IBOVESPA +2,29% | 123.166 Pontos
CÂMBIO -0,96% | 4,86/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na terça-feira, o Ibovespa acompanhou os mercados americanos e fechou em forte alta de 2,3%, aos 123.167 pontos, maior nível desde agosto de 2021. O destaque do dia foram os dados de inflação ao consumidor (CPI) vindo abaixo do consenso de mercado, o que aumentou as chances de um fim mais cedo que o esperado do aperto monetário nos EUA, e fez com que a taxa de juros da Treasury de 10 anos reduzisse 19 bps, encerrando o dia em 4,44%.
Na quarta-feira, enquanto a Bolsa brasileira estava fechada devido ao feriado, o EWZ (ETF brasileiro negociado nos EUA) subiu 0,7%, ainda reagindo aos dados de inflação. Ontem, houve a publicação da inflação ao produtor (PPI), também mostrando uma desaceleração.
Como destaques positivos do pregão de terça, temos Azul (AZUL4), que subiu 8,7% após divulgar resultados não auditados do 3T23, e a Vale (VALE3) com alta de 3,1% após alta do minério de ferro.
Confira todos os resultados do 3º trimestre de 2023
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em queda ao longo de toda a estrutura a termo da curva, sendo o principal catalisador a inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) nos Estados Unidos abaixo das expectativas do mercado. DI jan/25 fechou em 10,555% (-16,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,285% (-21bps); DI jan/27 em 10,441% (-18,9bps); DI jan/29 em 10,82% (-16,5bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros operam em queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,2%) após sessões positivas devido a dados de inflação melhores que o esperado, que indicam continuidade do processo de desinflação e reduzem o risco de alta de juros adicionais. Hoje é aguardada a divulgação dos resultados do 3° trimestre de 2023 da varejista Walmart.
Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -0,2%), com queda liderada pelo setor de óleo e gás, ante queda nos preços do petróleo. Na China, os índices fecharam em queda (CSI 300: -1,0%; HSI: -1,4%) em meio a resultados de empresas locais. O presidente chinês, Xi Jinping, e o presidente americano, Joe Biden, se encontram nos Estados Unidos para a primeira reunião dos líderes em um ano.
Economia
Conforme publicado na última terça-feira, o índice de preços ao consumidor dos EUA subiu 0,04% em outubro, ligeiramente abaixo do consenso de mercado de 0,1%. No acumulado em 12 meses, a inflação ao consumidor cedeu de 3,7% em setembro para 3,2% em outubro. As pressões diminuíram na maioria dos grupos, com destaque ao recuo nos preços da gasolina. Por sua vez, o núcleo da inflação (exclui alimentos e energia) aumentou 0,2% em outubro, também abaixo do consenso de 0,3%. Assim, a variação acumulada em 12 meses declinou de 4,2% para 4,0%. Os mercados financeiros reagiram positivamente aos dados de inflação. Dito isso, acreditamos que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) manterá uma postura firme até que a inflação de serviços e as expectativas inflacionárias mostrem sinais mais contundentes de moderação.
Na China, por sua vez, os últimos indicadores de atividade econômica trouxeram sinais mistos. Por um lado, a produção industrial e as vendas no varejo superaram as expectativas em outubro. Por exemplo, o comércio cresceu 7,6% ante o mesmo mês de 2022, o ritmo de expansão mais forte desde maio. Como ressalva, os resultados interanuais têm sido impactados pelos feriados e a base de comparação deprimida em 2022. Já o setor de construção despencou 9,3% entre janeiro e outubro deste ano e o mesmo período do ano passado, enquanto os investimentos em ativos fixos decepcionaram ao crescerem apenas 2,9% na mesma métrica. Em resumo, os últimos indicadores de atividade sugerem que a recuperação econômica na China não tem ganhado tração no último trimestre do ano, embora o quadro geral não esteja tão fraco como alguns analistas temiam.
Na agenda econômica desta quinta-feira, destaque para a divulgação de indicadores de atividade nos EUA: produção industrial de outubro; sondagens industriais do Fed da Filadélfia e do Fed de Kansas referentes a novembro; além dos pedidos de auxílio desemprego na semana passada. No Brasil, destaque para o debate sobre mudança na meta de resultado primário. Segundo alguns veículos de imprensa, embora o governo ainda não tenha decidido sobre o tema, a tendência é que a discussão seja adiada para março, permitindo maior tempo para votação das medidas de elevação de receitas propostas pela equipe econômica.
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Economia
Sinais adicionais de alívio na inflação dos EUA e indicadores de atividade mistos na China
- Conforme publicado na última terça-feira, o índice de preços ao consumidor dos EUA (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,04% em outubro, ligeiramente abaixo do consenso de mercado de 0,1%. No acumulado em 12 meses, a inflação ao consumidor cedeu de 3,7% em setembro para 3,2% em outubro. As pressões diminuíram na maioria dos grupos, com destaque ao recuo nos preços da gasolina (-5,0%). Por sua vez, o núcleo do índice de preços ao consumidor (exclui alimentos e energia) aumentou 0,2% em outubro, também abaixo do consenso de 0,3%. Com isso, a variação acumulada em 12 meses declinou de 4,2% para 4,0%. Ademais, o componente de serviços subjacentes subiu 0,3% na base mensal e 5,5% na comparação anual, permanecendo em patamares elevados. Apesar da inflação de serviços seguir pressionada, o número surpreendente alto registrado em setembro (0,6%) parece ter sido um “ponto fora da curva”, não representando uma reaceleração de preços. Os mercados financeiros reagiram positivamente aos dados de inflação ao consumidor abaixo do esperado. Dito isso, acreditamos que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) manterá uma postura firme até que a inflação de serviços e as expectativas inflacionárias mostrem sinais mais contundentes de moderação. Logo, projetamos que o Fed iniciará um ciclo de corte de juros no 3º trimestre de 2024, levando sua taxa de referência para o intervalo entre 4,50% e 4,75% no final do ano. Ou seja, projeção acima do atual consenso de mercado, porém abaixo da mediana das previsões dos diretores do Fed;
- Na mesma linha, o índice de preços ao produtor dos EUA (PPI, na sigla em inglês) recuou 0,5% em outubro, a maior queda mensal desde abril de 2020. A mediana das estimativas do mercado indicava aumento de 0,1%. Além disso, o resultado de setembro teve revisão baixista, de uma elevação mensal de 0,5% para 0,4%. Consequentemente, a inflação ao produtor atingiu 1,3% no acumulado em 12 meses até outubro, aquém dos 2,2% registrados na leitura anterior. Os preços de bens caíram 1,4% no mês passado, sobretudo devido ao declínio acentuado nos preços da gasolina (-15,3%), que respondeu por mais de 80% da redução total do índice. Por sua vez, o núcleo do índice de preços ao produtor (exclui alimentos, energia e serviços comerciais) subiu 0,1% em outubro, após ter aumentado 0,3% em setembro. No que diz respeito à variação acumulada em 12 meses, a medida de núcleo arrefeceu de 3,0% para 2,9%;
- Sinais mistos entre os indicadores de atividade econômica na China. Por um lado, a produção industrial e as vendas no varejo superaram as expectativas em outubro. Conforme divulgado pelo Escritório Nacional de Estatísticas (NBS, na sigla em inglês) na última terça-feira, o volume produzido na indústria chinesa cresceu 4,6% em outubro de 2023 ante o mesmo mês de 2022, ligeiramente acima do ritmo de 4,5% observado em setembro. Além disso, as vendas varejistas registraram avanço interanual de 7,6% em outubro, puxado pela melhoria nas vendas de veículos e supermercados, acelerando em relação ao crescimento de 5,5% em setembro. Trata-se do maior ritmo de expansão desde maio. Os analistas de mercado estavam prevendo ganho de 7,0% nas vendas do comércio. Como ressalva, os resultados interanuais têm sido impactados pelos feriados e a base de comparação baixa em 2022. Por outro lado, o setor de construção despencou 9,3% entre janeiro e outubro deste ano e o mesmo período do ano passado, após retração de 9,1% entre janeiro e setembro. Os investimentos em ativos fixos decepcionaram, dado que o aumento de 2,9% nos dez primeiros meses de 2023 ficou abaixo da projeção de mercado de 3,1%. Ademais, a confiança das empresas privadas continuou deprimida, com o investimento do setor diminuindo 0,5% entre janeiro e outubro. Em resumo, os últimos indicadores de atividade sugerem que a recuperação econômica na China não tem ganhado tração no último trimestre do ano, embora o quadro geral não esteja tão fraco como alguns analistas temiam;
- No Brasil, o faturamento real do setor de serviços recuou 0,3% em setembro comparado a agosto, muito abaixo da expectativa do mercado (alta de 0,4%). Com isso, o indicador ficou praticamente estável no 3º trimestre, após crescimento médio de 1,0% nos quatro trimestres anteriores. Os resultados desagregados foram mistos, em nossa avaliação. A queda na categoria de serviços técnico-profissionais respondeu por grande parte da diferença entre a nossa estimativa e o resultado observado no índice geral de serviços em setembro. Pelo lado positivo, a categoria de serviços prestados às famílias se recuperou do declínio acentuado visto em agosto, impulsionada por festivais de música e shows. Os resultados recentes do setor de serviços corroboram o cenário de enfraquecimento da atividade doméstica ao longo do segundo semestre de 2023. De acordo com as nossas estimativas, o PIB do Brasil caiu 0,3% no 3º trimestre em relação ao 2º trimestre deste ano (os resultados oficiais serão publicados em 05/12). Projetamos crescimento de 2,8% para o PIB de 2023;
- Na agenda econômica desta quinta-feira, destaque para a divulgação de indicadores de atividade nos EUA: produção industrial de outubro; sondagens industriais do Fed da Filadélfia e do Fed de Kansas relativos a novembro; além dos pedidos de auxílio desemprego na semana passada. No Brasil, destaque para o debate sobre mudança na meta de resultado primário. Segundo alguns veículos de imprensa, embora o governo ainda não tenha decidido sobre o tema, a tendência é que a discussão seja adiada para março, permitindo maior tempo para votação das medidas de elevação de receitas propostas pela equipe econômica.
Empresas
JHSF (JHSF3): Resultados fracos prejudicados pelo segmento de desenvolvimento imobiliário
- A JHSF apresentou resultados fracos no 3T23, apesar do desempenho positivo dos segmentos não residenciais (shoppings, hospitalidade e gastronomia);
- A receita líquida desacelerou (-33% A/A), explicada pela redução das vendas contratadas no segmento imobiliário (-30% A/A), apesar do aumento das receitas de shoppings (+5% A/A) e hospitalidade e gastronomia (+3% A/A);
- A margem bruta desacelerou (-8,8 p.p. A/A), motivada por menores margens no segmento imobiliário vs. lotes;
- Com isso, vimos um menor EBITDA ajustado (-47% A/A), levando a um lucro líquido mais fraco de R$79 milhões (-50% A/A);
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Analisando a Concessão “BR-381/MG”; Leilão deve ser o último do ano
- O próximo leilão de rodovias do Brasil, BR-381/MG, está agendado para a próxima semana (24 de novembro);
- É um projeto brownfield, com extensão total de 304 km e investimento de R$ 5,5 bilhões;
- Acreditamos que o projeto tem potencial para maior competitividade, devido a:
- Maior perfil de retorno (9,88% vs. 8,47% dos últimos projetos);
- Menor investimento comprometido versus projetos recentes;
- Vemos espaço para retornos positivos e observamos um perfil de fluxo de caixa menos pressionado para os players listados devido ao menor tamanho do projeto;
- As propostas de licitação estão previstas para serem entregues no dia 21 de novembro, seguida do leilão no dia 24 de novembro;
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G2D (G2DI33): Resultados do 3T23
- A G2D reportou resultados positivos no 3T23. Mesmo com um cenário macro desafiador, que impacta negativamente as empresas de tecnologia não listadas, o Net Asset Value (NAV) total teve uma recuperação atingindo R$909 milhões no 3T23 e o Fair NAV R$835 milhões;
- NAV aumentou +1,9% T/T. De acordo com a empresa, a depreciação do Real Brasileiro (BRL) foi o principal impulsionador do aumento do NAV por ação em relação ao 2T23;
- Em suma, mantemos nossa recomendação de Compra e aumentamos o Preço-Alvo para R$7,3/ação (de R$7,1/ação) para G2DI33, em linha com o NAV da empresa;
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Nubank (ROXO34): Tripleta! | Revisão 3T23
- Pelo terceiro trimestre consecutivo, o Nu reportou resultados fortes (e acima do consenso);
- As receitas continuaram aumentando enquanto os custos permaneceram sob controle, melhorando ainda mais a alavancagem operacional da empresa;
- A melhoria nas Receitas foi impulsionada pelo aumento: i) da base de clientes; ii) taxa de atividade; iii) percentual do saldo das parcelas remuneradas (na carteira de cartão de crédito); e iv) Margem Financeira Líquida (NIM). No que diz respeito aos custos e despesas, embora o NPL tenha aumentado ligeiramente, o custo de financiamento manteve-se estável, levando o Nu a apresentar mais um trimestre de Custo Médio Mensal de Servir por Cliente Ativo (CTSAC) praticamente estável. Como resultado, o lucro líquido atingiu US$ 303 milhões, superando a nós e o Mercado (~USD34 milhões), enquanto o ROE consolidado atingiu 21%!;
- Este forte desempenho no trimestre deverá desencadear uma ação positiva no preço das ações, bem como revisões de lucros para cima;
- Vemos o Nu sendo negociado atualmente a 5,4x P/VP e 28,2x P/L 24E, antecipando grande parte do crescimento futuro. Assim, reiteramos nossa recomendação NEUTRA e preço-alvo de R$ 5,9/ação;
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Natura &Co. (NTCO): The Body Shop vendida por R$1.25 bilhão
- Natura&Co. divulgou um fato relevante hoje, anunciando que a empresa entrou em uma oferta vinculante com o fundo Aurelius PE para vender a The Body Shop (TBS) por £207mn (R$1.25 bilhão), que inclui um earn-out de £90mn (R$0.5 bilhão);
- O pagamento deve ser feito em até 5 anos após o fechamento, que é esperado para ocorrer no fim de 2023;
- Conforme nosso último relatório (link), vemos a transação como positiva independentemente do valuation, pois deve destravar valor no resultado (TBS tem R$0,4bn de prejuízo acumulado desde o começo do ano) e no fluxo de caixa, enquanto a vemos como positiva estrategicamente, pois permite que a NTCO foque em seu core business;
- Reiteramos nossa recomendação de Compra, pois vemos a NTCO como uma história de esforços internos, negociada a um valuation atrativo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Azul (AZUL4) – 3T23: Forte Desempenho Operacional; Guidance mais fraco para curto prazo (2023)
- A Azul reportou resultados operacionais positivos no 3T23, com EBITDA reportado de R$ 1,6 bilhão (+68% A/A) em uma combinação de:
- (i) demanda recuperada (RPKs +12% A/A) em meio a um ambiente de rendimento estável; e
- (ii) um ambiente de custos positivo (CASK -11% A/A) principalmente devido à redução dos preços dos combustíveis (-33% A/A);
- A Azul concluiu seu plano de reestruturação de dívida, conforme já esperado e revisou o guidance para 2023 e 2024, implicando números mais fracos no curto prazo, mas ligeiramente com perspectivas melhores no médio prazo;
- Reiteramos nossa classificação Neutra;
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Ser Educacional (SEER3) – 3T23: Fortes números de captação, mas a PDD é uma fonte de pressão
- A Ser Educacional reportou resultados neutros no 3T23, com prejuízo líquido ajustado de R$22M:
- A receita aumentou 7% A/A, devido aos ciclos de captação deste ano e ao desempenho misto dos tickets;
- A margem EBITDA cresceu 2,6 p.p. A/A principalmente devido à diluição trazida pelo crescimento da receita que compensou as pressões de custos;
- As despesas financeiras continuaram a consumir grande parte do EBITDA e levaram a um prejuízo líquido (ainda em linha com XPe).
- Mantemos uma visão construtiva sobre o nome, mas esperamos que estes resultados possam pressionar o desempenho da ação no curto prazo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Nubank tem lucro recorde e ROE de 21%; carteira de crédito desacelera (Brazil Journal);
- Câmara quer ‘Desenrola’ para micro e pequenas empresas renegociarem dívidas de até R$ 150 mil (Estadão);
- Stone projeta lucro líquido ajustado de mais de R$ 4,3 bilhões em 2027 (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Para Brisanet, competição na banda larga fixa chegou ao auge (telesintese);
- Desktop prioriza ocupação da rede, mas mantém compras no radar (telesintese);
- Telefónica emite 850 milhões de euros em bonds verdes, para investimentos atrelados à agenda ESG (TELETIME);
- A Stone em quatro anos: lucro 2,5x maior e R$ 5,5 bi em crédito (Brazil Journal);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Principal aposta de receita de Haddad é desconhecida por quase metade dos deputados, mostra pesquisa (Estadão);
- A Cide da Zona Franca de Manaus e a indústria nacional na Reforma Tributária (Folha);
- Shein: metade do faturamento no Brasil vem de 10 mil lojistas locais (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Ambev investe R$ 205 mi em fábricas do Nordeste para expandir produção (Guia da Cerveja);
- Alimentos
- Relatos de Gripe Aviária crescem nos EUA; planteis são abatidos na tentativa de conter o vírus (Agrimídia);
- Chinese Pork Prices to Stay Low, Fueling Deflationary Pressures (Bloomberg);
- Agro
- Agrogalaxy começa a virar o jogo, mas travessia ainda leva tempo (TheAgriBiz);
- Calorão e El Niño aquecem apostas na quebra da safra de grãos. Será muito cedo? (AgFeed);
- Biocombustíveis
- Brasil tem potencial para produzir 6 bilhões de litros de SAF a partir da cana (Nova Cana);
- CerradinhoBio tem prejuízo de R$ 1,24 milhão no primeiro semestre da safra 2023/24 (Nova Cana);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Tanure desiste da Amil (O Globo);
- Oncoclínicas não pretende fazer investimentos abruptos, diz presidente (Valor Econômico);
- TJSP nega pedido de recuperação judicial de cooperativa médica (Jota);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Análise: Troca de comando na Cosan tem Vale como alvo. (Valor Econômico);
- ‘Brasil deixou de ser queridinho de exploração de petróleo’, diz IBP (Valor Econômico);
- Brasil não tem vocação para carros elétricos, diz CEO da Raízen (EPBR);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Análise (Crédito): Rio+ Saneamento BL3 S.A. (Rio+ Saneamento)
- A Rio+ Saneamento assumiu a área do antigo Bloco 3 da CEDAE em 1º de agosto de 2022, com o objetivo de universalizar o acesso à água potável e à coleta e tratamento de esgoto para mais de 2,6 milhões de habitantes, com contrato de concessão de 35 anos;
- A Companhia foi criada pela Águas do Brasil (“SAAB”), em parceria com a Vinci Partners, ambas com ampla experiência no setor. A concessão abrange 18 municípios do estado do Rio de Janeiro, incluindo 24 bairros da Zona Oeste carioca, com outorga fixa de R$ 2,2 bilhões (R$ 1,8 bilhões já pagos);
- Desde sua entrada em operação em agosto de 2022, a Rio+ tem registrado aumento em faturamento (+23%), economias faturadas (+18%), e volume faturado (+13%), devido às iniciativas comerciais e investimentos emergenciais já realizados. Destacamos que a concessão Rio+ possui características comerciais de tarifas mais atrativas do que outros projetos do portfólio da SAAB, por exemplo. Em nossa visão, tal fato deve permitir uma margem EBITDA superior (acima de 50%, conforme nossa projeção), com ICSD confortável ao longo de todo o projeto;
- Acesse aqui o relatório completo.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- The Global Fight Against Inflation Has Turned a Corner (WSJ);
- Queda da inflação americana alivia dois riscos destacados pelo Copom (Valor);
- Volume de recuperações judiciais dá um salto no terceiro trimestre (Valor);
- Ratings ‘brAA-’ do Magazine Luiza colocados em CreditWatch negativo após anúncio de ajustes contábeis (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Deflação do IGP-M morde até 35% dos dividendos de FIIs de “papel” expostos ao indicador (InfoMoney);
- XPLG11: NE Logistic cede valor milionário em direitos creditórios (FIIs);
- MALL11 compra fatia de shopping negociado pela Allos (ALSO3); veja detalhes (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Acordo entre EUA e China prevê triplicar capacidade global de energia renovável até 2030 | Café com ESG, 16/11
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira, pré feriado da Proclamação da República, em território positivo, com o IBOV e o ISE registrando forte alta de +2,3% e +2,5%, respectivamente;
- No Brasil, o processo de sucessão da Vale começou a ganhar novo contorno seis meses antes do fim do mandato do atual presidente, Eduardo Bartolomeo, que ocupa a posição desde 2019, com potenciais mudanças na governança da companhia em 2024 ganhando corpo – o assunto voltou aos holofotes após o anúncio da troca de CEOs na Cosan, que comprou 4,9% da Vale em 2022;
- No internacional, (i) as concentrações atmosféricas de gases do efeito estufa atingiram níveis sem precedentes no último ano, segundo um novo estudo da Organização Meteorológica Mundial divulgado ontem – em 2022, as concentrações médias globais de CO2 ultrapassaram em mais de 50% os níveis da era pré-industrial, registrando aumento de 0,5% vs. 2021; e (ii) os Estados Unidos e a China, os maiores emissores de gases de efeito estufa, concordaram em triplicar a capacidade global de energia renovável e a ampliar esforços para combater e reverter a perda de florestas, ambos até 2030 – na área de energia, a intenção é atingir níveis suficientemente altos de solar, eólica e de outras fontes renováveis a ponto de acelerar a substituição de energia gerada a partir do carvão, petróleo e gás;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.