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Bolsas hoje: inflação nos EUA e mercado de trabalho no Brasil em foco

Deflator PCE nos EUA e temporada de resultados do 2T25 são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 31/07/2025

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IBOVESPA +1,0% | 133.990 Pontos

CÂMBIO +0,36% | 5,59/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de quarta-feira em alta de 0,95%, aos 133.990 pontos. O desempenho positivo refletiu a redução dos riscos ligados à política comercial, após o governo dos EUA anunciar uma série de isenções à tarifa base de 50% previamente anunciada sobre produtos brasileiros — beneficiando especialmente companhias impactadas pelas tarifas. O dia também foi marcado por decisões de juros no Brasil e nos EUA, ambas em linha com o esperado. O Copom manteve a taxa Selic em 15,00%, enquanto o FOMC manteve os juros entre 4,25% e 4,50%.

A Embraer (EMBR3, +10,9%) liderou os ganhos, já que a companhia estava entre as mais afetadas pelas tarifas e a lista de isenções inclui aeronaves civis. Na ponta oposta, RD Saúde (RADL3, -2,2%) seguiu em tendência de queda, acumulando baixa de 10,4% em julho.

Nesta quinta-feira, os destaques da temporada de resultados do 2T25 incluem CSN Mineração, Gerdau, Irani, Marcopolo, Mercado Livre e Vale. No cenário internacional, os holofotes se voltam para os balanços de Amazon, Apple e Exelon.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com abertura da curva. Nos EUA, os juros futuros subiram após o PIB do segundo trimestre crescer 3%, acima da projeção do mercado de 2,3%. A decisão de política monetária do Fed veio acompanhada de um discurso firme de Jerome Powell, que destacou a força do mercado de trabalho e indicou que a atividade econômica ainda não está sendo contida pela política monetária mais restritiva. No Brasil, os juros acompanharam a alta dos títulos soberanos e refletiram a cautela dos investidores diante da possível imposição de tarifas nesta sexta-feira, o que aumentou a incerteza e pressionou a curva de juros local. Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,92% (+0,2bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,23% (+7,4bps); DI jan/29 em 13,42% (+4,7bps); DI jan/31 em 13,64% (+2,9bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros de ações nos EUA sobem (S&P 500: +0,9%; Nasdaq 100: +1,3%) impulsionados pelos resultados de Microsoft e Meta divulgados ontem após o fechamento do mercado. As duas gigantes do setor tecnológico avançam cerca de 8% e 12% no pré-mercado, respectivamente, após resultados acima do esperado. Microsoft destacou o forte desempenho da Azure, com receita anual acima de US$ 75 bi, enquanto a Meta surpreendeu positivamente nas projeções para o 3T. Hoje, Amazon e Apple divulgam seus números após o fechamento.

Na Europa, os mercados operam em leve alta (Stoxx 600: +0,1%) com foco nos balanços e nos dados de inflação regional. Shell, AB InBev, Sanofi, Credit Agricole, Renault e outras empresas divulgaram resultados nesta manhã. AB InBev subiu após lucro acima do esperado, com destaque para a recuperação das vendas nos EUA. A Shell também superou estimativas, apesar da queda anual nos lucros.

Na China, os mercados fecharam em queda (CSI 300: -1,8%; HSI: -1,6%). A pressão veio da falta de estímulos adicionais e da preocupação com o impacto das tarifas anunciadas pelos EUA sobre importações da região, incluindo penalidades específicas contra Coreia do Sul e Índia. O sentimento também foi afetado pela ausência de sinalizações claras de política monetária por parte do Banco do Japão.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) fechou a quarta-feira em queda de 0,19%, registrando a terceira desvalorização consecutiva. Os FIIs de Tijolo foram o destaque negativo da sessão, com recuo médio de 0,30%, enquanto os FIIs de Papel apresentaram desempenho praticamente estável, com variação média de 0,02%. As maiores altas do dia foram BTAL11 (2,6%), RBRX11 (1,7%) e BRCR11 (1,6%), enquanto as principais quedas ficaram com TRBL11 (-4,6%), HGRE11 (-2,7%) e PMLL11 (-2,3%).

Economia

Nos Estados Unidos, o relatório do ADP mostrou a criação de 104 mil vagas de emprego no setor privado, em linha com o esperado, mostrando resiliência do mercado de trabalho. Finalmente, o governo norte-americano confirmou a tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, mas apresentou uma lista de exceções que representa em torno de 33,5% do total de produtos exportados pelo Brasil. Espera-se que as tarifas mais elevadas reduzam as exportações em R$ 4 bilhões, afetem o crescimento do PIB em 0,15 p.p. e tenham impacto modesto e temporário sobre a inflação.

No Brasil, o Copom manteve as taxas de juros em 15%, conforme amplamente esperado, e trouxe um comunicado pós-reunião com poucas mudanças em relação ao anterior, evitando qualquer mensagem considerada dovish. Nossa avaliação é que a Selic deve ser mantida no atual patamar até o final do ano. O governo central registrou déficit de R$ 44,3 bilhões em junho, um pouco abaixo do esperado pelo mercado. O resultado foi puxado pelo forte aumento de despesas previdenciárias. Apesar disso, vemos o governo cumprindo a meta deste ano, mas haverá necessidade de um bloqueio adicional de R$ 5 bilhões para cumprir o limite de despesas.

Na agenda do dia, destaque para a divulgação do deflator dos gastos de consumo pessoal (PCE) nos Estados Unidos, indicador mais acompanhado pelo Fed. A expectativa é de alta de 2,5% para o indicador cheio e de 2,7% para o núcleo. Também haverá a divulgação dos dados semanais de pedidos de auxílio desemprego. No Brasil, teremos a divulgação do resultado do setor público de junho, com expectativa de déficit de R$ 43,1 bilhões, e dos dados de mercado de trabalho da Pnad contínua, que deve mostrar desemprego em 6,0%.

Veja todos os detalhes

Economia

Taxas de juros inalteradas no Brasil e nos EUA

  • O Federal Reserve manteve as taxas de juros de referência estáveis na faixa de 4,25% a 4,50% pela quinta reunião consecutiva na quarta-feira, na primeira decisão dividida (9-2) desde 1993. No comunicado pós-reunião, o Fed afirmou que “a taxa de desemprego permanece baixa e as condições do mercado de trabalho continuam sólidas. A inflação permanece um pouco elevada”. O presidente do Fed, Jerome Powell, foi cauteloso em manter suas opções em aberto sobre a política monetária. “Não tomamos nenhuma decisão sobre setembro” e temos tempo para analisar uma ampla gama de dados antes da próxima reunião do banco central, em meados de setembro, disse ele em uma coletiva de imprensa após o término da reunião. Powell observou que a política monetária atual está adequadamente definida em níveis “moderadamente restritivos”, já que alguns riscos prospectivos aumentaram;
  • O Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos cresceu 3,0% no período de abril a junho, após uma contração de 0,5% no primeiro trimestre. O resultado ficou acima das previsões dos economistas, que apontavam para uma expansão de 2,5%. O aumento do PIB refletiu principalmente uma queda nas importações, que são subtraídas no cálculo do indicador. Os gastos do consumidor também impulsionaram o PIB, subindo 1,4%, ante 0,5% no trimestre anterior, mas ainda ligeiramente abaixo das previsões de 1,5%. Enquanto isso, o índice de preços dos gastos com consumo pessoal (PCE), um indicador da inflação, desacelerou de 3,7% para 2,1%. Excluindo alimentos e energia, o índice PCE aumentou 2,5%, em comparação com um salto anterior de 3,5;
  • Os empregadores privados dos EUA criaram 104.000 empregos este mês, revertendo uma queda de 23.000 em junho, graças a um ressurgimento nas contratações no setor de serviços, de acordo com dados da processadora de folhas de pagamento ADP divulgados na quarta-feira. Dados separados no início desta semana sugeriram que, embora as vagas de emprego, um indicador da demanda, possam estar esfriando, as demissões permaneceram moderadas e os americanos parecem menos dispostos a deixar seus empregos atuais para buscar novas oportunidades;
  • O governo dos EUA confirmou hoje, por meio de um decreto, a imposição de tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras, com efeito em sete dias. No entanto, uma lista relativamente longa de exceções foi apresentada. De acordo com nossas estimativas, essas exceções representam cerca de 35% do total das exportações do Brasil para os EUA (com base nos valores em dólares americanos). O impacto direto da medida recairá sobre a conta de exportações – estimamos uma queda de US$ 4,0 bilhões este ano. Nossas estimativas também indicam uma redução de 0,15 pb em 2025 e um efeito moderado e temporário sobre a inflação. Por fim, não podemos descartar negociações comerciais entre os governos brasileiro e americano nos próximos dias, uma vez que as tarifas de 50% não foram anunciadas com efeito imediato.
  • O Copom manteve a taxa Selic em 15,00%, como amplamente esperado. O comunicado pós-reunião foi muito semelhante ao anterior. O documento mencionou alguns avanços no arrefecimento da atividade econômica, mas reforçou que o mercado de trabalho continua apertado e a inflação acima da meta. O comitê repetiu que o plano é manter a atual postura restritiva da política monetária por um “período muito prolongado”. Em nossa opinião, o Copom tentou evitar qualquer elemento dovish na comunicação. Prevemos uma melhora adicional na dinâmica da inflação ao consumidor no segundo semestre, especialmente considerando a deflação significativa no atacado. Antecipamos um ciclo de flexibilização monetária a partir de janeiro, com a taxa Selic atingindo 12,50% após cinco cortes consecutivos de 50 pontos-base;
  • O governo central registrou um déficit primário de R$ 44,3 bilhões em junho, abaixo do consenso do mercado e da nossa previsão (ambos de um déficit de R$ 41,1 bilhões). No acumulado do ano, o governo central registra um déficit de R$ 11,5 bilhões. A receita líquida cresceu 2,1% em termos reais, enquanto as despesas totais aumentaram 1,6%. O déficit de junho foi impulsionado por maiores despesas, especialmente com benefícios da previdência social. Nossa previsão continua sendo um déficit de R$ 69,0 bilhões neste ano, ou R$ 23,7 bilhões excluindo os precatórios fora do limite. Continuamos a ver a necessidade de um bloqueio adicional de R$ 5 bilhões para cumprir o limite de despesas;
  • Na agenda econômica desta quinta-feira, esperamos a divulgação do deflator do consumo pessoal (PCE deflator) de junho nos EUA, com o consenso indicando um aumento anualizado de 2,5% para o indicador completo e 2,7% para o indicador básico, além dos dados de pedidos de seguro-desemprego (consenso de 224.000). No Brasil, teremos os resultados do setor público de junho, nos quais esperamos um déficit de R$ 43,1 bilhões, e os dados do mercado de trabalho, com o desemprego previsto para atingir 6,0% no final do trimestre encerrado em junho.

Empresas

Jalles (JALL3) | Um início de safra lento; prévia de resultados do 1Q26

  • Projetamos que a Jalles reporte um desempenho fraco no 1T26, principalmente devido a resultados operacionais piores do que o esperado e a um ritmo mais lento de comercialização.
  • Embora o EBITDA ajustado deva crescer +12% A/A (BRL244 mn) — apoiado por maiores volumes e preços do etanol —, a margem EBITDA ajustada provavelmente cairá para 55,1% (-571 bps A/A).
  • Essa compressão de margem decorre da menor moagem de cana-de-açúcar, resultando em menor diluição de custos, além da queda nos preços do açúcar A/A. Por fim, estimamos que o resultado líquido também será negativamente impactado por maiores despesas financeiras, decorrentes do aumento da alavancagem, levando a um prejuízo estimado de BRL 50mn.
  • Diante do cenário desafiador no setor de açúcar e etanol e da ausência de catalisadores relevantes no curto prazo, mantemos uma postura cautelosa em relação à tese de investimento.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Santander (SANB11): Eficiência sustenta ROE acima do custo do capital, apesar dos ventos contrários

  • O Santander reportou lucro líquido de R$ 3,7 bilhões no 2T25, queda de 5,2% T/T e alta de 9,8% A/A, em linha com nossas estimativas:
    • O ROE interrompeu sua trajetória de recuperação, caindo para 16,4% (-110 pontos base T/T), refletindo uma combinação de menor margem financeira e maiores custos de crédito;
    • Observamos uma menor alíquota efetiva de imposto de 10% (contra 17% no 1T), o que contribuiu para o lucro líquido;
    • A margem de clientes permaneceu sólida (+1,9% T/T), apoiada por spreads maiores e maior disciplina comercial;
    • Por outro lado, a margem de mercado voltou a ficar negativa (–R$ 730 milhões), impactada pelo ambiente de taxa de juros e resultados mais fracos da tesouraria;
    • A linha de provisões voltou a subir (+7,4% T/T), impulsionada pela deterioração do cenário macroeconômico e ainda refletindo a nova metodologia regulatória (Resolução 4.966).
  • Apesar desse ambiente mais desafiador, o banco mostrou disciplina no controle de custos, reduzindo despesas e melhorando ainda mais seu índice de eficiência;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Raízen (RAIZ4) | Navegando em águas turbulentas; prévia de resultados do 1Q26; atualizando estimativas e TP

  • Estamos publicando nossa prévia dos resultados do 1T26, atualizando nossas estimativas e ajustando nosso preço-alvo baseado em DCF para mar/26 para BRL 2,4/ação (ante BRL 4,4/ação).
  • Antecipamos um trimestre fraco, com Sugar & Ethanol e Argentina Mobility como principais fatores negativos. Esses impactos devem ser parcialmente compensados pelo desempenho sólido da Brazil Mobility, que esperamos entregar a margem mais atrativa entre os pares listados. Nosso modelo revisado incorpora os recentes desinvestimentos de ativos da Companhia, o guidance atualizado e volumes de negociação menores.
  • Continuamos vendo pressão nas finanças, projetando cash burn nos próximos dois anos — uma dinâmica que acreditamos pesará no desempenho da ação. Enquanto o rearranjo do portfólio continua, preferimos aguardar maior visibilidade antes de considerar possíveis vendas futuras de ativos, mantendo assim uma postura cautelosa sobre o papel.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Marfrig (MRFG3) | Destacando-se entre os pares; prévia dos resultados do 2T25

  • Projetamos que a Marfrig reporte um trimestre fraco, embora os resultados devam superar os peers.
  • Na National Beef, esperamos melhora sequencial da margem, apesar do início lento do trimestre, impulsionado pela temporada de churrasco atrasada.
  • Na América do Sul, prevemos compressão sequencial da margem, pois acreditamos que a Companhia priorizou operações intercompanhias durante o período.
  • Ainda assim, as margens devem permanecer sólidas — em território de dois dígitos — e acima dos pares listados. No total, projetamos receita líquida standalone de BRL 22,5bn (+14% A/A, -2% T/T) e adj. EBITDA de BRL 538mn (-34% A/A, +10% T/T). Incluindo os resultados da BRF, estimamos EBITDA ajustado consolidado de BRL 2,9bn (-17% A/A, -12% T/T).
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Ecorodovias (ECOR3) – 2T25: Desempenho positivo contínuo nas rodovias; EBITDA em linha (+2% vs. XPe)

  • A Ecorodovias reportou resultados positivos, com EBITDA ajustado de R$1,4 bilhão (+19% ano a ano; +6% ano a ano em base comparável*; +2% em relação à estimativa XPe);
  • Destacamos:
    • Receita sólida e comparável* nas rodovias pedagiadas (+6,1% ano a ano), impulsionada por (a) tráfego forte e contínuo (+3,3% ano a ano) tanto de veículos pesados quanto leves, e (b) reajustes tarifários (+1,9% ano a ano);
    • Margem EBITDA positiva nas rodovias (+0,8 p.p. ano a ano), devido a maior alavancagem operacional e menor provisão para contingências;
    • Alavancagem em 3,9x dívida líquida/EBITDA (estável trimestre a trimestre), já que o crescimento contínuo do EBITDA compensou o consumo de caixa;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Isa Energia (ISAE4): Resultado do 2T25

  • Os resultados do 2T25 da ISA Energia vieram abaixo das nossas estimativas, com um EBITDA ajustado de R$ 790 milhões (vs. XPe de  R$ 886 milhões), principalmente devido à parcela de ajuste (PA) na linha de receita, relacionada ao reperfilamento da RBSE. Excluindo esse efeito, o desempenho operacional ficou em linha com nossas expectativas;
  • Por outro lado, as despesas financeiras líquidas vieram melhores do que o esperado, resultando em um lucro líquido de R$ 256 milhões no período (vs. XPe de R$ 287 milhões);
  • Além disso, a dívida líquida aumentou na comparação trimestral (3,4x dívida líquida/EBITDA, vs. 3,2x no 1T25), refletindo a emissão de debêntures e um forte comprometimento com capex;
  • Temos uma visão neutra sobre os resultados do 2T25 da ISA Energia e mantemos nossa recomendação Neutra para ISAE4, com preço-alvo de R$ 24/ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Santander (SANB11): Destaques da Teleconferência – 2T25

  • Hoje, o Santander realizou sua teleconferência de resultados do 2T25:
    • A diretoria do banco reiterou sua ambição de atingir um ROE de 20% nos próximos anos, mesmo com a Selic em patamar elevado;
    • A estratégia combina eficiência operacional, evolução no mix de funding e crédito, maior principalidade e expansão de receitas de serviços;
    • A qualidade dos ativos foi tema relevante, com comentários sobre deterioração concentrada em empresas e agro, além de reforço da abordagem prudente;
    • A alocação de capital segue disciplinada, com crescimento prioritário em segmentos como PMEs e a financeira, enquanto linhas menos rentáveis seguem em retração;
    • O banco destacou avanços na monetização de comissões e a aceleração de write-offs como alavancas adicionais de produtividade.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Intelbras (INTB3): Mudança de tom – Estratégia centrada em ROIC sinaliza caminho de crescimento mais disciplinado

  • A Intelbras acabou de concluir sua teleconferência do 2T25, que marcou uma mudança clara no tom da empresa:
    • Embora o crescimento continue fazendo parte da narrativa, a nova liderança sob Henrique Fernandez está direcionando a companhia para uma abordagem mais pragmática, focada em simplificação, disciplina e ROIC;
    • A criação da Vice-Presidência de Mercado e Jornada do Cliente, ajustes organizacionais e decisões de portfólio reforçam essa mudança;
    • Segundo o CEO, a empresa está agora mais seletiva na alocação de recursos, disposta a recusar oportunidades que não ofereçam retornos adequados;
    • Essa postura pode desacelerar a expansão da receita no curto prazo, mas sinaliza uma agenda de valor mais sustentável;
    • A cultura de ROIC está se tornando central nas decisões operacionais e estratégicas.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

TIM (TIMS3): Resultados em linha, com expansão contínua da margem EBITDA e forte geração de caixa

  • A TIM reportou resultados em linha com nossas estimativas para o 2T25:
    • A Receita de Serviços totalizou R$ 6,4 bilhões (+5,1% A/A), impulsionada principalmente pelo desempenho contínuo e forte da receita de serviços móveis (+5,6% A/A), suportada pelo crescimento do pós-pago (+10,7% A/A);
    • O EBITDA normalizado atingiu R$ 3,35 bilhões (+6,3% A/A, em linha com a expectativa da XP), com margem de 50,8%;
    • O lucro líquido alcançou R$ 976 milhões (+25% A/A), 9% acima da nossa projeção, explicado principalmente pelo ganho de R$ 73 milhões no valuation do Fundo 5G;
    • O OpCF avançou 19% A/A, sustentado pelo crescimento do EBITDA menos Capex e um capital de giro estável.
  • Mantemos a recomendação Neutra e o preço-alvo de R$ 21 por ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bradesco (BBDC4): Progredindo na recuperação com otimismo cauteloso

  • O Bradesco reportou resultados sólidos no 2T25, ligeiramente acima das expectativas, com lucro líquido recorrente de R$ 6,1 bilhões (+3,5% T/T; +28,6% A/A) e ROAE de 14,6% (vs. 13,8% esperado pela XP):
    • O principal destaque foi o NII clientes, que atingiu R$ 17,8 bilhões (+5,9% T/T; +16,4% A/A), impulsionado pelo crescimento da carteira de crédito, melhora no mix e captação mais eficiente;
    • As receitas de tarifas e seguros também surpreenderam positivamente, levando o banco a revisar seu guidance para cima para ambas as linhas;
    • A inadimplência acima de 90 dias permaneceu estável em 4,1%, enquanto as provisões expandidas totalizaram R$ 8,1 bilhões (vs. R$ 7,8 bilhões esperado pela XP), elevando o custo do crédito para 3,2% (vs. 3,0% no 1T25) — movimento esperado diante da retomada do crédito para o segmento massificado;
    • O banco está avançando de forma coordenada em seu plano de recuperação, com margens ajustadas ao risco ganhando tração e a rentabilidade se consolidando;
    • Após os sinais do 1S25, está claro que o Bradesco está no caminho certo;
    • A questão que permanece, no entanto, é se o banco conseguirá manter esse ritmo em um cenário macroeconômico desafiador.
  • Apesar do momentum positivo recente — especialmente nos últimos dois trimestres — reafirmamos nossa recomendação Neutra, pois acreditamos que o caminho da recuperação dificilmente será linear e ainda requer cautela;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

AmBev (ABEV3) | Primeiro a ajustar preços; trimestre impactado pelo clima; revisão dos Resultados do 2T25

  • A AmBev reportou um trimestre difícil de interpretar, com volumes impactados por condições climáticas adversas e/ou setores mais fracos, além de custos crescentes e aumentos de preços generalizados: Receita Líquida de BRL 20.090mn (+0,2% A/A, mas -8,3% vs XPe) e adj. EBITDA de BRL 6.153mn (+5,9% A/A e em linha vs XPe).
  • O EPS ficou abaixo do consenso, mas melhor que o XPe devido a um efeito fiscal pontual. A pressão crescente nos custos deve impactar os pares de forma duradoura, já que a AmBev foi a primeira a ajustar preços e parece estar melhor posicionada para o 2H25. Se não fosse pelo clima frio, as vendas de cerveja poderiam ter sido melhores, apesar do aumento de preços, especialmente no Brasil (junho representou 60% da queda no volume do 2T).
  • A Companhia anunciou dividendos intermediários de BRL 2bn, igual ao 1T, que, se recorrentes e sem surpresas no 4T, são pouco atrativos. Esperamos desempenho negativo na sessão de hoje, mas a teleconferência pode influenciar significativamente as expectativas do mercado para o 2H25.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Bens de Capital: Isenção Concedida; Exportações relacionadas a aeronaves do Brasil para os EUA voltaram para tarifas de 10%

  • Esta semana, discutimos as implicações do anúncio da lista de isenção tarifária dos EUA para exportações do Brasil, com isenções para aeronaves civis gerando uma leitura positiva para a Embraer.
  • Destacamos ainda:
    • (i) a inadimplência do crédito rural permanece em patamares recordes (em 3,5% em Jun’25 contra média de 1,8% desde 2011), enquanto o saldo total do crédito rural diminuindo, segundo o Bacen;
    • (ii)  as vendas de veículos pesados na Europa permanecem sob pressão (-14% A/A no 2T25), relativamente mais lentas do que as vendas de veículos leves (-5% A/A no 2T25);
    • (iii) a potencial compra de jatos da Embraer pela LATAM em meio aos esforços de expansão da frota, conforme divulgado em seu release de resultados do 2T25;
    • (iv) Portugal aprovou a aquisição de sua sexta aeronave Embraer KC-390; e
    • (v) a mobilização em andamento da Anfavea e da BYD antes da decisão da Camex de reduzir os impostos de importação para kits SKD e CKD para veículos híbridos e elétricos.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • US Treasury to sell more short-term debt in continuation of Biden-era policy (Financial Times);
  • Aportes em distribuição de energia somam R$ 235,7 bilhões (Valor Econômico);
  • Hapvida anuncia plano de R$ 380 milhões para construção e requalificação de unidades no Rio (Valor Econômico);
  • Moody’s Local Brasil rebaixa e subsequentemente retirará o rating da Oceânica (Moody´s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.


Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Momento favorece investimentos em FIIs de shoppings, afirmam analistas (Valor);
    • FIIs se recuperam e agora atraem capital estrangeiro (Valor);
    • LCI, CRI e FII avançam no funding imobiliário, enquanto poupança estaciona (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

XP Global REITs & FIIs Summit | Rumo à Internacionalização dos Fundos Imobiliários 

  • Na última semana, a XP promoveu o evento XP Global REITs & FIIs Summit, reunindo gestores de FIIs e executivos das principais entidades internacionais de REITs, com o objetivo de aproximar o mercado brasileiro dos grandes players globais;
  • O Brasil é o 6º maior mercado de REITs no mundo (excluindo os EUA), superando Canadá, Espanha e México, mas ainda conta com baixa participação de investidores institucionais e estrangeiros. Embora a presença internacional nos FIIs tenha crescido de 0,28% em 2018 para 17,4% em 2025, ainda está longe do potencial, especialmente se comparada ao mercado acionário, que possui mais de 60% de participação estrangeira;
  • Os REITs vêm ganhando espaço nos portfólios globais por oferecerem liquidez, diversificação setorial e geográfica, transparência e acesso a setores inovadores. No Brasil, avanços recentes incluem empréstimo de cotas, ETF de FIIs, derivativos, block trade, recompra de cotas e inclusão em índices globais;
  • Para atrair mais capital estrangeiro, os principais desafios dos FIIs são o ganho de escala (via consolidações) e maior estabilidade macroeconômica, com redução do risco fiscal, da volatilidade cambial e dos juros. Apesar desses obstáculos, saímos do evento confiantes de que a indústria avança rumo à maior institucionalização e internacionalização. Acreditamos também que a inclusão gradual dos FIIs em índices internacionais será um divisor de águas, promovendo maior liquidez, governança e diversificação da base de investidores;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Governo altera regras na tributação de veículos elétricos e híbridos importados | Café com ESG, 31/07

  • O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 1,0% e 1,1%, respectivamente;

    No Brasil, (i) o Comitê Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior aprovou ontem a ampliação da cota de veículos elétricos que podem ser importados desmontados com alíquota zero para US$ 463 milhões, com prazo de 6 meses, atendendo a um pleito da fabricante chinesa BYD – por outro lado, o governo também anunciou a antecipação da alíquota cheia de 35% para a importação dos veículos desmontados para janeiro de 2027 (vs. julho de 2028 anteriormente); e (ii) o Ibama aprovou ontem as seis embarcações propostas pela Petrobras para fazerem parte do Plano de Emergência Individual (PEI) da perfuração marítima do bloco FZA-M-59, na bacia da Foz do Amazonas – a petroleira ainda aguarda a licença ambiental, emitida pelo instituto, para começar a fase exploratória do bloco e perfurar um poço em águas profunda;

    No internacional, o Google investirá US$ 6 bilhões para desenvolver um data center de 1 gigawatt e sua infraestrutura de energia no estado de Andhra Pradesh, no sul da Índia – a ser construído na cidade portuária de Visakhapatnam, o investimento no data center inclui US$ 2 bilhões em capacidade de energia renovável que será usada para alimentar as instalações;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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