IBOVESPA +0,25% | 119.299 Pontos
CÂMBIO -0,89% | 6,04/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em alta de 0,3% ontem, aos 119.299 pontos, em um dia de fechamento na curva de juros e queda de 0,7% do dólar, que terminou o pregão a R$ 6,04. Em meio a uma agenda doméstica mais esvaziada, os mercados ficaram atentos aos dados de inflação ao produtor nos EUA, que surpreenderam e vieram abaixo do esperado. Apesar disso, os investidores continuaram com um posicionamento cauteloso, com as taxas das Treasuries apresentando uma nova abertura enquanto o foco do mercado se direciona para a inflação ao consumidor americana, que será divulgada nesta quarta-feira.
O principal destaque positivo do dia foi Petz (PETZ3, +4,9%) em meio a perspectivas positivas do mercado em relação ao processo de fusão com a Cobasi, após uma notícia na segunda-feira afirmar que o processo pode ser aprovado pelo Cade ainda no primeiro trimestre deste ano. Já o destaque negativo foi Eneva (ENEV3, -2,8%), em movimento de realização de lucros, após o papel ter apresentado uma alta de 15,8% desde o primeiro pregão do ano.
Nesta quarta-feira, será divulgada a pesquisa mensal de serviços referente a novembro no Brasil. Pela temporada internacional de resultados do 4º trimestre, teremos uma série de divulgações de empresas do setor financeiro como Blackrock, Citigroup, Goldman Sachs, J.P. Morgan e Wells Fargo.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com fechamento em toda extensão da curva. No Brasil, após o governo sinalizar novas medidas de contenção fiscal, o ministro Fernando Haddad afirmou que o Executivo espera a aprovação do Orçamento de 2025 para definir a elevação da faixa de isenção do Imposto de Renda para dois salários-mínimos (R$ 3.036), destacando que haverá compensação fiscal para essa medida. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,87% (-9,2bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 15,14% (-14,6bps); DI jan/29 em 15,06% (-23,3bps); DI jan/31 em 14,95% (-25,8bps).
Nos EUA, os destaques foram o PPI, que subiu menos do que o esperado pelo consenso (0,2% vs. 0,4% do consenso), e a expectativa dos investidores de que o governo Trump adotará um ritmo moderado na imposição de tarifas. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,37% (-3,0bps), enquanto os de dez anos fecharam em 4,78% (-1,0bp).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,2%), na expectativa pelo início da temporada de resultados do 4T24 (confira nossa prévia), com a divulgação de balanços de bancos. Na frente macroeconômica, hoje serão divulgados dados de inflação ao consumidor referentes a dezembro, e o mercado antecipa amanhã audiência no Senado para confirmação da indicação de Scott Bessent para a Secretaria do Tesouro.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,4%), e, na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: -0,6%; HSI: 0,3%), em dia de manchetes que revelam postura mais dura dos EUA com China em relação ao cumprimento de determinações de política comercial.
Economia
Nos Estados Unidos, o principal destaque foi o índice de preços ao produtor (PPI), que costuma antecipar a tendência de preços aos consumidores. O resultado do mês de dezembro mostrou uma pequena aceleração em relação ao mês anterior, mas ainda assim veio abaixo das expectativas do mercado, dando algum alívio depois dos dados mais fortes de mercado de trabalho na semana passada. Ainda no front internacional, notícias de que o Hamas e Israel estão na iminência de um acordo de cessar-fogo levaram o petróleo a fechar em queda.
No Brasil, dados da Anfavea mostraram um crescimento forte da produção de automóveis no ano passado, mas ainda aquém dos valores pré-pandemia. Além disso, houve desaceleração no mês de dezembro, em linha com nossa expectativa de uma atividade econômica mais fraca.
Na agenda do dia, destaque para a divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) nos Estados Unidos, com expectativa de aceleração da inflação cheia em dezembro de 2,7% para 2,9% e estabilidade do núcleo da inflação em 3,3%. No Brasil, dados da pesquisa mensal de serviços para o mês de novembro devem indicar queda de 0,5% ante o mês anterior e alta de 3,3% ante o mesmo mês do ano anterior.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação ao consumidor nos EUA e pesquisa mensal de serviços no Brasil são destaques hoje
- Os preços ao produtor (PPI) dos EUA para a demanda final aumentaram 0,2% em uma base mensal, mostraram os dados do Departamento do Trabalho na terça-feira. Os economistas haviam previsto que a leitura corresponderia ao ritmo de 0,4% de novembro. O aumento em dezembro foi vinculado a um avanço de 0,6% no índice de bens de demanda final, enquanto os preços de serviços permaneceram inalterados, informou o Departamento do Trabalho. Em comparação com o ano anterior, o PPI subiu 3,3%, acelerando em relação aos 3,0% registrados no mês anterior, mas abaixo das estimativas de 3,5%. Enquanto isso, os preços dos alimentos de demanda final, energia e comércio aumentaram 0,1%, o mesmo que em novembro, e subiram 3,3% em 2024. Em 2023, o aumento foi de 2,7%. A leitura representa um pequeno alívio para os investidores após o número da folha de pagamento não agrícola na última sexta-feira, mas está longe de apoiar os cortes de juros pelo Fomc em suas próximas reuniões;
- Os contratos futuros de petróleo caíram na terça-feira, após fortes ganhos nas duas sessões anteriores. A iminente finalização de um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas está ajudando a pressionar os preços. Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para março fechou em queda de 1,20% (US$ 0,93), a US$ 76,37 o barril, enquanto o Brent para o mesmo mês, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), caiu 1,34% (US$ 1,09), a US$ 79,92 o barril. Na noite passada, um acordo preliminar para um cessar-fogo entre Israel e o Hamas em Gaza, com a libertação de reféns, foi acordado em princípio e, se tudo correr bem, será finalizado ainda esta semana, disseram autoridades árabes, norte-americanas e israelenses à CBS News;
- A fabricação de automóveis cresceu 9,7% no Brasil no ano passado. No total, 2,55 milhões de unidades foram montadas em 2024, incluindo carros de passeio, veículos comerciais leves, caminhões e ônibus. Os números finais do ano passado foram divulgados hoje pela Anfavea. Apesar do crescimento em relação aos anos anteriores, a produção da indústria de veículos ainda está longe do nível anterior à pandemia. Em 2019, ano que antecedeu a crise sanitária no Brasil, a produção chegou a 2,94 milhões de veículos, 15% a mais do que o previsto para 2024. Somente em dezembro, a produção das montadoras, de 190,1 mil veículos, cresceu 10,8% em relação ao mesmo mês de 2023. Em comparação com novembro, no entanto, houve uma queda de 19,5% na produção. As vendas aumentaram 3,6% no comparativo anual e 1,6% em relação a novembro, totalizando 257,4 mil unidades;
- A agenda de hoje tem importantes indicadores econômicos. Nos EUA, todos os olhos estão voltados para o índice de preços ao consumidor (CPI) de dezembro. Os economistas esperam que o CPI principal cresça de 2,7% A/A em novembro para 2,9% A/A em dezembro, enquanto o núcleo do CPI deve permanecer estável em 3,3% A/A. Embora o CPI não seja o índice de preços mais monitorado pelo Fed, o resultado pode fornecer sinais adicionais de resistência da inflação, reduzindo o espaço do Banco Central para cortes nas taxas de juros. No Brasil, o destaque é a pesquisa mensal de serviços (PMS) de novembro. O consenso e nossa estimativa são de uma queda de 0,5% M/M e um aumento de 3,3% A/A.
Empresas
Cury (CURY3): Começando 2025 com o pé direito
- Realizamos reuniões no Rio de Janeiro com os executivos da Cury, Ronaldo Cury de Capua e Leonardo Mesquita da Cruz;
- As principais conclusões incluem:
- Lançamentos mais fortes em 2025, com foco no primeiro semestre;
- São Paulo se tornando cada vez mais atrativo após mudanças no plano diretor;
- Mudanças nas condições de financiamento da Caixa Econômica Federal (CEF) afetam o “Faixa 4”, embora a Cury continue confiante em manter seu VSO.
- Também refinamos nossas premissas operacionais, aumentando as estimativas de lançamento em 6% em 2025 e, consequentemente, elevando as estimativas de lucro líquido em 8% em 2026 (12% acima do consenso);
- Mantemos nossa recomendação de compra, embora tenhamos reduzido nosso preço-alvo de 2025 para R$ 28,0/ação (de R$ 30,0) devido ao custo de capital revisado;
- Cury continua sendo nossa preferência, sendo negociada a 6,2x P/L para 2025, 22% abaixo da média de dois anos;
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Telecom Brasil: Prévia de Resultados do 4T24 de TIM e Vivo | Continuidade da perspectiva positiva
- Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para os resultados do 4T24 da Vivo (VIVT3) e da TIM (TIMS3);
- De modo geral, prevemos resultados positivos para ambas as empresas. Esperamos que a Vivo aumente em 8,0% A/A a Receita de Serviços Móveis, impulsionada pela estratégia proativa de migração pré-controle da empresa;
- Da mesma forma, o crescimento da receita da TIM (estimamos um aumento de 5,2% A/A) é impulsionado pela continuidade da migração na base pós-paga e pelo crescimento em outras linhas de receita (por exemplo, B2B, IoT);
- Esperamos que a Vivo atinja R$1,66 bilhão de lucro líquido no trimestre (+3,6% A/A) e que a TIM atinja um lucro líquido de R$985 milhões (+9,4% A/A);
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Utilities: Atualizando as Estimativas de WACC Regulatório
- Estamos revisando novas estimativas para o WACC regulatório das distribuidoras, que projetamos alcançar aproximadamente 8,0% este ano (em comparação com 7,7% em 2024);
- O principal fator impulsionador desse aumento é a elevação no beta alavancado estimado;
- No entanto, no futuro, o impacto potencial do aumento das taxas de juros reais de longo prazo também pode ser significativo;
- Para avaliar isso, modelamos três cenários futuros de taxas de juros de longo prazo (IPCA +8%, +6% e +4%) para estimar possíveis resultados do WACC regulatório;
- Nossa análise sugere que a Energisa (ENGI11, recomendação de compra com preço-alvo de R$67,0) refletirá o impacto mais significativo, uma vez que seu fluxo de caixa é mais dependente do segmento de distribuição e possui uma duração mais longa em comparação com seus pares, resultando potencialmente em um aumento de valor de aproximadamente 15% em nossos números;
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Prévia 4T24 | Grupo SBF (SBFG3): Consistentemente focado em margens e geração de caixa
- Esperamos que o Grupo SBF apresente resultados mistos no quarto trimestre, com uma receita pressionada, mas com tendências melhores de rentabilidade;
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Mercado de Capitais: Destaques Operacionais da B3 – Dezembro 2024
- Em 14 de janeiro, a B3 divulgou seus números operacionais para dezembro/24. No geral, vemos dezembro e o quarto trimestre como ligeiramente melhores do que o esperado, com um pequeno aumento nos volumes médios negociados no segundo semestre de 24. O ADTV para Ações à Vista (~96% das Ações) aumentou 14% M/M e 21%A/A, e terminou o mês em R$ 29,0 bilhões;
- O ADTV total de Ações encerrou setembro em R$ 30,0 bilhões, +13,6% M/M e +18,8% A/A. Embora sólidos, ainda estamos céticos quanto à sustentabilidade desses fortes números no futuro, uma vez que o cenário macroeconômico continua a se deteriorar. A renda fixa continuou sua forte tendência e as novas emissões totalizaram R$ 1.705 bilhões (+17,6% A/A);
- Os volumes de derivativos caíram sequencialmente (-9,6% M/M), mas continuaram a aumentar 2% em uma base anual. Em suma, apesar das melhorias demonstradas pela empresa nos últimos trimestres (por exemplo, controle de custos), esperamos que o momentum das ações da B3 permaneça pressionado, uma vez que o ciclo de aumento das taxas de juros domésticas pode afetar negativamente os futuros influxos de capital e o apetite dos investidores por títulos;
- Como resultado, reiteramos nossa visão conservadora para a B3 (recomendação Neutra e preço-alvo de 14,0/ação) e não vemos nenhum gatilho de curto prazo para a ação;
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Mineração e Siderurgia: Exportações de Aço da China Atingem Níveis Recordes em 2024; Preços do Minério de Ferro Sobem 3% S/S
- O tema principal da semana foi nossa nova análise das tendências de mercado e discussões sobre a indústria de aço no Brasil. Destacamos:
- Esperamos que o setor imobiliário apoie a demanda de aço de curto prazo no Brasil, de acordo com nossa análise de dados recente;
- Os estoques de minério de ferro nos portos da China aumentaram 1,4% S/S, com o minério brasileiro subindo 0,9% S/S e o minério australiano subindo 1,6% S/S nos portos chineses, enquanto os estoques de aço longo e plano da China aumentaram 2,0% e 3,3% S/S, respectivamente;
- Por fim, vemos a Vale precificando o minério de ferro a US$56/t, com um desconto de 42% em relação aos preços à vista, e os preços implícitos de alumínio da CBA a US$1.960, com um desconto de 23% em relação aos preços à vista.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- United Spirits hires PepsiCo veteran Praveen Someshwar for CEO role – JustDrinks
- Keurig Dr Pepper creates role to run energy drinks as part of exec refresh – FoodDrive
- Alimentos
- UK bans imports of German hams after foot-and-mouth case – Reuters
- BRF estreia produção de frango halal na Arábia Saudita com compra da Addoha Poultry Company – Avisite
- Peru habilita frigoríficos do Brasil para fornecimento de carne suína e de aves – GloboRural
- Agro
- Bunge’s $8 Billion Deal for Viterra Wins Approval From Canada – Bloomberg
- Will corn bulls’ January win come back to bite them? – Reuters
- “Pacto da soja” começa a ser desenhado entre indústria e produtores – AgFeed
- Biocombustíveis
- Be8, de biodiesel, conclui compra de três usinas da Biopar – GloboRural
- BNDES financia plano de expansão de usina mineira no etanol – GloboRural
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Unimed Ferj fecha acordo com ANS para reequilibrar contas. O que muda para o usuário? (O Globo);
- Cotado para a ANS, chefe da Senacon convoca operadoras de saúde para reunião em Brasília (CQCS);
- ANS promove nova audiência pública sobre política de preços e reajustes (ANS);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- ‘No que depender da lavoura, o peso no bolso deve aliviar. Já em relação a carne, não se espera o mesmo’, diz especialista em agro (O Globo);
- Setor têxtil no Brasil deve crescer menos em 2025, sob impacto da agenda de Trump (Valor);
- Mercado de obesidade e diabetes movimentará R$ 572 bilhões até 2030 (Panorama Farmacêutico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- US inflation still slowing as producer prices rise below expectations in December (Reuters);
- Governadores criticam vetos de Lula em negociação de dívidas e ameaçam não aderir a programa (Folha de São Paulo);
- BNDES aprova R$ 480 milhões para CMAA ampliar produção de etanol e de energia renovável (Estadão);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
Pesquisa com assessores XP: Apetite de risco em relação à Bolsa tem leve melhora
Nesta edição da nossa pesquisa com assessores filiados à XP, vimos uma leve melhora no apetite por risco em relação à Bolsa. Os principais pontos da pesquisa foram:
- O apetite por investimento em Renda Variável melhorou, com 18% (+7 p.p. M/M) indicando que seus clientes planejam aumentar a exposição, enquanto 30% planejam diminuí-la (-10 p.p. M/M);
- Osentimento dos assessores aumentou ligeiramente para 5,0 em relação a 4,9 em dezembro (numa escala de 0 a 10);
- Renda Fixa permanece como a preferida entre os clientes, seguido por investimentos internacionais;
- Preocupações com riscos fiscais, juros domésticos mais altos e instabilidade política são o foco;
- Os clientes preferem adotar um posicionamento mais defensivo em meio a um cenário mais incerto;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- TRBL11 Relata que Correios atrasam aluguel de Centro Logístico em Contagem/MG (ClubeFiis);
- CLIN11 tem resultado recorde e carteira rende IPCA+12,48%; entenda (Fiis);
- TEPP11 convoca Assembleia Geral Extraordinária (ClubeFiis).
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Ma’aden, mineradora estatal saudita, abrirá escritório no Brasil; Transição energética como parte de sua estratégia | Café com ESG, 15/01
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,2% e 0,3%, respectivamente;
No Brasil, a Ma’aden, mineradora estatal da Arábia Saudita, vai abrir um escritório em São Paulo até março, como parte de um acordo firmado entre o Ministério de Minas e Energia e o governo saudita – a mineradora se comprometeu a investir cerca de R$ 8 bilhões para o mapeamento geológico do solo brasileiro, em busca de oportunidades na transição energética e em novos filões de exploração mineral;
No internacional, (i) o Fundo Multilateral de Investimento Climático (CIF) emitiu um título de estreia no valor de US$ 500 milhões como parte de um plano para diversificar suas fontes de financiamento e atrair investidores para financiar tecnologias de baixo carbono em mercados emergentes – criado em 2008, o CIF já aprovou US$ 7,4 bilhões em financiamento para projetos em países como Argentina, Brasil e Índia, sendo um dos maiores fundos multilaterais do mundo destinado a ampliar as soluções climáticas; e (ii) o governador da Califórnia, Gavin Newsom, propôs ontem um adicional de US$ 2,5 bilhões em gastos estaduais destinados a ampliar esforços de resposta emergencial e recuperação dos incêndios florestais que atingem a região de Los Angeles – segundo o governador, as condições meteorológicas seguem “extremamente críticas”, dificultando o trabalho dos bombeiros; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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