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Mercados, Política, BoJ, Novo Nordisk e Nike | 🌎 Top 5 temas globais da semana

1. Mercados: Postura do Fed e incerteza fiscal nos EUA afetam mercados 2. Política: Votos de desconfiança dos dois lados do Atlântico Norte 3. BoJ: Conselho decide mantar taxa de juros em 0,25% 4. Novo Nordisk: Resultado de testes de medicamento decepciona o mercado 5. Nike: Trying to do it!

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Chegamos ao último Top 5 temas globais do ano! Retornaremos com as publicações no dia 10/01. Boas festas!

1. Mercados: Postura do Fed e incerteza fiscal nos EUA afetam mercados - Membros do comitê adotam postura hawkish e governo passa por risco de shutdown

2. Política: Votos de desconfiança dos dois lados do Atlântico Norte - França, Alemanha e Canadá passam por momentos conturbados em seus ambientes políticos

3. BoJ: Conselho decide manter taxa de juros em 0,25% - Espera-se que a taxa de juros do país chegue a 1% até o final de 2025

4. Novo Nordisk: Resultado de testes de medicamento decepciona o mercado - Ações despencam após empresa não entregar eficácia esperada nos testes

5. Nike: Trying to do it! - Ações passam por grande volatilidade com surpresas positivas e incertezas para seu turnaround

1. Mercados: Postura do Fed e incerteza fiscal nos EUA afetam mercados

A semana foi marcada por intensa volatilidade nas Treasuries, com aumento de incerteza decorrente de movimentações nas frentes monetária e fiscal nos EUA. A taxa das treasuries de 10 anos chegou a atingir máxima de 4,59% e encerrou a sexta-feira em 4,49%, contra 4,40% na semana anterior, o que também impactou as bolsas (SPY: -2,2%; QQQ: -223%) e o câmbio (DXY: +0,8%).

O mercado já antecipava a decisão do FOMC em realizar um corte de juros de 25 bps, levando a taxa dos Fed Funds para o intervalo entre 4,25% e 4,50%. No entanto, o tom do comunicado, da coletiva de imprensa e a alta nas projeções do SEP (summary of economic projections, documento em que o FOMC revela suas projeções econômicas para indicadores econômicos como PIB, inflação e desemprego) refletiram uma postura hawkish dos membros do comitê, ou seja, mais dura em relação ao combate à inflação.

A projeção média para a taxa dos Fed Funds em 2025 no SEP aumentou de 3,375% para 3,875%, o que implica apenas 50 bps de cortes nas taxas no agregado no próximo ano, abaixo dos 100 bps esperados anteriormente. Powell reiterou que o momento é de “proceder com cautela” no ciclo de afrouxamento monetário e declarou que o atual nível de juros é próximo ao neutro, provocando reação negativa imediata dos mercados.

Para além da política monetária, o orçamento de 2025 segue gerando incertezas na frente fiscal. O governo precisa realizar a aprovação de um stopgap, medida temporária que adia a definição do orçamento até meia noite de sexta-feira (20/12). Caso isso não ocorra, é acionado um shutdown, paralização dos serviços do governo americano para os quais não há orçamento.

O congresso rejeitou duas propostas de stopgap nessa semana. A primeira foi alvo de intensas críticas da parte de aliados de Trump. Às pressas, uma nova proposta consideravelmente menor que contava com o apoio de Trump foi apresentada, e novamente, rejeitada. O presidente da Câmara, Mike Johnson, enfrenta dificuldades para encontrar um consenso, e uma das opções que está senso estudada no momento é desmembrar a proposta que falhou, e tentar nova votação, algo que Trump também apoia.

Os impactos imediatos de um shutdown incluem paralização do funcionamento de diversos órgãos públicos e até a logística de viagens. Além disso, o impasse fiscal, especialmente com a divisão no Partido Republicano e a resistência de Trump a negociar com os democratas, aumenta a volatilidade do mercado, alimentando o risco em um cenário já complicado. No ano passado, quando os Estados Unidos passaram por uma situação parecida, detalhamos o processo e os possíveis impactos que uma situação dessas poderia trazer.

2. Política: Votos de desconfiança dos dois lados do Atlântico Norte

Para além da escalada das treasuries e do dólar, notícias de instabilidade política em diversos países desenvolvidos provocaram reações negativas em seus respectivos mercados.

Há duas semanas, o parlamento francês realizou voto de desconfiança que derrubou o primeiro-ministro Gabriel Attal e dissolveu seu governo. Após breve período de elevada incerteza sobre quem seria o indicado, o presidente Emannuel Macron apontou François Bayrou para o cargo de primeiro-ministro. Bayrou terá que lidar com um congresso extremamente dividido e sem maioria clara, e com a necessidade de endereçar temas como o crescimento da dívida pública, orçamento e crescimento fraco.

Apesar da indicação de Bayrou retirar um grande risco relacionado a estabilidade institucional do país que é a segunda maior economia da União Europeia, a turbulência fez com que a agência Moody’s cortasse a nota de crédito da França para Aa3, com perspectiva estável, citando preocupações com a perspectiva fiscal. Com isso, as taxas dos títulos de 10 anos do país tiveram alta de 4 bps na semana e o ETF EWQ, representativo das ações locais, teve queda de -3,3%.

Na Alemanha, um voto de desconfiança do congresso dissolveu o governo liderado pelo Chanceler Olaf Scholz, que ocupava o cargo desde a saída de Angela Merkel. Uma vez que a coalizão que compõe a base de apoio do governo se encontrava dividida, o voto já era esperado, e desencadeia eleições em janeiro. Com isso, ocorre um aumento expressivo de incerteza na região, uma vez que a Alemanha, maior economia da união Europeia, se encontrava sob o comando do partido CDU desde novembro de 2005. As taxas dos títulos de 10 anos do país tiveram alta de 3 bps na semana e o ETF EWG, representativo das ações locais, teve queda de -3,4%.

As turbulências políticas atravessaram o Atlântico Norte e o risco de um voto de desconfiança paira sobre o governo de Justin Trudeau no Canadá. A renúncia de Chrystia Freeland, vice-premiê e ministra das finanças, expôs as tensões internas que o Partido Liberal do Canadá enfrenta em relação à temática de política externa. O desgaste político do primeiro-ministro tem gerado especulações sobre sua possível saída, enquanto sua popularidade diminui em meio a dificuldades econômicas. A pressão política interna pode afetar a política fiscal canadense, alterando a perspectiva econômica e influenciando o desempenho do mercado financeiro. As taxas dos títulos de 10 anos do país tiveram alta de 10 bps na semana e o ETF EWC, representativo das ações locais, teve queda de -4,9%.

3. BoJ: Conselho decide mantar taxa de juros em 0,25%

Na quinta-feira, o Banco do Japão (BoJ) decidiu manter sua taxa de juros inalterada em 0,25% a.a., sinalizando cautela em relação ao impacto das políticas econômicas dos EUA, especialmente sob um governo Trump. A decisão foi tomada após uma reunião do conselho do BoJ, com a maioria dos membros apoiando a manutenção das taxas, embora Naoki Tamura tenha se oposto, defendendo um aumento imediato para 0,5%.

O BoJ justificou a decisão com a necessidade de mais informações sobre a sustentabilidade do crescimento dos salários e os efeitos das políticas de Trump, o que dificultava uma decisão imediata sobre a elevação das taxas. A última elevação de taxas de juros promovida pelo BoJ foi em 31 de julho, e provocou semana de intensa volatilidade nos mercados à medida que eram desfeitas posições de carry trade.

A economia japonesa tem se recuperado de forma moderada desde a pandemia, e enfrenta dificuldade estrutural em promover crescimento, mas eleva taxas de juros para conter a inflação, hoje próxima a 3%.

Com isso, a semana foi de desvalorização para o iene em relação ao dólar. A moeda atingiu seu nível mais fraco em mais de quatro meses, e ultrapassou os ¥157, refletindo as incertezas do mercado sobre a direção da política monetária no país, dada a falta de um sinal claro de aumento das taxas em janeiro, como muitos economistas esperavam.

Embora do BoJ tenha deixado claro que pretende normalizar sua política monetária no futuro, as incertezas sobre o crescimento econômico estão dificultando a decisão sobre quando será o momento adequado para o aumento das taxas, ainda que a inflação esteja acelerando. O mercado segue esperando altas de juros em 2025, com uma elevação gradual até 1% até o final do ano.

4. Novo Nordisk: Resultado de testes de medicamento decepciona o mercado

Medicamentos de GLP-1 e as farmacêuticas por trás deles tem sido tema recorrente no nosso Top 5, como quando Joe Biden propôs incluir medicamento à base de semaglutida nos programas de assistência médica federais dos EUA, ou quando as ações da Lilly caíram mais de 8% na semana por conta de vendas fracas do Mounjaro. Agora, mais uma vez, observamos uma semana de intensa volatilidade nas empresas do setor.

A Novo Nordisk revelou resultados de testes para seu medicamento experimental de próxima geração para obesidade, o CagriSema. Os resultados foram decepcionantes: investidores e a própria empresa esperavam que a droga ajudasse os pacientes a atingir uma redução de peso de 25%, porém o resultado foi uma redução de 22,7%. Em um mercado altamente competitivo, um resultado -2,3pp abaixo das expectativas faz toda diferença, o que rendeu à Novo Nordisk uma queda de -17,8% nas ações da empresa na sexta-feira, e -20,5% no acumulado da semana.

A companhia ainda é relevante no mercado de medicamentos para emagrecimento, mas a concorrência está ficando cada vez mais intensa. Em breve, as patentes dos primeiros medicamentos de semaglutida irão expirar, e fabricantes de genéricos poderão comercializar a um preço muito menor, diminuindo drasticamente a receita das empresas que desenvolveram essas drogas. A patente do Ozempic, principal medicamento comercializado pela Novo Nordisk, está prevista para expirar em 2026 no Brasil e na China, em 2031 na Europa e Japão e 2032 nos EUA. Diante disso, a companhia precisa trazer bons resultados em novos medicamentos.

No início de dezembro, a Lilly publicou resultados mostrando que o Zepbound, medicamento mais recente para perda de peso da companhia, era mais eficaz que o Wegovy da Novo Nordisk, intensificando ainda mais a pressão para o desenvolvimento de uma nova droga pela companhia dinamarquesa. Com as notícias mais recentes, as ações da Lilly chegaram a subir mais de 10% no pré mercado de sexta-feira, mas fecharam a semana com queda de -2,7%.

5. Nike: Trying to do it!

Depois um período conturbado, a Nike conseguiu reportar números referentes ao 4º trimestre de 2024 acima do esperado. Esse foi o primeiro resultado da empresa sob a supervisão de Elliott Hill, que assumiu o cargo de CEO em meados de outubro, substituindo a liderança controversa de John Donahoe.

A primeira reação ao resultado foi extremamente positiva, com as ações chegando a subir mais de 10%. Os números superaram as expectativas do mercado, com surpresas de +1,9% na receita e +23,4% no lucro por ação. Durante o trimestre, a Nike conseguiu melhorar o fraco desempenho no mercado norte-americano apresentado no resultado anterior, superando as estimativas em relação ao crescimento em 350 bps. Porém, a empresa decepcionou na China, com uma queda nas vendas 480 bps além do esperado.

Durante a conferência de resultados, entretanto, o CEO da companhia anunciou alguns detalhes sobre o plano de recuperação da empresa, declarando que será um “trabalho difícil”. Isso foi o suficiente para que toda a alta acumulada por Nike depois de superar as estimativas fosse revertida. No pré-mercado de sexta-feira, as ações da empresa chegaram a cair 4%, refletindo a sinalização de que o plano de turnaround da Nike trará alguma dor no curto prazo.

Durante o pregão de sexta-feira, o papel teve bastante volatilidade, chegando a negociar em alta depois da queda de -4% no pré-mercado, e encerrou a semana em queda de -0,4%. O futuro da empresa sob o comando de um CEO que, embora conheça muito bem a empresa, está no cargo há apenas 2 semanas, ainda é incerto. Os números do 4º trimestre foram promissores, mas a Nike ainda um longo caminho a percorrer até ganhar novamente a confiança dos investidores.

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