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Banco Europeu de Investimento compromete >2 bi de euros para projetos de renováveis na África | Café com ESG, 25/11 

Grupo de diferentes empresas cria a Associação de Minerais Críticos; BEI compromete 2 bilhões de euros para energia renovável na África

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,33% e 0,86%, respectivamente.

• No Brasil, uma nova entidade, chamada Associação de Minerais Críticos (AMC), foi formada para reunir diferentes players da cadeia produtiva de insumos como lítio, níquel, grafite, terras raras e cobre – a presidente do conselho da AMC, Marisa Cesar, avalia que a criação da entidade responde à necessidade de coordenação técnica em um setor que cresce rapidamente.

• No internacional, (i) o Banco Europeu de Investimento (BEI) está comprometendo mais de 2 bilhões de euros de financiamento para projetos de energia renovável no continente africano nos próximos dois anos – os projetos incluirão usinas hidrelétricas, solares e eólicas, bem como a expansão e modernização das instalações de transmissão e distribuição, informou o banco em comunicado; e (ii) a Shell assinou um contrato de longo prazo para fornecer energia renovável a Ferrari até o final de 2034, visando ajudar a montadora a reduzir as emissões de carbono, informou o grupo – esses contratos de compra de energia tornaram-se mais comuns na Itália nos últimos anos como uma forma para os fabricantes fixarem os custos de energia e garantirem energia verde.

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Brasil

Empresas de minerais críticos formam associação para acompanhar regulação do setor

“O Brasil agora conta com uma nova entidade voltada especificamente para discussão dos interesses sobre terras raras. Conforme anunciado pelo grupo formado por diferentes empresas, a Associação de Minerais Críticos (AMC) reunirá players da cadeia produtiva de insumos como lítio, níquel, grafite, terras raras e cobre. A presidente do conselho da AMC, Marisa Cesar, avalia que a criação da entidade responde à necessidade de coordenação técnica em um setor que cresce rapidamente. “A Associação de Minerais Críticos foi criada para integrar as empresas e consolidar o Brasil como referência global, com inovação, responsabilidade socioambiental e um ambiente regulatório estável.” A AMC buscará suprir lacunas de representação, especialmente entre empresas juniores, e contribuir de forma organizada com a formulação da Política Nacional de Minerais Críticos e Estratégicos, ainda sendo gestada no país. “A AMC surge para complementar o trabalho já muito bem desenvolvido pelas demais entidades representativas, como o Ibram”, afirma o vice-presidente do conselho da AMC, Marcelo Carvalho. A atuação da associação se concentrará em três eixos: articulação institucional e regulatória, inteligência setorial voltada à competitividade e atração de investimentos.”

Fonte: Eixos; 24/11/2025

Norueguesa Norsk Renewables busca comprador para usinas de geração distribuída no Brasil

“A geradora de energia norueguesa Norsk Renewables iniciou um processo competitivo para vender um grupo de usinas de geração distribuída solar no Brasil, de acordo com um comunicado da Clean Energy Latin America (Cela), consultoria que está assessorando a transação. O portfólio à venda é composto por nove usinas solares localizadas em Minas Gerais, totalizando 27,7 megawatts-pico(MWp) de capacidade instalada. O valor esperado com a venda não foi informado. Os ativos são controlados pela Nordic Impact Cooperation (NIC), uma plataforma de propriedade da Norsk Renewables junto com a Norfund, fundo de investimento da Noruega para países em desenvolvimento, e a Finnfund, financiadora de desenvolvimento e investidora de impacto da Finlândia. Segundo a Cela, a alienação das usinas no Brasil é “seletiva” e tem como objetivo otimizar a alocação de capital e reforçar o foco estratégico da companhia em promover a descarbonização. As usinas da Norsk Renewables possuem contratos de longo prazo com a Órigo, uma plataforma que trabalha com serviços de geração de energia compartilhada, conhecida popularmente como “energia solar por assinatura”. Oito usinas já estão em plena atividade, enquanto o nono ativo deverá iniciar operação comercial nos próximos meses.”

Fonte: Valor Econômico; 24/11/2025

Randoncorp leva à COP30 soluções brasileiras para mobilidade limpa

“Realizada pela primeira vez na Amazônia, a COP30, conferência global sobre mudanças climáticas, reforça o papel do Brasil na transição para uma economia de baixo carbono. O evento reúne governos, empresas e instituições em torno de metas para reduzir emissões e impulsionar o desenvolvimento sustentável. Entre os participantes, a Randoncorp apresenta iniciativas e tecnologias que apontam caminhos para uma mobilidade mais limpa. “Na COP30, queremos mostrar que é possível inovar com responsabilidade e que a indústria é parte da solução das questões climáticas e sociais do planeta”, afirma Daniel Randon, presidente e CEO da companhia A descarbonização é um dos eixos estratégicos da empresa, que trabalha para reduzir em 40% as emissões de gases de efeito estufa até 2030. A meta faz parte da Ambição ESG da Randoncorp, que orienta o uso de fontes renováveis de energia, a adoção de práticas de economia circular e o engajamento de parceiros em toda a cadeia de valor. Em 2024, 44,4% da receita líquida da empresa no Brasil — cerca de R$ 4,2 bilhões — vieram de produtos lançados nos últimos cinco anos, o que reflete a ampliação das soluções sustentáveis no portfólio. “Buscamos liderar a transição energética do setor de transportes com soluções que reduzam emissões e tragam benefícios à saúde e aos ecossistemas”, diz Randon.”

Fonte: Exame; 24/11/2025

Longe das negociações da COP, a implementação já começou

“Fora das salas de negociações da COP30 começou a tomar forma uma transformação que expõe as limitações da cooperação climática internacional e ao mesmo tempo dá sinais de uma nova configuração das conferências do clima. Agenda de Ação, o nome oficial, diz pouco. Trata-se de um mecanismo criado pelo Acordo de Paris para servir de ponto de contato do resto do mundo com as Conferências do Clima da ONU. Nos dez anos desde Paris, essa parte do regime climático foi alvo de desdém por parte de muitos. O que não é negociado e referendado pelos quase 200 países seria blablabla, dizem os críticos. Eles argumentam que a Agenda de Ação se baseia em iniciativas voluntárias e portanto seria uma zona livre para anúncios que fazem muito barulho no lançamento, mas depois não prestam contas do que fazem – quando fazem. A visão da presidência brasileira para esta e para as próximas COPs é diferente. A regulamentação do Acordo de Paris está finalizada, e a Agenda da Ação é uma maneira de implementá-la com a participação de quem não é parte formal das negociações. São acadêmicos, empresas, sociedade civil e governos subnacionais. “É o momento de demonstrar que o processo [de transição] é essencialmente econômico e social”, diz ao Reset o peruano Manuel Pulgar-Vidal, presidente da COP20, em Lima, e líder global de clima e energia do WWF Internacional.”

Fonte: Capital Reset; 24/11/2025

O superalimento açaí brasileiro da Amazônia alimenta a ‘bioeconomia’

“Dentro de uma fábrica impecável e refrigerada, na beira da selva, trabalhadores com redes de cabelo puxam alavancas em máquinas que giram e de onde exala um sabor da Amazônia. O açaí de sabor de nozes deixou de ser um alimento básico em cantos da maior floresta tropical do mundo para uma sensação de “superalimentos” nos últimos anos, popular em smoothies e sorvetes de São Francisco a Sydney. A fruta roxa escura foi promovida como um produto sustentável de “bioeconomia” na cúpula climática COP30 no porto amazônico brasileiro de Belém, onde foi onipresente. Os defensores dizem que a fruta nativa proporciona sustento enquanto preserva o ecossistema vital. Impulsionadas por alegados benefícios à saúde, como propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, ricas em gorduras ômega e baixas em carboidratos e açúcar, as exportações de açaí cresceram consideravelmente, chegando a US$ 140 milhões em 2024, segundo um relatório do projeto de pesquisa Amazônia 2030. Também é vendido em suco, pó e suplementos. Apesar de todas as suas virtudes, no entanto, os produtores enfrentam desafios que vão desde o aquecimento global e ameaças tarifárias até alegações de trabalho infantil.”

Fonte: Financial times; 24/11/2025

Dificuldade de negociações em Belém reforça debate sobre mudanças em modelo das COPs

“As COPs são pródigas em propor mapas do caminho (do inglês roadmap) que por ora, na prática, têm levado a “salas de espera”, como as Mutirão Global apresentado pela presidência da cúpula de Belém. Mas não encontram um rumo próprio para acompanhar a velocidade do tempo. Seja o do clima, que produz sem parar ondas de calor, secas e chuvas recordes e superfuracões. Seja o da contemporaneidade, com guerras, polarização e multilateralismo enfraquecido. Não à toa, o desfecho sem a ambição e a implementação prometidas pelo Brasil reacende a discussão sobre a reforma do processo de negociação climática das Nações Unidas (ONU). Como suas antecessoras, a COPO30 termina com a demonstração de que o clima muda num ritmo mais veloz que a capacidade de negociação dos países. Há três décadas as COPs conjugam o verbo postergar, empurrando para a cúpula seguinte as decisões mais cruciais. Em três décadas de cúpulas climáticas houve avanços, como a aceleração da expansão de energias renováveis, de fundos de financiamento climático e a criação de metas voluntárias de cortes de emissões, dizem especialistas. Porém, nada que seja páreo para o caos climático. Os mais de dois mil eventos paralelos de Belém, a Agenda de Ação criada pelo governo brasileiro, as manifestações da sociedade civil que chegaram à maturidade na COP30 têm peso e importância. Mas não são a Conferência das Partes, a COP propriamente dita. Fazem parte do ecossistema que surgiu e se desenvolveu à órbita dela.”

Fonte: Globo; 24/11/2025

Internacional

Michelin aposta em pneu 100% renovável

“A francesa Michelin pretende acabar com o uso de produtos não renováveis nos pneus produzidos pela empresa até 2050. Atualmente, apenas 30% dos mais de 200 produtos que compõem os pneus são feitos a partir de compostos renováveis e a estimativa da empresa é chegar a 40% em 2030, atingindo os 100% 20 anos depois. “A tecnologia do pneu se desenvolveu baseada em componentes fósseis e em energia a partir de fontes fósseis. Precisamos sair gradualmente desses derivados fósseis em nossos produtos”, afirma o CEO da Michelin, Florent Menegaux, que conversou com o Valor durante visita às instalações da companhia francesa no Brasil. O executivo destaca que a fabricante de pneus tem “muitas iniciativas diferentes” para buscar tecnologias que contribuam para trazer mais componentes renováveis e recicláveis para os pneus. Uma dessas ações está na substituição do butadieno oriundo de fontes fósseis. Matéria-prima usada na produção de borracha sintética, o butadieno é originado em meio a um processo de craqueamento para fabricação de etileno. Menegaux explica que a Michelin desenvolveu uma tecnologia, ainda em testes, para não utilizar hidrocarbonetos como fonte de butadieno. Em seu lugar, diz, estuda-se a viabilidade de obter o butadieno a partir de sobras de árvores utilizadas por outras indústrias. “Agora estou convencendo nossos competidores a nos unirmos para que possamos ter o volume suficiente para justificar uma planta [para fabricação de butadieno renovável]”, explica. “É mais caro no começo, mas eu estou confiante de que vamos alcançar um novo nível de custos.”

Fonte: Valor Econômico; 25/11/2025

Shell e Ferrari assinam acordo de longo prazo com fornecimento de energia verde

“Shell (SHEL. L), assinou um contrato de longo prazo para fornecer à Ferrari (RACE.MI), com energia renovável até o final de 2034 para ajudar a montadora de carros de luxo a reduzir as emissões de carbono, informou o grupo de petróleo e gás na terça-feira. Esses contratos de compra de energia – contratos de longo prazo nos quais uma empresa compra eletricidade diretamente de um produtor – tornaram-se mais comuns na Itália nos últimos anos como uma forma para os fabricantes fixarem os custos de energia e garantirem energia verde. Neste caso, a Shell fornecerá um total de 650 gigawatt-hora de energia ao longo de 10 anos a partir de uma usina desenvolvida pelo grupo de petróleo e gás. Isso cobrirá quase metade das necessidades energéticas totais da fábrica da Ferrari em Maranello, perto de Modena, ajudando a descarbonizar a produção da montadora. A Shell Energy Italia também fornecerá certificados adicionais de energia e energia renovável para cobrir todas as necessidades da Ferrari na Itália. Espera-se que o acordo resulte em um corte significativo nas emissões de Escopo 1 e 2 da Ferrari – geradas diretamente por suas operações e pela energia adquirida – já que a montadora de luxo pretende reduzir 90% em termos absolutos até 2030. “Temos orgulho de fortalecer ainda mais nossa parceria com a Ferrari por meio da assinatura desta importante … “Disse Gianluca Formenti, CEO da Shell Energy Italia, em comunicado.”

Fonte: Reuters; 25/11/2025

Banco Europeu de Investimentos compromete mais de 2 bilhões de euros para projetos de renováveis africanos

“O Banco Europeu de Investimento (BEI) está comprometendo mais de 2 bilhões de euros (US$ 2,3 bilhões) de financiamento para projetos de energia renovável no continente africano nos próximos dois anos. Os projetos incluirão usinas hidrelétricas, solares e eólicas, bem como a expansão e modernização das instalações de transmissão e distribuição, informou o banco em comunicado. Espera-se que o vice-presidente do BEI, Ambroise Fayolle, forneça mais detalhes sobre o compromisso em uma cúpula entre União Europeia e União Africana na capital angolana, Luanda, mais tarde na segunda-feira.”

Fonte: Reuters; 24/11/2025

O braço de desenvolvimento do Reino Unido faz o primeiro impulso de US$ 150 milhões para financiamento de transição energética

“A British International Investment, instituição de financiamento para o desenvolvimento do Reino Unido, anunciou na terça-feira que fornecerá uma instalação de US$ 150 milhões para a FirstRand da África do Sul (FSRJ. J), apoiar empresas africanas na redução das emissões de carbono. O financiamento, a primeira incursão do BII no financiamento para transição energética, será direcionado pelos bancos empresariais da FirstRand, RMB e FNB, e terá como alvo empresas de alta emissão dispostas a adotar tecnologias mais limpas e práticas de menor carbono, disseram as instituições. Os empréstimos de financiamento de transição têm como objetivo ajudar grandes emissores a modificar suas operações, em vez de restringir seu acesso a financiamento. O estudo South African Climate Finance Landscape de 2025 estima que o país arrecadou uma média anual de aproximadamente 188 bilhões de rands (US$ 10,4 bilhões) para projetos relacionados ao clima em 2022-23. No entanto, a África do Sul pode precisar de até 500 bilhões de rands por ano para atingir suas metas climáticas, deixando um possível déficit anual de financiamento superior a 300 bilhões de rands. Uma parte significativa do financiamento atual é destinada a projetos de energia como fazendas eólicas e solares, enquanto apenas uma pequena parcela apoia iniciativas que ajudam comunidades a se adaptarem às mudanças climáticas ou a transicionar do carvão. As instituições nacionais contribuíram com quase 60% do financiamento, sendo os bancos comerciais os maiores financiadores privados.”

Fonte: Reuters; 25/11/2025

A Unipec da China concorda com acordo de fornecimento de combustível para aviação com a Lufthansa

“A empresa estatal de petróleo da China, Unipec, veículo da gigante de refino Sinopec Corp, assinou um acordo a prazo para fornecer cerca de 60.000 toneladas métricas de combustível para aviação à Lufthansa anualmente, informou a Sinopec na segunda-feira. Os suprimentos vão alimentar as cadeias de suprimentos da Lufthansa nos aeroportos da Bélgica e da Alemanha, disse a Sinopec em seu jornal interno. Até agora, o fornecimento de combustível para aviação da Unipec abrangeu hubs de aviação na Europa Ocidental e Norte da África, com suprimentos anuais, incluindo combustível sustentável para aviação (SAF), que ultrapassaram 5 milhões de toneladas métricas pelo quarto ano consecutivo, informou a Sinopec. As vendas de SAF da Unipec na Europa atingiram 120.000 toneladas este ano, após acordos de fornecimento temporário assinados com a Lufthansa e a KLM Royal Dutch Airlines.”

Fonte: Reuters; 24/11/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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