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Bolsas em queda, com mercado de trabalho nos EUA e produção industrial do Brasil no radar

Processo de desinflação e mercado de trabalho norte-americano são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 05/01/2024

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IBOVESPA -1,21% | 131.226 Pontos

CÂMBIO -0,14% | 4,91/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou a quinta-feira com queda de 1,2%, aos 131.226 pontos. O desempenho negativo foi motivado pelos dados do Relatório de Emprego Privado americano, que apontou para uma criação de empregos acima do esperado pelo mercado, o que pode adiar o início do ciclo de cortes de juros nos EUA. Além disso, o nível do estoque de petróleo americano superou a estimativa do consenso, fazendo com que o preço da commodity cedesse 0,8% no pregão. O mercado monitora hoje a divulgação do payroll americano, que pode influenciar a tomada de decisões do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano). 

As maiores quedas do dia foram com Alpargatas (ALPA4) e MRV (MRVE3), que caíram 6,5% e 6,1%, respectivamente, em razão do temor de juros mais altos, o que seria prejudicial para os papéis.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam em alta ao longo de toda a estrutura a termo da curva. O movimento refletiu tanto a elevação nos rendimentos (yields) dos Títulos Públicos norte-americanos (Treasuries) quanto o robusto leilão de títulos prefixados realizado pelo Tesouro Nacional – o primeiro do ano de 2024. DI jan/25 fechou em 10,05% (1,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,7% (6bps); DI jan/27 em 9,825% (6,5bps); DI jan/29 em 10,2% (5,5bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,3%; Nasdaq 100: -0,4%), no aguardo da divulgação de dados de mercado de trabalho (payroll e taxa de desemprego)  que irão sinalizar a evolução das condições econômicas no país e possíveis futuros passos da política monetária.

Na Europa, os mercados também operam em queda (Stoxx 600: -1,0%) com declínio na confiança e aceleração inesperada da inflação. Na China, os índices fecharam em queda (CSI 300: -0,5%; HSI: -0,7%), conforme a incerteza sobre o crescimento de setores-chave em 2024 aumenta. Como consequência, preços de commodities metálicas e de ações de mineradoras caem.

Economia

Na zona do euro, o processo de desinflação continua. O índice de preços ao consumidor subiu 0,2% em dezembro contra novembro, e de 2,4% para 2,9% no acumulado dos últimos doze meses (o consenso de mercado indicava elevação de 3,0%). Esse resultado marcou a primeira alta da inflação anualizada em oito meses, mas ressaltamos a grande contribuição da base comparativa desfavorável deixada pelos preços de energia. Por sua vez, a medida de núcleo da inflação ao consumidor – exclui os itens mais voláteis – aumentou 0,4% em dezembro contra o mês anterior. Com isso, houve queda de 3,6% para 3,4% em termos anuais (consenso: 3,5%).

Nos Estados Unidos, conforme divulgado ontem, o setor privado criou 164 mil empregos em dezembro, acima das expectativas e do resultado de novembro. Por sua vez, os salários continuaram a arrefecer. Além disso, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego totalizaram 202 mil na semana passada, o patamar mais baixo desde meados de outubro. Esses resultados reforçam nossa visão de que o mercado de trabalho americano permanece apertado, apesar de alguns sinais de desaceleração suave no período recente. Na agenda desta sexta-feira, destaque para a publicação do relatório Nonfarm Payroll, amplamente acompanhado pelo mercado. A mediana das estimativas aponta para geração de 175 mil empregos em dezembro, abaixo dos 199 mil registrados em novembro.

A agenda internacional traz ainda os dados de encomendas à indústria (novembro) e a sondagem de serviços ISM (dezembro) nos EUA. Na agenda doméstica, destaque para a divulgação das estatísticas de produção industrial (XP: 0,6% m/m; consenso: 0,3% m/m) e resultado primário do setor público (XP e consenso: -R$ 30,7 bilhões) referentes a novembro, além da balança comercial de dezembro (com dados consolidados de 2023).

Veja todos os detalhes

Economia

Dados do mercado de trabalho dos EUA no centro das atenções; na zona do euro, a desinflação continua

  • O setor privado dos EUA criou 164 mil empregos em dezembro, acima dos 101 registrados em novembro e da expectativa do mercado de 130 mil. Segundado dados publicados pela empresa de recrutamento ADP, o avanço mensal foi puxado pelo setor de lazer e hospedagem, com adição líquida de 59 mil ocupações. Enquanto isso, o crescimento dos salários arrefeceu novamente, de 5,6% em novembro para 5,4% em dezembro (em relação ao mesmo mês de 2022). Os dados do relatório ADP antecedem – em um dia – o Nonfarm Payroll, a principal publicação sobre o mercado de trabalho dos EUA. Ainda sobre o mesmo tema, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA totalizaram 202 mil na semana encerrada em 30/dez, contra 220 mil no período anterior, o que representa o patamar mais baixo desde meados de outubro. A mediana de estimativas indicava um total de 219 mil. Em síntese, os resultados do relatório ADP e dos pedidos de auxílio desemprego reforçam nossa visão de que o mercado de trabalho americano permanece apertado, apesar de alguns sinais de desaceleração suave no período recente;
  • Na zona do euro, o processo de desinflação continua. O índice de preços ao consumidor – CPI, na sigla em inglês – subiu 0,2% em dezembro contra novembro, e de 2,4% para 2,9% no acumulado dos últimos doze meses (o consenso de mercado indicava elevação de 3,0%). Este resultado marcou a primeira alta da inflação anualizada em oito meses, mas ressaltamos a grande contribuição da base comparativa desfavorável deixada pelos preços de energia. Por sua vez, a medida de núcleo da inflação ao consumidor – exclui os itens mais voláteis – aumentou 0,4% em dezembro contra novembro, em linha com a taxa de variação média para o período. Com isso, o núcleo da inflação anual recuou de 3,6% para 3,4% (consenso: 3,5%). Em resumo, a desinflação na zona do euro prossegue, rumo à meta de 2%, embora existam riscos no curto prazo. Elevações tributárias e remoção de subsídios em janeiro (principalmente na Alemanha) devem gerar pressões inflacionárias no primeiro semestre de 2024, reforçando o argumento de que o Banco Central Europeu (BCE) continuará a adotar uma abordagem cautelosa na condução de política monetária e adiará o ciclo de cortes nas taxas de juros para meados do ano. No entanto, se a atividade econômica local enfraquecer mais do que o esperado, a autoridade pode antecipar o ciclo de flexibilização;
  • Conforme já mencionado, a publicação do relatório Nonfarm Payroll de dezembroestará no centro das atenções hoje. O mercado estima criação líquida de 175 mil empregos (após 199 mil em novembro), taxa de desemprego em 3,8% e ganho mensal de 0,3% no salário médio. A agenda internacional traz ainda os dados de encomendas à indústria (novembro) e a sondagem de serviços ISM (dezembro) nos EUA. Na agenda doméstica, destaque para a divulgação das estatísticas de produção industrial (XP: 0,6% m/m; consenso: 0,3% m/m) e resultado primário do setor público consolidado (XP e consenso: -R$ 30,7 bilhões) referentes a novembro, além da balança comercial de dezembro (com dados consolidados de 2023).

Empresas

Bancos | Data Expert: Dados mensais de crédito (Novembro/2023); Análise dos dados do Banco Central

  • Os dados de crédito do BCB referentes a novembro, publicados hoje (04), marcaram o sexto mês consecutivo de desaceleração das taxas de inadimplência em relação ao ano anterior;
  • De modo geral, novembro não indica qualquer alteração significativa na dinâmica observada recentemente;
  • Portanto, é possível que os dados do quarto trimestre confirmem a nossa visão de que 2024 ainda poderá ser um ano de crescimento saudável da carteira, mas ligeiramente melhor em termos de qualidade de crédito;
  • O crescimento do crédito, de 8% A/A, permanece dentro do intervalo sugerido pelo guidance fornecido pelos grandes bancos para 2023. As concessões de crédito aumentaram 2% vs. o mês anterior;
  • O ciclo de flexibilização monetária em curso reflete-se na descida contínua das taxas de juro, e Novembro marcou a segunda queda consecutiva vs. o ano anterior;
  • Em termos de NPL, houve um aumento marginal (+2bps M/M), e novembro foi mais um mês mostrando um ligeira desaceleração anual em relação ao mês anterior (+43bps A/A vs +45bps em outubro). Como resultado, mantemos nossa perspectiva positiva para os grandes bancos e continuamos a preferir o Itaú (ITUB4) dentro da nossa cobertura;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Rodovias (CCRO3; ECOR3): Governo recebe 14 solicitações de repactuação contratual

  • O governo concluiu o processo de recebimento de pedidos de reequilíbrio com um total de 14 projetos de rodovias com pedágio a serem renegociados;
  • Notamos implicações chave no sector:
    • Isto marca a evolução de uma nova tentativa de resolver um velho problema de concessões sob pressão financeira;
    • A Ecorodovias incluiu inesperadamente a Ecosul para reequilíbrio;
    • A Conasa incluiu a Via Brasil (sua concessão de 10 anos da BR-163) com impactos mistos para Rumo e HBSA;
    • Resumimos as indicações da mídia local sobre possíveis termos de renegociação para os projetos de maior relevância da cobertura (MSVia [CCR], Eco-101 e Ecosul [ECOR] e Via Brasil [Conasa]).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Santos Brasil (STBP3) – Acompanhamento Mensal do Setor Portuário | Dezembro de 2023

  • Em nosso acompanhamento mensal de Operadores Portuários de dezembro de 23, destacamos:
  • Os volumes totais da Santos Brasil cresceram 31% A/A em Dez/23 (-6% A/A no ano vs. 2022, em linha com o (orientação intermediária da empresa), confirmando a tendência de um 2S23 mais forte vs. 1S23 (+19%);
  • Destacamos também:
    • Fortes volumes de armazenagem em Dez’23 (+33% A/A), que recentemente têm prejudicado os resultados globais;
    • TEV reportou volumes neutros, com 16 mil veículos movimentados (-4% A/A) implicando 71% de utilização da capacidade LTM;
    • O Porto de Santos reportou menor utilização da capacidade (82% no LTM vs 87% em ’22 e 84% em ’21).
  • Reiteramos nossa classificação de Compra para o Santos Brasil;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • U.S. beer sales decline in 2023, owing to customers’ variety of tastes (Yahoo!);
      • 6 Beer Industry Trends to Watch in 2024 (SevenFifty).
    • Alimentos
      • France detects bird flu on vaccinated ducks farm (Reuters);
      • Setor de suínos deve ter bons resultados em 2024, afirma Cepea (Globo Rural).
    • Agro
      • Bioinsumos colocam produtores rurais e indústrias em lados opostos (Globo Rural);
      • Produtores de arroz vivem safra do alívio, com clima e preços a favor (AgFeed).
    • Biocombustíveis
      • Com etanol e geração offshore, RJ inicia debate sobre plano de transição energética (epbr);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Novo dono da Amil avalia repactuação de delação premiada (Folha);
    • Executivo da Hapvida detalha conquistas de 2023 e os planos da operadora para 2024 (Setor Saúde);
    • Unimed-BH conquista nota máxima no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (Saúde Business);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • A visão dos CEOs de Vibra e Eneva aparecem na carta da Dynamo (Pipeline Valor);
    • CBO assina contrato para fornecer embarcação à Petrobras por 4 anos (Valor Econômico);
    • Seacrest paga R$ 170,6 mi à Petrobras por aquisições de campos no Espírito Santo (Valor Econômico);
    • Angola planeja manter a produção de petróleo acima de 1 millhão de barris por dia, essa é a razão para terem deixado a OPEP. (Oil Price)
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Nota do Setor Produtivo sobre a reoneração da folha de pagamentos (CBIC);
    • Acordo na LDO não envolveu governo e vetos podem ser negociados, diz vice-líder (Folha);
    • Supremo terá que julgar quatro pontos importantes da reforma trabalhista (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Copel e Tradener fecham contratos de energia no mercado livre com a Sanepar (MegaWhat);
    • Geração da hidrelétrica de Itaipu aumenta 20% em 2023 em ano de boas chuvas (Folha de S. Paulo);
    • Aumento de imposto para painéis pode afetar 18 GW em projetos (Canal Energia);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • ONU vê desaceleração do crescimento da economia mundial para 2,4% em 2024 (Valor);
  • Friday’s jobs report will be a big signal for a market looking for good news (CNBC);
  • Empresas endividadas captam R$ 16,6 bi na B3 para melhorar balanço (Valor);
  • Juros serão pautados pelo enigma da desinflação sem recessão (Valor);
  • XP reduz projeção de Selic em 2024 de 10% para 9% (Valor);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Dançar conforme a música: Perspectivas por Classe de Ativo | Janeiro 2024

  • Mesmo com o IPCA mais recente em patamar menor do que vimos nos últimos 2 anos, tornando o carrego menos atrativo, é importante manter uma parcela considerável de títulos e/ou fundos atrelados à inflação para proteção contra seu efeito ao longo do tempo, especialmente considerando a imprevisibilidade em relação à sua trajetória em prazos mais longos, podendo se beneficiar de retornos ainda maiores por conta da marcação a mercado em cenários de corte da Selic, como o atual;
  • Nessa fase do ciclo econômico brasileiro, a dispersão dos spreads entre setores e papéis deve seguir elevada, exigindo bastante seletividade na escolha dos papéis aos quais se estará exposto, sendo que esse papel pode ser delegado a um gestor de fundos de crédito, ainda mais em um cenário em que os fechamentos dos spreads de crédito parecem estar mais limitados, com os carregos desses spreads sendo a aparente melhor estratégia;
  • Em Multimercados, seguimos com um portfólio privilegiando gestores Macro, mas com uma boa diversificação em estratégias Long & Short e Quantitativos, além dos multimercados globais, que atualizamos para uma visão neutra em termos de perspectivas, com os quais buscamos estratégias pouco encontradas na indústria local de fundos;
  • A Renda Fixa Global segue sendo a classe de ativos internacional predileta com retornos ajustados ao risco ainda bastante atrativos, seja para alocação via fundos, títulos ou bonds de alta qualidade. Inclusive, a preferência também advém da opcionalidade, que a renda variável não apresenta, da renda fixa global poder obter um bom desempenho no caso do cenário alternativo de uma recessão da economia americana, que causaria um provável fechamento mais abrupto na curva de juros dos EUA.

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Hotel Maxinvest despenca e Ifix fecha em queda de 0,12%; XPML11 quer levantar R$ 800 milhões (InfoMoney);
    • PVBI11 adquire unidades do edifício vera cruz II (Clube FII);
    • Gestora VBI, do Pátria, capta mais de R$ 545 milhões para investir em lajes triple A (NeoFeed);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

19ª carteira do ISE B3 entra em vigor: O que você precisa saber?

  • A 19ª carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE B3) entrou em vigor em 2 de janeiro de 2024, passando a ser composta por 78 empresas de 36 setores, um aumento em relação à 18ª carteira, que incluía 66 empresas de 26 setores;
  • Em comparação com a carteira anterior, 62 empresas foram mantidas, 14 foram incluídas, e duas foram excluídas;
  • Apesar das alterações, continuamos a considerar o índice como um filtro crucial para avaliar o desempenho ESG das empresas brasileiras listadas, destacando aquelas que estão bem posicionadas em relação à agenda;
  • No entanto, ressaltamos o nosso entendimento de que mesmo as empresas selecionadas para integrar a carteira têm espaço para aprimorar suas estratégias ESG adiante;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.  

Créditos de carbono jurisdicionais são a nova aposta do Acre | Café com ESG, 05/01

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de 1,21% e 1,36%, respectivamente;
  • Do lado das empresas, a Iberdrola iniciou a operação do parque eólico offshore Vineyard Wind I, o primeiro projeto em grande escala dessa tecnologia nos Estados Unidos – com 806 MW de capacidade e investimento de US$3 bilhões, a instalação, que começou a ser construída em 2021, já fornece energia para o estado de Massachusetts;
  • Na política, (i) o governo do Acre assinou em dezembro, durante a COP28, uma carta de intenções para vender crédito de carbono gerados em jurisdições inteiras, como um Estado, e não em projetos realizados em áreas circunscritas e tipicamente privadas – chamados de créditos jurisdicionais, eles podem oferecer mais segurança ao comprador justamente por abarcar regiões maiores, além de uma maior proteção contra a migração do desmate para áreas vizinhas; e (ii) já está em vigor o imposto incidente sobre a importação de veículos elétricos comprados fora do Brasil – o tributo, cuja alíquota tinha sido zerada em 2015, foi anunciado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, como um incentivo à produção de veículos elétricos em solo nacional;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

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