Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 1,0% e 1,3%, respectivamente.
• No Brasil, membros da Coalizão Brasil para o Financiamento da Restauração e da Bioeconomia anunciaram ontem que alcançaram o valor de US$ 2,6 bilhões em recursos mobilizados para projetos de restauração florestal e bioeconomia no país – o valor representa mais de um quarto da meta de mobilizar pelo menos US$ 10 bilhões até 2030 para financiar a conservação e o desenvolvimento econômico baseado na natureza.
• No internacional, (i) a Tesla alertou para um novo impacto nas receitas devido à guerra comercial e às políticas anti-veículos elétricos do presidente Donald Trump, incluídas na chamada “big, beautiful bill” do governo dos EUA – a legislação fiscal assinada por Trump coloca em risco uma fonte crucial de lucro para a Tesla, que permitia à fabricante de veículos elétricos vender bilhões de dólares em créditos regulatórios a rivais mais poluentes para compensar suas emissões; e (ii) a China e a União Europeia devem publicar hoje uma declaração conjunta comprometendo ambas as regiões com planos mais ambiciosos para reduzir as emissões antes da COP30, em um esforço para impulsionar ações climáticas em meio a tensões geopolíticas – a previsão é que a declaração seja publicada no âmbito da cúpula UE-China.
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Brasil
Empresas
Meta para baterias no Plano Clima está abaixo da capacidade brasileira, diz Absae
“A meta de instalação de 800 megawatts (MW) de baterias na Estratégia Nacional de Mitigação do Plano Clima está abaixo da capacidade do país e leva em conta dados desatualizados, afirma a Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento de Energia (Absae). Divulgado pelo Ministério do Meio Ambiente na sexta-feira (18/7), o plano inclui informações compiladas por outras pastas do governo federal. Na área de eletricidade, coube ao Ministério de Minas e Energia (MME) estipular as metas, com base em estudos da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) no Plano Decenal de Expansão de Energia 2034. A Absae entende que a meta estipulada pela EPE leva em conta preços de referência antigos, o que distorceu a meta. “O dado reflete as condições que a EPE utilizou de preço, que estão defasadas, e a falta de marco legal e regulatório, além de não haver previsão expressa de formas de remuneração específica”, criticou, em nota. Na visão da associação, a tecnologia já tem valores de implantação mais competitivos. As projeções da entidade são de uma maior capacidade instalada nos próximos dez anos. A Absae vê potencial para a contratação de 2 GW de baterias no leilão exclusivo que o governo prometeu realizar para a contratação de potência nessa modalidade. Especialistas acreditam que a negociação vai ficar abaixo de 1 GW. A estimativa da Absae é que o Brasil vai receber R$ 41 bilhões em investimentos até 2030 em projetos de baterias. “A Absae destaca que o armazenamento é essencial para a inserção crescente e confiável das fontes renováveis variáveis”, afirmou.”
Fonte: Eixos; 23/07/2025
Coalizão de bancos mobiliza US$ 2,6 bi para bioeconomia e florestas no Brasil
“Membros da Coalizão Brasil para o Financiamento da Restauração e da Bioeconomia (BRB) anunciaram nesta quarta (23/7) que alcançaram a cifra de US$ 2,6 bilhões para em recursos mobilizados para projetos de restauração florestal e bioeconomia no país. O valor representa mais de um quarto da meta de mobilizar pelo menos US$ 10 bilhões até 2030 para financiar a conservação e o desenvolvimento econômico baseado na natureza. O compromisso foi firmado no lançamento da coalizão na Cúpula do G20 no Brasil, em novembro de 2024, por instituições financeiras que encabeçaram a iniciativa, entre elas, Banco do Brasil, BNDES, BTG Pactual, IDB Invest, Banco Mundial e Fórum Econômico Mundial. Também conta com participação de organizações, empresas e startups, como Instituto Arapyaú, Instituto Clima e Sociedade, Instituto Itaúsa, Mombak, The Nature Conservancy e re.green. Segundo a coalizão, desde seu lançamento, já foram restaurados ou protegidos dois milhões de hectares de florestas em todos os biomas brasileiros, com foco especial na Amazônia. “A coalizão é uma poderosa demonstração do potencial que o Brasil possui para liderar uma nova era de financiamento climático e restauração florestal”, afirma Mauricio Bianco, vice-presidente da Conservation International no Brasil, um dos 23 membros da BRB. “Apesar dessa confirmação tão animadora de que já estamos a mais de um quarto do caminho para nossa meta, isso é apenas o começo.”
Fonte: Eixos; 23/07/2025
Internacional
Empresas
“A Tesla alertou para um novo impacto nas receitas devido à guerra comercial e às políticas anti-veículos elétricos do presidente Donald Trump, incluídas na chamada “grande e bela lei” do governo dos EUA, o que obscurece as perspectivas da empresa, especialmente após os lucros do segundo trimestre caírem mais de um quinto. A legislação fiscal assinada por Trump coloca em risco uma fonte crucial de lucro para a Tesla, que permitia à fabricante de veículos elétricos vender bilhões de dólares em créditos regulatórios a rivais mais poluentes para compensar suas emissões. O impacto das políticas do presidente — incluindo a perda de incentivos para veículos elétricos e energia solar — aprofundou a ruptura do CEO Elon Musk com Trump, levando o homem mais rico do mundo de volta à política, apesar de sua promessa aos investidores de voltar a concentrar sua atenção na fabricante de carros elétricos. “Estamos em um período de transição em que perderemos muitos incentivos nos EUA”, disse Musk. “Provavelmente teremos alguns trimestres difíceis.” As ações da Tesla caíram 6% nas negociações pré-mercado na quinta-feira, após os comentários de Musk, e acumulam uma queda de 30% em relação ao pico atingido em meados de dezembro. A relação próxima do bilionário com Trump, após apoiar sua candidatura à reeleição, foi inicialmente vista como benéfica para a Tesla. No entanto, o papel de Musk no chamado Departamento de Eficiência Governamental (Doge) afastou alguns clientes, especialmente após ele comemorar cortes significativos na força de trabalho federal.”
Fonte: Financial Times; 23/07/2025
COP30 tem que restaurar a esperança, defende dirigente de fundo climático
“A portuguesa Mafalda Duarte acredita que a COP30, em Belém, em novembro, tem que conseguir restaurar a confiança no processo dos países em desenvolvimento e a esperança das pessoas. “É preciso voltar a analisar os resultados e a implementação do que foi decidido. Em vez de continuar a enfatizar novos anúncios e novas promessas, temos que ver onde estamos”. Graduada em Relações Internacionais e com mestrados em Desenvolvimento Internacional e em Economia e Ciência do Clima, Duarte dirige há dois anos o Green Climate Fund, ou Fundo Verde do Clima. O GCF é o maior fundo climático multilateral do mundo, e que agora trata de implementar o Acordo de Paris. O GCF tem US$ 21 bilhões em carteira, sendo US$ 18 bilhões investidos em mais de 300 projetos, a metade de mitigação e a outra em adaptação, principalmente nos países mais vulneráveis. Está em 133 países na África, América Latina, Ásia Central e Europa do Leste. Os maiores doadores são a União Europeia, Reino Unido, Suécia, Noruega, Japão e Canadá. Entre as metas de sua diretora-executiva está garantir que o GCF chegue a investimentos de US$ 50 bilhões em 2030, maximizando a eficiência e o impacto do Fundo. No Brasil, o GCF tem um portfólio de mais de US$ 500 milhões. Uma das ideias é como alavancar mais investimentos em clima no Brasil, apoiando o Plano de Transição Ecológica do Ministério da Fazenda, o de bioeconomia e a Plataforma de Investimentos Climáticos. Este foi um dos motivos de sua visita ao Brasil, na semana passada. Duarte esteve em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo.”
Fonte: Valor Econômico; 24/07/2025
“A expansão da energia solar na União Europeia está a caminho de sua primeira queda anual em mais de uma década, segundo dados do setor divulgados na quinta-feira, à medida que alguns governos reduzem os subsídios para painéis solares em telhados. A tendência reflete uma mudança nas prioridades políticas na Europa, já que alguns países membros diminuíram as medidas ecológicas ou o apoio à energia limpa devido a orçamentos apertados, impactados por gastos com defesa e indústrias locais. A UE está projetada para instalar 64,2 gigawatts (GW) de nova capacidade de energia solar em 2025, uma redução de 1,4% em comparação com os 65,1 GW instalados no ano passado, informou a associação industrial SolarPower Europe. Essa queda marcaria a primeira vez desde 2015 que o crescimento do mercado solar europeu desacelera em relação ao ano anterior, prejudicando uma área de rápido progresso na transição da Europa para a energia limpa. O crescimento da capacidade solar disparou 51% em 2023, embora já tenha desacelerado para 3% no ano anterior. No mês passado, a energia solar gerou 22% da eletricidade total da UE, tornando-se a maior fonte única de geração de energia no bloco naquele mês. No entanto, as taxas atuais de implantação indicam que a UE ficará aquém, em cerca de 27 GW, dos 750 GW de capacidade solar que a SolarPower Europe considera necessários até 2030 para cumprir as metas climáticas da UE e os planos de eliminar gradualmente a energia russa.”
Fonte: Reuters; 24/07/2025
Política
De olho nos minerais críticos, Europa promete cooperar com Japão enquanto EUA avança sobre a Ásia
“O presidente do Conselho Europeu, António Costa, defendeu nesta quarta (23/7), a necessidade de a União Europeia e o Japão ampliarem a cooperação para defesa do multilateralismo e das cadeias de minerais críticos. Em declaração de imprensa após reunião em Tóquio com representantes do governo japonês, Costa afirmou que o encontro teve o objetivo de fortalecer a parceria com ações concretas – especialmente em três áreas-chave: segurança e defesa, multilateralismo e segurança comercial e econômica. “Segurança e defesa estão agora no centro do engajamento global da UE. A segurança da Europa está interligada à segurança no Indo-Pacífico”, observou. A declaração ocorreu um dia após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar a conclusão de um “acordo comercial massivo” com o Japão. A negociação resultou na imposição recíproca de uma tarifa de 15% sobre as importações japonesas para os EUA, revertendo o que havia sido anunciado inicialmente, de 25%, que entraria em vigor em 1º de agosto caso as conversas fracassassem. A redução de 25% para 15% inclui o setor automotivo, uma das indústrias mais sensíveis na relação comercial entre os Estados Unidos e o Japão, beneficiando montadoras como a Toyota, Honda, Nissan, Suzuki e Mitsubishi. Durante as negociações, o Japão se comprometeu a investir US$ 500 milhões nos EUA e, segundo o presidente norte-americano, Donald Trump, o país se beneficiará de 90% dos lucros gerados por esse investimento.”
Fonte: Eixos; 23/07/2025
EPA dos EUA vai retirar base das regras sobre gases de efeito estufa, dizem fontes
“A Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) planeja reverter sua determinação científica de que as emissões de gases de efeito estufa representam risco à saúde pública, removendo a base legal que sustenta todas as principais regulamentações climáticas, segundo duas fontes familiarizadas com as discussões, que falaram à Reuters. A reversão da “conclusão de perigo” destruiria um dos padrões federais mais importantes que permitiu aos EUA combater as mudanças climáticas por meio da regulamentação de veículos, indústrias e instalações de produção de energia que emitem gases de efeito estufa que retêm calor. Sem essa conclusão, a EPA poderia desfazer mais facilmente as principais regulamentações que limitam essas emissões, afirmaram as fontes. Um porta-voz da EPA informou que a agência enviou sua proposta para reconsiderar a constatação de perigo ao Escritório de Gestão e Orçamento da Casa Branca para análise em 30 de junho, e que ela está sendo avaliada por outras agências federais. “A proposta será publicada para aviso público e comentários assim que for concluída a análise interagências e assinada pelo administrador”, disse o porta-voz da EPA em um e-mail. O Washington Post foi o primeiro a noticiar a decisão. Na quarta-feira, a Corte Internacional de Justiça emitiu um parecer consultivo histórico afirmando que as emissões de gases de efeito estufa representam uma “ameaça existencial” para o mundo e que os países devem cooperar em metas concretas de redução de emissões.”
Fonte: Reuters; 23/07/2025
UE prevê mais cortes nas leis ambientais após críticas da indústria
“A União Europeia iniciou consultas para simplificar ainda mais as políticas ambientais, após ter reduzido um conjunto inicial de leis de sustentabilidade no início deste ano, em resposta às críticas das indústrias. A medida faz parte da agenda de “simplificação” da UE, que visa reduzir a burocracia para as indústrias, as quais afirmam que a complexa legislação em todo o bloco dificulta a competição com rivais na China e nos EUA, onde o presidente Donald Trump tem promovido a redução da regulamentação. Em uma consulta pública aberta na terça-feira, a Comissão Europeia, órgão executivo da UE, informou que está analisando as leis ambientais para identificar aquelas em que a carga administrativa para empresas e governos poderia ser reduzida. “O objetivo não é reduzir as metas ambientais da UE ou a proteção da saúde humana garantida pelas leis ambientais da UE, mas alcançá-las de forma mais eficaz, sem causar custos evitáveis”, afirmou o texto da consulta. A comissária de Meio Ambiente da UE, Jessika Roswall, declarou na quarta-feira que o objetivo é “simplificar a legislação ambiental sem comprometer nossos altos padrões ambientais”. No entanto, outras propostas da UE para simplificar as leis incluíram, até o momento, a redução substancial do número de empresas abrangidas pelas regras de sustentabilidade e a diluição dos requisitos para que as empresas verifiquem abusos em suas cadeias de abastecimento.”
Fonte: Reuters; 23/07/2025
Em parecer histórico, Corte de Haia diz que mudanças climáticas são “ameaça existencial”
“A mais alta corte da Organização das Nações Unidas (ONU) destacou nesta quarta-feira (23) “a ameaça urgente e existencial representada pelas mudanças climáticas” ao iniciar a leitura de um parecer sobre as obrigações legais dos Estados de tomar medidas. O parecer não vinculante da Corte Internacional de Justiça, também conhecida como Corte Mundial, deve determinar o curso das futuras ações climáticas em todo o mundo. “As emissões de gases de efeito estufa são inequivocamente causadas por atividades humanas que não são territorialmente limitadas”, disse o juiz Yuji Iwasawa. Antes da decisão, manifestantes se reuniram do lado de fora da Corte, cantando: “O que queremos? Justiça climática! Quando queremos isso? Agora!” Embora não seja vinculante, a deliberação dos 15 juízes da Corte Mundial em Haia terá peso jurídico e político e os futuros casos climáticos não poderão ignorá-la, dizem os especialistas jurídicos. “É tão importante que pode ser uma das decisões jurídicas mais consequentes de nosso tempo, devido ao escopo das questões que ela aborda, que estão no cerne da justiça climática”, disse Joie Chowdhury, advogada sênior do Center for International Environmental Law. As duas perguntas que a Assembleia Geral da ONU pediu aos juízes que considerassem foram: quais são as obrigações dos países de acordo com a lei internacional para proteger o clima das emissões de gases de efeito estufa e quais são as consequências legais para os países que prejudicam o sistema climático?”
Fonte: Valor Econômico; 23/07/2025
UE e China comprometem-se a assumir uma liderança conjunta na frente climática
“A China e a União Europeia deverão publicar uma declaração conjunta comprometendo ambas as regiões com planos mais ambiciosos para reduzir as emissões antes da cúpula COP30 da ONU, que será realizada no Brasil, em um esforço para impulsionar ações climáticas em meio a tensões geopolíticas. A declaração será anunciada pela UE e pela liderança chinesa após uma cúpula em Pequim na quinta-feira. O documento afirmará que as duas regiões se comprometerão a “demonstrar liderança” em questões climáticas e a defender o Acordo de Paris de 2015, segundo autoridades e diplomatas da UE. Também indicará que Bruxelas e Pequim apresentarão metas ambiciosas de redução de emissões para 2035 “abrangendo todos os setores econômicos e todos os gases de efeito estufa”, em conformidade com o Acordo de Paris, disseram as autoridades. Isso reforça uma declaração feita pelo presidente Xi Jinping em abril. O documento pode sofrer alterações antes de ser publicado, em função de novas negociações. A Comissão Europeia não respondeu a um pedido de comentário sobre a declaração. A cúpula UE-China, que marca 50 anos de relações diplomáticas, foi prejudicada por tensões em várias frentes. A UE criticou o excesso de capacidade de produção chinesa, que inunda os mercados do bloco e prejudica sua indústria, além de expressar preocupações com o apoio da China à guerra da Rússia na Ucrânia. A ação climática é vista como uma das poucas áreas de cooperação entre as duas economias, diante do vácuo deixado pelos EUA após a decisão de Donald Trump de se retirar do Acordo de Paris pela segunda vez.”
Fonte: Financial Times; 23/07/2025
Índices ESG e suas performances


(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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