IBOVESPA 0,1% | 130.076 Pontos
CÂMBIO -0,1% | 5,06/USD
O que pode impactar o mercado hoje
O Ibovespa voltou a subir ontem, com alta de 0,13%, e recuperou o patamar dos 130 mil pontos; o dólar teve leve alta e fechou em R$ 5,06. As taxas futuras de juros mantiveram o tom de alta na sessão de ontem, repercutindo revisões por parte do mercado em estimativas de inflação e Selic, após o anúncio de IPCA para maio acima do esperado na última quarta-feira. DI jan/22 fechou em 5,325%; DI jan/24 foi para 7,60%; DI jan/26 encerrou em 8,21%; e DI jan/28 fechou em 8,62%.
Mercados globais estendem ganhos (EUA +0,1% e Europa +0,4%) após S&P 500 fechar em patamar recorde no pregão de ontem.
A inflação ao consumidor nos Estados Unidos voltou a surpreender para cima e permanece pressionada, como reflexo de restrições na oferta de insumos e forte retomada da demanda. No entanto, a avaliação de que o choque inflacionário tem caráter transitório predomina nos mercados, que reagiram bem à divulgação dos dados. E na Europa, o Banco Central Europeu (BCE) deixou a política monetária inalterada e reforçou o objetivo de aceleração do programa de compra de ativos para sustentar a recuperação da economia da zona do euro.
Hoje, a cúpula do G-7 começa, no Reino Unido, com foco na pandemia, impostos globais e a abordagem da China. O evento será o primeiro para Joe Biden e Mario Draghi e o último para a chanceler alemã, Angela Merkel, que anunciou que não disputaria seu cargo neste ano. Os líderes devem procurar restabelecer uma nova dinâmica diplomática após distanciamento durante o governo Trump.
No Congresso americano, um grupo de 10 senadores democratas e republicanos chegou a um acordo sobre uma proposta de infraestrutura, que teria custo de USD 1.2 trilhões em oito anos. Esse ainda precisa ser respaldado tanto pela Casa Branca quanto pela oposição. Reiteramos que o cenário mais provável é de avanço do projeto sem apoio republicano.
No Brasil, as discussões sobre mudanças nas regras eleitorais para a disputa de 2022 começam a tomar espaço na agenda do Legislativo. Na Câmara, há discussão para alterar o modelo de eleição de deputados, do voto proporcional para o “distritão”, em que seriam eleitos os candidatos mais votados, além do foco nas tratativas sobre a implementação do voto impresso. O avanço na discussão eleitoral toma espaço da estreita janela que existe para a aprovação de temas como a reforma administrativa e tributária.
Já o destaque na agenda econômica, é a divulgação nesta manhã dos resultados do setor de serviços em abril, que devem mostrar recuperação das receitas na esteira do aumento da mobilidade.
Do lado das companhias, iniciamos cobertura das incorporadoras de moradias populares: Cury (CURY3, compra, preço-alvo de R$15,0/ação), Direcional (DIRR3, compra, preço-alvo de R$20,5/ação) e Plano&Plano (PLPL3, compra, preço-alvo de R$10,0/ação). Ainda, atualizamos nossas estimativas para Tenda (TEND3, compra, novo preço-alvo de R$38,0/ação) e MRV (MRVE3, neutro, preço-alvo de R$23,0/ação). Para mais detalhes sobre as teses de investimento, acesse nosso relatório completo.
Além disso, publicamos um relatório com a análise ESG das cinco empresas (link). Vemos a MRV na liderança, com sólidos compromissos nos pilares E e S, seguida da Tenda, que se destaca em relação aos pares na frente G, além de estar no caminho certo com uma solução mais verde (construção remota com placas de madeira). Para a Cury, Direcional e Plano & Plano, destacamos os esforços atuais das empresas, embora reconheçamos que elas ainda estão construindo a jornada ESG, e esperamos mais por vir, tanto em termos de iniciativas e, principalmente, divulgação de dados.
Tópicos do dia
Acesse aqui o relatório internacional
Economia
- Inflação ao consumidor nos EUA sobe mais do que o esperado em maio, mas a avaliação de choque temporário prevalece nos mercados
Política
- Reforma eleitoral começa a ocupar agenda do Legislativo
- Política internacional: cúpula do G-7 começa hoje no Reino Unido com foco na pandemia, impostos globais e a abordagem da China
Empresas
- Um Novo Capítulo de Crescimento para as Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares | CURY3, DIRR3, PLPL3, TEND3 e MRVE3
- Vale (VALE3): Noticiário de risco de ruptura em barragem e denúncia de por crime ambiental
- Alliar (AALR3): Renúncia do CEO em meio a execução do plano de expansão
- Arezzo&Co. (ARZZ3): Aquisição da BAW Clothing por R$105 milhões
- Pardini (PARD3): Juros Sobre o Capital Próprio
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo nacional e internacional
ESG
- Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG
- Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 11/06
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação ao consumidor nos EUA sobe mais do que o esperado em maio, mas a avaliação de choque temporário prevalece nos mercados
- O Índice de Preços ao Consumidor dos EUA registrou alta mensal de 0,6% em maio, resultado acima da nossa estimativa e do consenso de mercado (ambos em 0,4%). Com isso, a inflação ao consumidor chegou a 5,0% em 12 meses, a maior taxa em 13 anos (agosto de 2008). Já a medida de núcleo da inflação – exclui os preços de alimentos e energia – exibiu elevação de 3,8% nos últimos 12 meses (aumento mensal de 0,7%, também acima das expectativas), atingindo o patamar mais alto desde junho de 1992. A maior pressão sobre os preços ao consumidor nos EUA reflete tanto a forte recuperação da demanda doméstica quanto restrições na oferta de matérias-primas e mão-de-obra. Por exemplo, os preços de carros e caminhões usados dispararam 7,3% entre abril e maio, respondendo por cerca de um terço da elevação total do índice (os preços desses itens já haviam saltado na leitura anterior);
- Apesar das surpresas altistas com a inflação no curto prazo, os mercados financeiros reagiram bem aos dados (bolsas subiram e taxas de juros dos títulos públicos se acomodaram em níveis mais baixos), acreditando que os movimentos recentes de preços não irão alterar a postura expansionista da política monetária do Federal Reserve (banco central dos EUA). A avaliação de que o choque inflacionário nos EUA possui caráter predominantemente temporário parece ganhar força, e tem como principal argumento a existência de ineficiências geradas pela pandemia que seriam corrigidas (ou ao menos reduzidas) no decorrer do ano. Nosso time econômico espera descompressão dos preços até o final de 2021 – a expectativa para a medida de núcleo da inflação está em 3,0%;
- Os pedidos de auxílio-desemprego nos EUA caíram pela sexta semana consecutiva (de 385.000 para 376.000), atingindo o menor nível desde o início da pandemia. O número de demissões vem diminuindo consideravelmente desde o início do ano, em linha com a reabertura da economia; enquanto isso, as contratações estão em tendência de alta, com as empresas buscando atender à maior demanda doméstica. Neste sentido, vale ressaltar que muitos empregadores vêm relatando dificuldades para preenchimento das vagas abertas;
- O Banco Central Europeu (BCE) manteve sua taxa de depósito (taxa de juros de referência) em -0,5%, além de reafirmar que os juros básicos continuarão nos níveis atuais ou menores “até que a perspectiva de inflação convirja de forma robusta” para sua meta (taxa ligeiramente inferior a 2,0%). Além disso, o BCE reiterou que continuará a realizar suas compras de títulos emergenciais a um ritmo mais acelerado do que no início do ano. A autoridade monetária declarou que seu Programa de Compras de Emergência na Pandemia (total de 1,85 trilhão de euros) será mantido pelo menos até março de 2022. Na mesma linha, o BCE deixou inalterado o volume do Programa de Compras de Ativos em 120 bilhões de euros, a um ritmo mensal de 20 milhões de euros. Por fim, o banco central elevou as projeções de crescimento do PIB e de inflação neste e no próximo ano. O BCE projeta que o PIB da Zona do Euro crescerá 4,6% em 2021 (previsão anterior: 4,0%) e 4,7% em 2022 (anterior: 4,1%). A expectativa para a inflação de 2021 aumentou de 1,5% para 1,9%, sobretudo devido aos preços mais elevados das commodities, enquanto a expectativa para a inflação de 2022 subiu de 1,2% para 1,5%;
- Na agenda econômica internacional, destacamos a divulgação do Índice de Confiança do Consumidor da Universidade de Michigan (EUA) referente a junho (expectativa: 84,4; anterior: 82,9). No Brasil, o destaque será a publicação da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de abril. Esperamos que as receitas reais do setor de serviços apresentem crescimento de 0,9% em relação a março (alta de 20,1% em comparação a abril de 2020), puxado principalmente pelos serviços prestados às famílias, que devem ter se beneficiado da flexibilização das restrições de mobilidade no período. O consenso de mercado aponta para alta de 18,9% entre abril de 2021 e abril de 2020.
Política
Reforma eleitoral começa a ocupar agenda do Legislativo
- As discussões sobre mudanças nas regras eleitorais para a disputa de 2022 começam a tomar espaço na agenda do Legislativo. Na Câmara, há discussão para alterar o modelo de eleição de deputados, do voto proporcional para o “distritão”, em que seriam eleitos os candidatos mais votados, além do foco nas tratativas sobre a implementação do voto impresso. O avanço na discussão eleitoral toma espaço da estreita janela que existe para a aprovação de temas como a reforma administrativa e tributária.
Política internacional: cúpula do G-7 começa hoje no Reino Unido com foco na pandemia, impostos globais e a abordagem da China
- A cúpula do G-7 começa hoje no Reino Unido com foco na pandemia, impostos globais e a abordagem da China. O evento será o primeiro para Joe Biden e Mario Draghi e o último para a chanceler alemã, Angela Merkel, que anunciou que não disputaria seu cargo neste ano. Os líderes devem procurar restabelecer uma nova dinâmica diplomática após distanciamento durante o governo Trump;
- Em reunião antes do evento, Boris Johnson e Biden anunciaram rede de vigilância global para evitar futuras pandemias. Anteciparam ainda que as grandes economias devem acordar a doação de 1 bilhão de vacinas para o resto do mundo;
- No Congresso americano, um grupo de 10 senadores democratas e republicanos chegou a um acordo sobre uma proposta de infraestrutura, que teria custo de USD 1.2 trilhões em oito anos. Esse ainda precisa ser respaldado tanto pela Casa Branca quanto pela oposição. Reiteramos que o cenário mais provável é de avanço do projeto sem apoio republicano.
Empresas
Um Novo Capítulo de Crescimento para as Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares | CURY3, DIRR3, PLPL3, TEND3 e MRVE3
- Estamos iniciando a cobertura de Cury (CURY3, compra, preço-alvo de R$15,0/ação), Direcional (DIRR3, compra, preço-alvo de R$20,5/ação) e Plano&Plano (PLPL3, compra, preço-alvo de R$10,0/ação);
- Ainda, atualizamos nossas estimativas para Tenda (TEND3, compra, novo preço-alvo de R$38,0/ação) e MRV (MRVE3, neutro, preço-alvo de R$23,0/ação);
- No relatório, discutimos os seguintes temas: i) demanda resiliente do programa habitacional Casa Verde e Amarela, ii) Inflação de custos dos materiais de construção; iii) as avenidas de crescimento das companhias; iv) teses de investimentos das companhias do segmento;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Vale (VALE3): Noticiário de risco de ruptura em barragem e denúncia de por crime ambiental
- Seguindo a paralisação das atividades no entorno da barragem de Xingu pela Superintendência Regional do Trabalho de Minas Gerais na semana passada, um novo noticiário veiculado nesta quarta-feira (9) destacou que a barragem encontra-se sob risco de ruptura. No entanto, a Vale afirmou em comunicado que não há risco iminente na barragem e que não houve nenhuma alteração nas suas condições de segurança, que permanece em nível 2;
- A Vale alegou ainda que suspendeu o acesso de trabalhadores e o trânsito de veículos na zona de inundação da barragem, sendo permitidos apenas acessos essenciais para estabilização da estrutura, com rígido protocolo de segurança;
- A barragem de Xingu está localizada em Mariana (MG) e seu descomissionamento deverá demorar mais alguns anos para acontecer. Embora a barragem tenha parado de receber rejeitos de minério de ferro em 1998, alguns trabalhadores ainda executam atividades para monitorar sua estabilidade antes de um procedimento de descomissionamento, de acordo com a Reuters;
- Além disso, a Vale e outros três dirigentes da mineradora foram denunciados pelo Ministério Público de Minas Gerais por crime ambiental. Segundo o órgão, a Vale emitiu de forma irregular poluentes no ar e no solo na sua usina de pelotização no Complexo Vargem Grande (MG), infringindo a lei ambiental. Quanto à essa denúncia, a Vale ainda não se manifestou oficialmente.
Alliar (AALR3): Renúncia do CEO em meio a execução do plano de expansão
- A Alliar anunciou que recebeu o pedido de renúncia do seu então CEO Sami Foguel, que havia assumido o cargo em dezembro de 2019;
- Sami estava em meio a execução de um plano ambicioso de dobrar a companhia num intervalo de 3-5 anos com uma série de novas iniciativas;
- Quem assumirá o cargo será o Fernando Terni, que exerce a função de conselheiro da Companhia e já havia ocupado o cargo de CEO de 2012 a 2019;
- Terni conhece a companhia e está a par dos planos e projetos, mas vemos com cautela a notícia visto que a maior parte das novas iniciativas da companhia ainda está sendo implementada;
- Reiteramos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$10/ação.
Arezzo&Co. (ARZZ3): Aquisição da BAW Clothing por R$105 milhões
- De acordo com o Brazil Journal, a Arezzo&co comprou a BAW Clothing, uma marca de streetwear nativa digital com forte apelo à Geração Z (20-30 anos);
- A BAW teve um faturamento de R$40 milhões em 2020 e espera atingir R$80 milhões em 2021, o que implica em um múltiplo EV/Receita de 1,3x 2021e. O valor da transação foi de R$105 milhões, sendo R$35 milhões em dinheiro, R$50 milhões em ações com um lockup de quatro anos e o restante a ser pago nos próximos 5 anos;
- Vemos a transação como positiva e em linha com a estratégia da companhia de reforçar a construção do seu portfólio de vestuário, através da aquisição de marcas aspiracionais. Mantemos nossa recomendação de Compra e preço alvo de R$110,0 por ação.
Pardini (PARD3): Juros Sobre o Capital Próprio
- Pardini aprovou ontem (10) a distribuição de juros sobre capital próprio de um total de R$8,6M, o que é equivalente a R$0,068 por ação;
- O pagamento será feito dia 30 de junho de 2021 e as ações serão negociadas ex-dividendos a partir do dia 17 de julho de 2021;
- A distribuição equivale a apenas 0,3% do valor de mercado da companhia (“dividend yield”) e não altera a nossa visão sobre a mesma. Portanto, reiteramos a nossa recomendação de Neutra e preço-alvo de R$21/ação.
Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Acesse este relatório com notícias do setor financeiro que complementam nossos comentários publicados no Morning Call, mas que não consideramos relevantes o suficiente para serem analisadas. Aqui você encontra o título com o link para a fonte original da notícia, além de uma breve descrição do conteúdo;
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Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo nacional e internacional
- Nesta publicação diária, trazemos as principais notícias do setor de varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.) nacional e internacional, complementando nossa visão sobre as tendências e acontecimentos mais importantes do dia. Além disso, o relatório contém um resumo dos múltiplos e recomendações para as empresas de nossa cobertura;
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ESG
Radar ESG | Incorporadoras de Imóveis Residenciais Populares: Construindo os andares ESG
- O setor de construção residencial popular oferece uma combinação de desafios e oportunidades de uma perspectiva ESG. Enquanto destacamos que as empresas atuam principalmente por meio do programa habitacional Casa Verde e Amarela (CVA) – que a nosso ver tem forte apelo na inclusão social -, vemos espaço para melhorias tanto no que se refere às iniciativas quanto à divulgação de dados ESG, dado que apenas a MRV possui relatório de sustentabilidade atualizado. Na nossa visão, para este setor, os pilares Social e Governança são os mais importantes na análise ESG, embora o pilar Ambiental não esteja muito distante;
- Do ponto de vista por empresa, vemos a MRV na liderança, com sólidos compromissos nos pilares E e S, seguida da Tenda, que se destaca em relação aos pares na frente G, além de estar no caminho certo com uma solução mais verde (construção remota com placas de madeira). Para a Cury, Direcional e Plano & Plano, destacamos os esforços atuais das empresas, embora reconheçamos que elas ainda estão construindo a jornada ESG, e esperamos mais por vir, tanto em termos de iniciativas e, principalmente, divulgação de dados;
- Neste relatório, destacamos os tópicos ESG que vemos como os mais importantes para as incorporadoras de imóveis residenciais populares e analisamos como essas empresas sob o universo de cobertura da XP (MRVE3, TEND3, DIRR3, PLPL3 e CURY3) se posicionam quando o tema é ESG;
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Café com ESG: Conteúdos diários que transformam | 11/06
- Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do que o Brasil e o mundo falam sobre um tema que tem ficado cada vez mais relevante: ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança;
- Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance histórica do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP;
- Por que essas informações são importantes? Porque elas indicam os temas dentro da agenda ESG que estão sendo cada vez mais monitoradas por parte dos investidores e das empresas, e podem impactar os preços das ações de diferentes companhias. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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