IBOVESPA +0,99% | 135.368 Pontos
CÂMBIO -0,81% | 5,52/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou ontem em alta de 1,0%, aos 135.368 pontos, registrando seu segundo melhor desempenho do mês. Em um dia de agenda econômica doméstica mais esvaziada, o foco dos mercados se voltou ao cenário internacional, após os EUA anunciarem um acordo tarifário de 15% com o Japão e notícias afirmarem que a União Europeia também estaria próxima de firmar um acordo tarifário de 15%.
A Natura (NATU3, +4,3%) se recuperou da queda de 2,8% do pregão anterior, enquanto investidores aguardam pela divulgação dos resultados do 2T25 da companhia (veja aqui a prévia dos nossos analistas). Na ponta negativa, WEG (WEGE3, -8,0%) recuou após apresentar resultados abaixo do esperado para o 2T25 (veja aqui nosso comentário).
Nesta quinta-feira, os destaques da agenda econômica serão os PMIs de serviços e manufatura de julho na Zona do Euro e nos EUA.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com fechamento ao longo da curva. Nos Estados Unidos, as taxas reagiram ao anúncio do presidente Donald Trump sobre um acordo comercial com o Japão, que reduziu as tarifas de importação para 15%. O apetite por risco aumentou com a expectativa de um entendimento semelhante com a União Europeia, envolvendo cortes tarifários e isenções para alguns setores, o que pressionou os rendimentos dos títulos soberanos por lá. No Brasil, o noticiário mais esvaziado manteve os investidores focados na decisão do Copom da próxima semana, com impacto limitado sobre os mercados locais no dia. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,88% (+3,94bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,39% (+4,03bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,94% (- 0,9bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,23% (- 2,4bps); DI jan/29 em 13,49% (- 0,1bp); DI jan/31 em 13,73% (+1,7bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os futuros dos EUA operam em alta (S&P 500: +0,1%; Nasdaq 100: +0,5%), após o presidente Donald Trump anunciar que visitará o Federal Reserve hoje, sendo a primeira visita de um presidente americano ao banco central em quase duas décadas. A notícia intensifica a pressão da Casa Branca sobre Jerome Powell, que já vinha sendo criticado por Trump em discursos e redes sociais.
Na véspera, o S&P 500 fechou em alta de 0,78%, renovando sua 12ª máxima histórica do ano, impulsionado por expectativas de avanço comercial com Japão e União Europeia. A Alphabet sobe 2% após divulgar resultados acima do esperado, enquanto a Tesla caiu 4% com nova queda nas receitas de automóveis.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: +0,5%), com otimismo em relação a um possível acordo comercial EUA-UE, nos moldes do pacto firmado com o Japão.
Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +0,7%; HSI: +0,5%). O governo chinês anunciou que concederá cupons mensais a idosos para serviços de cuidado, como forma de aliviar o custo do envelhecimento da população e impulsionar o consumo, sendo uma das raras iniciativas de estímulo fiscal direto no país.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) registrou sua sétima queda consecutiva nesta quarta-feira, ao recuar 0,24%. Com isso, o índice acumula desvalorização de 1,47% no mês de julho. Tanto os FIIs de papel quanto os de tijolo apresentaram desempenho negativo na sessão, com quedas médias de 0,10% e 0,23%, respectivamente. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se PATL11 (1,8%), ARRI11 (1,5%) e RBFF11 (1,1%). Já as principais quedas foram de BLMG11 (-3,8%), URPR11 (-2,0%) e RVBI11 (-1,7%).
Economia
O governo dos Estados Unidos pode anunciar em breve um acordo comercial estabelecendo tarifas de 15% sobre as importações de produtos da União Europeia. Autoridades do bloco teriam concordado com as chamadas tarifas recíprocas para evitar a ameaça de Donald Trump de aumentá-las para 30% a partir de 1º de agosto. Ambos os lados devem eliminar tarifas sobre alguns bens, incluindo aeronaves, bebidas alcoólicas e itens médicos. Além disso, o presidente dos Estados Unidos afirmou ontem que o país está próximo de concluir um acordo com a China.
Hoje, destaque para a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). O mercado espera manutenção das taxas de juros de referência, após oito cortes de 0,25 p.p.. A presidente do BCE, Christine Lagarde, sinalizou recentemente que “o ciclo da política monetária está chegando ao fim”. A inflação ao redor da meta de 2% e os sinais de estabilização da atividade econômica reforçam a postura do BCE de “esperar para ver”. Os preços de mercado apontam para mais uma redução de juros de 0,25 p.p. este ano, provavelmente na reunião de setembro.
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Economia
EUA e União Europeia podem estar próximos de um acordo comercial; BCE anuncia decisão de política monetária nesta manhã
- Segundo fontes da imprensa, o governo dos Estados Unidos pode anunciar em breve um acordo comercial estabelecendo tarifas de 15% sobre as importações de produtos da União Europeia. Autoridades do bloco teriam concordado com as chamadas tarifas recíprocas para evitar a ameaça de Donald Trump de aumentá-las para 30% a partir de 1º de agosto. Ambos os lados devem eliminar tarifas sobre alguns bens, incluindo aeronaves, bebidas alcoólicas e itens médicos. A alíquota sobre carros deve cair dos atuais 27,5% para 15%. Além disso, o Presidente dos Estados Unidos afirmou ontem, durante um evento sobre inteligência artificial, que o país está próximo de concluir um acordo comercial com a China, e que pretende estabelecer tarifas diretas para a maioria das outras regiões;
- Hoje, destaque para a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). O mercado espera manutenção das taxas de juros de referência, após oito cortes de 0,25 p.p.. A taxa de depósito situa-se em 2,00% – estava em 4,00% em setembro de 2023 -, enquanto a taxa de refinanciamento e a taxa de empréstimo marginal estão atualmente em 2,15% e 2,40%, respectivamente. A Presidente do BCE, Christine Lagarde, sinalizou recentemente que “o ciclo da política monetária está chegando ao fim” (tradução própria). Os agentes de mercado acompanharão atentamente a conferência de imprensa a ser conduzida por Lagarde após a decisão de juros, em busca de pistas sobre os próximos passos. A inflação ao redor da meta de 2% e os sinais de estabilização da atividade econômica reforçam a postura do BCE de “esperar para ver”. Os preços de mercado apontam para mais uma redução de juros de 0,25 p.p. este ano, provavelmente na reunião de setembro;
- O PMI Composto da zona do euro subiu de 50,6 em junho para 51,0 em julho, o patamar mais elevado em onze meses. Esse valor ficou acima da marca de 50,0 que separa crescimento de contração, e da expectativa de mercado de 50,8. O PMI de Serviços melhorou de 50,5 para 51,2, superando as projeções que indicavam modesto avanço para 50,7, enquanto o PMI da Indústria aumentou de 49,5 para 49,8, ligeiramente acima da estimativa de 49,7. Esses índices são oriundos de sondagens empresariais sobre as condições econômicas e de mercado. No geral, os resultados corroboram as perspectivas de acomodação da atividade da zona do euro, embora as incertezas globais e as mudanças nas políticas comerciais continuem a pesar sobre o sentimento econômico e as cadeias de suprimentos;
O PMI dos Estados Unidos de julho também será divulgado hoje (exp: 52,8), além dos pedidos iniciais de seguro-desemprego referentes à semana passada (exp: 226 mil). Na agenda doméstica, destaque para os dados de arrecadação tributária federal em junho.
Empresas
Gerdau (GGBR4): Geração de FCF em um ponto de inflexão
Reiterando recomendação de compra (Top-Pick de Mineração e Siderurgia) e introduzindo o preço-alvo para 2025 de R$ 23,00/ação
- Estamos atualizando nossas estimativas para a Gerdau e reiterando nossa recomendação de Compra, ao mesmo tempo em que introduzimos um preço-alvo para 2025 de R$ 23,00/ação (+34% vs. preços atuais).
- A Gerdau é nossa principal escolha em nossa cobertura de Mineração e Siderurgia, com a expectativa de que 2025E seja um ponto de inflexão para o FCF, que ainda não vemos refletido no valuation atual (yields de 9-12% em 2026-27E e múltiplos abaixo do que o custo de capital sugeriria).
- Embora permaneçamos cautelosos com as perspectivas da indústria siderúrgica do Brasil no 2S25E, esperamos que as iniciativas de redução de custos (aumento da linha de BQ de Ouro Branco, nova mina de minério de ferro) apoiem uma recuperação da rentabilidade, com o desempenho da América do Norte esperado para continuar relativamente mais forte (apoiado por um mercado doméstico dos EUA protegido por tarifas).
- Em suma, à medida que a Gerdau avança na conclusão de seu capex estratégico, a combinação de EBITDA em recuperação no Brasil e níveis de rentabilidade sustentáveis nos EUA e a redução dos compromissos de investimento a partir de 2026E impulsiona o lado positivo assimétrico que vemos no FCF e no valuation.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Instituições Financeiras: o que esperar da temporada de resultados do 2T25?
- Nesta parte final da nossa prévia de resultados do 2T25, apresentamos nossas estimativas para Mercado de Capitais, Neobanks, Pagamentos e Seguradoras:
- Para Mercados de Capitais, apesar da atividade ainda pressionada, espera-se que as empresas mantenham tendências saudáveis na receita devido aos produtos e serviços recentemente adicionados. Além disso, antecipamos uma maior contribuição das receitas de capital, já que as taxas de juros estão mais altas;
- Para Neobanks, após um trimestre de resultados praticamente estáveis no 1T, esperamos que eles retornem a uma trajetória de crescimento do lucro. Essa melhora provavelmente deve vir de NIMs melhores;
- No segmento de Payments, esperamos um crescimento mais lento do TPV devido a um cenário econômico mais desafiador. Ainda assim, espera-se que as empresas mantenham um crescimento saudável no lucro bruto devido à contínua estratégia de reajuste de oferta;
- Para a Caixa Seguridade (CXSE), esperamos que o 2T25 apresente o maior aumento anual no lucro líquido para 2025. Além disso, projetamos um trimestre positivo no geral, apoiado pelo forte crescimento em seguros habitacionais e de imóveis, apesar dos resultados provavelmente decepcionantes em prestamista.
- No geral, embora o ambiente macroeconômico continue desafiador, esperamos que as empresas sob nossa cobertura mantenham uma dinâmica saudável de resultados;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Bens de Capital: Pesquisa XP – Receita consensualmente abaixo do esperado para a WEG
- Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
- Nesta semana, destacamos:
- (i) nossa 7ª Pesquisa XP após a divulgação dos resultados da WEG, com a maioria dos investidores vendo receitas abaixo do esperado como a principal surpresa (negativa), enquanto mais pessimistas em relação à ação após eventos macroeconômicos recentes;
- (ii) receitas mais fracas que o esperado para Randon excl.. Frasle em Jun’25 (-8% A/A), enquanto as receitas da Frasle aumentaram +37% A/A em Jun’25, auxiliadas pela consolidação da Dacomsa (+8% A/A organicamente);
- (iii) os esforços da Randon para reduzir a jornada de trabalho dos funcionários e a produção de rodoviários em meio à fraca demanda;
- (iv) a entrevista do CEO da WEG, Alberto Kuba, discutindo os desafios do setor no Brasil (um sistema tributário complexo, questões logísticas estruturais), bem como um baixo crescimento econômico esperado em regiões como Europa e EUA, impactando a demanda;
- (v) a visita da Embraer à Tunísia visando uma futura colaboração.
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BRF (BRFS3) | Um trimestre decente; Prévia de resultados 2T25
- Apesar do choque da gripe aviária durante o trimestre, a BRF deve entregar resultados decentes, principalmente apoiada pela forte demanda nas operações no Brasil, para as quais projetamos um aumento de 6% ToT nos volumes vendidos (617 mil t, +6% AoA).
- A demanda doméstica conseguiu absorver os volumes de exportação impactados pela questão sanitária, embora o excesso de oferta tenha pressionado os preços para baixo. Nosso indicador tracker proprietário aponta para um COGS/kg estável ToT. No entanto, estimamos resultados piores do que o esperado no segmento internacional devido à crise da gripe aviária.
- No geral, projetamos um EBITDA ajustado de BRL 2,3bn (-16% ToT e -12% AoA) e uma margem de 15,3% (-244bp ToT e -223bp AoA). Apesar do trimestre sólido, as ações da BRF estão mais influenciadas por aspectos técnicos e ruídos em torno da fusão com a MRFG3, então é pouco provável que isso atue como catalisador de valor no curto prazo.
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Claro Brasil (AMX: não coberto): Resultados do 2T25 – Cross-read para VIVT3 e TIMS3
- Ontem, a empresa mexicana América Móvil (não coberta) divulgou seus resultados do 2T25 e apresentou números financeiros e operacionais da Claro Brasil:
- A MSR cresceu 9,1% e o EBITDA reportado foi de R$ 5,6 bilhões, um aumento de 8,4% A/A, superando o crescimento da receita, com uma margem EBITDA de 44,1%;
- Os números fornecem uma leitura positiva para Vivo e TIM, pois esperamos que a indústria experimente um mercado móvel mais racional, enquanto o forte crescimento do EBITDA destaca a alavancagem operacional, beneficiando a geração de caixa e os retornos aos acionistas;
- Além disso, a Claro reportou um crescimento de 4,0% na receita pré-paga, um fator que pode surpreender o mercado.
- No entanto, dado o nível limitado de informações, ainda é cedo para tirar conclusões e implicações para TIM e Vivo, já que dados recentes de pré-pago e channel checks continuam a mostrar um mercado pré-pago fraco;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
WEG (WEGE3): Sinais precoces de um ciclo mais lento
Resultados do 2T25
- A WEG apresentou resultados mais fracos do que o esperado no 2T25 (lucro de R$ 1,6 bilhão, -6% vs. consenso e -4% vs. XPe), com expansão de margem insuficiente para compensar a desaceleração das receitas.
- Vemos a desaceleração do crescimento orgânico como a principal preocupação em relação aos resultados de hoje, com vendas orgânicas, excluindo as conversões de câmbio, subindo +1% A/A, desacelerando em relação aos patamares de +5-7% dos trimestres anteriores, com incertezas macroeconômicas (+ tarifas) potencialmente levando ao adiamento de investimentos e impactando a demanda por produtos EEI (sem sinais claros de aceleração do crescimento da receita no 3T25E em diante, em nossa opinião).
- Vemos com bons olhos a melhoria da margem EBITDA da WEG (+0,6p.p. T/T em 22,1%), mas vemos isso como apoiado principalmente por um mix melhor (GTD interno -2,4p.p. em termos de receita A/A).
- Em suma, embora continuemos a ver riscos de upside para a tese de investimento da WEG (principalmente um re-rate sob a narrativa de T&D), o crescimento mais lento limita a melhoria dos lucros no curto prazo, reiterando nossa recomendação Neutra para as ações.
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Óleo e Gás | ANP aprova novo AIP para Jubarte
- Nesta quarta-feira (23), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou o Acordo de Individualização da Produção (AIP) para o reservatório do pré-sal de Jubarte, na Bacia de Campos. As participações finais ficaram Petrobras (97,25%), Shell (0,43%), Brava (0,198%), ONGC (0,232%) e União (1,890%);
- O AIP entrará em vigor em 1º de agosto de 2025. Além da definição dos respectivos interesses de trabalho, as partes envolvidas estão comprometidas com a negociação de uma compensação financeira pela produção que terá ocorrido até a data de vigência do AIP;
- O AIP potencialmente implica em uma leitura ligeiramente negativa para a PBR (0,6% do mkt cap), positiva para a Brava (até 2% do mkt cap) e para a rodada de licitações para áreas não contratadas no final deste ano;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Emerging market borrowing premium over US falls to nearly lowest since 2007 (Financial Times);
- Opep diz que Margem Equatorial pode firmar Brasil como referência global em exploração offshore (Valor Econômico);
- Sabesp, Randon e oito companhias devem captar, ao menos, R$ 1 bi cada com debêntures (Valor Econômico);
- Ratings da INTESA removidos do CreditWatch negativo; perspectiva alterada para estável (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- IFIX tem sétimo pregão consecutivo de queda e registra menor valor em um mês;
- Com alta do IFIX e descontos atrativos, setor imobiliário se destaca em 2025 — e ainda tem espaço para mais; confira;
- Quem não cresce, desaparece? Consolidação do mercado reduz espaço para FIIs menores;
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
UE e China buscam liderança na agenda climática pré COP30 | Café com ESG, 24/07
- O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 1,0% e 1,3%, respectivamente;
No, Brasil, membros da Coalizão Brasil para o Financiamento da Restauração e da Bioeconomia anunciaram ontem que alcançaram o valor de US$ 2,6 bilhões em recursos mobilizados para projetos de restauração florestal e bioeconomia no país – o valor representa mais de um quarto da meta de mobilizar pelo menos US$ 10 bilhões até 2030 para financiar a conservação e o desenvolvimento econômico baseado na natureza;
No internacional, (i) a Tesla alertou para um novo impacto nas receitas devido à guerra comercial e às políticas anti-veículos elétricos do presidente Donald Trump, incluídas na chamada “big, beautiful bill” do governo dos EUA – a legislação fiscal assinada por Trump coloca em risco uma fonte crucial de lucro para a Tesla, que permitia à fabricante de veículos elétricos vender bilhões de dólares em créditos regulatórios a rivais mais poluentes para compensar suas emissões; e (ii) a China e a União Europeia devem publicar hoje uma declaração conjunta comprometendo ambas as regiões com planos mais ambiciosos para reduzir as emissões antes da COP30, em um esforço para impulsionar ações climáticas em meio a tensões geopolíticas – a previsão é que a declaração seja publicada no âmbito da cúpula UE-China; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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