4x dívida líquida/EBITDA, devido aos altos níveis de capex comprometidos;
- Reiteramos nossa recomendação de compra;
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Construtoras: Quais são os impactos de um novo grupo 4 do programa MCMV?
- Neste relatório, analisamos os impactos de uma nova faixa de renda no MCMV para famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil, juntamente com a proposta de limites de preços teto de R$ 400 mil a R$ 450 mil, conforme noticiado pela imprensa local;
- Acreditamos que as recentes revisões das taxas de juros do SBPE afetaram significativamente as faixas de renda logo acima do MCMV, criando um gap de capacidade de compra de até 20% em relação ao limite máximo do programa (R$ 350 mil);
- O alinhamento das condições do Grupo 4 com as do Grupo 3 pode gerar ganhos substanciais de capacidade de compra (cerca de 34%, em nossa opinião), principalmente devido à redução das taxas de juros do crédito imobiliário;
- Essa expansão significativa na acessibilidade pode justificar um aumento nos preços máximos do MCMV para as faixas de R$400 mil a R$450 mil;
- Esperamos que a Cury e a Direcional sejam as mais beneficiadas por possíveis mudanças no programa habitacional;
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Saúde: Data Expert | Monitor ANS 4T24
- Este é o nosso ANS Monitor, que traz análises sobre os dados financeiros e operacionais das operadoras de saúde fornecidos pela ANS, sendo que os principais destaques são:
- A sinistralidade do setor reduziu mais uma vez, em linha com as iniciativas dos pagadores para aumentar a lucratividade;
- As duas principais operadoras da Hapvida continuam a apresentar melhorias significativas, embora acreditemos que as operadoras legadas da NDI devam ser a principal fonte de melhorias no futuro;
- A SULA também reduziu sua sinistralidade, em linha com seu resultado financeiro divulgado;
- A capacidade de alguns pagadores de manter saldos de caixa maiores continua a contribuir para o lucro, o que acreditamos que deva continuar nos próximos períodos; e
- A Amil e o Bradesco apresentaram números financeiros saudáveis, enquanto a Golden Cross e a CNU foram os destaques negativos.
- Os números consolidados do setor continuam apontando para uma recuperação financeira, mas continuamos a ver SULA (Rede D’Or) e Hapvida como destaques positivos;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Stone (STNE): Trimestre Forte Sugere um Promissor 2025 | Revisão de Resultados do 4T24
- A Stone divulgou resultados positivos no 4T24, com um lucro líquido acima tanto das projeções da XPe quanto do consenso, cumprindo a maior parte do guidance. O lucro líquido atingiu R$666 milhões (+3,4% T/T, +18,1% A/A e 15% acima da XPe);
- Esse desempenho positivo reflete o crescimento de dois dígitos na receita, impulsionado por um maior TPV e aumento da eficiência em custos e despesas. No segmento de banking, a Stone registrou forte crescimento nos depósitos do varejo;
- Em termos de crédito, a empresa continuou expandindo enquanto manteve a qualidade do portfólio, conforme medido pelo NPL. Para 2025, a companhia busca maior flexibilidade no cumprimento de suas metas e ajustará seus objetivos de curto prazo para focar no Lucro Bruto Ajustado e no EPS Básico Ajustado;
- Por fim, a Stone forneceu uma atualização sobre alocação de capital e destacou que possui mais de R$3 bilhões em capital excedente, que deve ser devolvido aos acionistas ao longo do tempo;
- No geral, vemos os números de 2024 como positivos, assim como as mensagens transmitidas para 2025, o que nos leva a reforçar nossa recomendação de compra e preço-alvo de US$ 15/ação.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Foco do Santander é a América e não a Europa, diz presidente do banco (Folha);
- Stone lucra R$ 2,2 bilhões em 2024 e supera metas (Valor);
- Stone diz que tem R$ 3 bilhões em excesso de capital (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Desktop quer decolar B2B e telefonia móvel após lucro recorde em 2024 (Teletime);
- Após ‘lição de casa’ em 2024, Alares prepara crescimento com aquisições (Teletime);
- Google anuncia compra da empresa de segurança cibernética Wiz por US$ 32 bilhões (Valor);
- Nvidia anuncia novos chips mais avançados de inteligência artificial (Valor).
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Hypera (HYPE3) diz que três acionistas celebraram acordo de voto para assembleia (Money Times);
- Dados da ANS não necessariamente refletem demonstrações financeiras, diz Hapvida (Valor Econômico);
- Lucro da Blau Farmacêutica mais que dobra no 4º trimestre, para R$ 57 milhões (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Investors pump $22bn into short-term US debt to ride out market ‘storm’ (Financial Times)
- Estados avaliam que isenção do IR até R$ 5 mil reduzirá arrecadação em R$ 11 bilhões (Estadão)
- Ecorodovias prioriza ampliar contratos atuais a novos leilões (Valor Econômico)
- Moody’s Local Brasil atribui AAA.br à Auren e eleva os ratings de suas subsidiárias; perspectiva estável (Moody´s Local)
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
Investidores estrangeiros permanecem compradores líquidos de Brasil em 2025 – Fluxo em foco
- Em 2025, a rotação global para fora dos EUA continua beneficiando os mercados emergentes e outras regiões ao redor do mundo. O Brasil não fica de fora dessa tendência, aproveitando a retomada dos fluxos estrangeiros para a bolsa, embora ainda em um ritmo tímido;
- No acumulado do ano, os fluxos estrangeiros totalizam R$ 11,8 bi no mercado à vista, impulsionados também pela liquidação da participação da Cosan (CSAN3) na Vale (VALE3). Por outro lado, no mercado futuro, os fluxos líquidos de estrangeiros registram saídas de R$ 6,1 bi no mesmo período. Dessa forma, o fluxo estrangeiro total no ano soma R$ 5,7 bi;
- Em fevereiro, os investidores estrangeiros permaneceram compradores líquidos no mercado à vista, mas registraram saídas expressivas no mercado futuro, com entradas líquidas de R$ 1,9 bi no mercado à vista e saídas líquidas de R$ 9,0 bi em futuros. Já em março, observamos fluxos ligeiramente positivos tanto no mercado à vista quanto em futuros até o momento. Neste relatório, destacamos cinco ações que podem se beneficiar de uma intensificação dos fluxos estrangeiros para o Brasil;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Fator XP: Combinando Momentum e Revisões de Sell-side
- Neste relatório, investigamos a interação entre Momentum (de preços) e Revisões de Sell-side , usando nossos fatores proprietários para integrar estratégias de preço e fundamentalistas na construção do portfólio.
- Nossa análise mostra que agregar Momentum de preços melhora os retornos da nossa estratégia de Revisões.
- Na nossa carteira comprada, destacamos 3Tentos (TTEN3), Suzano (SUZB3), CBA (CBAV3), Santos Brasil (STBP3), Cemig (CMIG4), Sabesp (SBSP3) e TOTVS (TOTS3).
- As ações para evitar incluem Grupo Casas Bahia (BHIA3), Raizen (RAIZ4), Viveo (VVEO3), Magazine Luiza (MGLU3), Armac (ARML3), Camil (CAML3) e CSN (CSNA3).
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Cinco anos depois: quais regiões de São Paulo se recuperaram da pandemia (SiiLA);
- O tempero dos FIIs para atiçar o apetite dos investidores (Metro Quadrado);
- Quanto é possível ganhar com os fundos imobiliários que mais pagam dividendos? (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Tupy (TUPY3) recebe indicação do BNDES e Previ para novo presidente | Café com ESG, 19/03
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em leve alta, com o IBOV e o ISE avançando 0,5% e 0,2%, respectivamente;
De olho em governança corporativa, (i) a Tupy vai anunciar na próxima segunda-feira (24) Rafael Lucchesi, atual diretor de desenvolvimento industrial da Confederação Nacional de Indústria (CNI) e diretor-superintendente do Sesi, como substituto de Fernando Rizzo na presidência da empresa, segundo a imprensa local – Lucchesi é indicação do braço de participações do BNDES, o BNDESPar, maior acionista da metalúrgica (28,2%,), e da Previ (com outros 24,8%); e (ii) a Vale divulgou a composição da chapa para o seu conselho de administração no período de 2025 a 2027 que irá colocar em votação durante a assembleia geral ordinária da companhia no próximo dia 30 de abril – a empresa propõe aos acionistas a recondução de Daniel André Stieler como presidente do conselho e de Marcelo Gasparino da Silva como vice-presidente, além de três novos nomes independentes;
No internacional, a BYD disse que vai lançar no mês que vem dois modelos de carros equipados com uma bateria que alcança autonomia de 400 quilômetros após cinco minutos de carga — em resposta, o mercado levou a ação à máxima histórica, fechando em alta de 4,10% em Hong Kong na madrugada de hoje, chegando a avançar mais de 6% durante a sessão; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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