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Dados do setor externo, resultados do 4T24 e mais: o que move os mercados hoje?

Encomendas de bens duráveis e bens de capital nos Estados Unidos em fevereiro estão entre os temas de maior destaque nesta quarta-feira, 26/03/2025

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IBOVESPA +0,56% | 132.068 Pontos

CÂMBIO -0,73% | 5,70/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na terça-feira, o Ibovespa fechou em alta de 0,6%, aos 132.068 pontos, em um dia marcado pela divulgação da ata do Copom, que reforçou o tom vigilante em relação às perspectivas inflacionárias, mas sugeriu que o momento de pausa do ciclo de alta de juros para analisar os efeitos da política monetária contracionista está próximo.   

O principal destaque positivo do dia foi Vamos (VAMO3, +15,6%), repercutindo os resultados do 4T24 da companhia (veja aqui o comentário). Já a Embraer (EMBR3, -2,1%) caiu, em potencial movimento de realização de lucros, estendendo as perdas dos últimos pregões e acumulando queda de 12,0% desde o seu último topo na semana passada.

Nesta quarta-feira, teremos os dados de inflação ao consumidor (CPI) de fevereiro no Reino Unido. Pela temporada de resultados do 4T24, os destaques serão Allied, Americanas, Dasa, Equatorial Energia, IMC, Kora Saúde, Rede D’Or, Tupy e Vamos.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com abertura ao longo da curva. No Brasil, o Copom pontuou em sua ata que ainda enxerga o cenário atual como adverso, reiterando seu comprometimento com a reancoragem das expectativas e a condução da inflação para a meta de 3%, o que soou mais restritivo para os investidores. Além disso, o início do debate sobre a isenção de Imposto de Renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil por mês ficou no radar do mercado. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 15,12% (+8,7bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 15,06% (+16,4bps); DI jan/29 em 14,8% (+15,2bps); DI jan/31 em 14,86% (+12,3bps).

Nos EUA, o presidente Trump afirmou que Rússia e Ucrânia alcançaram um cessar-fogo no Mar Negro. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,96% (-8,0bps), enquanto os de dez anos em 4,31% (-3,0bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,2%), após uma leve alta no último pregão, marcando a terceira sessão consecutiva de ganhos. As taxas das Treasuries recuam pela manhã, após mais uma queda na confiança do consumidor, que mostrou que o otimismo em relação ao futuro atingiu o nível mais baixo em mais de uma década.

Na Europa, as bolsas operam em baixa (Stoxx 600: -0,7%), enquanto os investidores aguardam dados de inflação e atividade econômica do Reino Unido, antes da Declaração de Primavera. Na China, as bolsas fecharam mistas (CSI 300: -0,3%; HSI: +0,6%), diante das expectativas de que as tarifas do presidente Donald Trump possam ser mais brandas do que o esperado anteriormente.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira com uma leve alta de 0,14%, impulsionado, mais uma vez, pelo bom desempenho dos FIIs de Papel, que registraram uma valorização média de 0,26% no dia, em meio à expectativa de aumento nos proventos desses fundos, devido à inflação pressionada no início do ano e à previsão de uma Selic elevada por um período prolongado. Por outro lado, os FIIs de Tijolo apresentaram uma valorização média de apenas 0,06% durante a sessão. Entre os destaques positivos do dia estiveram HCTR11 (3%), BLMG11 (2,6%) e RBFF11 (2,3%). Já entre os destaques negativos, figuraram TRBL11 (-2,0%), BROF11 (-2,0%) e KORE11 (-1,9%).

Economia

No Brasil, o Banco Central publicou ontem a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O documento manteve o tom vigilante do comunicado pós-reunião, reforçando a necessidade de aperto monetário adicional para a convergência da inflação à meta. Ao mesmo tempo, a ata sugere que o fim do ciclo de elevação de juros se aproxima. Acreditamos que a ata do Copom é consistente com nosso cenário de taxa Selic terminal a 15,50%, após altas de 0,75 p.p. em maio e 0,50 p.p. em junho. Se a atividade econômica desacelerar mais do que o esperado, o Comitê pode optar por aumento de menor magnitude na próxima reunião (0,50 p.p.). Contudo, consideramos improvável que a taxa Selic terminal fique abaixo de 15,00%.  

Hoje, destaque para a divulgação das estatísticas do setor externo referentes a fevereiro. Estimamos déficit em conta corrente de US$ 9,4 bilhões no mês, ainda refletindo forte aumento nas importações. Por sua vez, os ingressos líquidos de IDP (Investimento Direto no País) devem totalizar US$ 5,5 bilhões. No cenário internacional, atenções voltadas para as encomendas de bens duráveis e bens de capital nos Estados Unidos em fevereiro. Conforme já divulgado nesta manhã, a inflação no Reino Unido ficou abaixo das expectativas no mês passado.         

Veja todos os detalhes

Economia

Ata do Copom reforça a necessidade de aperto monetário adicional  

  • No Brasil, o Banco Central publicou ontem a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom). O documento manteve o tom vigilante do comunicado pós-reunião, reforçando a necessidade de aperto monetário adicional para a convergência da inflação à meta. Ao mesmo tempo, a ata sugere que o fim do ciclo de elevação de juros se aproxima. O Copom descreveu um quadro de inflação ainda desafiador. Segundo a autoridade, “o cenário de inflação de curto prazo segue adverso” e “as expectativas de inflação elevaram-se novamente em todos os prazos”. Em relação à atividade econômica, a ata reiterou a necessidade de cautela, sublinhando sinais incipientes de moderação no crescimento, em linha com o esperado. O Comitê trouxe que “diante da elevada incerteza, optou-se por indicar apenas a direção do próximo movimento”, além de destacar as “defasagens inerentes ao ciclo monetário em curso”. Em nossa avaliação, o trecho sinaliza que se aproxima o momento de “esperar para ver” os efeitos das recentes altas de juros. Acreditamos que a ata do Copom é consistente com nosso cenário de taxa Selic terminal a 15,50%, após altas de 0,75 p.p. em maio e 0,50 p.p. em junho. Se a atividade econômica desacelerar mais do que o esperado, o Comitê pode optar por aumento de menor magnitude na próxima reunião (0,50 p.p.). Contudo, consideramos improvável que a taxa Selic terminal fique abaixo de 15,00%;  
  • Nos Estados Unidos, o índice de confiança do consumidor (Conference Board) recuou de 98,3 em fevereiro para 92,9 em março, o patamar mais baixo desde janeiro de 2021. A projeção de mercado apontava para 94,0. Além disso, as vendas de casas novas subiram 1,8% em fevereiro contra janeiro, aquém da expectativa de 3,5%. Atualmente, a curva de juros embute entre dois e três cortes pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) em 2025. Isto posto, nosso cenário base assume manutenção dos juros de referência este ano, dado que não prevemos desaceleração econômica pronunciada (tampouco recessão) nos Estados Unidos;  
  • Na agenda doméstica de hoje, destaque para a divulgação das estatísticas do setor externo referentes a fevereiro. Estimamos déficit em conta corrente de US$ 9,4 bilhões no mês, ainda refletindo forte aumento nas importações. Por sua vez, os ingressos líquidos de IDP (Investimento Direto no País) devem totalizar US$ 5,5 bilhões. A mediana das expectativas de mercado aponta para US$ 9,0 bilhões e US$ 5,5 bilhões. O balanço de pagamentos se deteriorou mais do que o esperado ao longo de 2024. No cenário internacional, atenções voltadas para as encomendas de bens duráveis e bens de capital nos Estados Unidos em fevereiro. Conforme já divulgado nesta manhã, a inflação no Reino Unido ficou abaixo das expectativas no mês passado. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,4% em comparação a janeiro e 2,8% no acumulado em 12 meses (exp. 0,5% e 3,0%). A medida de núcleo da inflação – exclui os itens de alimentos e energia – avançou 3,5% em termos anualizados (exp. 3,6%).


Empresas

Boa Safra (SOJA3) | Revisão de resultados do 4T24: Materialmente abaixo da expectativa; Catalisador Negativo

  • No ano, Companhia reportou queda de volumes – de 161 big bags (-2% YoY e estritamente em linha com XPe), levando a uma perda de 50bps de market share – e preços – de 15% YoY vs. XPe com queda de 5% YoY.
  • No 4Q, a receita líquida foi de BRL 957mn (-19% vs. XPe and +14% YoY) e o EBITDA ajustado foi de BRL 131mn (-31% vs. XPe e -7% YoY).
  • A performance fraca das margens no ano reforça a importância da manutenção de crescimento de volumes e alavancagem operacional, algo que temos sido vocais há algum tempo.
  • Os fatores que impactaram os resultados de 2024 não devem impactar 2025 mas, embora continuamos enxergando valor e potencial de upside no longo prazo preferimos ver alguns trimestres de entregas antes de ficar mais otimista com o a tese de investimento.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

JBS (JBSS3) | Revisão de resultados do 4T24: Acima do guidance anual; em linha com a expectativa

  • A JBS entregou um sólido 4T24 com EBITDA ajustado de R$ 10,5 bilhões (+105% A/A e em linha com a estimativa).
  • Para 2024, o EBITDA ajustado superou o guidance da empresa, que não será divulgado para 2025.
  • A carne bovina dos EUA com margem 100bps acima da nossa estimativa foi uma surpresa positiva, o que pode levar a revisões positivas de lucros, em nossa opinião.
  • Do lado negativo, a JBS Brasil e a Austrália foram mais fracas do que o previsto, refletindo preços mais altos do gado, e podem ser o catalisador negativo para as revisões de lucros.
  • Ainda em tom negativo, destacamos a duplicação sequencial do CAPEX de manutenção, que tentaremos abordar com a Companhia.
  • Por fim, a Companhia anunciou a proposta de mais R$ 4,4 bilhões em dividendos (dividend yield de 4,8%).
  • Vemos os resultados da JBS de forma positiva, o que deve apoiar a recente tendência de alta nos preços das ações, embora as tarifas continuem sendo um ponto de preocupação.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mineração e Siderurgia: Primeiros passos para cortes na produção de aço na China; Preços do minério de ferro sobem 1% S/S

  • Os principais temas da semana foram os sinais iniciais de redução da capacidade das siderúrgicas chinesas e do desempenho do aço brasileiro em Fev’25.
  • Observamos que:
    • (i) algumas siderúrgicas chinesas iniciaram cortes de produção, o que consideramos estar em linha com os planos recentemente anunciados da China de reduzir a produção de aço como parte de seus esforços de reestruturação da indústria.
    • (ii) Para Fev’25, observamos um desempenho resiliente da demanda de aço no Brasil, com demanda aparente de aços planos e longos aumentando A/A.
    • (iii) Os estoques portuários de minério de ferro da China ficaram estáveis S/S, e os estoques de aço longo e plano da China diminuíram S/S, seguindo a sazonalidade normal.
    • (iv) Por fim, vemos as ações da Vale precificando o minério de ferro em US$ 72/t, enquanto as ações da CBA estão em US$ 2.097/t, -29% e -22% em relação aos preços spot do minério de ferro e do alumínio, respectivamente.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • TIM vai distribuir R$ 490 milhões a acionistas até 2026 (Telesíntese);
    • Chinesa DeepSeek atualiza modelo de IA e intensifica rivalidade com OpenAI (Folha);
    • Crime organizado capturou polígonos de rede da Brisanet em Fortaleza (Telesíntese);
    • Brisanet aposta em estratégia presencial para conquistar novos clientes móveis (Mobiletime);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Vivara (VIVA3): Lançando XP Monitor de Preços de Joias

  • Estamos lançando o XP Monitor de Preços de Joias, que acompanha três cestas selecionadas no e-commerce da Vivara: ouro, prata e diamantes de laboratório;
  • No segmento de ouro, todas as marcas aumentaram os preços em duplo-dígito baixo, no acumulado do ano, sendo a Vivara a única que reduziu os preços em 5% no mês;
  • No entanto, a marca continua sendo a opção mais acessível entre as marcas monitoradas, com um desconto de aproximadamente 40%;
  • Na categoria de prata, os preços da Pandora são 1,7x mais altos que os da Life, em média;
  • Por fim, os diamantes de laboratório representam uma nova oportunidade de crescimento, com preços cerca de 70% mais baixos do que os diamantes naturais;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • China’s artificial intelligence boom might help mitigate some tariff pain (CNBC)
  • MTE: consignado privado supera R$ 340 milhões em concessões nos primeiros 5 dias (Estadão)
  • Rodovias do Tietê conclui RJ. Agora, é achar um comprador (Brazil Journal)
  • Rating da Akad Seguros elevado para ‘brA’ por melhora de capital e maior histórico de rentabilidade; perspectiva permanece positiva (S&P Global)
  • Clique aqui para acessar o clipping.

O setor Imobiliário: perspectivas para Construtoras, Propriedades Comerciais e Shoppings

  • O setor imobiliário, que é dividido entre Construtoras e Propriedades Comerciais, está fortemente relacionado à capacidade de consumo da população e a existência do déficit habitacional no país;
  • No início de 2024, com a expectativa de uma Selic terminal ainda em um único dígito, companhias imobiliárias aproveitaram para reestruturar suas dívidas e melhorar suas posições de caixa;
  • Indicadores da economia, como a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) e Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), ainda indicam aquecimento econômico no país, apesar de apresentarem sinais de arrefecimento, refletindo o ciclo de alta de juros iniciado em setembro de 2024;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos imobiliários residenciais têm uma avenida para percorrer no Brasil, mas existem obstáculos (Valor Econômico);
    • CPTS11 acumula mais de 13% de alta no mês; IFIX tem segunda alta consecutiva (FIIs);
    • BH supera São Paulo e Rio no retorno de imóveis residenciais (Metro Quadrado);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Vibra (VBBR3) inicia a comercialização de SAF no Brasil | Café com ESG, 26/03

  • O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,6% e 0,7%, respectivamente;

    No Brasil, (i) a Vibra anunciou ontem que passou a oferecer combustível de aviação sustentável (SAF, na sigla em inglês) no país – o biocombustível, importado e produzido a partir de óleo de cozinha usado, já está x’disponível na base localizada no aeroporto Tom Jobim (GIG), no Rio de Janeiro; e (ii) em busca de uma produção com menores emissões de gases do efeito estufa e para otimizar os poços de petróleo, a Petrobras aumentou a reinjeção de gás carbônico no pré-sal e bateu recorde de volume em 2024 – segundo a companhia, foram reinjetadas 14,2 milhões de toneladas de gás carbônico nos reservatórios do pré-sal da Bacia de Santos no ano passado, superando as 13 milhões de toneladas de 2023;

    Na política, durante viagem ao Japão, a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, assinou ontem um memorando de cooperação técnica e financeira para o desenvolvimento sustentável com o país – os objetivos do acordo incluem a mitigação das emissões de gases de efeito estufa, adaptação à mudança climática, gestão sustentável de resíduos, conservação da biodiversidade, promoção da economia circular, além da gestão de ecossistemas costeiros, florestais e offshore;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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