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Dados de inflação nos EUA e Brasil no radar semanal; confira a agenda

IPCA e temporada de resultados são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 11/08/2025

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IBOVESPA -0,45% | 135.913 Pontos

CÂMBIO +0,24% | 5,43/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a semana com alta de 2,3% em reais e 5% em dólares, aos 135.913 pontos, liderando os principais mercados globais.

O destaque positivo da semana foi RD Saúde (RADL3, +28,8%), repercutindo resultados acima do esperado e surpresa positiva no EBITDA (link).

Na ponta negativa, Pão de Açúcar (PCAR3, -11,5%) recuou após resultados mistos no segundo trimestre de 2025 (2T25), com demanda mais fraca pressionando a margem bruta (link).

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com forte fechamento ao longo da curva, principalmente nos vértices longos, com o mercado repercutindo a condução da política monetária nos EUA. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de -110,00bps pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -129,50bps nesta semana. As taxas de juro real tiveram queda, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 consolidando-se em patamares próximos a 7,75% a.a. (vs. 7,88% na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,91% (-0,5bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 14,13% (-8bps); DI jan/29 em 13,3% (-16bps); DI jan/31 em 13,5% (-19bps); DI jan/35 em 13,61% (-20bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira (11), os futuros nos Estados Unidos operam em leve alta (S&P 500: +0,1%; Nasdaq 100: +0,1%), com o mercado próximo a novas máximas históricas antes de uma semana marcada por dados de inflação. O CPI, na terça-feira, e o PPI, na quinta, serão decisivos para calibrar as expectativas sobre juros, especialmente para a reunião de setembro do Fed.

Na Europa, as bolsas operam estáveis (Stoxx 600: estável), com o FTSE 100 liderando entre as principais bolsas (+0,3%). O fim da temporada de balanços na região mostrou que, apesar da queda de 10% nas estimativas de lucro para 2024, mais empresas revisaram guidance para cima do que para baixo no segundo trimestre. Entre as negativas, químicos e automotivo citaram tarifas e câmbio como principais fatores. As ações da dinamarquesa Orsted despencam mais de 25% após anunciar um aumento de capital de US$ 9,4 bilhões devido a dificuldades no mercado norte-americano.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +0,4%; HSI: +0,2%), com investidores aguardando definição sobre a extensão da trégua tarifária EUA–China, cujo prazo termina em 12 de agosto. Expectativas de maior clareza nas relações comerciais e o anúncio do próximo plano quinquenal sustentam alguma perspectiva de retomada no mercado de Hong Kong.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sexta-feira em alta de 0,28%, mas registrou queda de 0,30% na semana. Os fundos de tijolo lideraram os ganhos na sessão, com valorização média de 0,31%, enquanto os FIIs de papel avançaram 0,06%. As maiores altas do dia foram LVBI11 (2,2%), KORE11 (2,2%) e HGBS11 (2,2%), enquanto as principais quedas ficaram por conta de DEVA11 (-3,0%), VGRI11 (-1,9%) e ARRI11 (-1,7%).

Economia

Na agenda internacional desta semana, o destaque será a divulgação dos dados de inflação ao consumidor (terça-feira) e produtor (quinta-feira) nos Estados Unidos, ambos referentes a julho. Na China, o combo de dados de atividade de julho será publicado pelo governo na quinta-feira, com destaque para produção industrial, vendas no varejo, taxa de desemprego e investimentos em ativos fixos.

No Brasil, o IPCA de julho (terça-feira) será o protagonista da semana. Do lado da atividade econômica, os destaques serão as publicações dos dados do setor varejista (quarta-feira) e das receitas de serviços (quinta-feira) pelo IBGE, ambos referentes a junho. Na seara política, o anúncio do plano de contingência do governo deve ocorrer até terça-feira.

Veja todos os detalhes

Economia

IPCA é destaque da semana

  • A diretora do banco central dos Estados Unidos (Fed), Michelle Bowman, reiterou no final de semana seu apoio a cortes de juros, destacando que a fraqueza do mercado de trabalho evidenciada no relatório de emprego de julho supera preocupações com a inflação. A fala reforça sinais de divisão interna no Comitê, após dois membros terem defendido reduções na reunião de julho, em contraste com a postura majoritária de “esperar para ver” diante das incertezas sobre o impacto das tarifas de Trump na economia. As pressões públicas do presidente Trump por cortes de juros têm intensificado críticas ao presidente do Fed, Jerome Powell, e alimentado questionamentos sobre a independência da autoridade monetária.
  • Na agenda internacional desta semana, o destaque será a divulgação dos dados de inflação ao consumidor e produtor nos Estados Unidos, ambos referentes a julho. Ainda, será relevante observar a dinâmica do varejo e da indústria no último mês. Na China, o combo de dados de atividade de julho será publicado pelo governo na quinta-feira, com destaque para produção industrial, vendas no varejo, taxa de desemprego e investimentos em ativos fixos.
  • No Brasil, o IPCA de julho será o protagonista da semana. Esperamos leitura marginalmente benigna, com queda em alimentos e estabilidade nos preços de industrializados, conforme sugerem os preços no atacado. Por outro lado, preços monitorados irão acelerar por conta de reajustes em loterias e energia elétrica, ao passo que serviços deverão seguir em patamar elevado. Do lado da atividade econômica, os destaques serão as publicações dos dados do setor varejista e das receitas de serviços pelo IBGE, ambos referentes a junho. Na agenda política, o anúncio do plano de contingência do governo deve ocorrer até terça-feira.

Empresas

Mineração e Siderurgia: oferta vs. demanda de minério de ferro inalterada em meio a sinais políticos e riscos comerciais

Analisando dados globais de minério de ferro e aço

  • Vemos as perspectivas de minério de ferro relativamente inalteradas em Jul’25.
  • Destacamos:
    • (i) a demanda aparente de aço na China deve diminuir ligeiramente A/A em Jul’25, com estoques de aço estáveis M/M (embora -16% A/A);
    • (ii) a produção de ferro-gusa da China permaneceu praticamente inalterada A/A em Jul’25, enquanto os estoques de minério de ferro nos portos caíram ~ 3Mt M/M; e
    • (iii) as discussões em andamento sobre a campanha “anti-involution” da China geraram otimismo sobre as commodities, mas as tensões comerciais globais e o enfraquecimento da demanda permanecem como um obstáculo para os preços do minério de ferro.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

M. Dias Branco (MDIA3) | Surpresa positiva deve provocar revisões altistas nos lucros

  • MDIA reportou resultados acima das nossas expectativas, com EBITDA e EPS 29% e 59% acima do XPe, respectivamente. A maior parte do resultado positivo foi explicada por uma diluição de despesas de venda maior do que o previsto, que representou 17,5% da receita (contra nossa estimativa de 19,0%). 
  • Além da melhora da margem operacional, o EPS também foi favorecido por uma alíquota efetiva de imposto significativamente menor, muito abaixo do XPe no 1S25 (~2,0% contra 15% do XPe), algo que será explorado na teleconferência de resultados de amanhã. 
  • Embora não esperemos que o resultado surpreendente desencadeie um re-rating material da ação, acreditamos que a maior diluição de custos e a menor alíquota efetiva de imposto servirão como gatilhos para revisões de lucro, provavelmente levando a uma reação positiva da ação na sessão de amanhã.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Movida (MOVI3): 2T25 – Resultados operacionais positivos impulsionam superação no lucro líquido; nenhum impairment foi indicado

  • A Movida reportou resultados positivos, com lucro líquido de R$68mn (superando a estimativa da XPe de R$45mn);
  • Destacamos:
    • No segmento de aluguel, (a) os reajustes tarifários continuam sendo o principal motor do crescimento da receita líquida A/A, tanto em RaC quanto em Fleet (+16% A/A em média), e (b) uma sólida margem EBITDA em RaC de 67% (+3,4 p.p. A/A);
    • Redução da alavancagem para 2,9x dívida líquida/EBITDA (vs. 3,1x no 1T25);
  • Além disso, a Movida não indicou impairment na frota (diferentemente da Localiza ontem), sustentada pelo desempenho estável dos Seminovos em jul/25 e baixa exposição a veículos afetados pelas reduções do IPI;
  • Contudo, vemos risco de maior pressão sobre D&A e resultados, que pode permanecer como um overhang para o setor;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Priner (PRNR3): 2T25 – Resultados pressionados por crescimento fraco da receita e despesas financeiras elevadas

  • A Priner reportou resultados fracos, conforme esperado, com lucro líquido no zero a zero (vs. R$4mn no 1T25 e estimativa da XPe de R$3mn);
  • Os principais destaques incluem:
    • Desempenho da receita líquida abaixo do esperado (-2% T/T), impactado por atrasos na implementação de contratos recentemente adicionados;
    • Expansão da margem EBITDA para 11,1% (+0,2 p.p. T/T), com melhora da margem bruta em Infraestrutura e maior diluição de SG&A compensando desafios em Integrity e Inspection;
    • Alavancagem estável sequencialmente em 2,4x dívida líquida/EBITDA;
    • Gestão positiva de passivos por meio da extensão do prazo e redução do custo de R$150mn em dívida;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Rumo (RAIL3): atualização de estimativas + tracker mensal de ferrovias + revisão dos resultados do 2T25

  • Neste relatório, estamos:
    • Atualizando nossas estimativas para incorporar as surpresas mistas de 1S25 em yields e custos;
      • Agora projetamos EBITDA de R$8,3 bilhões para 2025 (-3% vs. estimativa anterior);
    • Revisando o 2T25 com impressões mistas após um leve resultado abaixo do esperado no EBITDA (-2%), pois (a) yields decepcionaram (-2% A/A vs. XPe +3%), enquanto (b) os custos melhoraram em relação a um 1T25 já positivo (custos fixos -3% A/A vs. XPe +3%), e (c) o capex parece voltar ao ritmo esperado para cumprir a guidance de 2025 (após números elevados e preocupantes no 1T25);
    • Analisando volumes positivos em jul/25 (+9% A/A), reduzindo preocupações sobre o atraso na transição da soja para o milho;
  • Reiteramos nossa visão positiva para a Rumo.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Papel e Celulose: aumento do preço da celulose anunciado em meio a tendências de mercado incertas na China; futuros da BHKP a US$ 500/t para set/25

  • A dinâmica do mercado continua pouco clara para os preços da celulose na China, com altos níveis de estoque, aumento da oferta de players de celulose integrada/de origem doméstica, juntamente com clareza limitada sobre a implementação de políticas “anti-involution” limitando uma recuperação significativa dos preços da BHKP.
  • Do lado positivo, esperamos um aumento sazonal da demanda em setembro, apoiando o aumento de preço anunciado pela Suzano de US$ 20/t na Ásia (com mais upside a depender das paradas relacionadas ao mercado daqui para frente, em nossa opinião).
  • Observamos ainda:
    • (i) as exportações de celulose do Brasil aumentaram +10% A/A em Jul’25 (-2% M/M);
    • (ii) as exportações de celulose do Chile foram de +4% A/A em Jul’25 (+16% M/M); e
    • (iii) as exportações de celulose do Uruguai foram de +13% A/A em Jul’25 (-41% M/M). Finalmente,
    • (iv) os preços líquidos da BHKP na China estão atualmente em US$ 495/t, com os futuros da BHKP em US$ 500/t para set’25.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

PetroReconcavo (RECV3) | Resultados do 2T25: um trimestre sem surpresas, como esperado

• Os resultados do segundo trimestre de 2025 da PetroReconcavo, divulgados nesta quinta-feira (7), após o fechamento do mercado, ficaram em linha com nossas estimativas (+2% em relação ao XPe), com EBITDA de R$ 374 milhões (-12% no trimestre, -16% no ano);

• A receita líquida de R$ 806 milhões (+3% em relação ao XPe) diminuiu -6% no trimestre, com a maior monetização do gás natural compensando parcialmente a redução nos preços do petróleo (-10% no trimestre) – o lucro líquido de R$ 238 milhões (+5% t/t, +75% a/a) ficou acima do XPe (+14%), ajudado por ganhos cambiais acima do esperado;

• O FCFE da RECV para o trimestre foi negativo em R$ 100 milhões, explicado principalmente pelo maior capex – por fim, a empresa também anunciou os números de produção de julho, estáveis t/t;

• Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Debt market jitters signal caution for high-flying stocks (Reuters);
  • Bancos elevam provisões de crédito sob nova regra (Valor Econômico);
  • Exclusivo: Braskem tenta incluir polo petroquímico de SP em conversas sobre venda com Unipar, dizem fontes (Valor Econômico);
  • Fitch Eleva Ratings Nacionais do Agibank Para ‘AA-(bra)’/’F1+(bra)’; Perspectiva Positiva (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

ESG

Lula veta dispositivos de nova lei do licenciamento ambiental | Café com ESG, 11/08

• O mercado fechou a semana passada em território positivo, com o Ibovespa e o ISE subindo 2,6% e 2,9%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira fechou em território negativo, com o IBOV recuando 0,4% e o ISE caindo 0,6%;

• No Brasil, (i) o presidente Lula vetou 63 dos 400 dispositivos do Projeto de Lei nº 2.159/2021, que institui a Lei Geral do Licenciamento Ambiental – de acordo com a mensagem divulgada pelo Palácio do Planalto, os vetos visam “garantir integridade do processo de licenciamento”; e (ii) a China, principal destino da carne bovina brasileira, pode vir a adotar exigências ambientais semelhantes às previstas pela União Europeia em sua lei antidesmatamento – a possibilidade foi tema de comentário do diretor de Sustentabilidade da Marfrig, Paulo Pianez, que destacou que a tendência de maior rigor ambiental “é inevitável” e não deve se limitar à União Europeia;

• Ainda no país, segundo o diretor de sustentabilidade do grupo Oleoplan, Leonardo Zilio, os créditos de descarbonização (CBIOs) vem sofrendo com uma desvalorização de mercado acentuada em 2025 – o ativo, que há três anos oscilava numa faixa de preço entre R$ 100 e R$ 140, fechou a semana passada abaixo dos R$ 60, em uma perda de valor que coincide com liminares concedidas as distribuidoras, que livram agentes obrigados da compra dos créditos;

Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.


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