IBOVESPA -0.68% | 112.532 Pontos
CÂMBIO +0,68% | 5,05/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na contramão dos índices globais, o Ibovespa fechou em queda de 0,7%, aos 112.532 pontos. O destaque do dia foi o aumento da preocupação com o risco fiscal brasileiro, principalmente em relação à meta de 2024. Com isso, setores mais sensíveis a juros ficaram pressionados no pregão, com Magazine Luiza (MGLU3) e Casas Bahia (BHIA3) caindo mais de 6%. Na outra ponta, com uma alta no preço do minério de ferro, Vale (VALE3) e Usiminas (USIM5) tiveram altas de 0,9% e 4,5%, respectivamente. Nos resultados dessa terça-feira, destaque para Ambev (ABEV3) e Vamos (VAMO3).
Confira todos os resultados do 3º trimestre de 2023
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em alta ao longo de toda a estrutura a termo da curva, diante da percepção de aumento dos riscos fiscais pelos agentes financeiros. As declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, sobre a meta de déficit zero em 2024 vêm aumentando a desconfiança do mercado em relação ao compromisso do governo com a trajetória da dívida pública. DI jan/25 fechou em 11,155 (18bps); DI jan/26 em 11,05 (25,5bps); DI jan/27 em 11,225 (28,5bps); DI jan/29 em 11,6 (24,5bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros apresentam leve alta nesta terça-feira (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,1%), no aguardo da decisão de juros do Federal Reserve na quarta-feira e resultados de empresas. Hoje, Caterpillar reportou resultados de receita e lucros acima das expectativas. As ações da companhia sobem cerca de 3% nas negociações pré-mercado. Já a Pfizer reportou perdas menores que o esperado para o terceiro trimestre e reduziu o guidance para o ano em função de desaceleração das vendas relacionadas à Covid-19, e as ações caem cerca de -0,7% no pré-mercado. Veja todos os resultados da temporada internacional.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,7%). A petroleira BP reportou resultados abaixo das expectativas do mercado, e cai cerca de 4% na Bolsa de Londres. Na China, os índice fecharam em queda (CSI 300: -0,3%; HSI: -1,7%) após dados de atividade econômica mais fracos. O índice de gerentes de compras da indústria (PMI Industrial) entrou na zona de contração em outubro. No Japão, as ações têm alta (Nikkei: 0,5%) após o banco central ampliar a banda de flutuação dos juros de 10 anos.
Economia
Sondagens empresariais na China ficaram abaixo das expectativas, interrompendo uma sequência de dados econômicos melhores no país.
O Banco do Japão manteve as taxas de juro em -0,10% e alterou ligeiramente a comunicação acerca da sua política de controle da curva de juros (YCC em inglês).
No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou os nomes de dois novos diretores do Banco Central do Brasil (BCB). Paulo Picchetti, professor de economia da Fundação Getulio Vargas, será diretor de assuntos internacionais e gestão de riscos corporativos; enquanto Rodrigo Alves Teixeira, servidor de carreira do Banco Central, será o diretor de relacionamento e cidadania.
Veja todos os detalhes
Economia
Dois novos nomes para a diretoria do Banco Central do Brasil
- Os dados de crescimento e inflação são destaque na Europa hoje. O mercado espera que o produto interno bruto (PIB) cresça 0,2% numa base anual no terceiro trimestre, uma queda em relação ao crescimento de 0,5% no trimestre anterior. É um sinal adicional de que a economia está fraca, como resultado de uma política monetária restritiva e dos efeitos dos eventos geopolíticos. Por sua vez, a inflação ao ao consumidor registrar 3,1% ao ano em Outubro, uma queda face aos 4,3% do mês anterior. O crescimento baixo e a inflação em queda deverão justificar que o Banco Central Europeu não aumente mais as taxas de juros;
- Sondagens empresariais na China ficaram abaixo das expectativas, interrompendo uma sequência de dados econômicos melhores no país. O índice oficial de gerentes de compra (PMI) do setor industrial caiu para 49,5 em outubro, de 50,2. Leituras abaixo de 50 indicam contração. O PMI do sector não-industrial também caiu para 50,6, face a 51,7 em Setembro, indicando um esfriamento da atividade no setor dos serviços e da construção. Dados recentes – PIB, Vendas no Varejo, Produção Industrial – ficaram acima das expectativas, sugerindo que o esforço do governo para estabilizar a economia está funcionando. Os números de hoje trazem algumas dúvidas para esta conclusão;
- O Banco do Japão manteve as taxas de juro em -0,10% e alterou ligeiramente a comunicação acerca da sua política de controle da curva de juros (YCC em inglês). O BoJ abrandou o seu compromisso de comprar títulos do governo japonês em quantidades ilimitadas para restringir os juros de 10 anos a 1% – dizendo que 1% é agora uma referência e não uma oferta firme. Os juros do JGB (títulos públicos) de 10 anos aumentaram pós a decisão, mas o iene enfraqueceu à medida que o Banco mantém a sua política monetária ultra-expansionista;
- No Brasil, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou os nomes de dois novos diretores do Banco Central do Brasil (BCB). Paulo Picchetti, professor de economia da Fundação Getulio Vargas, será diretor de assuntos internacionais e gestão de riscos corporativos; enquanto Rodrigo Alves Teixeira, servidor de carreira do Banco Central, será o diretor de relacionamento e cidadania. Os indicados substituem Fernanda Guardado e Mauricio Moura, cujos mandatos terminam em dezembro. Com os novos nomes, o presidente Lula passou a nomear 4 (de 9) membros da diretoria do BCB. Picchetti é um economista bem treinado e experiente e tende a votar tecnicamente nas decisões de política monetária. Teixeira tem função mais administrativa, mas também terá voto no Comitê de Política Monetária (Copom).
Commodities
Comentário Semanal Agro | Agências atualizam estatísticas
- Grãos. Curto prazo segue indicando chuvas levemente abaixo da média histórica, mas com boa cobertura nacional. No longo prazo, conforme a necessidade hídrica das culturas de verão aumenta, as previsões negativas para dezembro trazem risco, principalmente para a soja;
- Carnes. Exportações parciais foram mais fracas na 3ª semana de outubro, com redução dos preços de exportação nas 3 carnes, mas mercado doméstico seguiu estável;
- Açúcar e Etanol. Dados quinzenais de moagem mostram a queda já esperada do ritmo de colheita, enquanto o etanol ainda não mostra queda significativa de preços após redução de 4% no preço da gasolina pela Petrobras;
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Empresas
AmBev (ABEV3) – Resultados do 3T23: recuperação liderada por Cerveja BR
- A AmBev reportou um trimestre sólido em sua trajetória de recuperação de margem, com receita líquida de R$ 20,3bi (-1% A/A e -4% vs. XPe) e EBITDA aj. de 32,4% (vs. 27,9% no 3T22 e 29,7% XPe). As margens recuperaram em todas as unidades, exceto Brasil NAB principalmente devido à pressão de custos (ex. açúcar), embora com volumes mistos;
- O destaque continua sendo o mercado de cervejas do Brasil, liderado pelas marcas premium/super premium da AmBev, com sólida expansão de BEES e Zé, menor CPV/hl e aumento da ROL/hl acima da inflação;
- A principal surpresa vs. nossas estimativas foi o lucro líquido de R$ 3,893bi (+355bps A/A e +397bps vs. XPe), com despesas financeiras menores e uma alíquota efetiva de imposto de 1,1%, assunto que deve continuar chamando a atenção do governo. Em suma, esperamos uma reação positiva do mercado;
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Assaí (ASAI3): Resultado do 3T23 em linha
- Assaí reportou resultados em linhas, com dinâmica positiva nas vendas mesmas lojas ao longo do trimestre;
- Mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$16,0/ação;
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GPA (PCAR3): Resultados em linha no 3T23
- O GPA reportou resultados em linha com o esperado, com sólida performance de vendas mesmas lojas, melhora de rentabilidade mas prejuízo pressionado e alta alavancagem;
- Mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo de R$5,0/ação;
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TOTVS (TOTS3): Aquisição da IP
- A TOTVS anunciou a aquisição da IP, franquia do Sistema TOTVS de Franchising com sede nos estados de São Paulo e Minas Gerais, por R$ 137,6 milhões. Temos uma visão positiva dessa aquisição, pois ela fortalece a atuação da TOTVS na Região Sudeste do Brasil;
- Com isso, a TOTVS poderá aproveitar o grande potencial econômico da região e dar suporte às operações de franquias nos territórios vizinhos, facilitando o crescimento em suas três dimensões de negócios: Gestão, Business Performance e Techfin;
- Em suma, reiteramos nossa recomendação de Compra e preço-alvo para o final de 2024 de R$ 39,0/ação. para TOTS3;
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Engie Brasil (EGIE3): Engie adquire 545 MW de capacidade solar
- A Engie anunciou a aquisição de cinco complexos solares totalizando 545MW de capacidade instalada. A empresa pagou R$ 2,26 bilhões pelo ativo (ou um EV de R$ 3,24 bilhões);
- No nosso cenário base, chegamos a uma TIR real de 8,8% para o projeto, o que parece estar alinhado com os recentes retornos de projetos que temos visto no setor;
- Numa visão mais sóbria, porém, vemos que a perspectiva macro mais desafiadora não se materializou em TIRs muito melhores em oportunidades de M&A. Mantemos nossa recomendação Neutra e preço alvo de R$49,00/ação;
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Intelbras (INTB3): Resultados piores do que o esperado no 3T23; Dinâmica de sell-out indica recuperação adiante
- A Intelbras apresentou resultados fracos no 3T23. A empresa reportou uma queda na receita líquida de -17,6% A/A, com desempenho mais fraco do que o esperado em todos os segmentos;
- A empresa mencionou que parte de sua receita foi transferida para o 4T e houve um ajuste de estoque no canal de distribuição, resultando em um declínio nas vendas T/T. A Intelbras enfatizou que esta situação é atípica e não indica qualquer desaceleração na dinâmica de sell-out em seus mercados;
- Quanto à rentabilidade, a margem EBITDA da Intelbras atingiu 13,7% (-0,2pp abaixo da nossa e +0,6pp A/A), atrelado a uma forte expansão da margem bruta em comunicação e segurança. Mantemos nossa recomendação de Compra e preço-alvo para o final de 2024 de R$33,0/ação para INTB3;
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Agro, Alimentos e Bebidas – Data Expert | Proteínas Animais Brasil
- Em todas as carnes, oferta e demanda enfrentaram desequilíbrios acentuados e volatilidade de preços este ano. No entanto, outubro foi um mês estável;
- O movimento de preços foi limitado, uma vez que a oferta de frango e carne suína enfrenta contração após meses de excesso de oferta;
- Os preços do boi gordo permaneceram estáveis em torno de R$240/@ no último mês, indiferente ao ritmo de exportação ou escalas de abate;
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BRF (BRFS3) | O tão aguardado ponto de inflexão; atualizando para Compra
- Estamos atualizando nossas estimativas refletindo (i) uma visibilidade mais clara sobre o efeito dos ventos favoráveis da redução dos custos dos grãos nos lucros da BRF; (ii) recuperação acima do esperado no Brasil, liderada por sólidas margens de produtos processados e recuperação de preços de in natura; (iii) um resultado internacional mais fraco que o esperado; e, por fim, (iv) as bem-vindas melhorias lideradas pelo programa de eficiência BRF+;
- Assim, estamos aumentando nosso preço-alvo para o fim de 2024 para R$ 15,7/ação (de R$ 8,6/ação anteriormente) e atualizando nossa recomendação para Compra (de Neutro). Entendemos que o 3º trimestre deve ser um ponto de inflexão para a Companhia, tanto nas perspectivas de lucro quanto no preço das ações;
- Vemos agora a empresa negociando a 4,7x EV/EBITDA para 2024E (contra a média de 4 anos de ~6,0x), com um FCF Yield de 6,9% para o mesmo ano. Dessa forma, estabelecemos BRF como nossa Top Pick no setor de proteínas;
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São Martinho (SMTO3) | Prévia do 2T24: trimestre misto com base de comparação difícil
- Projetamos que a São Martinho divulgue um trimestre misto com tendências diversas afetando os negócios;
- Do lado positivo, estimamos resultados sólidos no açúcar, impulsionados por maiores volumes e preços, além de números operacionais encorajadores, o que reforça nossa visão positiva da tese de investimento;
- Do lado negativo, os resultados consolidados ainda deverão apresentar queda em relação ao mesmo período do ano anterior, tendo em vista a pior perspectiva para o etanol;
- Com tudo incluído, projetamos receita líquida de R$ 1,5 bilhão (-1% a/a) e EBITDA ajustado de R$ 667 milhões (-15% a/a). Como estivemos afirmando, a melhoria nos fundamentos (preços mais elevados do açúcar, melhoria da produtividade e custos mais baixos) ainda não foi totalmente refletida nas finanças da Empresa. Mantemos nossa visão positiva e recomendação de Compra;
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Natura&Co. (NTCO3): Venda da TBS se aproximando
- A Natura&Co. soltou um fato relevante confirmando as notícias de ontem de que a companhia entrou em um acordo de exclusividade com o fundo de PE Aurelius para uma possível compra da The Body Shop (TBS);
- De acordo com a notícia, a valuation esperado é bem abaixo dos R$2.4-3bi sugeridos anteriormente. Assim, realizamos i) uma pesquisa de consenso para mapear as expectativas dos investidores acerca da venda, com mais de 60 respondentes; e ii) uma análise de sensibilidade para estimar qual poderia ser o P/E da NTCO depois da venda;
- Nossa conclusão é que a maior parte dos investidores (~70%) esperam um valuation mais baixo (abaixo de R$1bi), enquanto, de acordo com as nossas estimativas, mesmo se o ativo for vendido por um valuation baixo, isso deve reduzir significantemente o P/L 2024 da NTCO. Assim, mantemos nossa recomendação de Compra;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Open insurance e mudanças legislativas mobilizam o setor (Valor);
- PL da inadimplência prejudica inovação, afirmam especialistas (Valor);
- Estrangeiros aportam R$ 602,3 milhões na Bolsa em 26 de outubro (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Lucro atribuído da Intelbras cai 10% no 3º tri, para R$ 110,5 milhões (Valor);
- Setor de telecomunicações investiu R$ 15,9 bi no 1º semestre (telesintese);
- Minoritários propõem que Grupo TIM venda TIM Brasil (telesintese);
- Totvs assina contrato para a compra da franquia IP por R$ 137,6 milhões (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Relator do Orçamento diz que fala de Lula pode acelerar mudança da meta fiscal de 2024 (Estadão);
- Haddad diz que pode antecipar para este ano medidas previstas para 2024 para zerar déficit (Estadão);
- Lojistas usam subterfúgios para burlar imposto (Valor);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- AB Inbev Says Profit Still on Track After US Transgender Row (Bloomberg);
- Carlsberg Keeps Forecast as Higher Prices Offset Volume Drop (Bloomberg);
- Alimentos
- Brasil e Indonésia discutem como simplificar exportação de carne bovina brasileira (Globo Rural);
- Receitas do McDonald’s superam projeções com ajuda de hambúrguer mais caro (Bloomberg Línea);
- Agro
- Plantio de soja perde ritmo e atinge 40% da área no país; milho foi 53% semeado no centro-sul (Broadcast);
- Tailândia aumenta preços domésticos do açúcar em 20% (NovaCana);
- Biocombustíveis
- Governo vai propor novo órgão para fiscalizar preços de combustíveis (NovaCana);
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Oncoclínicas inicia operação de ‘cancer center’ em parceria com a americana Dana-Farber (Valor Econômico);
- Inflação pelo IGP-M atinge 0,50% em outubro, abaixo da mediana, de 0,54% (Valor Econômico);
- Hypera esclarece que não tem conhecimento de outros fatos que indiquem as oscilações recentes (Hypera RI);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Ministro de Minas e Energia diz que vai criar o ‘ONS dos combustíveis’ (Valor Econômico);
- Petrobras convoca assembleia para fim de novembro sobre reserva de capital e mudanças no estatuto (Valor Econômico);
- Mercado dá sinais de demanda mais fraca por petróleo no curto prazo (EPBR);
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Estratégia
Factor Pulse: Introduzindo nossas visões e seleções de fatores
- Estamos introduzindo nossa nova publicação quinzenal, o Factor Pulse, com o objetivo de fornecer nossas análises em relação aos fatores olhando para frente. Este relatório recorrente foi desenhado para ser um trabalho contínuo, no qual integraremos monitoramentos e insights de outros relatórios
- Os principais destaques do relatório incluem:
- Entre os fatores de estilo, Valor lidera no acumulado do ano, demonstrando forte resiliência às flutuações de mercado.
- Momentum tem apresentado o desempenho mais fraco no ano, impactado negativamente pelas grandes diferenças de beta entre as ações de fortes e fracos momentum de preço.
- As taxas de juros de longo prazo vêm apresentando forte correlação com os fatores de Baixo Risco, Qualidade e Momentum.
- O desempenho mais fraco do mercado levou a uma mudança nas preferências, beneficiando Valor e Qualidade, enquanto Momentum também teve um desempenho inferior. Em outubro, nosso fator Valor foi novamente o destaque positivo.
- Clique aqui para o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Piora dos cenários fiscal e externo adiciona incertezas ao Copom (Valor);
- Captações externas travam e empresas agora miram 2024 (Valor);
- Novo marco de garantias facilita crescimento de empréstimos menos onerosos, diz Fitch (Valor);
- Fitch Afirma Ratings ‘D’/’D(bra)’ da Oi e Mantém Rating ‘AAA(bra)’ da EDF NF em Observação Negativa (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Rio Bravo se prepara para encerrar seus dois últimos fundos imobiliários com prazo determinado (Valor);
- TRXF11 fecha contrato de locação e construção de imóvel para empresa da Leroy Merlin (FIIs);
- Com segmento em alta, fundo imobiliário desembolsa milhões por galpão logístico (Money Times);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
BlackRock vê oportunidade no setor de metais e mineração frente transição energética | Café com ESG, 31/10
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de -0,67% e -1,3% respectivamente;
- No Brasil, (i) segundo um estudo realizado pela CNseg, mais de metade das seguradoras (55%) agora consideram fatores ESG ao decidir quais empresas irão fornecer cobertura (vs. 19% uma década atrás) – a expectativa é de que essa tendência continue a crescer até 2025, um prazo estabelecido pela Susep, com a obrigação das seguradoras de adotar ferramentas de análise de riscos socioambientais na precificação e seleção de investimentos, clientes e fornecedores; e (ii) a Engie Brasil realizou uma das maiores operações do ano no setor de energia, ao adquirir os parques solares da Atlas por R$ 3,2 bilhões – eles possuem capacidade instalada total de 545 MW e estão localizados em diferentes estados, como Bahia, Ceará e Minas Gerais;
- No internacional, Evy Hambro, chefe global de investimentos temáticos da BlackRock, afirmou que os investidores estão perdendo uma grande oportunidade de lucrar com a transição energética devido a uma visão ultrapassada do setor de metais e mineração – Hambro destaca a crescente ênfase na redução das emissões de carbono pela indústria, a maior disciplina nos gastos e a redução do custo de capital devido ao apoio governamental a projetos de mineração, enfatizando que esse deve ser o foco nos próximos 10 a 15 anos;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Contagem regressiva para a COP28: Três temas para ficar de olho
- Em um mês, representantes do governo e setor privado se reunirão em Dubai para a 28ª Conferência das Partes (COP), da ONU;
- De forma geral, o evento é uma oportunidade para reconhecer o progresso alcançado e, ao mesmo tempo, tomar novas medidas à frente;
- Ao iniciarmos a contagem regressiva para a conferência, neste relatório, o 1° de uma série relacionada ao evento, retomamos os resultados da COP27 e apontamos três principais temas para ficar de olho: (i) queda gradual no uso de combustíveis fósseis incentivando maiores esforços pelo setor de petróleo e gás; (ii) nova abordagem para resolver a questão do financiamento climático; e (iii) 1ª avaliação global, visando mapear o progresso e fechar lacunas;
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