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Ibovespa mostra resistência nos 120 mil pontos

Indicadores econômicos, desempenho da bolsa brasileira e alterações nas Carteiras Recomendadas XP são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 31/03/2022

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IBOVESPA +0,2% | 120.260 Pontos

CÂMBIO +0,3% | 4,77/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Neste último dia de março, os investidores globais estarão de olho no índice de preços para gastos com consumo pessoal (PCE, da sigla em inglês) de fevereiro, que mede a evolução dos preços dos bens e serviços adquiridos para fins de consumo, excluindo alimentos e energia. O indicador vem em um momento de preocupação com a escalada generalizada da inflação e recessão nos EUA. Hoje também acontecerá a reunião dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados, Opep+, e no Brasil será divulgada a taxa de desemprego do trimestre até fevereiro.  

Brasil

Depois de um dia sem grandes oscilações, a bolsa brasileira fechou em alta (0,2%), nos 120,2 mil pontos. Apesar da pressão do noticiário da guerra e das preocupações generalizadas com a inflação, tanto por conta da nova alta do petróleo quanto devido aos números acima do esperado na Alemanha, o Ibovespa descolou do fechamento negativo dos mercados norte-americanos e mostrou certa resiliência no patamar dos 120 mil pontos. Enquanto isso, o dólar terminou a sessão em alta de 0,62%, cotado a R$ 4,79.

No mercado de renda fixa, as taxas dos juros futuros apresentaram viés de alta com movimento de inflação no exterior, depois de alguns dias de queda. A continuidade do conflito na Ucrânia pressionou o valor de commodities e elevou novamente a aversão ao risco global. Além disso, a divulgação do IGPM de março, marcando inflação de 1,74% para o mês, captura essa alta nos preços internacionais e contribuiu com a correção altista nas taxas. DI jan/23 fechou em 12,775%; DI jan/24 foi para 12,185%; DI jan/25 encerrou em 11,51%; e DI jan/29 fechou em 11,49%.

Mundo

Bolsas internacionais amanhecem mistas (EUA +0,1% e Europa -0,1%) enquanto ações globais caminham para terminar o trimestre com a pior performance em 2 anos, catalisada por preocupações com uma desaceleração do crescimento econômico e o conflito entre Rússia e Ucrânia, que resultou em alta volatilidade nas commodities. Nos EUA, investidores agora aguardam os dados do PCE (deflator das despesas de consumo pessoal na economia americana) indicador de aumento de preços mais utilizado como termômetro de inflação pelo Federal Reserve. Na China, ambos os índices CSI 300 (-0,7%) e Hang Seng (-1,1%) encerram em baixa, após surpresa negativa nos dados do PMI, que por sua vez indicaram uma contração na atividade econômica do país, refletindo suas duras medidas de combate à Covid-19. Por fim, o petróleo (-6,0%) amanhece em forte queda após fontes relatarem ao NBC News que o presidente Biden estaria considerando liberar 1 milhão de barris/dia de suas reservas estratégicas pelos próximos 6 meses.

Indicadores econômicos

Índices de sentimento econômico da China recuaram fortemente em março, e sinalizam contração da atividade no curto prazo. Surtos de Covid-19 em muitas cidades chinesas têm levado a restrições rígidas de mobilidade e interrupções no setor manufatureiro no período recente, já que as autoridades locais mantêm a política de “tolerância zero” ao espalhamento da doença. Enquanto isso, indicadores de atividade nos Estados Unidos exibiram bom desempenho nos últimos meses, mas há riscos de desaceleração acentuada à frente. Amanhã, o mercado estará bastante atento à divulgação do relatório de emprego (nonfarm payroll) relativo a março.

No Brasil, as estatísticas fiscais de curto prazo seguem relativamente favoráveis, na esteira da forte elevação dos preços das commodities e salto da arrecadação tributária. Dito isso, questões fiscais continuam a preocupar os agentes de mercado, tais como notícias sobre reajustes salariais ao funcionalismo público este ano (aumento linear de 5% a partir de julho, medida que custaria R$ 5 bilhões ante espaço orçamentário de apenas R$ 1,7 bilhão). Na agenda de indicadores desta quinta-feira, destaque para as publicações do resultado primário do setor público consolidado e da PNAD Contínua (principal pesquisa oficial sobre o mercado de trabalho brasileiro) referentes a fevereiro. Em relação ao último, devemos observar continuidade da recuperação do emprego, porém contração adicional do rendimento real médio. O time econômico da XP espera taxa de desemprego de 11,3% no trimestre móvel encerrado no mês passado.

Atualização mensal das carteiras

Publicamos as mudanças das nossas carteiras recomendadas para o mês de abril. Houveram atualizações tanto na Carteira Top10 XP, como na Top BDR XP, Top Small Caps XP e Top Dividendos XP. Por fim, atualizamos a nossa carteira ESG XP para abril (link) e realizamos uma mudança para o mês, trocando um nome que vemos potencial pressão nas ações frente às perspectivas para o câmbio, e adicionando uma companhia que acreditamos ser uma opção interessante de investimento no setor de telecom, além de vermos como a melhor posicionada na indústria sob as lentes ESG.

Mercado em Gráfico

Uma das maneiras de se saber se um país está atrativo para se investir é analisando seu prêmio de risco, que é quanto um investimento com risco rende a mais do que um investimento considerado sem risco. O ativo com menor risco no mercado é tipicamente considerado o título de curto prazo do governo, isso porque o governo possui uma maior capacidade de pagar a sua dívida. É considerado especificamente o título de curto prazo, pois, quanto mais longo o prazo de vencimento, maior é o risco. O prêmio de risco é, então, somente a diferença entre o rendimento de um investimento e o rendimento desses títulos.  O prêmio de risco das ações do Ibovespa (ERP, Equity Risk Premium em inglês) mede a diferença entre o rendimento do índice e a taxa de juros real, que atualmente está em quase 7%, ainda superior à média histórica de 4,5%. Portanto, isso mostra que as ações brasileiras continuam oferecendo um rendimento atrativo em relação às taxas de juros locais.

Veja todos os detalhes

Agenda de resultados

Calendário do 4T21
Temporada de resultados do 4º trimestre 2021 – o que esperar?

Economia

Sentimento econômico na China despenca em meio a restrições para combate à Covid-19; no Brasil, dados fiscais e do mercado de trabalho em destaque

  • Conforme divulgado ontem (30) pelo Departamento do Comércio, o PIB dos Estados Unidos cresceu a um forte ritmo anualizado de 6,9% no 4º trimestre de 2021, uma ligeira revisão baixista em relação à estimativa anterior, de crescimento de 7,0%. Olhando à frente, entretanto, a economia doméstica deve desacelerar de forma acentuada, inclusive nos primeiros três meses de 2022. A inflação alta deve pesar sobre o consumo das famílias, as exportações tendem a enfraquecer com os efeitos da guerra na Ucrânia sobre a economia global, e a variação de estoques provavelmente será negativa. Os números do PIB divulgados na quarta-feira representam a terceira e última estimativa para o crescimento da economia americana entre outubro e dezembro do ano passado;
  • Por sua vez, o nível de emprego no setor privado dos Estados Unidos aumentou em 455 mil em março, segundos dados da empresa de processamento ADP publicados ontem. O resultado ficou mais ou menos em linha com o consenso de mercado de 450 mil postos, e um pouco abaixo dos 486 mil registrados em fevereiro (números revisados para cima), culminando em 1,45 milhão no 1º trimestre de 2022. Em linhas gerais, as contratações de mão-de-obra permanecem em ritmo sólido na economia americana, a despeito dos sinais de aperto no mercado de trabalho. Com relação à abertura setorial, destaca-se o desempenho dos agrupamentos de “lazer e hospitalidade” (+161 mil), “serviços de educação e saúde” (+72 mil) e “serviços profissionais e empresariais” (+61 mil). Vale lembrar que o relatório de emprego dos Estados Unidos (nonfarm payroll, em inglês) – principal publicação de estatísticas do mercado de trabalho local – será conhecido amanhã (01). A mediana das projeções aponta para criação líquida de 490 mil ocupações no mês;
  • O PMI (Índice de Gerentes de Compras) Industrial da China recuou de 50,2 em fevereiro para 49,5 em março, de acordo com dados divulgados pelo escritório nacional de estatísticas do país. O resultado veio aquém do consenso de 49,8, e significou a leitura mais baixa desde a marca de 49,2 observada em outubro de 2021. Enquanto isso, o PMI Não Industrial da China – mede o sentimento dos negócios nos setores de serviços e construção – despencou de 51,6 em fevereiro para 48,4 em março, muito abaixo do consenso de 50,3 e a pior leitura desde agosto de 2021 (47,5). Números acima de 50 indicam expansão, enquanto números inferiores a tal patamar indicam contração. Surtos de Covid-19 em muitas cidades chinesas têm levado a restrições rígidas de mobilidade e interrupções no setor manufatureiro no período recente, já que as autoridades locais mantêm a política de “tolerância zero” ao espalhamento da doença. Como as medidas de lockdown na cidade de Xangai (para testagem da população) aconteceram apenas no final de março, os índices de sentimento econômico provavelmente exibirão quedas adicionais nas divulgações de abril;
  • Na agenda internacional de hoje, destaque para a publicação de vários indicadores econômicos dos Estados Unidos: (i) deflator das despesas de consumo pessoal – medida de inflação preferida do Federal Reserve, banco central americano – referente a fevereiro (consenso: 0,6% m/m e 6,4% y/y); (ii) núcleo do deflator das despesas de consumo pessoal de fevereiro (consenso: 0,4% m/me 5,5% a/a); (iii) gastos e renda pessoal de fevereiro (consenso: 0,5% m/m para ambos); e (iv) pedidos iniciais de seguro-desemprego para a semana encerrada em 26 de março (consenso: 196 mil);
  • No Brasil, o governo central registrou déficit primário de R$ 20,6 bilhões em fevereiro (após superávit de R$ 76,5 bilhões em janeiro), resultado um pouco pior que o consenso de mercado (-R$ 162, bilhões) e a projeção do time econômico da XP (-R$ 18,9 bilhões). Com isso, o saldo acumulado nos últimos 12 meses chegou a R$ 6,7 bilhões (0,01% do PIB). A receita líquida do governo central cresceu quase 15% (em termos reais) em relação ao mesmo mês de 2021. Os principais destaques foram as receitas com IRPJ e CSLL, que são atreladas ao lucro líquido das empresas, e com concessões, que saltaram na margem graças às participações com exploração de petróleo. Os dividendos e royalties advindos da exploração de recursos naturais também contribuíram para o forte aumento registrado das receitas em fevereiro. Desta forma, mais uma vez avaliamos que os sólidos resultados do governo no curto prazo podem ser relacionados ao aumento da inflação, com destaque aos preços das commodities. Mantemos a projeção de déficit de R$ 36,1 bilhões para o governo central em 2022;
  • Na agenda doméstica desta quinta-feira, destaque para as publicações do resultado primário do setor público consolidado e da PNAD Contínua (principal pesquisa oficial sobre o mercado de trabalho brasileiro) referentes a fevereiro. Em relação ao último, devemos observar continuidade da recuperação do emprego, porém contração adicional do rendimento real médio. O time econômico da XP aponta para taxa de desemprego de 11,3% no trimestre móvel encerrado no mês passado.

Empresas

Publicamos as mudanças das nossas carteiras recomendadas para o mês de abril

  • Na Carteira Top 10 XP, estamos realizando uma mudança, retirando um nome mais defensivo e colocando um nome mais ofensivo no lugar, e outra mudança, aumentando o peso de um dos papeis de commodities (veja link);
  • Na Carteira Top BDR XP, realizamos duas mudanças, retirando duas posições do setor de Consumo, frente ao conflito Rússia e Ucrânia e uma persistente inflação global. Em seu lugar colocamos um papel do setor de Saúde e outro de Indústria (veja link);
  • Na Carteira Top Small Caps XP, fizemos duas alterações, realizando os lucros de dois papéis e colocando nomes com melhores perspectivas daqui pra frente (veja link);
  • E por fim, na Carteira Top Dividendos XP, reduzimos a exposição ao setor de Elétricas e colocamos um papel do setor de Varejo e outro de Tecnologia com boas perspectivas de pagamento de dividendos (veja link).

Grupo Soma (SOMA3): Mais detalhes das avenidas de crescimento em seu primeiro Investor Day; Superando expectativas que já estavam altas

  • O Grupo Soma realizou seu primeiro Investor Day hoje (30 de março), no qual a companhia explorou as principais oportunidades em Hering, Farm, Farm Global, byNV e Animale;
  • Os principais destaques foram: i) a empresa se aprofundou nas principais alavancas de valor da reestruturação da Hering, trazendo estimativas de sinergias atualizadas; e ii) trouxe mais detalhes sobre a estratégia da Farm Global, bem como o potencial de crescimento para os próximos anos. Ambos os números nos surpreenderam positivamente, superando nossas estimativas nas duas frentes;
  • Reiteramos o Grupo Soma como nossa preferência no setor de consumo discricionário e mantemos nosso preço-alvo de R$ 21,0/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Fras-le (FRAS3): Empresa Anuncia Oferta Primária de ~R$ 750 milhões

  • A Fras-le divulgou um fato relevante informando que, em sua última reunião do conselho, a empresa aprovou uma oferta pública primária e secundária de ações;
  • De acordo com o documento, a empresa pretende emitir ~52,5 milhões de novas ações por meio de uma oferta primária (diluição de ~19% para os atuais acionistas), com ~10,7 milhões de ações a serem vendidas por meio de uma oferta secundária, potencialmente aumentada em mais ~10,7 milhões ações;
    • Considerando o preço de fechamento de R$ 14,30/ação, a Fras-le poderia captar ~R$ 750 milhões de novo capital, com a oferta totalizando até R$ 903-1.056 milhões considerando as tranches secundárias;
    • A empresa espera a conclusão da oferta e subsequente listagem das ações até 11 de abril.
  • Vemos o anúncio de acompanhamento como positivo para a Fras-le, pois:
    • (i) ele deve posicionar melhor a empresa para uma nova trajetória de crescimento, especialmente considerando as perspectivas inorgânicas alimentadas por um balanço mais forte;
    • (ii) e uma oferta de ações deve aliviar as preocupações do mercado em relação à liquidez das ações da Fras-le (ADTV baixo de  ~R$4 milhões), com o free-float potencialmente aumentando dos níveis atuais de ~16% para ~36-40% (dependendo do tamanho da tranche secundária).
  • Para mais detalhes em relação à nossa visão sobre a oferta, clique aqui para ver o relatório que publicamos em 9 de março.

CBA (CBAV3): Votorantim avalia follow-on de R$750mn

  • Ontem (30), a CBA anunciou por meio de fato relevante que sua controladora, a Votorantim, está avaliando uma oferta secundária de R$ 750 milhões;
  • A motivação do follow-on, de acordo com o documento, é aumentar a liquidez das ações e cumprir a exigência de free float mínimo de 25% pelo regulamento do Novo Mercado da B3. Atualmente, o free float está em 24,1%;
  • No preço de fechamento de ontem (R$ 20,30/ação), uma oferta de R$ 750 milhões significaria 6,2% do Market Cap da CBA ou aproximadamente 37 milhões de ações, o que levaria o free float de 24,1% para 30,3%;
  • Embora uma oferta secundária geralmente prejudique o desempenho das ações (queda de ~6% no dia do anúncio), o aumento da liquidez das ações pode abrir as portas para novos e maiores investidores. Mantemos nossa recomendação de Compra no papel.

Desktop (DESK3): Resultados sólidos no 4T21; sem surpresas

  • A Desktop apresentou resultados sólidos no quarto trimestre, apesar de ligeiramente abaixo de nossas estimativas em termos de rentabilidade;
  • Do lado positivo, destacamos o sólido desempenho da receita líquida (+146 % A/A), impulsionada (i) pela expansão da rede e, consequentemente, pelo aumento da base de clientes; e (ii) empresas adquiridas ao longo de 2021 com expansão geográfica. Por outro lado, a empresa apresentou queda na rentabilidade com contração da margem EBITDA;
  • Com isso, mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo para o final de 2022 de R$27,0/ação para DESK3;
  • Clique aqui para conferir o conteúdo completo.

Priner (PRNR3): no 4T21, resultados em linha com o esperado

  • No quarto trimestre de 2021 (4T21), a Priner entregou resultados em linha com o que esperávamos. A receita líquida ficou em R$ 120 milhões no período, registrando queda de 3% na comparação trimestral (T/T) mas ainda assim crescendo 76% versus o mesmo período no ano anterior (A/A). Tais dados já haviam sido comunicados ao mercado em janeiro, quando a empresa divulgou sua prévia operacional do trimestre;
  • Quanto à geração de caixa, a empresa entregou uma margem EBITDA de 8% no trimestre, registrando queda versus os 10% do 3T21 e os 12% do 4T20. Tal redução sequencial tem duas explicações, de acordo com a Priner: primeiro, por conta do início de 3 contratos no trimestre, aliado à desmobilização de outros 2 projetos. Segundo, por conta dos impactos ainda presentes da Covid-19 nos custos da empresa;
  • Nesse contexto, mantemos nossa visão cautelosa, mas otimista, para a Priner: temos recomendação de Compra, com preço-alvo de R$ 8 por ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • BTG Pactual compra Banco Econômico para pôr fim à liquidação que dura 26 anos (Estadão);
    • Nubank entra na lista da revista ‘Time’ das 100 empresas mais influentes do mundo pelo 2º ano seguido (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Brasil gera 328,5 mil vagas de emprego formal em fevereiro (Exame)
    • Há uma mudança de humor favorável ao Brasil, diz Trajano (Valor)
    • Preço de 13 mil remédios pode subir 10,9% no país a partir de amanhã (Valor)
    • Clique aqui para acessar o relatório
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Marcos Montes assumirá como ministro da Agricultura com saída de Tereza Cristina (Notícias Agrícolas);
    • Boa Safra (SOJA3) prefere ganhar fatia de mercado a expandir margem; ações fecham em queda após balanço (Infomoney);
    • Belarus permitirá exportações de potássio a partir de abril, diz agência (Reuters);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • EUA: Biden deve anunciar uso de reservas de petróleo. (Valor Econômico);
    • Petróleo fecha em alta após dados de estoques dos EUA. (Valor Econômico);
    • Equipamentos fotovoltaicos podem ser tributados indevidamente a partir de sexta-feira. (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercados

Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Amazon dobra recompensas em compras de combustível

  • Novos serviços financeiros da Apple;
  • Amazon incentiva motoristas com reembolso em compras de combustível;
  • Tesla assina acordos para o fornecimento de níquel;
  • Meta, antigo Facebook, permanece negociando em baixas históricas;
  • Acesse aqui o relatório internacional.

Alocação & Fundos

Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias

  • Lula, Bolsonaro e FIIs: entenda por que os candidatos de 2022 criaram uma oportunidade raríssima no mercado de fundos imobiliários (MoneyTimes);
  • Fundos imobiliários com gestão passiva perdem espaço no mercado; ainda vale a pena investir nesse modelo de FII? (InfoMoney);
  • Confira os 10 fundos imobiliários que mais pagaram dividendos em março (MoneyTimes);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

ESG

Carteira ESG XP: Uma alteração no nosso portfólio para abril

  • Com o objetivo de ajudar os investidores no processo de alocação de recursos, lançamos em setembro/21 nossa carteira recomendada ESG, combinando 10 nomes que gostamos sob uma perspectiva fundamentalista e que possuem altos padrões ESG;
  • Para abril, estamos realizando uma mudança, trocando um nome que vemos potencial pressão nas ações frente às perspectivas para o câmbio, e adicionando uma companhia que acreditamos ser uma opção interessante de investimento no setor de telecom, além de vermos como a melhor posicionada na indústria sob as lentes ESG;
  • Clique aqui para acessar o conteúdo completo.

Regulador de valores mobiliários dos EUA (SEC) afirma criptomoedas e ESG como prioridades para 2022 | Café com ESG, 31/03

  • O Ibovespa encerrou o pregão de quarta-feira em leve alta de +0,2%, enquanto o ISE fechou recuando -0,8%;
  • No Brasil, do lado das empresas, para zerar as emissões líquidas de carbono próprias e de terceiros até 2040, a Ambev formou o Compromisso pela Ação Climática, que já conta com 160 parceiros (que juntos representam 50% dos fornecedores em volume de compras), buscando influenciar todo o ecossistema ao incentivar e ajudar os fornecedores a cumprirem a meta;
  • No internacional, (i) a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) sinalizou nesta quarta-feira que criptoativos, segurança da informação, setor de fundos privados e questões ESG estão entre suas prioridades de análise para 2022; e (ii) segundo relatório divulgado ontem, os maiores bancos do mundo forneceram US$742bn em financiamento para a indústria de combustíveis fósseis em 2021, valor próximo ao registrado no ano anterior, apesar da crescente pressão por parte dos investidores e ativistas para conter os empréstimos visando o combate ao aquecimento global. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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