IBOVESPA +0,03% | 131.190 Pontos
CÂMBIO +0,28% | 5,69/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou perto da estabilidade ontem, com leve alta de 0,03%, aos 131.190 pontos, enquanto os investidores permaneceram com um posicionamento cauteloso no aguardo do anúncio de tarifas de Donald Trump, realizado após o fechamento do mercado. As medidas anunciadas foram negativas em termos absolutos, mas potencialmente positiva para o Brasil (veja mais detalhes aqui).
O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi Pão de Açucar (PCAR3, +15,9%), após a companhia anunciar que novos acionistas relevantes demonstraram apoio à proposta de destituir o atual conselho de administração e eleger novos membros. Entre os destaques negativos, Cogna (COGN3, -3,2%) recuou em meio a um movimento técnico.
Nesta quinta-feira, a agenda econômica inclui o ISM de serviços referente a março nos EUA.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com movimentos mistos ao longo da curva. Após o anúncio da aplicação de 10% de tarifas aos produtos brasileiros por parte do governo Trump, a curva nominal passou a adotar uma trajetória de queda, enquanto o dólar teve leve alta, mas ainda ficou abaixo de R$ 5,70/US$. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,98% (- 1,1bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,8% (- 4,7bps); DI jan/29 em 14,58% (- 2,5bps); DI jan/31 em 14,75% (+1,9bp).
Nos EUA, foram divulgados os percentuais de tarifas para mais de 180 economias, levando os investidores a intensificarem a cautela com o potencial agravamento dos embates comerciais entre as maiores economias do mundo e com a pressão altista na inflação americana. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,86% (-2,4bps), enquanto os de dez anos caíram para 4,13% (-4,9bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -3,2%; Nasdaq 100: -3,6%) após o presidente Donald Trump anunciar tarifas recíprocas no “Liberation Day”, com alíquotas a partir de 10% — podendo ser ainda mais altas para alguns países. O anúncio também provoca uma forte queda nas taxas dos Treasuries pela manhã, com os títulos de 10 anos recuando mais de 13 bps e os de 2 anos caindo 12 bps.
Na Europa, as bolsas operam em baixa (Stoxx 600: -1,8%) após a divulgação de tarifas comerciais mais agressivas do que o esperado para a região. Na China, os mercados também fecharam em queda (CSI 300: -0,6%; HSI: -1,5%) em resposta à imposição das pesadas tarifas recíprocas a mais de 180 países e territórios, incluindo a China.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com uma leve queda de 0,06%, após registrar uma valorização expressiva de 6,14% no mês de março. Tanto os Fundos de Papel quanto os FIIs de Tijolos apresentaram desempenhos negativos no dia, com desvalorizações médias de 0,09% e 0,06%, respectivamente.
Entre os destaques positivos, destacaram-se JSAF11 (+3,5%), PATL11 (+3,4%) e TGAR11 (+2,9%). Por outro lado, os destaques negativos foram VGRI11 (-4,3%), RVBI11 (-2,7%) e KIVO11 (-2,5%).
Economia
O “Dia da Libertação” tarifária de Donald Trump superou as expectativas. Se todas as tarifas “recíprocas” anunciadas entrarem em vigor em 9 de Abril, a taxa efetiva sobre as importações dos EUA aumentará para mais de 25%, o valor mais elevado desde o início da década de 1900 e um aumento de quase 20 pontos percentuais em relação ao nível atual. Ainda é cedo para avaliar os efeitos sobre o crescimento econômico, mas os indicadores de confiança empresarial – que já estavam em queda – devem sofrer novo impacto, o que aumenta o risco de recessão no curto prazo. Para o Brasil, o resultado foi melhor do que se temia. O país enfrentará uma tarifa básica de 10%. Deve-se monitorar agora uma possível retaliação de outros países.
No Brasil, o Congresso Nacional aprovou a “Lei de Reciprocidade”, permitindo ao governo alterar as suas tarifas comerciais em resposta à guerra comercial global. Autoridades brasileiras disseram que pode levar alguns dias para o governo avaliar os impactos das medidas do presidente Trump e acrescentaram que todas as respostas possíveis para garantir um comércio bilateral justo estão sobre a mesa. Considerando que a tarifa dos EUA imposta ao Brasil é relativamente baixa (10%) e as tarifas que o Brasil cobra sobre os produtos dos EUA já são relativamente elevadas, não esperamos uma reação significativa do governo brasileiro no curto prazo.
Veja todos os detalhes
Economia
Trump aumenta as tarifas para níveis seculares elevados, aumentando o risco de uma recessão no curto prazo
- O “Dia da Libertação” tarifária de Donald Trump superou as expectativas. Se todas as tarifas “recíprocas” anunciadas entrarem em vigor em 9 de Abril, a taxa efetiva sobre as importações dos EUA aumentará para mais de 25%, o valor mais elevado desde o início da década de 1900 e um aumento de quase 20 pontos percentuais em relação ao nível atual. Os índices futuros da bolsa dos EUA caíram significativamente e o dólar americano se depreciou frente à maioria das moedas. Ainda é cedo para avaliar os efeitos sobre o crescimento econômico, mas os indicadores de confiança empresarial – que já estavam em queda – devem sofrer novo impacto, o que aumenta o risco de recessão no curto prazo. Para o Brasil, o resultado foi melhor do que se temia. O país enfrentará uma tarifa básica de 10%. Ainda não há consenso sobre se estas novas tarifas serão aplicadas em cima das existentes ou servirão como nova base. A nossa interpretação inicial é que representarão a base, e os setores aos quais Trump já impôs tarifas mais elevadas – como o alumínio e o aço – não sofrerão nova alteração;
- Deve-se monitorar agora uma possível retaliação de outros países. Os líderes globais já reagiram ao anúncio de ontem. A China – um dos países mais afetados – ainda não se posicionou, mas disse que não há vencedores numa guerra comercial global. A presidente da União Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou que “se você enfrenta um de nós, você enfrenta todos nós”. O primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, disse que as tarifas anunciadas “não tinham base lógica”, mas se absteve de impor tarifas retaliatórias, chamando-as de uma “corrida para o fundo”;
- Além de digerir o “dia da Libertação”, os participantes do mercado também acompanham de perto os indicadores econômicos dos EUA. Ontem, a criação de postos de trabalho no setor privado de março calculado pela consultoria ADP ficou acima das expectativas (155 mil vs 118 mil) e os pedidos de bens duráveis aumentaram conforme esperado. Hoje, os destaques são os números semanais de pedidos de auxílio-desemprego e a sondagem empresarial ISM do setor de serviços. Até agora, não há sinais fortes de que a economia esteja perdendo muito dinamismo. Mas as perspectivas podem mudar rapidamente, com a confiança recuando em resposta a tarifas mais elevadas;
- No Brasil, o Congresso Nacional aprovou a “Lei de Reciprocidade”, permitindo ao governo alterar as suas tarifas comerciais em resposta à guerra comercial global. Autoridades brasileiras disseram que pode levar alguns dias para o governo avaliar os impactos das medidas do presidente Trump e acrescentaram que todas as respostas possíveis para garantir um comércio bilateral justo estão sobre a mesa. Considerando que a tarifa dos EUA imposta ao Brasil é relativamente baixa (10%) e as tarifas que o Brasil cobra sobre os produtos dos EUA já são relativamente elevadas, não esperamos uma reação significativa do governo brasileiro no curto prazo;
- A produção industrial total caiu 0,1% em fevereiro em relação a janeiro, o quinto declínio consecutivo. Este resultado ficou um pouco abaixo do esperado (XP e mercado: 0,3%). A forte contração nos Produtos Farmacêuticos (cerca de -12% contra o mês anterior) foi responsável por grande parte da diferença entre a nossa estimativa e o valor observado. Em nossa opinião, permanece o cenário de desaceleração gradual da indústria de transformação. Condições financeiras mais restritivas e a deterioração da confiança empresarial deverão ter os seus efeitos. Dito isto, a resiliência do mercado de trabalho – o rendimento disponível real das famílias tem aumentado de forma constante – e as medidas governamentais recentemente anunciadas deverão manter a demanda interna ainda aquecida no curto prazo.
Empresas
Bens de Capital: O desempenho negativo de Marcopolo é totalmente merecido? Achamos que não
- Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor. Nesta semana, destacamos:
- (i) nossa análise do recente desempenho negativo das ações da Marcopolo, que consideramos excessivo e mais do que reflete a combinação de potenciais revisões de lucros para baixo e taxas de juros reais mais altas no Brasil (embora esperemos resultados relativos mais fracos no 1T25, principalmente em fatores conjunturais, continuamos a ver fortes fundamentos estruturais para as ações);
- (ii) as vendas de veículos pesados nos EUA diminuíram -14% M/M e -9% A/A em Fev’25;
- (iii) desempenho da indústria brasileira aumentando +12% M/M em Fev’25, com destaque para Componentes Elétricos e GTD;
- (iv) a Embraer confirmando as vendas de quatro C-390 Millenium para a Suécia;
- (v) tarifa de 10% para as exportações brasileiras para os EUA, anunciada esta tarde visando tarifas recíprocas com os países ; e
- (vi) Randon excl. Frasle negociada a P/L 2025 de -6,6x.
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Temático: Qual o tamanho da oportunidade dos diamantes de laboratório para a Vivara?
- Neste relatório, vamos nos aprofundar nos diamantes cultivados em laboratório, pois os vemos como uma tendência crescente no mercado de joias e os investidores ainda estão um pouco à margem de suas possíveis implicações;
- Assim, apresentamos uma visão geral do i) mercado de diamantes naturais, ii) mercado de diamantes cultivados em laboratório e iii) o posicionamento dos principais players globais e brasileiros nesse segmento;
- Nossa conclusão é que o desenvolvimento do mercado deve ser sustentado principalmente pelas iniciativas dos principais players que promovem a aceitação e a percepção dos consumidores, ao passo que um cenário macro mais desafiador também poderia sustentar essa mudança, devido aos preços mais convidativos;
- Entretanto, os preços estruturalmente mais baixos para ambas as pedras poderiam ser um efeito colateral, embora potencialmente atenuado pelas melhores margens;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Banco Master tem R$ 16 bilhões em passivos vencendo neste ano (Valor)
- Novo consignado privado tem taxa maior que antigo (Valor);
- Bradesco Vida e Previdência cresce 186% em seguro de vida de pessoa jurídica em 2024 (Broadcast);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Marca Embratel é extinta em reformulação da Claro (Valor);
- Anatel pode adiar decisão sobre satélites da Starlink (Valor);
- Taiwanesa UMC inaugura fábrica de chips de US$ 5 bilhões em Cingapura (Valor);
- Anatel autoriza uso de saldo da EAD para ampliar cobertura em rodovias (Telesíntese);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Glass Lewis recomenda que acionistas do Carrefour votem contra deslistagem (Pipeline);
- Michael Klein quer voltar ao comando das Casas Bahia para ‘retomada da rota de crescimento’ (O Globo);
- Morana faz joint venture com grupo argentino BSG, dono da Todomoda (Pipeline);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- USDA confirma mais casos de gripe aviária H5N1 em gatos e outros mamíferos – AviSite
- Australia says US tariffs ‘not act of a friend’ but rules out reciprocal move – Reuters
- Australian beef farmers say Trump tariffs to boost price of US hamburgers – Reuters
- Tarifas de Trump: veja quais setores do agro podem ser mais afetados – Globo Rural
- Safra de cana do centro-sul deve atingir entre 605 mi e 618 mi t em 2025/26, diz Orplana – Notícias Agrícolas
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Trump’s tariffs incite fury in China and dismay in Europe: Live updates (CNBC);
- O que diz o mercado financeiro após Trump anunciar tarifas de 10% para o Brasil (Estadão);
- Marfrig capta R$ 1,5 bilhão com o CRA mais longo de sua história (Valor Econômico);
- Fitch Afirma Ratings ‘AA(bra)’ da Dasa e Revisa Perspectiva para Estável (Fitch Ratings);
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Estratégia
Tarifas dos EUA e impactos no Brasil
- Em 2 de abril de 2025, o presidente Trump anunciou novas “tarifas recíprocas”. Consideramos a medida negativa em termos absolutos, mas potencialmente positiva para o Brasil, já que setores exportadores de commodities, como o Agro, podem se beneficiar de uma guerra comercial, além de haver uma expectativa de aumento nos investimentos chineses em infraestrutura no Brasil e na América Latina;
- Além disso, as tarifas impostas ao Brasil foram mais brandas do que as direcionadas a outros países. No entanto, permanecem riscos relevantes, como a tarifa base de 10% sobre todas as importações, que pode afetar importantes produtos exportados para os EUA. Também há risco de barreiras comerciais derivadas do fortalecimento da relação estratégica entre Brasil e China, além da possibilidade de que uma guerra comercial prolongada gere uma desaceleração mais aguda da economia americana e global — o que seria um fator negativo para ativos de risco em geral, inclusive os brasileiros;
- Nesse contexto, favorecemos produção baseada nos EUA, proteções contra inflação, exposição a exportadoras (caso o excepcionalismo americano persista) e a certos exportadores de grãos. Desde sua criação, nossa cesta XP de tarifas dos EUA acumula retorno de +7,79% contra 3,16% do Ibovespa;
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- 15 FIIs com dividendos de até 15% para investir em abril, segundo a XP Investimentos (Money Times);
- TRBL11: fundo imobiliário sobe após imóvel ser liberado pela Defesa Civil; o que aconteceu? (FIIs);
- A ascensão dos megaprojetos em São Paulo: uma era de empreendimentos de grande escala (SiiLA);
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Carteira Recomendada XP – Carteira Viva de Renda com FIIs – Abril/25
- Atualizamos a carteira viva de renda com FIIs para o mês de abril de 2025;
- Nos últimos 12 meses, a estratégia resultou em desempenho de -0,2%, enquanto o índice IFIX entregou -2,7% no mesmo período. Além disso, o dividend yield da Carteira Viva de Renda com FIIs no último ano foi de cerca de 13,6%, e o do IFIX foi de 13,6%;
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Carteira Recomendada XP – Ganho de Capital com FIIs – Abril/25
- Atualizamos a carteira ganho de capital com FIIs para o mês de Abril de 2025;
- Em março, a carteira apresentou uma performance positiva de 6,17%, enquanto o IFIX registrou uma alta de 6,14% no mesmo período. O dividend yield anualizado da carteira foi de 11,1%, equivalente a 0,92% no mês;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Confira o Radar de Cetipados de Abril de 2025 – Acompanhe as principais informações divulgadas pelos Fundos Cetipados
- Este relatório apresenta uma visão geral dos Fundos Cetipados, consolidando as principais informações sobre esses ativos. Além disso, detalha o objetivo e o posicionamento do portfólio atual de oito dos principais fundos desse mercado;
- Os Fundos Cetipados são uma categoria de ativos financeiros cuja negociação ocorre fora do ambiente da bolsa de valores, sendo realizada em um Mercado de Balcão Organizado;
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
CVM abre pesquisa para avaliar adoção do padrão ISSB nos relatórios de sustentabilidade | Café com ESG, 03/04
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território misto, com o IBOV andando de lado (+0,03%), enquanto o ISE avançou 0,67%;
No Brasil, (i) a divulgação de relatórios de sustentabilidade, conforme os padrões elaborados pelo ISSB (International Sustainability Standards Board), será obrigatória para as companhias abertas a partir do exercício de 2026 – diante da baixa adesão observada até agora no período de teste, que abrange os exercícios de 2024 e 2025, a CVM lançou ontem uma pesquisa para diagnosticar a adoção das normas ISSB e, posteriormente, discutir possíveis soluções; e (ii) distribuidoras de gás natural do Nordeste enviaram uma carta conjunta ao Ministério de Minas e Energia (MME) solicitando a inclusão do gás natural e do biometano no decreto de estímulo a energias renováveis para abastecimento de data centers nas regiões Norte e Nordeste – as distribuidoras envolvidas incluem Potigás, Bahiagás, Algás, Cegás, Pbgás e Sergás;
No internacional, a TotalEnergies anunciou ontem que assinou um acordo com a RES, maior empresa independente de energias renováveis do mundo, para adquirir quase um gigawatt de seus projetos eólicos e solares no Canadá – essa iniciativa reforça o objetivo da companhia de expandir seu portfólio de energias renováveis, visando alcançar 35 GW de capacidade bruta instalada até o final de 2025, um aumento em relação aos atuais 26 GW; - Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Destaques do Fórum de Transição Energética da BloombergNEF
- Ontem (01/04), participamos do primeiro Fórum de Transição Energética da BloombergNEF em São Paulo – o evento, realizado presencialmente, contou com as principais vozes da indústria e do mercado financeiro;
- De modo geral, o evento enfatizou os possíveis caminhos para o Brasil atingir as suas metas de descarbonização, ressaltando o papel crucial do país nos esforços globais de transição energética;
- Neste relatório, destacamos as quatro principais mensagens do evento, que abordou temas como hidrogênio de baixo carbono, veículos elétricos, créditos de carbono e o mercado de carbono regulado do Brasil;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.


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