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O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
A confiança do consumidor dos EUA diminuiu em maio e a manufatura sente o impacto das restrições do Covid-19 na China. No Brasil, o desemprego continua em tendência de queda. Na pauta de hoje, a divulgação dos dados do ISM e do Livro Bege do Fed nos Estados Unidos. No Brasil, as discussões sobre os projetos de lei para reduzir os preços de energia elétrica e combustíveis continuam no radar, com propostas feitas pelos estados para mitigar o impacto da proposta que cria um “teto” para o ICMS.
Brasil
Na sessão desta terça-feira (31), último dia do mês, o índice Ibovespa fechou em leve alta de 0,29%. Com isso, maio foi um mês positivo para a Bolsa brasileira, fechando alta de 3,22%, aos 111.351 pontos. Enquanto isso, a moeda brasileira avançou 6,3% frente ao dólar comercial, que fechou negociado a R$ 4,752 na compra e a R$ 4,753 na venda. A moeda americana caiu 3,86% no mês frente o real.
As taxas futuras de juros tiveram dia de movimentos mistos, sem direção mais concreta, tendo fechado em queda após declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, de que o ciclo de alta da Selic está no fim, e com a queda dos preços de petróleo. A sessão sem direção única ocorreu após dia de alta relevante nas taxas, na segunda-feira, devolvendo prêmios, portanto. As preocupações globais com inflação, preços das commodities e alta de juros perduram e limitaram uma queda mais expressiva. DI jan/23 fechou em 13,385%; DI jan/24 foi para 12,90%; DI jan/25 encerrou em 12,27%; DI jan/27 fechou em 12,115%; e DI jan/29 encerrou em 12,21%.
Desemprego em queda
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 10,5% no trimestre móvel até abril, de 11,1% no 1T22. Considerando estimativas com ajuste sazonal em base mensal (método próprio), a taxa de desemprego caiu para 10,1% em abril ante 10,9% em março, atingindo o menor nível desde o início de 2016. Olhando os detalhes da divulgação da PNAD, categorias informais saltaram 1,9% MoM em abril, logo após a reabertura econômica e a crescente mobilidade. Por sua vez, o emprego formal cresceu 1,4% MoM em abril, principalmente devido ao avanço no grupo de “trabalhadores do setor privado”. O salário médio real permaneceu praticamente estável pelo terceiro mês consecutivo (-0,2% MoM em abril conforme nossas estimativas). O indicador ainda está cerca de 7,5% abaixo dos níveis registrados antes do surto de COVID-19, principalmente devido a pressões inflacionárias significativas. Com isso, a massa salarial real agregada – corresponde ao salário médio com a população ocupada – subiu 1,5% MoM em abril. A variável está aproximadamente 5% abaixo dos valores observados antes da crise de saúde pública.
Mundo
Mercados globais amanhecem sem direção definida (EUA +0,1% e Europa -0,3%) no primeiro dia de negociações do mês de junho à medida que os investidores seguirão atentos ao impacto na liquidez dos mercados causado pela redução do balanço de US$ 9 trilhões do Federal Reserve, que começa nesta quarta-feira. Na Europa, dados do PMI de manufatura registraram 54,6 pontos em maio, representando o crescimento marginal mais lento desde novembro de 2020 na região. Na China, o Índice CSI 300 (-0,2%) encerrou sem movimentos expressivos, mesmo após surpresa positiva no PMI oficial de maio, que registrou 49,6 pontos e, apesar de representar uma leve contração na atividade econômica, veio acima do consenso de 48,6 pontos da Reuters. Por fim, o petróleo (+1,4%) amanhece negociando em torno dos US$ 117/barril, ao passo que alguns membros da OPEP+ começam a considerar a possibilidade de não incluir o petróleo russo nas metas de produção. Caso se concretize, o movimento abriria espaço para um aumento de produção por parte dos membros da organização e ajudaria a controlar o aumento de preços da commodity.
Economia Americana
A confiança do consumidor dos EUA diminuiu modestamente em maio, uma vez que a inflação persistentemente alta e o aumento das taxas de juros forçam os americanos a se tornarem mais cautelosos na compra de itens caros, incluindo veículos motorizados e casas, o que pode reduzir o crescimento econômico. A pesquisa do Conference Board na terça-feira também mostrou que as percepções dos consumidores sobre o mercado de trabalho pioraram um pouco este mês. Embora a queda na confiança tenha sido pequena, isso sugere que as ações de política monetária do Federal Reserve para desacelerar a demanda estão começando a ter impacto. O índice de confiança do consumidor do Conference Board caiu para 106,4 neste mês. Os dados de abril foram revisados e mostram o índice em 108,6, em vez da leitura anteriormente relatada de 107,3. O índice permanece acima de suas mínimas pandêmicas.
Restrições na China impactam atividade
A atividade fabril da China encolheu menos em maio, à medida que as restrições do COVID-19 diminuíram e parte da produção foi retomada, mostrou uma pesquisa do setor privado na quarta-feira. O Índice de Gerentes de Compras de Manufatura Caixin/Markit (PMI) subiu para 48,1 em maio, de 46,0 no mês anterior e ficou ligeiramente acima de uma pesquisa da Reuters de 48,0. A contração de maio foi a segunda queda mais acentuada desde fevereiro de 2020, sugerindo que a recuperação continua frágil. A marca do índice de 50 pontos separa o crescimento da contração em uma base mensal. As empresas pesquisadas vincularam a queda na produção ao impacto das restrições persistentes relacionadas à pandemia nas operações e à demanda moderada dos clientes, além de aumento das dificuldades no envio de itens e a guerra Rússia-Ucrânia.
Atividade manufatureira lenta na Europa
A atividade manufatureira na Europa foi a mais lenta desde o início do ano passado em maio, de acordo com pesquisas de negócios publicadas pela S&P Global, enquanto outros números mostraram que as vendas no varejo na Alemanha caíram acentuadamente em termos reais e os preços das casas no Reino Unido continuaram a subir em um ritmo insustentável. O índice de gerentes de compras da S&P para a zona do euro e o Reino Unido caiu para 54,6 de 55,8, com problemas na cadeia de suprimentos, escassez de qualificação e aumento acentuado dos preços da energia. Para a zona do euro, a leitura foi a mais baixa desde o final de 2020, enquanto para o Reino Unido, foi a mais baixa desde fevereiro de 2021. Para a zona do euro, pelo menos, o valor final foi um pouco melhor do que os 54,4 relatados originalmente.
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Economia
A confiança do consumidor dos EUA diminuiu em maio e a manufatura sente o impacto das restrições do Covid-19 na China. No Brasil, o desemprego continua em tendência de queda
- A confiança do consumidor dos EUA diminuiu modestamente em maio, uma vez que a inflação persistentemente alta e o aumento das taxas de juros forçam os americanos a se tornarem mais cautelosos na compra de itens caros, incluindo veículos motorizados e casas, o que pode reduzir o crescimento econômico. A pesquisa do Conference Board na terça-feira também mostrou que as percepções dos consumidores sobre o mercado de trabalho pioraram um pouco este mês. Embora a queda na confiança tenha sido pequena, isso sugere que as ações de política monetária do Federal Reserve para desacelerar a demanda estão começando a ter impacto. O índice de confiança do consumidor do Conference Board caiu para 106,4 neste mês. Os dados de abril foram revisados e mostram o índice em 108,6, em vez da leitura anteriormente relatada de 107,3. O índice permanece acima de suas mínimas pandêmicas;
- A atividade fabril da China encolheu menos em maio, à medida que as restrições do COVID-19 diminuíram e parte da produção foi retomada, mostrou uma pesquisa do setor privado na quarta-feira. O Índice de Gerentes de Compras de Manufatura Caixin/Markit (PMI) subiu para 48,1 em maio, de 46,0 no mês anterior e ficou ligeiramente acima de uma pesquisa da Reuters de 48,0. A contração de maio foi a segunda queda mais acentuada desde fevereiro de 2020, sugerindo que a recuperação continua frágil. A marca do índice de 50 pontos separa o crescimento da contração em uma base mensal. As empresas pesquisadas vincularam a queda na produção ao impacto das restrições persistentes relacionadas à pandemia nas operações e à demanda moderada dos clientes, além de aumento das dificuldades no envio de itens e a guerra Rússia-Ucrânia;
- A atividade manufatureira na Europa foi a mais lenta desde o início do ano passado em maio, de acordo com pesquisas de negócios publicadas pela S&P Global, enquanto outros números mostraram que as vendas no varejo na Alemanha caíram acentuadamente em termos reais e os preços das casas no Reino Unido continuaram a subir em um ritmo insustentável. O índice de gerentes de compras da S&P para a zona do euro e o Reino Unido caiu para 54,6 de 55,8, com problemas na cadeia de suprimentos, escassez de qualificação e aumento acentuado dos preços da energia. Para a zona do euro, a leitura foi a mais baixa desde o final de 2020, enquanto para o Reino Unido, foi a mais baixa desde fevereiro de 2021. Para a zona do euro, pelo menos, o valor final foi um pouco melhor do que os 54,4 relatados originalmente;
- A taxa de desemprego no Brasil caiu para 10,5% no trimestre móvel até abril, de 11,1% no 1T22. Considerando estimativas com ajuste sazonal em base mensal (método próprio), a taxa de desemprego caiu para 10,1% em abril ante 10,9% em março, atingindo o menor nível desde o início de 2016. Olhando os detalhes da divulgação da PNAD, categorias informais saltaram 1,9% MoM em abril, logo após a reabertura econômica e a crescente mobilidade. Por sua vez, o emprego formal cresceu 1,4% MoM em abril, principalmente devido ao avanço no grupo de “trabalhadores do setor privado”. O salário médio real permaneceu praticamente estável pelo terceiro mês consecutivo (-0,2% MoM em abril conforme nossas estimativas). O indicador ainda está cerca de 7,5% abaixo dos níveis registrados antes do surto de COVID-19, principalmente devido a pressões inflacionárias significativas. Com isso, a massa salarial real agregada – corresponde ao salário médio com a população ocupada – subiu 1,5% MoM em abril. A variável está aproximadamente 5% abaixo dos valores observados antes da crise de saúde pública;
- O setor público consolidado registrou superávit primário de R$ 38,9 bilhões em abril, acumulando superávit de R$ 148,5 bilhões no ano e de R$ 137,4 bilhões (1,5% do PIB) em 12 meses. O resultado é o melhor para o mês na série histórica. A desagregação mostra que os governos central e regional tiveram superávit de R$ 29,6 bilhões e 10,3 bilhões, respectivamente, enquanto as empresas estatais tiveram déficit de R$ 1,0 bilhão. Diferentemente dos meses anteriores, o Governo Central teve bom desempenho e garantiu um resultado positivo para o setor público. Os Governos Regionais mantêm seu ritmo graças a uma combinação de melhor arrecadação e controle de despesas. A Dívida Bruta do Governo Geral atingiu 78,3% do PIB em abril (de 78,5% em março) graças ao crescimento nominal do PIB (-0,9 pp.) e às emissões líquidas (-0,2 pp). Os pagamentos de juros, por outro lado, aumentaram 0,8 pp;
- Na pauta de hoje, a divulgação dos dados do ISM e do Livro Bege do Fed nos Estados Unidos. No Brasil, as discussões sobre os projetos de lei para reduzir os preços de energia elétrica e combustíveis continuam no radar, com propostas feitas pelos estados para mitigar o impacto da proposta que cria um “teto” para o ICMS.
Empresas
Hypera (HYPE3): Uma Resolução Muito Esperada
- A Hypera pagará R$110M – que serão reembolsados – para encerrar investigações iniciadas em 2016 envolvendo ex-executivos;
- O pagamento não terá efeito caixa e encerrará a investigação, o que remove um grande volume de incerteza existente sobre as ações;
- A nosso ver, o anúncio torna a ação menos arriscada e mais adequada para investidores preocupados com a governança da empresa;
- Esperamos que o mercado reaja positivamente à notícia;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Copom vai fazer tudo que estiver ao alcance para trazer inflação à meta, diz Campos Neto (Valor);
- Santander recruta 1,2 mil profissionais de investimentos (Valor);
- QR Asset lança primeiro FIDC com lastro em bitcoin (Brazil journal);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Natura &Co promove dança das cadeiras, após temporada de balanço conturbada. (Valor);
- Na Renner, ferramentas ‘high-tech’ mostram futuro da moda sustentável. (Exame);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Molina aproveita o saldão de Marfrig e atinge 50% de participação (Pipeline);
- USDA: Plantio de soja e milho avança nos EUA e se aproxima da média de 5 anos (Notícias Agrícolas);
- Futuros de grãos despencam com perspectivas de exportação da Ucrânia em foco;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Corte de ICMS da energia diferirá para cada grupo. (Valor Econômico);
- Petróleo recua com relatos de expansão da produção pela Opep. (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Raio-XP: Um raio-X no valuation – Brasil muito barato para ignorar?
- Maio foi mais um mês volátil para os mercados, com investidores globais cada vez mais preocupados com os juros subindo e riscos maiores de uma recessão econômica. Nesse cenário de juros em alta, as ações mais caras e de crescimento continuaram a sofrer. Lá fora, o índice de ações globais, MSCI ACWI, e o S&P 500 ficaram no zero a zero, enquanto o Nasdaq caiu -2,1% no mês. Por outro lado, o Ibovespa teve mais um mês positivo com um retorno de +3,2% em reais, e, apesar do fortalecimento do dólar frente à outras moedas, o Brasil continua como uma das melhores bolsas do mundo com um retorno de +25% em dólares até agora em 2022;
- Um Raio-X no valuation da Bolsa: o Brasil continua muito barato para ignorar. Apesar das recentes altas, continuamos a ver o Brasil como um barato olhando para diferentes métricas: 1) o Brasil é barato comparando o atual Preço/Lucro (P/L) com sua média histórica; 2) é barato removendo commodities e bancos; 3) quase todos os setores negociam com seu P/L próximo ou abaixo de suas médias históricas; 4) os múltiplos do Brasil negociam com descontos significativos em relação ao mercado americano e os mercados emergentes; e, por fim, 5) comparando com a Renda Fixa, o Ibovespa continua com um Prêmio por Risco bem acima da média de longo prazo também;
- Mantemos nosso preço-alvo do Ibovespa em 130.000 para o final de 2022. Embora os lucros do consenso mostrem sinais claros de ganhos acima do esperado, notamos que as taxas de juros reais no Brasil continuaram a subir. Essa combinação de taxas mais altas e lucros mais altos estão se compensando neste momento. Para ver um potencial de alta no valor justo do Ibovespa, precisaríamos de: 1) estimativas de lucros de consenso subindo, e/ou 2) expansão de múltiplos, que pode vir de aumento de de fluxo de capital, bem como de juros reais mais baixos;
- Buscando QARP, “Qualidade a um Preço Razoável”. Com o atual ambiente de inflação em alta e juros subindo, buscamos nos posicionar em ações que são mais resilientes nesse cenário. Portanto, preferimos nomes de qualidade, ao mesmo tempo que evitamos valuations muitos altos. Trazemos uma lista de ações que continuam com perspectivas positivas de crescimento e múltiplos atrativos, as ações “QARP”;
- A inflação também está sendo uma pauta importante na Política. A política entra no mês de junho com uma preocupação principal: o impacto da inflação na corrida eleitoral. Contribuem para o foco nesse tema o peso que os indicadores de preço têm na aprovação presidencial, levando a classe política a tomar iniciativas com foco nos combustíveis e energia elétrica. Sobre as eleições, as últimas pesquisas têm reforçado o cenário base de manutenção da polarização, com espaço estreito para uma candidatura alternativa. A chave para uma possível alteração desse cenário será a capacidade do presidente de reduzir sua rejeição, com os indicadores econômicos exercendo papel relevante.
- Veja mais no relatório completo.
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Salesforce reporta resultado forte e perspectiva otimista, reforçando solidez da demanda
- Salesforce reporta resultado forte e perspectiva otimista, reforçando solidez da demanda;
- HP reporta em linha com as expectativas;
- Mercedes pretende lançar novo centro de pesquisa voltado para produção de baterias;
- Com apenas um IPO, bolsa de Hong Kong vê seu pior maio em dez anos;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Carteira Recomendada de Fundos Imobiliários – Junho de 2022 (Xpi Conteúdos);
- Volta a escritórios abre oportunidade para FIIs (Valor);
- Confira 5 fundos imobiliários de escritório que podem subir até 18%, segundo o Safra (MoneyTimes);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Dinamarca e a Grã-Bretanha estão no caminho para atingir emissões líquidas zero até 2050, diz estudo | Café com ESG, 01/06
- O mercado fechou o pregão de terça-feira em território positivo, com o Ibov e o ISE em alta de +0,3% e +0,6%, respectivamente;
- No Brasil, a diretora de assuntos internacionais e riscos corporativos do Banco Central (BC), Fernanda Guardado, disse ontem que problemas climáticos têm se tornado mais frequentes e ganharam importância no ciclo econômico brasileiro – o BC está trabalhando no primeiro teste de estresse com risco climático no sistema financeiro, que será publicado no próximo relatório de estabilidade financeira;
- No internacional, (i) as universidades de Yale e Columbia produziram o novo Índice de Desempenho Ambiental (EPI) e descobriram que, embora quase todos os países tenham se comprometido até 2050 a atingir emissões líquidas zero quase nenhum deles está no caminho certo – segundo o estudo, com base em suas trajetórias de 2010 a 2019, apenas a Dinamarca e a Grã-Bretanha estavam em um caminho sustentável para eliminar as emissões de carbono até meados do século; e (ii) um relatório do The Business of Fashion publicado ontem mostrou que as marcas de moda enfrentam uma pressão crescente dos consumidores, principalmente os mais jovens, e dos governos para mostrar que estão se saindo melhor em questões ambientais. Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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