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XP Morning Call 14/03/2019: Ibovespa bate 99 mil pontos

Diariamente compilamos e analisamos diversas notícias e publicamos um relatório com comentários relativos às notícias relevantes para nossa cobertura, assim como eventos importantes para monitorar no cenário político e macroeconômico, tanto no Brasil quanto no mundo, e seus respectivos impactos para a bolsa brasileira.

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Tópicos do dia

Brasil

  1.  Política Brasil: Reforma dá seu primeiro passo na Câmara

Internacional

  1. EUA e China: Sentimentos mistos sobre acordo de guerra comercial
  2. Dados na China ainda mostram fraqueza, mas sinais de estabilização
  3. Parlamento britânico decidirá hoje sobre extensão do Brexit

Empresas

  1. Petrobras (PETR4): Venda da TAG entra na fase final, companhia receberá novas propostas
  2. AES Tietê (TIET11): Aquisição de Alto Sertão volta ao radar, com possível follow-on
  3. BRF (BRFS3):  Reestruturação do Food Service e previsão de crescimento de ‘dois dígitos’

COE News

  1. Paralização no Facebook, Instagram e WhatsApp

Resumo

Ibovespa bate 99 mil pontos

O Ibovespa quebrou os 99 mil pontos pela primeira vez na história ao longo do dia de ontem, com avanços no andamento da reforma da previdência e menor percepção de risco global.
 
Na China, os dados de construção e investimento em ativo fixo desapontaram, e a taxa de desemprego aumentou, o que levaram as bolsas na Ásia a cair (+-1%). Do lado positivo, os mesmos dados trouxeram alguns sinais de estabilização, e a expectativa é que as medidas de estímulo já em curso do governo Chinês levem a uma aceleração do crescimento nos próximos meses.
 
Em relação às negociações comerciais entre os EUA e a China, o encontro entre os presidentes Trump e Xi Jinping para finalizar o acordo deve ser realizado somente no final de abril, e fontes indicam que uma série de questões estruturais, como o tratamento da propriedade intelectual, ainda não estão resolvidas.
 
No Brasil, a reforma da Previdência deu seu primeiro passo na Câmara com a eleição de Felipe Francischini (PSL-PR) como presidente da Comissão de Constituição e Justiça, colegiado em que começa a tramitação da PEC.
 
Segundo o Valor, o texto já tem votos para ser aprovado na comissão. O início das atividades da CCJ só acontece, de fato, na semana que vem, depois do envio do projeto de lei que trata dos militares. O trabalho do governo será para concluir a votação ainda em março.
 
A produção industrial de janeiro no Brasil surpreendeu para baixo ontem, caindo -0,8% mês contra mês, contra expectativa de -0,1%. Como a Zeina, nossa economista-chefe, tem ressaltado, o crescimento deve acelerar, mas em compasso mais gradual do que o mercado espera, enquanto que juros podem ficar baixos por mais tempo.
 
Estimamos um crescimento do PIB de 2% para 2019, com risco de que seja um pouco mais baixo. O consenso já caiu de 2,5% um mês atrás para 2,28% na última pesquisa Focus do Banco Central. Em relação à Selic, a expectativa do mercado é de manutenção em 6,5% até o final do ano, subindo para 8% em 2020.
 
Do lado das empresas, em relação à Petrobras, notícias apontam que a venda de 90% da TAG entrou na fase final, e outros consórcios devem competir com a Engie pelo ativo. Vemos uma maior competição pelo ativo como positiva para a Petrobras, podendo elevar o ganho potencial de R$1,5-R$1,7/ação implícito no lance da Engie na primeira fase.
 
Por fim, segundo o Valor, a AES Tietê retomou as discussões com a Cemig para adquirir o complexo Alto Sertão III da Renova Energia, e pode anunciar uma oferta primária de ações (follow-on) para financiar a transação. Apesar do risco técnico, os veiculados até o momento sobre a transação implicam em retornos muito atrativos para a empresa, com aumento de 21% do lucro, e por isso reiteramos a recomendação de compra.


Conteúdo na íntegra

Brasil

Política Brasil: Reforma dá seu primeiro passo na Câmara

  • A reforma da Previdência deu seu primeiro passo na Câmara com a eleição de Felipe Francischini (PSL-PR) como presidente da Comissão de Constituição e Justiça, colegiado em que começa a tramitação da PEC. Segundo levantamento do jornal Valor, o texto já tem votos para ser aprovado na comissão;
  • O início das atividades da CCJ só acontece, de fato, na semana que vem, depois do envio do projeto de lei que trata dos militares. O trabalho do governo será para concluir a votação ainda em março;
  • Jair Bolsonaro promoveu ontem outro café da manhã com jornalistas – desta vez, incluindo representantes de grandes veículos. Entre vários assuntos, reafirmou que a reforma da Previdência deve ser aprovada por Câmara e Senado ainda no primeiro semestre, mencionou esforço de articulação e reconheceu que “alguma coisa vai ser mexida” no texto, mas fez o alerta de que, se a desidratação for excessiva, o cenário negativo para a economia permanece.
     

Internacional

EUA e China: Sentimentos mistos sobre acordo de guerra comercial

  • De acordo com a Bloomberg, três pessoas familiarizadas com o assunto disseram que apesar das alegações de progresso nas negociações comerciais, uma reunião entre o presidente Donald Trump e o presidente Xi Jinping para assinar um acordo com o objetivo de encerrar a guerra comercial não ocorrerá este mês e é mais provável que aconteça em abril;
  • O representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, apontou esta semana aos poucos sinais de avanço nos assuntos mais difíceis, ainda não resolvidos nas negociações, incluindo o tratamento da propriedade intelectual. As autoridades chinesas estão receosas com a possiblidade de um acordo unilateral e com o risco de Trump desistir de um acordo, mesmo que Xi viaje para os EUA;
  • O próprio Trump mudou o tom nos últimos dias, voltando de uma abordagem mais urgente para conseguir um acordo assinado em março. Ele reconheceu preocupações em Pequim sobre a possibilidade de ele abandonar um acordo comercial, oferecendo-se para uma cúpula com Xi até que um acordo final seja alcançado. “Poderíamos fazer isso de qualquer forma”, disse Trump a repórteres na quarta-feira na Casa Branca. “Podemos concluir o negócio e entrar e assinar ou podemos negociar alguns dos pontos finais. Eu preferiria isso. Mas isso não importa muito”.

​Dados na China ainda mostram fraqueza, mas sinais de estabilização

  • Dados na China de construção e investimento em ativo fixo desapontaram, e a taxa de desemprego aumentou de 4,9% em Dezembro 2018 para 5,3% em Fevereiro;
  • Apesar do crescimento no investimento em construção, potencialmente pelo acúmulo de fortes vendas de terras no 2S18, vendas de imóveis, terrenos e construção foram fracas em Jan-Fev.  O investimento em ativo fixo desacelerou para 5,9% em Jan-Fev, vs 11,6% no 4T18, seguindo crescimento mais fraco das exportações;
  • Do lado positivo, os mesmos dados trouxeram alguns sinais de estabilização como o investimento em transporte crescendo 7,5% em Jan-Fev após queda em Dezembro e +5,6% no 4T18. Além disso, as vendas no varejo cresceram 7,1% em Jan-Fev, vs 6% no 4T18. A expectativa é que as medidas de estímulo já em curso do governo Chinês levem a uma aceleração do crescimento nos próximos meses.

Parlamento britânico decidirá hoje sobre extensão do Brexit

  • Ontem, o Parlamento britânico rejeitou o acordo Theresa May para o Brexit pela segunda vez. A mesma casa votará hoje sobre a possibilidade de atrasar o Brexit para além de 29 de março;
  • Se o atraso for aprovado, May negociará a extensão com os líderes da UE, que deverão aceitá-lo. No entanto, o período de extensão deve ser limitado a três meses e a primeira-ministra terá que dar detalhes sobre seus planos para novo prazo;
  • Apesar da provável possibilidade de May ganhar algum tempo para ratificar seu acordo Brexit e tentar persuadir os membros mais pró-Brexit do Parlamento a reverter sua oposição, as incertezas que cercam o resultado do impasse ainda são muito significativas.

Empresas

Petrobras (PETR4): Venda da TAG entra na fase final, companhia receberá novas propostas

  • A venda pela Petrobras de 90% da Transportadora Associada de Gás (TAG) entrou em sua fase final, na qual a empresa abrirá os termos do contrato negociado com a Engie na primeira fase e investidores que já haviam feito propostas no passado poderão refazer seus lances, obedecendo à sistemática do Tribunal de Contas da União;
  • Segundo fontes, o valor proposto no lance da Engie teria ficado entre US$8bi e US$9bi, implicando em um ganho entre R$1,5 e R$1,7 por ação. A partir de agora, outros participantes do certame podem apresentar contrapropostas, como os consórcios EIG Global Partners-Mubadala e Itausa-Macquarie, segundo a Bloomberg;
  • Vemos uma competição pelos ativos de transporte de gás natural da Petrobras como positiva, apenas melhorando o perfil de risco-retorno das ações, e reiteramos a recomendação de compra.
     

AES Tietê (TIET11): Aquisição de Alto Sertão volta ao radar, com possível follow-on

  • Segundo o Valor, a AES Tietê retomou as discussões com a Cemig para adquirir o complexo Alto Sertão III da Renova Energia, e pode anunciar uma oferta primária de ações (follow-on) para financiar a transação. Espera-se visibilidade sobre a aquisição até sexta-feira, e o aumento de capital poderia ser entre R$1,5 bilhão e R$2 bilhões;
  • Fontes apontam que a primeira proposta da TIET apresentada em dezembro seria de R$1,6 bilhão, condição na qual a empresa obteria taxas de retorno reais entre 12,8% e 13,8%, o que consideramos muito atrativo, com ganhos entre R$0,4 e R$0,6/unidade;
  • Apesar de uma oferta de ações poder impactar negativamente a performance da TIET11, vemos isso apenas como um risco técnico e temporário, que não prejudica os fundamentos da companhia. Se a transação fosse concluída, estimamos um aumento de 17% do EBITDA e de 21% do lucro da companhia. Assim sendo, reiteramos a nossa recomendação de compra com preço-alvo de R$15/unidade.
     

BRF (BRFS3):  reestruturação do Food Service e previsão de crescimento de ‘dois dígitos’

  • Em entrevista ao Valor Econômico, Gerson Mantovani, responsável pela reestruturação da área de Food Service da BRF, que consiste em produtos vendidos para prestadores de serviços de alimentação como restaurantes, hotéis e padarias, afirmou que a empresa reestruturou a operação, o que permitirá um crescimento de dois dígitos nos próximos anos;
  • Segundo ele, esse crescimento será baseado em aumento de distribuição, com vendedores e caminhões específicos para ampliar o número de clientes. Além disso, a BRF também lançará novos produtos para o Food Service, já em 2019;
  • Em geral, produtos voltados para o Food Service oferecem maior rentabilidade, o que tende a ajudar a companhia na meta de recuperação de sua margem de lucro. Além disso, se a BRF cumprir o objetivo de crescer dois dígitos já em 2019, o faturamento da área pode atingir R$ 2,5 bilhões.

CSN pode ser obrigada a vender fatia da Usiminas até Abril

  • Segundo o Estadão, a CSN pode ser obrigada a vender sua fatia da Usiminas até Abril, data limite estabelecida pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) em 2014;
  • ​De acordo com a notícia, um pedido de prorrogação foi feito pela CSN em março do ano passado, quando a empresa pediu pelo menos mais seis meses para se desfazer dos papéis, o que estenderia o prazo até outubro deste ano. O Cade está dividido e deve se pronunciar nas próximas semanas – parte é contrária à prorrogação, enquanto outros defendem um novo prazo mais curto que os seis meses pedidos pela CSN;
  • Em sua última divulgação de resultados, a CSN reiterou que espera captar R$ 3 bilhões com a venda de ativos neste ano, o que inclui ações preferenciais na Usiminas. A notícia pode pesar na performance das ações da Usiminas. Lembrando que a CSN detém 20% das ações preferenciais da empresa e 15% das ações ordinárias.

COE News

Paralização no Facebook, Instagram e WhatsApp

  • As plataformas do Facebook, Instagram e WhatsApp ficaram inacessíveis para milhões de usuários ao longo desta quarta e quinta-feira. A própria gigante de mídias sociais informou que esta foi uma das maiores interrupções nos últimos anos, com aproximadamente 11 horas de paralização e foco nas américas;
  • A paralisação pode forçar a empresa a reembolsar parte dos anunciantes, em meio a outros problemas de imagem como o suposto vazamento de dados de seus usuários;
  • Após críticas de “influencers” no Twitter, dirigentes do Facebook anunciaram que não identificaram uma causa em específico, mas que não há relação com ataques cibernéticos.
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