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EUA ainda sem acordo de estímulos e baixas no ministério da economia no Brasil

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IBOVESPA -1,2% | 102.174 Pontos

CÂMBIO -1,82% | 5,38/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Em mais um dia de volatilidade, o Ibovespa fechou em queda de 1,23% no dia de ontem, aos 102.174 pontos. As taxas futuras de juros apresentaram nova elevação nos trechos mais longos, levando à maior inclinação da curva. A ata do Copom não foi suficiente para alterar as apostas de manutenção da Selic na próxima reunião, enquanto preocupações com a trajetória fiscal pós pandemia continuam ditando as expectativas para o longo prazo. DI jan/21 fechou em 1,87%; DI jan/23 encerrou em 3,81%; DI jan/25 foi para 5,57%; e DI jan/27 fechou em 6,54%.

Nesta manhã, mercados internacionais voltam a subir, com EUA (+0,8%) ainda ameaçando romper a máxima histórica, apesar de senadores indicarem que não deve haver acordo para novo pacote de estímulos antes do recesso do congresso americano. Já a Europa (+0,1%) é puxada pelo setor bancário, e investidores avaliam uma possível rotação para empresas da economia antiga após PIB Britânico do 2T20 contrair 20,4% (comparação trimestral), em linha com as expectativas para a pior contração da história.

Ainda no cenário internacional, o candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou sua escolha para vice-presidência, a senadora Kamala Harris, com quem disputou as primárias do partido. Biden procurou uma escolha de baixo risco em sua tentativa de manter a liderança da disputa.  A decisão não deve ter impacto significativo para o candidato nas pesquisas, mas reafirma seu compromisso com a diversidade, um tema importante para o eleitorado democrata.

No Brasil, destaque para discussões de cunho tributário à nível estadual. Com o intuito de aumentar a arrecadação especialmente em 2021, o governo de São Paulo vai encaminhar à Assembleia Legislativa um projeto que faz um corte linear de 20% em todos os benefícios fiscais concedidos com o ICMS. O ICMS, principal fonte de receita de SP, representa 66% da arrecadação do Estado e o corte das renúncias fiscais poderia garantir um aumento de arrecadação de R$ 8 bilhões, segundo o Estadão.

Na agenda de indicadores e eventos do dia, os destaques serão a divulgação dos dados do varejo brasileiro no mês de junho, a inflação ao consumidor dos Estados Unidos e discursos de três dirigentes do Fed (presidentes do Fed de Boston, Dallas e São Francisco).

Finalmente, na política, as atenções se voltam para a “debandada” na equipe de Paulo Guedes, que perdeu os secretários Salim Mattar e Paulo Uebel, e para o sinal que as baixas emitem em relação às disputas dentro do governo em torno do uso do Orçamento para financiar obras de infraestrutura. Em entrevista, Guedes reforçou a defesa das regras fiscais e sinalizou ao presidente Jair Bolsonaro que a adoção de um caminho diferente poderia levá-lo ao impeachment.

Destaque também para a análise de vetos pelo Congresso Nacional — entre eles o que trata da ampliação do acesso ao Benefício de Prestação Continuada, com impacto de R$ 200 bilhões em dez anos — e para a audiência pública da comissão de reforma tributária, que recebe hoje representantes dos estados.

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Internacional

  1. Política internacional: Biden escolhe Kamala Harris para vice-presidência

    Acesse aqui o relatório internacional

Empresas

  1. Raia Drogasil (RADL3): Resultado do 2T20 abaixo do esperado
  2. Bradesco (BBDC4): Reunião sobre o 2T20 e perspectivas futuras
  3. Azul (AZUL4): Acordo com Arrendadores de Aeronaves
  4. B3 (B3SA3): CVM altera regras para BDRs e flexibiliza a negociação de empresas brasileiras


Veja todos os detalhes


Internacional

Política internacional: Biden escolhe Kamala Harris para vice-presidência

  • O candidato democrata à presidência dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou nesta terça-feira (11) sua escolha para vice-presidência, a senadora Kamala Harris, com quem disputou as primárias do partido.A escolha não surpreendeu, já que a candidata era a favorita à vaga. Como já havíamos antecipado por aqui, Biden procurou uma escolha de baixo risco em sua tentativa de manter a liderança da disputa.  A decisão não deve ter impacto significativo para o candidato nas pesquisas, mas reafirma seu compromisso com a diversidade, um tema importante para o eleitorado democrata.

Empresas

Raia Drogasil (RADL3): Resultado do 2T20 abaixo do esperado

  • A RD reportou resultados fracos no 2T20, com EBITDA 29% abaixo da nossa expectativa. O desempenho foi impactado tanto pela pressão de margem bruta de -1,0 p.p. quanto pela desalavancagem operacional, em função da desaceleração do ritmo de vendas. De qualquer maneira, a empresa já começa a apontar para uma recuperação gradual a partir do mês de julho; 
  • Entretanto, de acordo com a companhia, houve um crescimento total consolidado de 13,8% no mês de julho, com um crescimento de receita das lojas maduras no conceito mesmas lojas de 0,8%, sinalizando uma recuperação de vendas para os próximos meses. As vendas de drogarias e farmácias começaram a apresentar sinais de melhora a partir do mês de julho. Segundo dados divulgados pela Cielo, a categoria apresentou uma queda de -2,7% no período acumulado desde o dia 01 de março em relação ao período pré-COVID em fevereiro. Todavia, nas últimas 6 semanas a partir do dia 28 de junho, o segmento apresentou um crescimento médio semanal de 1,2%, com semanas particularmente fortes no início de julho e agosto;
  • Esperamos uma reação levemente negativa. As estimativas abaixo do esperado e a queima de fluxo de caixa livre relevante no trimestre (- R$ 437 milhões) são surpresas negativas que podem impactar as estimativas de curto prazo do mercado. Entretanto, acreditamos que os investidores podem focar na amostra de recuperação gradual do ritmo de vendas a partir do mês de julho. Por ora, mantemos nossa recomendação Neutra para as ações da RD (RADL3) com preço-alvo de R$ 112,0/ação ao final de 2020. Para mais detalhes sobre a nossa tese de investimento, acesse aqui;
  • Veja mais detalhes e os nossos principais destaques no relatório completo (LINK).

Bradesco (BBDC4): Reunião sobre o 2T20 e perspectivas futuras

  • Na semana anterior, realizamos uma reunião com o Diretor Departamental de Relações com Investidores do Bradesco, Carlos Firetti, e o Superintendente, Eduardo Poterio, para comentar sobre o segundo trimestre de 2020 e a perspectiva do que vem pela frente;
  • Durante a reunião foram abordadas as principais questões aos olhos dos investidores para o banco, como o nível de provisionamento, carteira prorrogada/renegociada e a perspectiva para redução de custos;
  • No geral, ambos o resultado e a reunião nos mostraram que ainda há muito espaço para ganho de eficiência e de que o banco está preparado para absorver maiores impactos causados pela crise. Desta forma, reiteramos nossa recomendação de compra e preço alvo de R$ 27,00. Clique aqui para acessar o relatório completo.

Azul (AZUL4): Acordo com Arrendadores de Aeronaves

  • A Azul anunciou ontem que negociou um novo perfil de pagamento com seus arrendadores de aeronaves, com esses acordos representando mais de 98% do passivo de arrendamento operacional da companhia. As negociações com os demais arrendadores seguem em andamento;
  • Vemos o anúncio como positivo, uma vez que proporciona um alívio importante no fluxo de caixa da companhia no curto prazo, ao mesmo tempo em que reduz o passivo relacionado a esses pagamentos. Vale relembrar que custos relativos a aluguel de aeronaves possuem um perfil fixo, e estão entre os mais representativos para as companhias aéreas. Com o novo perfil de pagamentos, esses custos tomam um perfil mais variável. Arrendamentos representaram ~79% da dívida bruta da Azul no 1T20 (~R$ 15,8 bilhões, dos quais a maior parte está sob a modalidade de arrendamento operacional). Temos recomendação de Compra para as ações, com preço-alvo de R$ 29,0/ação;
  • Os acordos estabelecem que os pagamentos seguirão um cronograma ajustado, com base em premissas conservadoras de recuperação da demanda. Como resultado, os pagamentos de aluguel de aeronaves da Azul de abril a dezembro de 2020 devem ser reduzidos em ~77% em comparação com os contratos originais, totalizando R$ 566 milhões. Além disso, como resultado das negociações, o passivo total de arrendamento deverá ser reduzido em R$ 3,4 bilhões do final de março a dezembro, atingindo R$ 12,5 bilhões ao final de 2020. Essa redução reflete o valor presente dos pagamentos negociados de acordo com o IFRS 16. Os aluguéis mensais menores serão compensados por valores superiores a partir de 2023, ou pela extensão de certos contratos a taxas de mercado. De acordo com a Azul, esses acordos proporcionarão uma economia de capital de giro de ~R$ 3,2 bilhões desde o início da crise até dezembro de 2021.

B3 (B3SA3): CVM altera regras para BDRs e flexibiliza a negociação de empresas brasileiras

  • De acordo com a mídia, a CVM alterou regras de BDRs para que possam ser negociadas por pequenos investidores e permitiu a listagem de BRDs de empresas brasileiras que foram listadas no exterior;
  • Atualmente, há mais de 500 BDRs negociadas na bolsa brasileira e somente investidores qualificados podem operá-las até então e, a depender do mercado que sejam listados, poderão ser operadas por pequenos investidores. Anteriormente, dada as circunstâncias dos diferentes países, empresas brasileiras escolheram ser listadas no exterior e não eram permitidas de emitir BDRs, impedindo o acesso a investidores locais nestes papéis. Porém, agora a CVM permitiu este acesso às empresas brasileiras e também a listagem de BDRs com lastro em títulos de dívida, inclusive as emitidas por companhias abertas brasileiras;
  • As regras deverão ser aplicadas a partir de setembro. Em nossa visão, as medidas anunciadas são positivas e poderão atrair mais volume para a B3. Inclusive, mostram o potencial do mercado brasileiro e a capacidade de se adaptar à demanda da crescente entrada de novos investidores. Mas temos pouca visibilidade do impacto no volume negociado e acreditamos que, de início, não deve ser material.
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