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Balanços de pagamentos no Brasil e varejo nos EUA no radar

Na agenda internacional, destaque para a o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) e vendas no varejo de setembro nos Estados Unidos, que voltaram a ser divulgados após o fim do shutdown

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IBOVESPA +0,33% | 155.277 Pontos

CÂMBIO -0,15% | 5,39/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de segunda-feira em alta de 0,3%, aos 157.277 pontos, após uma semana inteira de desempenho negativo. Depois da forte alta observada até a primeira metade de novembro, impulsionada pelo maior otimismo com o ciclo de corte de juros no Brasil e por uma sólida temporada de resultados, as ações brasileiras vêm, em geral, acompanhando a direção do movimento das bolsas globais. Ontem não foi diferente: o S&P 500 subiu 1,6% e o Nasdaq avançou 2,6%, em um dia de recuperação diante da retomada das expectativas de corte de juros pelo Fed em dezembro e da recuperação das ações ligadas ao tema de IA após a correção das últimas semanas.

Entre os destaques positivos do dia estiveram papéis mais sensíveis aos juros, como MRV (MRVE3, +3,9%), Assaí (ASAI3, +3,9%) e Vamos (VAMO3, +3,8%), repercutindo o fechamento da curva de juros. CSN Mineração (CMIN3, -6,3%) recuou, acumulando queda de 13,7% em novembro até o momento. A companhia anunciou que seu conselho aprovou um programa de venda de ações em tesouraria, envolvendo até a totalidade dos papéis detidos pela empresa.

Nesta terça-feira, a agenda econômica inclui a divulgação das vendas do varejo e da inflação ao produtor (PPI) de setembro nos EUA. Pela temporada internacional de resultados do 3T25, destaque para o balanço de Alibaba.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam em queda ao longo da curva nesta segunda-feira, refletindo maior expectativa do mercado de políticas de afrouxamento monetário. O movimento foi impulsionado por declarações do presidente do BC, Gabriel Galípolo, que sinalizou espaço para início do ciclo de redução da Selic. Enquanto isso, no exterior, a expectativa de corte pelo Fed em dezembro levou ao recuo das Treasuries e reforçou o ambiente positivo. Dessa forma, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (- 0,1bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,55% (- 7,9bps); DI jan/29 em 12,8% (- 8,3bps); DI jan/31 em 13,13% (- 7,2bps). Os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,49% (- 1,16bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos em 4,02% (- 3,61bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos EUA operam em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,4%) após o forte rali na véspera impulsionado por ações de tecnologia e pela crescente probabilidade de corte de juros em dezembro pelo Federal Reserve. Na sessão anterior, o S&P 500 avançou quase 1,6% e o Nasdaq saltou 2,7%, sendo o melhor dia desde 12 de maio. Alphabet foi o grande destaque entre as “Magnificent Seven”, com alta de 6,3% após entusiasmo com seu novo modelo Gemini 3, enquanto Broadcom disparou mais de 11% e liderou o S&P 500. O mercado acompanha as expectativas para a decisão do Fed, com mais de 80% de probabilidade de corte de 25 bps em dezembro, segundo o CME FedWatch Tool.

Na Europa, as bolsas operam estáveis (Stoxx 600: 0,0%), acompanhando o impulso dos EUA após o rali das Big Techs e a melhora no sentimento global com a possibilidade de redução de juros nos EUA. No setor de defesa, que vem sofrendo forte volatilidade por causa das discussões sobre um plano de paz para a Ucrânia, Renk e Rheinmetall lideram a recuperação após duas sessões de perdas intensas. Líderes da União Europeia discutiram na segunda-feira a proposta preliminar elaborada por EUA e Rússia, que sugeria concessões territoriais da Ucrânia.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +1,0%; HSI: +0,7%), repercutindo o salto das empresas de tecnologia nos EUA e o otimismo em torno da liderança da Alphabet na corrida da IA. No Japão, o Nikkei 225 encerrou estável, enquanto o Topix caiu 0,21%. Ações ligadas à IA lideraram os ganhos no Japão, com a Advantest e Tokyo Electron. O movimento regional reflete a melhora do apetite por risco após o rali das Big Techs e as expectativas de corte de juros pelo Fed.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sessão de segunda-feira praticamente estável, com leve alta de 0,02%, renovando sua máxima histórica ao atingir 3.626,28 pontos. No acumulado de novembro, o índice registra avanço de 0,91%, enquanto no ano a valorização chega a 16,37%. Os fundos de papel e os FOFs apresentaram altas de 0,26% e 0,48%, respectivamente, impulsionadas pelo fechamento da curva de juros após declarações do presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, sobre perspectivas do ciclo de afrouxamento monetário. Em contrapartida, os fundos híbridos e de tijolos recuaram 0,23% e 0,15%. Entre os subsegmentos, os fundos de shoppings registraram queda de 0,10%, enquanto os ativos logísticos recuaram 0,37%. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se VGIP11 (+2,4%), KNIP11 (+2,1%) e SNFF11 (+1,4%). Já entre as principais quedas figuraram HSLG11 (-2,0%), FATN11 (-1,3%) e RBRR11 (-1,2%).

Economia

Conversa com Xi Jinping, presidente da China, foi classificada como “ótima” por Donald Trump, em que foram abordados tópicos como tarifas e a guerra na Ucrânia. Ambos os líderes sinalizaram intenção de manter diálogo frequente e trocaram convites para visitas oficiais, com objetivo de reduzir incertezas nas relações bilaterais.

No Brasil, a arrecadação tributária federal totalizou R$ 261,9 bilhões em outubro, um aumento de 0,9% em termos reais em relação ao mesmo mês do ano anterior, impulsionada pelo IOF, imposto de renda retido na fonte e IRPJ/CSLL. Apesar do crescimento da receita, a tendência é de desvalorização, em linha com o arrefecimento da atividade e queda da inflação. Por fim, acreditamos que o aumento na arrecadação tributária não será suficiente para atingir a meta do resultado primário.

Na agenda internacional, destaque para a o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) e vendas no varejo de setembro nos Estados Unidos, que voltaram a ser divulgados após o fim do shutdown. No Brasil, destaque para o Balanço de Pagamentos, que deve apresentar déficit de US$ 4,4 bilhões nas transações correntes e fluxo de investimentos estrangeiros de US$ 6,7 bilhões.

Veja todos os detalhes

Economia

Balanço de Pagamentos é o destaque do dia

  • Donald Trump classificou como “ótima” sua conversa telefônica com Xi Jinping, presidente da China. A ligação abordou temas como tarifas, comércio agrícola, fentanil, tecnologia e a guerra na Ucrânia, mas não foram dados mais detalhes. Ambos os líderes sinalizaram intenção de manter diálogo frequente e trocaram convites para visitas oficiais, reforçando esforços para reduzir incertezas nas relações bilaterais e buscar estabilidade econômica global.
  • No Brasil, a arrecadação tributária federal totalizou R$ 261,9 bilhões em outubro, um aumento de 0,9% em termos reais em relação ao mesmo mês do ano anterior, impulsionada pelo IOF, imposto de renda retido na fonte e IRPJ/CSLL. O IOF aumentou 38,8% em relação ao ano anterior, na esteira do recente aumento de impostos, enquanto o imposto de renda retido na fonte cresceu 13,0% em relação ao ano anterior, particularmente sobre ganhos de capital e remessas para o exterior, com efeito da altas taxas de juros, e o IRPJ/CSLL, que apresentou um resultado negativo nos meses anteriores, aumentou 5,5% neste mês, graças à maior arrecadação tributária sob o regime de lucro presumido e outros regimes. Apesar do crescimento da receita, a tendência é de desvalorização, em linha com o arrefecimento da atividade e queda da inflação. Por fim, acreditamos que o aumento na arrecadação tributária não será suficiente para atingir a meta do resultado primário.
  • Projeções para a Selic recuam em 2026. O Boletim Focus apresentou queda das projeções da taxa Selic para o final do ano que vem, de 12,25% para 12,00%. Além disso, as projeções para o IPCA caíram de 4,46 para 4,45% em 2025. Para mais informações, acesse nosso relatório aqui.
  • Na agenda internacional, destaque para a o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) e vendas no varejo, ambos de setembro, nos Estados Unidos, que voltaram a ser divulgados após o fim do shutdown. No Brasil, destaque para o Balanço de Pagamentos, que deve apresentar déficit de US$ 4,4 bilhões nas transações correntes e fluxo de investimentos estrangeiros de US$ 6,7 bilhões.

Commodities

Mineração e Siderurgia: Melhora no sentimento, mas menor demanda no fim do ano pode atrasar aumentos de preços

Insights sobre o Aço do Brasil

  • O sentimento na indústria siderúrgica brasileira continuou a melhorar, apoiado por uma demanda resiliente, apesar da típica sazonalidade de final de ano.
  • O otimismo em relação a um resultado favorável das medidas antidumping persiste, mesmo após atrasos na conclusão das investigações.
  • Embora uma demanda mais fraca no final do ano possa limitar o apetite por novos aumentos de preço no curto prazo, ainda vemos espaço para melhorias de preço, dado a fraca rentabilidade doméstica e os níveis de paridade nas importações.
  • Em suma, Gerdau continua sendo nossa principal escolha devido à sua exposição diversificada, enquanto Usiminas e CSN se destacam como beneficiários chave caso as medidas de defesa se concretizem.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Minerva (BEEF3) | Momentum não acabou, mas o bife está menos suculento

  • Estamos atualizando nossas estimativas e nosso preço-alvo baseado em múltiplos para BRL 8,4/ação (de BRL 7,9/ação), mantendo nossa recomendação de Compra, mas retirando a Companhia da nossa lista de Top Pick.
  • Desde que elevamos BEEF para Compra e colocamos como Top Pick, a ação subiu 35%, superando o IBOV em ~22% e a média dos players de proteína no Brasil em ~39%. Nossos pilares da tese de investimento eram forte momentum, valuation atrativo e a subsequente descompressão do equity após a geração robusta de fluxo de caixa livre da Companhia, após a integração dos ativos recentemente adquiridos. Em nossa visão, o momentum ainda não acabou, pois projetamos um 4T sólido tanto em termos de lucro quanto de FCF e, embora mantenhamos uma visão construtiva, vemos nossa tese de investimento majoritariamente precificada e uma margem de segurança menor, especialmente com perspectivas de virada do ciclo no Brasil.
  • Dito isso, mantemos Compra, mas não mais como Top Pick.
  • Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/minerva-beef3-momentum-nao-acabou-mas-o-bife-esta-menos-suculento/

Mills (MILS3): Feedback da Reunião com o CEO

  • Realizamos uma reunião com o CEO da Mills (Sr. Sergio Kariya) e a equipe de RI (Sr. Victor Chunques);
  • Principais pontos:
    • Dinâmica de mercado: A pressão nos preços de PEMT continua sendo um tema, pois, embora as importações de pequenos PEMTs da China tenham desacelerado, isso provavelmente reflete uma demanda mais fraca;
    • Plano estratégico: A Mills busca navegar em um ambiente mais competitivo por meio de uma receita mais resiliente (com diversificação de portfólio, ofertas de contratos combinados, maior presença regional e estratégias de precificação dinâmica) e ganhos de rentabilidade;
    • Perspectiva de Capex: Investimentos orgânicos exigem cautela à medida que a integração da Next Rental avança junto com a execução do plano de eficiência da companhia;
    • Oportunidades de M&A: O crescimento inorgânico permanece no cenário estratégico, favorecido pelo forte balanço da MILS.
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra para Mills;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
  • Varejo XP: Feedback da Convenção de Franqueados da Panobianco
    • Participamos da Convenção de Franqueados da Panobianco na última sexta-feira (21 de novembro);
    • A Panobianco é a segunda maior rede de academias do Brasil, com 350 unidades atualmente;
    • O evento contou com apresentações de executivos e stakeholders importantes e mostrou que a empresa está claramente preparando sua governança para um ciclo de crescimento mais agressivo, com a meta de alcançar 1.000 academias até 2028 e superar a Smart Fit no Brasil em médio prazo;
    • Em nossa visão, há espaço para o crescimento tanto da Panobianco quanto da Smart Fit, já que a penetração de academias no Brasil ainda é baixa e o foco geográfico das empresas tem sido, em grande parte, complementar (Smart Fit nas grandes cidades e Panobianco nas regiões do interior);
    • Ainda assim, continuaremos monitorando de perto a evolução do cenário competitivo para mapear potenciais riscos futuros;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Reprecificação de juro americano renova otimismo (Valor Econômico);
  • Renda fixa aquecida e fusões garantem receita de R$ 2,3 bi para os bancos de investimentos (Estadão);
  • Raízen recruta seu primeiro CEO para o conselho em meio à crise de endividamento (InvestNews);
  • Rating de crédito de emissor ‘BBB-’ atribuído à JBS N.V., com perspectiva estável; Ratings ‘BBB-’ da JBS S.A. reafirmados (S&P);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • IFIX bate terceiro recorde seguido; SNFF11 se destaca entre altas (FIIs);
    • TEPP11 aprova desdobramento de cotas na razão de 1 para 10 (ClubeFII);
    • FII TOPP11 avança em ocupação e amplia área locável do portfólio (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Banco Europeu de Investimento compromete >2 bi de euros para projetos de renováveis na África | Café com ESG, 25/11 

  • O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,33% e 0,86%, respectivamente;
  • No Brasil, uma nova entidade, chamada Associação de Minerais Críticos (AMC), foi formada para reunir diferentes players da cadeia produtiva de insumos como lítio, níquel, grafite, terras raras e cobre – a presidente do conselho da AMC, Marisa Cesar, avalia que a criação da entidade responde à necessidade de coordenação técnica em um setor que cresce rapidamente;
  • No internacional, (i) o Banco Europeu de Investimento (BEI) está comprometendo mais de 2 bilhões de euros de financiamento para projetos de energia renovável no continente africano nos próximos dois anos – os projetos incluirão usinas hidrelétricas, solares e eólicas, bem como a expansão e modernização das instalações de transmissão e distribuição, informou o banco em comunicado; e (ii) a Shell assinou um contrato de longo prazo para fornecer energia renovável a Ferrari até o final de 2034, visando ajudar a montadora a reduzir as emissões de carbono, informou o grupo – esses contratos de compra de energia tornaram-se mais comuns na Itália nos últimos anos como uma forma para os fabricantes fixarem os custos de energia e garantirem energia verde;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Destaques da COP30: O que você precisa saber

  • A COP30, cúpula climática da ONU, foi concluída no sábado, em Belém, em meio a intensas pressões geopolíticas, logísticas e da sociedade civil, que moldaram as discussões. Ainda assim, a COP30 trouxe avanços significativos em áreas estratégicas – especialmente financiamento, adaptação e mecanismos de proteção florestal – embora tenha ficado aquém em outras, incluindo a eliminação gradual dos combustíveis fósseis e as negociações do Artigo 6;
  • Neste relatório, analisamos os desenvolvimentos que influenciaram o resultado da COP30 e destacamos os principais pontos de progresso – e frustração – que definirão a preparação para a COP31;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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