IBOVESPA +0,85% | 128.294 Pontos
CÂMBIO +0,59% | 5,44/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em leve alta de 0,9% ontem, aos 128.294 pontos. O pregão foi marcado pela aprovação da reforma tributária na Câmara dos Deputados, um sinal positivo para a situação fiscal, e um CPI de junho vindo abaixo do consenso, aumentando a possibilidade do início do corte de juros nos EUA.
O principal destaque positivo da sessão foi Telefônica (VIVT3, +3,3%), após uma elevação da recomendação de suas ADRs por um banco de investimentos, o que gerou otimismo no setor, provocando uma alta no papel da Tim (TIMS3, +4,1%). O principal destaque negativo foi Hypera (HYPE3, -1,4%), após projeções negativas por um banco de investimentos para o resultado do 2º trimestre de 2024.
Para o pregão desta sexta-feira, teremos uma série de resultados internacionais do setor financeiro, com JP Morgan Chase, Wells Fargo, e Citigroup. Veja aqui o nosso calendário de resultados internacionais para o 2º trimestre de 2024.
Onde Investir – 2° Semestre 2024: veja as nossas recomendações
Renda Fixa
Os juros futuros encerraram a sessão de quinta-feira com movimentos mistos pela curva. No Brasil, a Pesquisa Mensal de Comércio apontou alta (1,2%) das vendas varejistas em maio, acima das expectativas do consenso (-0,5%). Além disso, no leilão do Tesouro foram ofertados mais lotes de prefixados, com o lote de 4 milhões de NTN-Fs sendo vendidos integralmente, ao passo que das 8 milhões de LTNs disponíveis, apenas 7,3 milhões foram vendidas.
Nos EUA, dados da inflação ao consumidor mostraram um decréscimo de 0,1% em junho, levando os investidores a aumentarem suas apostas em cortes de juros começando em setembro. Por lá, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,50% (-12,0bps) e as de 10 anos em 4,20% (-8,0bps). DI jan/25 fechou em 10,55% (alta de 2bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,08% (alta de 1bps); DI jan/27 em 11,29% (queda de 2bps); DI jan/29 em 11,6% (queda de 4bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem sem direção definida (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,0%), no aguardo dados de inflação ao produtor americano, que serão divulgados hoje. Ontem, a inflação ao consumidor de junho veio consideravelmente melhor que o esperado, registrando deflação mensal. A temporada de resultados do segundo trimestre de 2024 se inicia com a divulgação dos balanços dos bancos JP Morgan, Citigroup e Wells Fargo. Ontem, publicamos a nossa prévia para a temporada.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,2%), impulsionados pelos setores ligados a consumo pessoal. Na China, as bolsas tiveram mais um dia de alta (CSI 300: 0,1; HSI: 2,6%). A Bolsa de Hong Kong foi impulsionada por ações ligadas ao setor imobiliário, enquanto dados de importação referentes a junho vieram mais baixos que o esperado, revelando demanda interna enfraquecida. Por outro lado, a exportações surpreenderam positivamente, especialmente devido ao crescimento das vendas para o Brasil. Na semana que vem, os mercados ficam atentos ao Terceiro Plenum, importante evento político chinês.
Economia
Os mercados aumentaram as apostas em um corte da taxa de juro em setembro nos EUA, após o resultado abaixo do esperado das inflação ao consumidor ontem. Após um primeiro trimestre pressionado, o segundo trimestre foi benigno, afastando o temor de reaceleração da alta de preços, especialmente no setor de serviços.
No Brasil, as vendas no varejo ampliado aumentaram 0,8% em maio em relação a abril, um resultado bem acima das expectativas. No geral, a leitura do varejo em maio reforça a nossa visão de um consumo sólido das famílias no curto prazo. Hoje, o destaque é a produção no setor de serviços (PMS).
O Congresso adiou para a próxima semana a votação da desoneração da folha para 17 setores, uma vez que ainda não há consenso sobre as medidas para compensar o seu custo fiscal.
Veja todos os detalhes
Economia
Inflação abaixo do esperado nos EUA leva mercados a esperar corte de juros em setembro
- Os mercados aumentaram as apostas em um corte da taxa de juro em setembro nos EUA, após o resultado abaixo do esperado das inflação ao consumidor ontem. A inflação mensal ficou em 0,06% em junho, abaixo das expectativas (consenso: 0,10%). Em 12 meses, a inflação recuou para 2,97% em Junho, de 3,27% em Maio. As medidas de inflação subjacente também surpreenderam para baixo, com leituras benignas para as categorias de bens e serviços. No geral, após um primeiro trimestre pressionado, o segundo trimestre foi benigno, afastando o temor de reaceleração da alta de preços, especialmente no setor de serviços. A inflação ao consumidor benigna de junho vem na sequencia de outros dados menos pressionados de inflação e atividade, o que levou os mercados a acreditar que o Federal Reserve (banco central dos EUA) começará a cortar os juros em setembro, após sinalizá-lo na sua próxima reunião de política monetária em julho;
- As atenções voltam-se hoje para o Índice de Preços ao Produtor (IPP), outra indicador relevante da inflação nos Estados Unidos;
- O presidente dos EUA, Joe Biden, reiterou ontem o seu compromisso de concorrer contra Donald Trump nas eleições presidenciais de 2024. Biden disse que era a “pessoa mais qualificada para concorrer à presidência”, ao responder a perguntas da imprensa após reuniao da OTAN;
- No Brasil, as vendas no varejo ampliado aumentaram 0,8% em maio em relação a abril, um resultado muito acima das expectativas (XP: -0,4%; Consenso: -0,5%). A diferença entre nossa estimativa e o observado deveu-se principalmente ao desempenho forte das vendas de supermercados e alimentos e bebidas. Diversas atividades varejistas no Rio Grande do Sul foram severamente afetadas pelas enchentes, com destaque para a menor venda de veículos, materiais de construção e combustíveis. No entanto, as vendas dos supermercados cresceram significativamente na região (cerca de 20% em maio, após 4% em abril), refletindo a acumulação de produtos básicos em meio à catástrofe natural. As vendas de vestuário, calçados e móveis também avançaram no mês. No geral, a leitura do varejo em maio reforça a nossa visão de um consumo sólido das famílias no curto prazo. Os indicadores preliminares de junho apontam para isso. Nosso tracker da XP para o crescimento do PIB no segundo trimestre permanece em 0,4% frente ao trimestre anterior (1,7% frente ao ano passado). A nossa projeção para o crescimento do PIB em 2024 – atualmente em 2,2% – tem viés de alta;
- O Congresso adiou para a próxima semana a votação da desoneração da folha para 17 setores, uma vez que ainda não há consenso sobre as medidas para compensar o seu custo fiscal. O governo propôs um aumento temporário na alíquota de imposto sobre lucros corporativos (CSLL), mas a proposta enfrenta resistência no Senado.
- O destaque hoje é a produção do setor de Serviços (PMS) de maio. A previsão mediana do mercado é de 0,5% no mês, o que reforçaria a força da atividade econômica brasileira.
Empresas
Santos Brasil (STBP3) – Anunciada forte remuneração aos acionistas; Positivo
- A Santos Brasil anunciou uma redução de capital de R$ 1,6 bilhão a ser distribuída em dinheiro aos acionistas (uma decisão do conselho que está sujeita à aprovação dos acionistas);
- Consideramos o anúncio positivo, pois implica:
- Um grande rendimento potencial de dividendos (13%, provavelmente acima da nossa estimativa de 6% para 2024);
- Elevada convicção da administração nos resultados de curto/médio prazo em meio a uma dinâmica de lucros já positiva;
- Níveis de alavancagem administráveis, pois embora a relação dívida líquida/EBITDA (incluindo leasing) possa atingir 2,8x (vs. 1,4x no 1T24), esperamos que a empresa se desalavanque, mantendo os planos de expansão;
- Reiteramos nossa visão positiva e avaliação de Compra;
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Mercado de Capitais: Destaques Operacionais da B3 – Junho 2024
- No dia 11 de julho a B3 divulgou os números operacionais de junho/24. No geral, vemos junho e o 2T como piores do que o esperado, frustrando um pouco a expectativa de aumento nos volumes médios negociados em 2024;
- O ADTV para o mercado à vista caiu 21,9% A/A e 3,5% M/M, e encerrou junho em R$ 23,0 bilhões, este foi o mês de junho mais fraco desde 2019;
- Do lado da Renda Fixa, as novas emissões diminuíram 5,5% A/A e -1,1% vs. o mesmo período do ano anterior. O estoque manteve o seu forte ritmo (+22,8% A/A). Os resultados operacionais divulgados em junho indicam que o segundo trimestre continuou apresentando volumes fracos, o que deve continuar pressionando o segmento de listados da B3 no 2T24;
- No geral, embora o nosso cenário base ainda inclua um aumento da atividade dos mercados de capitais no 2S24, começamos a nos questionar se isso irá materializar ou não. Reconhecemos que o ruído político e a pausa no ciclo de redução das taxas de juros podem afetar negativamente os fluxos de investimentos futuros e o apetite dos investidores por ativos financeiros;
- Com isso, reiteramos nossa visão conservadora para a B3 (recomendação Neutra e TP de 16,0/sh) e não vemos gatilhos de curto prazo para a ação;
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Tenda (TEND3): Vendas surpreendentemente positivas impulsionam a expansão da VSO
- A Tenda divulgou seus dados operacionais do 2T24;
- Os lançamentos foram ligeiramente superiores (+4% vs. XPe), apesar do desempenho estável A/A (-2,5% A/A);
- As vendas líquidas foram robustas (+34% A/A e +2% vs. XPe), impulsionadas por lançamentos mais forte;
- Isso levou a uma sólida expansão da VSO para 32,4% (+6,2 p.p. A/A), em linha com nossa estimativa;
- O preço médio por unidade vendida no segmento Tenda manteve uma expansão resiliente (+5,4% A/A), apesar de uma desaceleração no crescimento T/T;
- Os repasses aumentaram 44% A/A, o que poderia ajudar o cenário de geração de caixa;
- Temos uma visão positiva sobre as perspectivas operacionais da Tenda e mantemos nossa recomendação de compra e preço alvo de R$17,0/ação para 2024;
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Camil (CAML3) | Revisão dos resultados do 1T24 (maio/24): a desalavancagem leva a uma melhora do LPA
- A Camil registrou um resultado sólido. Os altos preços do arroz foram novamente o destaque. No entanto, observamos (i) ganhos encorajadores de eficiência em despesas gerais e administrativas (G&A); (ii) despesas de vendas controladas, apesar dos impactos negativos das enchentes no Rio Grande do Sul (RS); (iii) o aumento nos volumes de categorias de alto valor; e (iv) resultados financeiros melhores do que o esperado, impulsionados pela desalavancagem (Div. Líq./EBITDA foi de 3,3x vs. 3,5x no 1T23), o que levou a um aumento no LPA (51% acima da XPe).
- Vemos a história das ações da Camil melhorando à medida que a eficiência das despesas G&A, juntamente com o ramp-up de novas categorias, deve levar a margens estruturalmente mais altas. O processo de desalavancagem em andamento também é positivo, embora projetemos que ele ocorra em um ritmo lento.
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AmBev (ABEV3) | Previsão do resultado do 2T24: um trimestre não empolgante
- Projetamos que as operações do Brasil apresentem números sólidos – estimamos que os volumes de cerveja do Brasil permaneçam estáveis em relação ao ano anterior, enquanto a ROL/hl deve aumentar pouco, principalmente devido à premiumização, embora parcialmente compensada por impostos mais altos.
- Do lado negativo, projetamos resultados fracos no Canadá e na LAS, já que a Argentina ainda não chegou ao fundo do poço, apesar dos melhores números de inflação na região. Após um benefício não recorrente no primeiro tri, a taxa de imposto efetiva da empresa deve se recuperar para o consenso (projetamos 23% no trimestre).
- Do lado positivo, os resultados financeiros devem melhorar substancialmente devido aos menores custos de hedge relacionados à exposição cambial da Argentina. No total, estimamos uma queda não empolgante de 0,7% em relação ao ano anterior no lucro por ação (LPA).
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Embraer (EMBR3): Narrativa de crescimento e alavancas de ROIC reforçadas durante nosso encontro com a companhia – Feedback da nossa reunião com os diretores da Embraer
- Recentemente, realizamos uma reunião com o CEO da Embraer, Francisco Gomes Neto, o CFO Antonio Carlos Garcia e a gerente de RI Viviane Pinheiro.
- Notamos que um panorama geral da sólida narrativa de crescimento da Embraer foi o destaque durante nossa reunião, com a Divisão Comercial se beneficiando dos gargalos de produção de seus pares no médio prazo em meio a um ambiente de demanda crescente, e o KC-390 bem posicionado para continuar ganhando participação de mercado.
- Por fim, vemos com satisfação mais detalhes sobre melhorias de ROIC no futuro, com a otimização de estoques a ser capturada no horizonte 2025-27E e a alavancagem operacional como o principal impulsionador para novas melhorias de rentabilidade.
- Embora reconheçamos uma narrativa de crescimento promissora para a Embraer, reiteramos nossa recomendação Neutra com base em valuation (com a maior parte da história de crescimento acima mencionada já precificada nos múltiplos atuais – clique aqui para mais detalhes).
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Prévia do 2T24 | RD Saúde (RADL3): Um trimestre misto em base de comparação difícil
- Nós esperamos que a RD reporte resultados mistos no 2º trimestre, com desaceleração de vendas mesmas lojas maduras e rentabilidade pressionada em cima de uma base de comparação difícil;
- As vendas brutas consolidadas devem aumentar 15% em relação ao ano anterior (vendas mesmas lojas maduras em +5% e vendas mesmas lojas em +9%), apoiadas pela expansão orgânica, crescimento digital e uma demanda sólida em todas as categorias;
- Quanto à rentabilidade, esperamos que a margem bruta caia 0,40 p.p., impactada por um CMED menor e ajustes tributários (principalmente sobre os encargos de PIS/COFINS), enquanto a margem EBITDA deve cair 0,50 p.p., pressionada por despesas de vendas um pouco mais pesadas;
- Por fim, o lucro líquido deve ficar em R$ 350 milhões, estável a/a devido ao aumento do imposto de renda;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Nubank já é mais valioso que PayPal e outros gigantes globais (Valor);
- Mastercard nomeia Gustavo Arruda como economista-chefe para América Latina e Caribe (Valor);
- União quer reverter placar no Supremo e impedir aumento no rombo da Previdência (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- TCU suspende pactuações por consenso; efeitos para Oi e Vivo devem ser mínimos (Teletime);
- Aneel pauta novo pedido de adiamento para resolução de postes (Telesíntese);
- Licença ambiental para Infovia 02 avança (Telesíntese);
- Anatel: preço do GB no celular cai 43% e na banda larga, 33% em quatro anos (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Venda de 22,5% do Pão de Açúcar: chilenos na frente e brasileiros com dificuldade ( O Globo);
- Participação de Sergio Zimerman em derivativos de liquidação financeira na Petz diminui para 14,5% (Valor Econômico);
- Magalu nomeia diretores responsáveis por incorporação com AliExpress (E-commerce);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- In data: Carlsberg Group’s beyond-beer ambitions post Britvic buy – JustDrinks
- Alimentos
- Smithfield Said to Pick Banks Including BofA, Goldman on IPO – Bloomberg
- Governo diz que é tecnicamente inviável isentar cortes de carne da tributação – Agrimídia
- Agro
- Xi’s Campaign to Feed China Is Turning Wasteland Into Farms – Bloomberg
- Crescimento da oferta de algodão anima indústria em MT – GloboRural
- Biocombustíveis
- Government will look at allowing sugar export from new crop sometime in September-October: Industry expert – Chinimindi
- Ipiranga e Vibra avaliam ações na Justiça para não comprarem CBios – GloboRural
- US to fund lower-emission fertilizer with eye to greener ethanol – Reuters
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Novo edital do Mais Médicos apresenta recorde de inscrições por vaga (Ministério da Saúde);
- Mais Médicos cresce 137% no estado de São Paulo em 18 meses (Medicina S/A);
- Dispositivos médicos essenciais ficam fora da isenção fiscal; ABIIS tenta reverter decisão (Saúde Business);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Cyrela (CYRE3) tem vendas de R$ 1,71 bilhão no 2º tri, recuo de 6% na base anual (Infomoney);
- Direcional (DIRR3): Vendas líquidas atingem recorde de R$ 1,6 bi no 2T24; veja prévia operacional (Money Times);
- Log (LOGG3) vende Gaiolli e Viana I por R$ 119,8 milhões (Spacemoney);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Presidente da Eletronuclear defende conclusão de Angra 3: “desistir do projeto não sai de graça” (Epbr);
- MP propõe rescisão de contratos de energia celebrados com a Âmbar Energia, da J&F (Valor Econômico);
- Volume de energia injetada na rede da Neoenergia cresce 8,2% no 2T24 (Canal Energia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
O impacto dos juros americanos na Bolsa | Gráfico da Semana
- O início de um ciclo de afrouxamento monetário nos EUA é um dos principais catalisadores positivos para as ações brasileiras e um fator externo chave;
- Durante este primeiro semestre de 2024, o apetite de risco dos investidores globais foi negativamente afetado por uma atividade econômica mais forte do que o esperado nos EUA;
- No entanto, nos últimos meses, observamos indicadores de crescimento moderando, provocando uma reprecificação dos cortes de juros pelo Federal Reserve para as próximas reuniões, comparado a um mês atrás;
- Dados históricos indicam que o Ibovespa é um dos mercados que mais se beneficia do ciclo de afrouxamento monetário nos EUA, superando seus pares globais antes e depois do primeiro corte da taxa de juros americana
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Factor Pulse: Recapitulando o 1º semestre de 2024
- Neste relatório, atualizamos nossos modelos de fatores e apresentamos uma lista atualizada de cestas de fatores, resultados do nosso modelo proprietário, oferecendo insights sobre seus desempenhos recentes;
- Os principais destaques incluem:
- Em junho, Baixo Risco seguiu com desempenho acima do mercado e dos outros fatores, mantendo a liderança no acumulado do ano;
- Embora ainda tenhamos preferência por uma postura mais defensiva, Tamanho (Small vs Large Caps) finalmente começou a se recuperar em julho, à medida que os cenários macro interno e externo mostraram sinais de melhora;
- Resumo do semestre: fatores mais defensivos se destacaram; alerta para um possível crash de Momentum se o mercado mudar de direção; e influência da taxa de câmbio sobre mercados cresceu com maiores riscos domésticos.
- Clique aqui para acessar o relatório.
Calendário de resultados do 1º trimestre de 2024
- A partir do dia 11 de julho, começa a temporada de resultados do 2º trimestre de 2024 das empresas brasileiras;
- Clique aqui para acessar o calendário de resultados do 2T24.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields rise as investors digest inflation data (CNBC);
- FMI reafirma previsão de crescimento potencial para o Brasil de 2,5% (Valor Econômico);
- Adecoagro investirá R$ 225,7 milhões para quintuplicar produção de biometano (Globo Rural);
- Fitch Revisa Perspectiva da Azul para Negativa; Ratings Afirmados (Fitch);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Total de investidores em fundos imobiliários atinge 2,71 milhões (Clube FII);
- Fundos imobiliários em 2024: performance e perspectivas (Exame);
- FI-Infra entra na reta final de oferta de cotas milionária: veja como participar (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Vale (VALE3) faz acordo para desenvolver caminhões a diesel com etanol | Café com ESG, 12/07
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 0,84% e 1,14%, respectivamente.
- Do lado das empresas, (i) a Vale assinou um acordo com a Komatsu, uma das maiores fabricantes de máquinas pesadas do mundo, para desenvolver e testar a utilização de caminhões fora de estrada movidos com uma mistura de diesel e etanol – o acordo, que faz parte de um programa da companhia chamado Dual Fuel, é mais uma forma de contribuição para o plano de descarbonização da Vale; e (ii) a diretoria colegiada da ANP aprovou ontem a comercialização de combustível marítimo (bunker) com 24% de biodiesel pela Petrobras.
- Na política, a Câmara dos Deputados aprovou ontem as mudanças de mérito feitas pelo Senado no marco do hidrogênio de baixo carbono (PL 2308/23), incluindo o aumento do teto de emissões para que o hidrogênio seja considerado de baixo carbono – o texto que será encaminhado à sanção prevê créditos fiscais de R$ 18,3 bilhões entre 2028 e 2032 para os projetos relacionados à indústria.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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