IBOVESPA – 0,65% | 135.299 Pontos
CÂMBIO + 0,67% | 5,58 /USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a segunda-feira em queda de 0,7%, aos 135.299 pontos, registrando sua sexta baixa consecutiva. O mercado continuou atento ao noticiário sobre tarifas, após o governo dos EUA ameaçar, no fim de semana, impor tarifas de 30% sobre produtos do México e da União Europeia. O principal índice da Bolsa brasileira também foi pressionado pela performance negativa de ações de grande peso (blue chips), como Petrobras (PETR4, -1,3%; PETR3, -1,1%), Vale (VALE3, -1,1%) e Banco do Brasil (BBAS3, -2,2%).
A MRV (MRVE3, +3,0%) avançou após a companhia anunciar uma reavaliação do valor justo (impairment) dos ativos de sua subsidiária Resia, totalizando aproximadamente US$ 144 milhões a serem reconhecidos no 2T25 — relacionados a perdas esperadas em vendas futuras de ativos (veja mais detalhes aqui). Na ponta negativa, BRF (BRFS3, -4,6%) recuou após uma gestora relevante encerrar sua participação acionária na companhia.
Nesta terça-feira, a agenda econômica inclui dados de inflação ao consumidor de junho (CPI) nos EUA. Além disso, a temporada internacional de resultados do 2T25 ganha força para o setor financeiro, com destaque para BlackRock, Citibank e J.P. Morgan.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com fechamento na parte curta, e abertura nos vértices intermediários e longos da curva. No Brasil, o IBC-Br (considerado uma prévia do PIB) registrou queda de 0,7% em maio (vs. 0,0% projetado pelo consenso), o que resultou no fechamento da ponta curta da curva, repercutindo a percepção de desaquecimento da economia. Já a parte longa foi influenciada pela incerteza em relação às tarifas americanas e pela valorização do dólar (R$ 5,58/US$; +0,66%).
Nos Estados Unidos, a curva refletiu a cautela dos investidores diante da inflação, dos elevados déficits e da ampla oferta de títulos do governo. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,91% (+0,9bp vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,44% (+2,7bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,94% (inalterada vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,29% (- 4,2bps); DI jan/29 em 13,47% (+0,4bp); DI jan/31 em 13,65% (+5,8bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +0,4%; Nasdaq 100: +0,6%) impulsionados pela disparada das ações da Nvidia no pré-mercado, após a empresa anunciar que retomará em breve as vendas do chip H20 para a China. O movimento acontece às vésperas do início da temporada de resultados com grandes bancos, como JPMorgan, Wells Fargo e Citigroup, divulgando seus balanços ainda hoje. Além disso, investidores aguardam a divulgação do CPI de junho. Surpresas para cima podem reacender preocupações com o impacto das tarifas de Trump sobre os preços e afetar as apostas sobre cortes de juros pelo Fed.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,2%), puxadas por empresas de tecnologia. ASML (+2,7%) lidera os ganhos, acompanhando a movimentação da Nvidia nos EUA. O setor tenta se recuperar das perdas da véspera, em meio às tensões comerciais com Washington.
Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: estável; HSI: +1,6%) após o PIB do 2º trimestre crescer 5,2% e superar as expectativas do mercado (5,1%). Apesar da desaceleração ante os 5,4% do 1º tri, os dados reforçam a expectativa de novos estímulos.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) iniciou a semana praticamente estável, com leve alta de 0,02%. Os Fundos de Papel foram o destaque da sessão, com valorização média de 0,12%, enquanto os FIIs de Tijolo avançaram 0,08%. Entre as maiores altas do dia estiveram BTAL11 (+2,7%), BLMG11 (+2,1%) e HGPO11 (+1,9%). Já as principais quedas foram registradas por BPML11 (-2,2%), PVBI11 (-2,1%) e VIUR11 (-1,2%).
Economia
Na China, o PIB cresceu 5,2% no segundo trimestre na comparação interanual (1,1% contra o primeiro trimestre), apesar das tarifas norte-americanas contra o país. Preço do petróleo apresenta alta volatidade, fechando a segunda-feira com queda de 1,63%, com ameaças de sanções norte-americanas contra compradores de petróleo russo. Na Zona do Euro, produção industrial reverte contração em abril e expande 1,7% em maio, acima das expectativas de mercado de 0,9%.
No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – recuou 0,7% em maio, resultado muito abaixo das expectativas (XP: 0,3%; mercado: 0,0%). Esse resultado interrompeu uma sequência de quatro altas consecutivas. Ainda, decreto que regulamenta a Lei da Reciprocidade Econômica é publicado.
Na agenda internacional de hoje, o foco fica para os dados de inflação ao consumidor nos Estados Unidos. Na agenda doméstica, a reunião de conciliação entre governo e Congresso sobre o IOF é o destaque de hoje.
Veja todos os detalhes
Economia
Economia chinesa cresce 5,2% no segundo trimestre
- Na China, o PIB cresceu 5,2% no segundo trimestre na comparação interanual (1,1% contra o primeiro trimestre), acima das expectativas de mercado (5,1%), mostrando robustez mesmo com as tarifas norte-americanas. O resultado é explicado pela política fiscal expansionista – em especial, pacotes de infraestrutura – junto com o corte de juros chinês – incentivando o consumo. Ademais, o desempenho industrial ficou acima das expectativas, crescendo 6,8% contra junho de 2024 (mercado: 5,6%). Por outro lado, as vendas no varejo perderam força, desacelerando de 6,4% para 4,8% em junho (mercado: 5,6%). Por fim, a taxa de desemprego permaneceu em 5%, conforme as expectativas;
- O preço do petróleo Brent recuou 1,63% para US$ 69 por barril por conta do anúncio de Donald Trump de um prazo de 50 dias – e não com início imediato – para que Vladimir Putin aceitasse uma proposta de cessar-fogo na Ucrânia, antes que os compradores do petróleo russo fossem sancionados;
- Na Zona do Euro, produção industrial reverte contração em abril – efeito das tarifas norte-americanas – e expande 1,7% em maio, acima das expectativas de mercado de 0,9% (3,7% na comparação interanual). Os grupos que explicam esse desempenho são: energia (3,7%), bens de capital (2,7%) e bens de consumo não duráveis (8,5%);
- No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – recuou 0,7% em maio, resultado muito abaixo das expectativas (XP: 0,3%; mercado: 0,0%). Esse resultado interrompeu uma sequência de quatro altas consecutivas. Praticamente todos os setores caíram, apenas Serviços ficou estável. A agropecuária recuou 4,2%, mas acumula crescimento de 17% no ano. Por fim, mantemos nossa projeção de 2,5% para o PIB de 2025. Em nossa avaliação, a robustez do mercado de trabalho e o impacto das medidas de estímulo do governo – que pouco apareceram nos dados correntes – devem evitar uma reversão mais acentuada da atividade doméstica;
- O governo publicou o decreto que regulamenta a Lei de Reciprocidade econômica, que estabelece critérios para a adoção de medidas em resposta a barreiras impostas a produtos brasileiros. Assim, o governo tem amparo legal para reagir a ações que afetem negativamente a competitividade internacional do país. Ao longo do dia, representantes do governo se reunirão com empresários de diversos setores para debater como será a resposta;
- No Boletim Focus, o foco fica para o recuo das projeções para a taxa de câmbio. Ao final de 2025, a mediana das projeções recuou de R$/US$ 5,70 para R$/US$ 5,65, enquanto para 2026, a queda foi de R$/US$ 5,75 para R$/US$ 5,70. A outra mudança relevante foi o aumento das projeções para crescimento do PIB para 2026, de 1,86% para 1,89%. Leia mais aqui;
- Na agenda internacional de hoje, o foco fica para os dados de inflação ao consumidor nos Estados Unidos. Na agenda doméstica, a reunião de conciliação entre governo e Congresso sobre o IOF é o destaque de hoje.
Empresas
MRV (MRVE3): geração de caixa melhor impulsionada pela Resia
- A MRV divulgou dados operacionais ligeiramente positivos para o 2T25.
- Em seu principal negócio (MRV Inc.), os lançamentos (%Co) aumentaram acentuadamente para R$ 3,45 bilhões (+54% A/A, +19% T/T), superando nossas estimativas em 30%;
- As vendas líquidas (%Co) aumentaram para R$ 2,69 bilhões (+6% A/A, +24% T/T), superando nossas estimativas em 10%;
- A VSO (lançamento por módulo) diminuiu para 24,4% (-9,4 p.p. A/A, -0,5 p.p. T/T), provavelmente impactado por um atraso de R$ 310 milhões nos repasses de vendas relacionadas a programas habitacionais locais;
- A MRV&Co registrou geração de caixa (excluindo cessão de portfólio) de R$113 milhões, uma melhora significativa em relação à queima de R$665 milhões no 2T24 e de R$436 milhões no 1T25;
- Vemos os dados operacionais do 2T25 da MRV como ligeiramente positivos, apoiados por (i) lançamentos significativamente mais altos A/A, indicando maior apetite por crescimento, e (ii) melhor dinâmica de fluxo de caixa na MRV&Co, em grande parte impulsionada pelo melhor desempenho da Resia devido à venda de ativos e à redução do capex de desenvolvimento;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
SLC (SLCE3) | Inovação em meio à incerteza do mercado; Feedback do SLC Day
- A SLC realizou seu Investor’s Day na Fazenda Pamplona, em Cristalina/GO, e tivemos a oportunidade de obter uma visão aprofundada sobre a sustentabilidade da posição de referência da SLC. Além das práticas sustentáveis e do foco constante na saúde do solo e das plantas, a visita às fazendas da SLC agora inclui drones, veículos aéreos não tripulados e robôs;
- Após a recente atualização da avaliação de terras e do guidance, ambos positivos, mantemos cautela na tese de investimento devido a fatores externos, principalmente as perspectivas para os preços de grãos e algodão, além do valuation;
- O aumento dos preços dos insumos (como fertilizantes) representa um novo risco crescente, embora não para a próxima safra, já que a SLC garantiu a maior parte de suas necessidades; ainda assim, as margens dos produtores continuarão pressionadas. Espera-se um aumento no número de pedidos de Chapter 11, especialmente diante da maior alavancagem e do aumento do custo de capital, o que mantém o mercado de terras atraente e apresenta uma oportunidade para a SLC continuar seu crescimento;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Educação: preenchendo as lacunas do novo quadro regulatório
- Hoje, o Ministério da Educação (“MEC”) publicou um ato regulatório após o recente decreto sobre o quadro regulatório do ensino superior, com os principais pontos sendo:
- O perfil do mediador pedagógico e as novas regras para a abertura de polos devem ter impactos limitados nas empresas da cobertura; e
- Não incluir as horas de avaliação nas atividades presenciais pode aumentar as pressões de custos a curto prazo para algumas empresas.
- Acreditamos que as medidas anunciadas podem trazer maiores dificuldades para as empresas menores e acelerar a consolidação. No entanto, potenciais custos inesperados decorrentes de mais atividades presenciais podem pressionar os resultados a curto prazo;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Varejo XP | Acompanhamento de preços de vestuário #8
- Nesta edição do nosso Tracker de Vestuário, destacamos:
- A Renner aumentou os preços em cerca de 2% mês a mês M/M, impulsionada pelas categorias Jeans e Básicos, enquanto a C&A reduziu preços, principalmente em Infantil, Jeans e Básicos;
- Nosso Índice de preço da moda XP indica que Renner e C&A aumentaram preços para itens de entrada da coleção, embora tenham reduzido levemente os preços dos itens mais caros;
- A C&A aumentou as promoções e o desconto médio oferecido, enquanto a Hering aumentou a porcentagem de itens em promoção, mantendo o preço médio estável, e a Zara lançou sua liquidação de inverno;
- A C&A continua liderando as altas de preços no acumulado do ano (YTD), com +10%, seguida por Zara e Hering (ambas com +8%).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Comentário semanal agro | Tarifas de 50%
- Grãos: nos grãos, o relatório WASDE trouxe somente alterações esperadas aos balanços de oferta e demanda nos EUA, enquanto na América do Sul o aumento da safra de milho pareceu tímida, com revisão de +1mi t;
- Proteínas: entre grãos, proteínas, açúcar e etanol, a tarifa de 50% de Trump deve ter maior efeito sobre proteínas, onde os EUA somaram 12,2% das exportações brasileiras de carne bovina no 1º semestre. Antes do anúncio, preços médios exportados de todas as carnes subiam na 1ª semana de julho;
- Açúcar e etanol: no açúcar e etanol, a UNICA deve atualizar logo mais dados de moagem do Centro-Sul para a 2ª quinzena de junho, com mercado atento a possíveis indícios de impacto das geadas;
- Clique aqui pra acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- O consumo de energia apresentou perfis mistos entre as regiões, com uma leve queda na média semanal do SIN (-2% A/A em jul/25);
- Os reservatórios do SIN permaneceram estáveis em torno de 70%;
- A Energia Natural Afluente (ENA) mostrou um comportamento misto entre os subsistemas, com forte recuperação no Sul;
- Os preços de energia de curto prazo apresentaram maior volatilidade, mas seguiram praticamente alinhados entre os subsistemas ao longo da semana;
- Os preços de energia de longo prazo recuaram levemente (-1,7% em relação a semana anterior);
- Um resumo dos eventos mais relevantes da última semana;
- A pauta semanal da ANEEL, que inclui, entre outros temas, a aprovação do edital do Leilão de Energia Nova “A-5” de 2025, voltado à contratação de energia de novos empreendimentos de geração;
- Níveis de valuation atrativos para empresas do setor elétrico, com uma TIR real implícita média estimada de aproximadamente 10% para o setor.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Incorporadoras retomam modelos do passado (Valor Econômico);
- Brava Energia vai emitir até R$ 3 bilhões em debêntures (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
Decompondo retornos: crescimento ou valuation?
- Com a América Latina em destaque por ser a região com o melhor desempenho em 2025, analisamos os ganhos das ações da região em comparação com o restante do mundo. Nesta análise, os retornos dos índices MSCI são decompostos em Dividend Yield, Crescimento dos Lucros e Expansão de Múltiplos.
- Os retornos dos EUA foram impulsionados principalmente pela alta dos lucros, mas o valuation também está em níveis historicamente elevados — indicando retornos possivelmente mais fracos adiante;
- O desempenho superior dos EUA depende fortemente da manutenção do crescimento dos lucros, enquanto outras regiões têm mais espaço para expansão de múltiplos;
- O desempenho positivo da América Latina em 2025 até o momento é devido a expansão de múltiplo e dividendos. À medida que os valuations das ações regionais se ajustam, o desempenho futuro poderá depender cada vez mais das perspectivas de crescimento dos lucros;
- Embora as ações da América Latina ofereçam uma alternativa às ações dos EUA, os investidores devem considerar as expectativas locais de crescimento dos lucros antes de investir.
- Clique aqui para acessar o relatório.
XP Short Scout: monitor de short selling no Brasil
- No relatório de hoje, atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com os dados de fechamento de 11 de julho de 2025.
- O short interest (SI) mediano do Ibovespa aumentou 0,6 p.p comparado a 27 de junho e agora está em 6,2%. As posições em aberto subiram 4,8% para R$ 115,3 bilhões
- A taxa de aluguel de BRF (BRFS3) disparou para 58,2%, depois de um aumento de 47,2 p.p. na última semana. Ações alugadas representam 12,1% do free float, mais de 4 desvios-padrão acima da média de 1 ano.
- A taxa de aluguel de Gol (GOLL54) continuou a subir e agora está em 328,4% (+29,7 pontos percentuais desde 27 de junho). Embraer (EMBR3) também teve um aumento na taxa de aluguel, agora em 5,0% (era 0,2% há duas semanas).
- Outras ações para ficar de olho: AURE3, CMIG3, CYRE3, DIRR3, EGIE3, GFSA3, MGLU3, MRVE3, POSI3, TAEE11, VAMO3
- Clique aqui para acessar o relatório
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- ‘Exuberância’ logística de Santa Catarina leva à ultrapassagem no mercado de galpões (OGlobo);
- Fundos imobiliários de tijolo lideram altas; IFIX tem alta leve na abertura da semana (FIIs);
- HGLG11 registra lucro de R$ 29 milhões e menor vacância em 18 meses (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
MME abre consulta pública sobre eólicas offshore | Café com ESG, 15/07
- O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,65% e 0,67%, respectivamente;
- No Brasil, (i) o Ministério de Minas e Energia abriu ontem uma consulta pública para aperfeiçoar a metodologia para seleção de áreas destinadas à geração de energia eólica offshore no país – a metodologia, que visa estabelecer critérios técnicos, ambientais, econômicos e sociais para a identificação de áreas viáveis à instalação de projetos, estará aberta para contribuições de partes interessadas até 4 de agosto; e (ii) o Grupo Unilever começou este mês a operar com biometano na fábrica de Vinhedo (SP), em substituição ao gás natural – ao todo, a Ultragaz fornecerá cerca de 2 milhões de m3 por ano, via carretas, a partir da planta de biometano do aterro de Caieiras, na Grande São Paulo;
- No internacional, o governo indiano anunciou ontem que o país chegou ao marco de 50% de capacidade instalada de eletricidade a partir de fontes não fósseis, cinco anos antes da meta estabelecida em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) – dos 484,82 GW instalados no país, 48,27% (234 GW) são renováveis, incluindo grandes hidrelétricas e mais 1,81% (8,78 GW) nuclear;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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