XP Expert

Bolsas em alta; inflação nos EUA e reunião sobre IOF no radar

Inflação dos EUA e reunião de conciliação entre governo e Congresso sobre o IOF são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 15/07/2025

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
YA_2026_Banner_Intratexto_-_download[1]Onde Investir 2026 mobile

Ouça no Spreaker


IBOVESPA – 0,65% | 135.299 Pontos

CÂMBIO + 0,67% | 5,58 /USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a segunda-feira em queda de 0,7%, aos 135.299 pontos, registrando sua sexta baixa consecutiva. O mercado continuou atento ao noticiário sobre tarifas, após o governo dos EUA ameaçar, no fim de semana, impor tarifas de 30% sobre produtos do México e da União Europeia. O principal índice da Bolsa brasileira também foi pressionado pela performance negativa de ações de grande peso (blue chips), como Petrobras (PETR4, -1,3%; PETR3, -1,1%), Vale (VALE3, -1,1%) e Banco do Brasil (BBAS3, -2,2%).

A MRV (MRVE3, +3,0%) avançou após a companhia anunciar uma reavaliação do valor justo (impairment) dos ativos de sua subsidiária Resia, totalizando aproximadamente US$ 144 milhões a serem reconhecidos no 2T25 — relacionados a perdas esperadas em vendas futuras de ativos (veja mais detalhes aqui). Na ponta negativa, BRF (BRFS3, -4,6%) recuou após uma gestora relevante encerrar sua participação acionária na companhia.

Nesta terça-feira, a agenda econômica inclui dados de inflação ao consumidor de junho (CPI) nos EUA. Além disso, a temporada internacional de resultados do 2T25 ganha força para o setor financeiro, com destaque para BlackRock, Citibank e J.P. Morgan.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com fechamento na parte curta, e abertura nos vértices intermediários e longos da curva. No Brasil, o IBC-Br (considerado uma prévia do PIB) registrou queda de 0,7% em maio (vs. 0,0% projetado pelo consenso), o que resultou no fechamento da ponta curta da curva, repercutindo a percepção de desaquecimento da economia. Já a parte longa foi influenciada pela incerteza em relação às tarifas americanas e pela valorização do dólar (R$ 5,58/US$; +0,66%).

Nos Estados Unidos, a curva refletiu a cautela dos investidores diante da inflação, dos elevados déficits e da ampla oferta de títulos do governo. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,91% (+0,9bp vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,44% (+2,7bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,94% (inalterada vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,29% (- 4,2bps); DI jan/29 em 13,47% (+0,4bp); DI jan/31 em 13,65% (+5,8bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos operam em alta (S&P 500: +0,4%; Nasdaq 100: +0,6%) impulsionados pela disparada das ações da Nvidia no pré-mercado, após a empresa anunciar que retomará em breve as vendas do chip H20 para a China. O movimento acontece às vésperas do início da temporada de resultados com grandes bancos, como JPMorgan, Wells Fargo e Citigroup, divulgando seus balanços ainda hoje. Além disso, investidores aguardam a divulgação do CPI de junho. Surpresas para cima podem reacender preocupações com o impacto das tarifas de Trump sobre os preços e afetar as apostas sobre cortes de juros pelo Fed.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,2%), puxadas por empresas de tecnologia. ASML (+2,7%) lidera os ganhos, acompanhando a movimentação da Nvidia nos EUA. O setor tenta se recuperar das perdas da véspera, em meio às tensões comerciais com Washington.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: estável; HSI: +1,6%) após o PIB do 2º trimestre crescer 5,2% e superar as expectativas do mercado (5,1%). Apesar da desaceleração ante os 5,4% do 1º tri, os dados reforçam a expectativa de novos estímulos.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) iniciou a semana praticamente estável, com leve alta de 0,02%. Os Fundos de Papel foram o destaque da sessão, com valorização média de 0,12%, enquanto os FIIs de Tijolo avançaram 0,08%. Entre as maiores altas do dia estiveram BTAL11 (+2,7%), BLMG11 (+2,1%) e HGPO11 (+1,9%). Já as principais quedas foram registradas por BPML11 (-2,2%), PVBI11 (-2,1%) e VIUR11 (-1,2%).

Economia

Na China, o PIB cresceu 5,2% no segundo trimestre na comparação interanual (1,1% contra o primeiro trimestre), apesar das tarifas norte-americanas contra o país. Preço do petróleo apresenta alta volatidade, fechando a segunda-feira com queda de 1,63%, com ameaças de sanções norte-americanas contra compradores de petróleo russo. Na Zona do Euro, produção industrial reverte contração em abril e expande 1,7% em maio, acima das expectativas de mercado de 0,9%.

No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – recuou 0,7% em maio, resultado muito abaixo das expectativas (XP: 0,3%; mercado: 0,0%). Esse resultado interrompeu uma sequência de quatro altas consecutivas. Ainda, decreto que regulamenta a Lei da Reciprocidade Econômica é publicado.

Na agenda internacional de hoje, o foco fica para os dados de inflação ao consumidor nos Estados Unidos. Na agenda doméstica, a reunião de conciliação entre governo e Congresso sobre o IOF é o destaque de hoje.  

Veja todos os detalhes

Economia

Economia chinesa cresce 5,2% no segundo trimestre

  • Na China, o PIB cresceu 5,2% no segundo trimestre na comparação interanual (1,1% contra o primeiro trimestre), acima das expectativas de mercado (5,1%), mostrando robustez mesmo com as tarifas norte-americanas. O resultado é explicado pela política fiscal expansionista – em especial, pacotes de infraestrutura – junto com o corte de juros chinês – incentivando o consumo. Ademais, o desempenho industrial ficou acima das expectativas, crescendo 6,8% contra junho de 2024 (mercado: 5,6%). Por outro lado, as vendas no varejo perderam força, desacelerando de 6,4% para 4,8% em junho (mercado: 5,6%). Por fim, a taxa de desemprego permaneceu em 5%, conforme as expectativas;
  • O preço do petróleo Brent recuou 1,63% para US$ 69 por barril por conta do anúncio de Donald Trump de um prazo de 50 dias – e não com início imediato – para que Vladimir Putin aceitasse uma proposta de cessar-fogo na Ucrânia, antes que os compradores do petróleo russo fossem sancionados;
  • Na Zona do Euro, produção industrial reverte contração em abril – efeito das tarifas norte-americanas – e expande 1,7% em maio, acima das expectativas de mercado de 0,9% (3,7% na comparação interanual). Os grupos que explicam esse desempenho são: energia (3,7%), bens de capital (2,7%) e bens de consumo não duráveis (8,5%);
  • No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – recuou 0,7% em maio, resultado muito abaixo das expectativas (XP: 0,3%; mercado: 0,0%). Esse resultado interrompeu uma sequência de quatro altas consecutivas. Praticamente todos os setores caíram, apenas Serviços ficou estável. A agropecuária recuou 4,2%, mas acumula crescimento de 17% no ano. Por fim, mantemos nossa projeção de 2,5% para o PIB de 2025. Em nossa avaliação, a robustez do mercado de trabalho e o impacto das medidas de estímulo do governo – que pouco apareceram nos dados correntes – devem evitar uma reversão mais acentuada da atividade doméstica;
  • O governo publicou o decreto que regulamenta a Lei de Reciprocidade econômica, que estabelece critérios para a adoção de medidas em resposta a barreiras impostas a produtos brasileiros. Assim, o governo tem amparo legal para reagir a ações que afetem negativamente a competitividade internacional do país. Ao longo do dia, representantes do governo se reunirão com empresários de diversos setores para debater como será a resposta;
  • No Boletim Focus, o foco fica para o recuo das projeções para a taxa de câmbio. Ao final de 2025, a mediana das projeções recuou de R$/US$ 5,70 para R$/US$ 5,65, enquanto para 2026, a queda foi de R$/US$ 5,75 para R$/US$ 5,70. A outra mudança relevante foi o aumento das projeções para crescimento do PIB para 2026, de 1,86% para 1,89%. Leia mais aqui;
  • Na agenda internacional de hoje, o foco fica para os dados de inflação ao consumidor nos Estados Unidos. Na agenda doméstica, a reunião de conciliação entre governo e Congresso sobre o IOF é o destaque de hoje.  

Empresas

MRV (MRVE3): geração de caixa melhor impulsionada pela Resia

  • A MRV divulgou dados operacionais ligeiramente positivos para o 2T25.
  • Em seu principal negócio (MRV Inc.), os lançamentos (%Co) aumentaram acentuadamente para R$ 3,45 bilhões (+54% A/A, +19% T/T), superando nossas estimativas em 30%;
  • As vendas líquidas (%Co) aumentaram para R$ 2,69 bilhões (+6% A/A, +24% T/T), superando nossas estimativas em 10%;
  • A VSO (lançamento por módulo) diminuiu para 24,4% (-9,4 p.p. A/A, -0,5 p.p. T/T), provavelmente impactado por um atraso de R$ 310 milhões nos repasses de vendas relacionadas a programas habitacionais locais;
  • A MRV&Co registrou geração de caixa (excluindo cessão de portfólio) de R$113 milhões, uma melhora significativa em relação à queima de R$665 milhões no 2T24 e de R$436 milhões no 1T25;
  • Vemos os dados operacionais do 2T25 da MRV como ligeiramente positivos, apoiados por (i) lançamentos significativamente mais altos A/A, indicando maior apetite por crescimento, e (ii) melhor dinâmica de fluxo de caixa na MRV&Co, em grande parte impulsionada pelo melhor desempenho da Resia devido à venda de ativos e à redução do capex de desenvolvimento;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

SLC (SLCE3) | Inovação em meio à incerteza do mercado; Feedback do SLC Day

  • A SLC realizou seu Investor’s Day na Fazenda Pamplona, em Cristalina/GO, e tivemos a oportunidade de obter uma visão aprofundada sobre a sustentabilidade da posição de referência da SLC. Além das práticas sustentáveis e do foco constante na saúde do solo e das plantas, a visita às fazendas da SLC agora inclui drones, veículos aéreos não tripulados e robôs;
  • Após a recente atualização da avaliação de terras e do guidance, ambos positivos, mantemos cautela na tese de investimento devido a fatores externos, principalmente as perspectivas para os preços de grãos e algodão, além do valuation;
  • O aumento dos preços dos insumos (como fertilizantes) representa um novo risco crescente, embora não para a próxima safra, já que a SLC garantiu a maior parte de suas necessidades; ainda assim, as margens dos produtores continuarão pressionadas. Espera-se um aumento no número de pedidos de Chapter 11, especialmente diante da maior alavancagem e do aumento do custo de capital, o que mantém o mercado de terras atraente e apresenta uma oportunidade para a SLC continuar seu crescimento;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Educação: preenchendo as lacunas do novo quadro regulatório

  • Hoje, o Ministério da Educação (“MEC”) publicou um ato regulatório após o recente decreto sobre o quadro regulatório do ensino superior, com os principais pontos sendo:
  • O perfil do mediador pedagógico e as novas regras para a abertura de polos devem ter impactos limitados nas empresas da cobertura; e
  • Não incluir as horas de avaliação nas atividades presenciais pode aumentar as pressões de custos a curto prazo para algumas empresas.
  • Acreditamos que as medidas anunciadas podem trazer maiores dificuldades para as empresas menores e acelerar a consolidação. No entanto, potenciais custos inesperados decorrentes de mais atividades presenciais podem pressionar os resultados a curto prazo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Varejo XP | Acompanhamento de preços de vestuário #8
    • Nesta edição do nosso Tracker de Vestuário, destacamos:
    • A Renner aumentou os preços em cerca de 2% mês a mês M/M, impulsionada pelas categorias Jeans e Básicos, enquanto a C&A reduziu preços, principalmente em Infantil, Jeans e Básicos;
    • Nosso Índice de preço da moda XP indica que Renner e C&A aumentaram preços para itens de entrada da coleção, embora tenham reduzido levemente os preços dos itens mais caros;
    • A C&A aumentou as promoções e o desconto médio oferecido, enquanto a Hering aumentou a porcentagem de itens em promoção, mantendo o preço médio estável, e a Zara lançou sua liquidação de inverno;  
    • A C&A continua liderando as altas de preços no acumulado do ano (YTD), com +10%, seguida por Zara e Hering (ambas com +8%).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
  • Comentário semanal agro | Tarifas de 50%
    • Grãos: nos grãos, o relatório WASDE trouxe somente alterações esperadas aos balanços de oferta e demanda nos EUA, enquanto na América do Sul o aumento da safra de milho pareceu tímida, com revisão de +1mi t;
    • Proteínas: entre grãos, proteínas, açúcar e etanol, a tarifa de 50% de Trump deve ter maior efeito sobre proteínas, onde os EUA somaram 12,2% das exportações brasileiras de carne bovina no 1º semestre. Antes do anúncio, preços médios exportados de todas as carnes subiam na 1ª semana de julho;
    • Açúcar e etanol: no açúcar e etanol, a UNICA deve atualizar logo mais dados de moagem do Centro-Sul para a 2ª quinzena de junho, com mercado atento a possíveis indícios de impacto das geadas;
    • Clique aqui pra acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • O consumo de energia apresentou perfis mistos entre as regiões, com uma leve queda na média semanal do SIN (-2% A/A em jul/25); 
    • Os reservatórios do SIN permaneceram estáveis em torno de 70%; 
    • A Energia Natural Afluente (ENA) mostrou um comportamento misto entre os subsistemas, com forte recuperação no Sul;
    • Os preços de energia de curto prazo apresentaram maior volatilidade, mas seguiram praticamente alinhados entre os subsistemas ao longo da semana;
    • Os preços de energia de longo prazo recuaram levemente (-1,7% em relação a semana anterior);
    • Um resumo dos eventos mais relevantes da última semana;
    • A pauta semanal da ANEEL, que inclui, entre outros temas, a aprovação do edital do Leilão de Energia Nova “A-5” de 2025, voltado à contratação de energia de novos empreendimentos de geração;
    • Níveis de valuation atrativos para empresas do setor elétrico, com uma TIR real implícita média estimada de aproximadamente 10% para o setor.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Incorporadoras retomam modelos do passado (Valor Econômico);
  • Brava Energia vai emitir até R$ 3 bilhões em debêntures (Valor Econômico);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Decompondo retornos: crescimento ou valuation?                

  • Com a América Latina em destaque por ser a região com o melhor desempenho em 2025, analisamos os ganhos das ações da região em comparação com o restante do mundo. Nesta análise, os retornos dos índices MSCI são decompostos em Dividend Yield, Crescimento dos Lucros e Expansão de Múltiplos.
  • Os retornos dos EUA foram impulsionados principalmente pela alta dos lucros, mas o valuation também está em níveis historicamente elevados — indicando retornos possivelmente mais fracos adiante;
  • O desempenho superior dos EUA depende fortemente da manutenção do crescimento dos lucros, enquanto outras regiões têm mais espaço para expansão de múltiplos;
  • O desempenho positivo da América Latina em 2025 até o momento é devido a expansão de múltiplo e dividendos. À medida que os valuations das ações regionais se ajustam, o desempenho futuro poderá depender cada vez mais das perspectivas de crescimento dos lucros;
  • Embora as ações da América Latina ofereçam uma alternativa às ações dos EUA, os investidores devem considerar as expectativas locais de crescimento dos lucros antes de investir.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

XP Short Scout: monitor de short selling no Brasil

  • No relatório de hoje, atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com os dados de fechamento de 11 de julho de 2025.
  • O short interest (SI) mediano do Ibovespa aumentou 0,6 p.p comparado a 27 de junho e agora está em 6,2%. As posições em aberto subiram 4,8% para R$ 115,3 bilhões
  • A taxa de aluguel de BRF (BRFS3) disparou para 58,2%, depois de um aumento de 47,2 p.p. na última semana. Ações alugadas representam 12,1% do free float, mais de 4 desvios-padrão acima da média de 1 ano.
  • A taxa de aluguel de Gol (GOLL54) continuou a subir e agora está em 328,4% (+29,7 pontos percentuais desde 27 de junho). Embraer (EMBR3) também teve um aumento na taxa de aluguel, agora em 5,0% (era 0,2% há duas semanas).
  • Outras ações para ficar de olho: AURE3, CMIG3, CYRE3, DIRR3, EGIE3, GFSA3, MGLU3, MRVE3, POSI3, TAEE11, VAMO3
  • Clique aqui para acessar o relatório

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • ‘Exuberância’ logística de Santa Catarina leva à ultrapassagem no mercado de galpões (OGlobo);
    • Fundos imobiliários de tijolo lideram altas; IFIX tem alta leve na abertura da semana (FIIs);
    • HGLG11 registra lucro de R$ 29 milhões e menor vacância em 18 meses (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

MME abre consulta pública sobre eólicas offshore | Café com ESG, 15/07

  • O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,65% e 0,67%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) o Ministério de Minas e Energia abriu ontem uma consulta pública para aperfeiçoar a metodologia para seleção de áreas destinadas à geração de energia eólica offshore no país – a metodologia, que visa estabelecer critérios técnicos, ambientais, econômicos e sociais para a identificação de áreas viáveis à instalação de projetos, estará aberta para contribuições de partes interessadas até 4 de agosto; e (ii) o Grupo Unilever começou este mês a operar com biometano na fábrica de Vinhedo (SP), em substituição ao gás natural – ao todo, a Ultragaz fornecerá cerca de 2 milhões de m3 por ano, via carretas, a partir da planta de biometano do aterro de Caieiras, na Grande São Paulo;
  • No internacional, o governo indiano anunciou ontem que o país chegou ao marco de 50% de capacidade instalada de eletricidade a partir de fontes não fósseis, cinco anos antes da meta estabelecida em suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) – dos 484,82 GW instalados no país, 48,27% (234 GW) são renováveis, incluindo grandes hidrelétricas e mais 1,81% (8,78 GW) nuclear;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.