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Início da temporada de resultados, inflação, China e Microsoft | 🌎 Top 5 temas globais da semana

1. Temporada de resultados se inicia 2. Dados econômicos benignos impulsionam mercados 3. China deve anunciar estímulos ao consumo 4. Resultados dos grandes bancos 5. Aquisição da Activision pela Microsoft avança

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1. Temporada de resultados se inicia

Nessa semana teve início a temporada de balanços dos Estados Unidos, iniciando-se com divulgação de resultados de bancos. A temporada ganha tração na semana do dia 17 ao dia 21 de julho, e atingirá seu pico entre os dias 24 e 28, quando cerca de 40% da capitalização de mercado do S&P 500 reportará seus resultados. 

Em termos de projeções, o consenso espera que as empresas do S&P 500 apresentem uma contração agregada de lucros em torno de -6,4% no que seria a pior temporada de resultados desde o terceiro trimestre de 2020. Esperamos que os resultados venham melhor que o consenso nesse trimestre, mas que não seja nem o último nem o pior em termos de contração nos lucros, devido à defasagem do efeito dos juros elevados sobre a economia, que deve entrar em recessão apenas em 2024. Confira nossa prévia completa.

Na próxima semana, importantes bancos, como Bank of America, Morgan Stanley e Goldman Sachs irão reportar seus resultados, assim como Tesla, IBM, Netflix entre outras. Confira aqui o calendário completo.

2. Dados econômicos benignos impulsionam mercados

As bolsas subiram nessa semana (S&P 500: 2,4%; Nasdaq 100: 3,5%), impulsionadas pela redução da expectativa de uma alta de juros em setembro pelo Fed. Nesta semana, diversos dirigentes do banco central americano (Fed) se pronunciaram e reforçam que juros devem seguir aumentando, porém no geral suas falas vieram num tom mais dovish, ou seja, mais leve. Entre os dados econômicos, foram divulgados dados de inflação benignos: os índices de preços ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) desaceleraram. Por outro lado, o mercado de trabalho americano ainda mostra sinais de resiliência.

Acesse Economia em Destaque: Inflação em queda no Brasil e nos EUA para mais detalhes sobre os dados econômicos da semana.

O saldo positivo de notícias relacionadas à política monetária na semana também impactou o dólar e as taxas de juros americanas. O DXY, índice que mede a performance do dólar contra uma cesta de moedas fortes, caiu para o nível mais baixo em 15 meses. As taxas de juros vinham caindo em linha com a queda na expectativa de uma segunda alta de juros, em setembro, mas após dados de expectativa do consumidor voltaram a subir. Ainda assim, o saldo dessa semana foi de queda expressiva nas taxas, especialmente a de 2 anos.

3. China deve anunciar estímulos ao consumo

Dados piores de balança comercial e inflação mais baixa que seria desejado na China, reforçaram a necessidade de estímulos. Na segunda-feira, o governo chinês anunciou incentivos para o setor imobiliário, tanto na forma de apoio às construtoras via crédito quanto via mudanças na regulação, com o anúncio de reforma no sistema de autorizações para residências.

Ao longo da semana, foram dadas diversas sinalizações no sentido de mudar o foco dos seus estímulos de apoio ao investimento para apoio ao consumo, o que gera impacto mais direto e de curto prazo sobre a atividade econômica. O Politburo deve se reunir ainda em julho para determinar os rumos que os estímulos irão tomar, e possivelmente anunciar subsídios ao consumo.

Também foram vistos como positivas nessa semana sinais de reconciliação do governo chinês com empresas privadas. Após o fim das investigações sobre o Ant Group, pertencente ao grupo Alibaba, na semana passada, o banco central chinês parece estar em rota de aliviar sua pesada regulação do setor de tecnologia: o primeiro-ministro Li Qiang incentivou as empresas de tecnologia a apoiarem uma economia em desaceleração, provocando forte alta no setor na semana (KWEB: 6,4%%).

4. Resultados dos grandes bancos

Marcando o início extra-oficial da temporada de resultados, três dos maiores bancos dos EUA divulgaram seus balanços trimestrais na sexta-feira, dia 14. JP Morgan, Wells Fargo e Citigroup superaram as estimativas tanto de lucro quanto de receita, porém a reação positiva após a divulgação, as ações recuaram durante o pregão.

JP Morgan

Receita: Cresceu 34% A/A para US$ 42,4bi ante um estimado de US$ 39,3bi
Lucro Líquido: Cresceu 67% A/A, para US$ 14,5bi
Lucro por ação: US$ 4,75 ante um estimado de 3,83 (24% acima)
Guidance: O JP elevou a sua estimativa de receita líquida de juros (NII) para o ano de 2023 de US$ 84bi para US$87bi

Wells Fargo

Receita: Cresceu 21% A/A para US$ 20,5bi ante um estimado de US$ 20,1bi
Lucro Líquido: Cresceu 57% A/A, para US$ 4,9bi
Lucro por ação: US$ 1,25 ante um estimado de 1,16 (7,7% acima)
Guidance: O Wells elevou a sua estimativa de crescimento de receita líquida de juros (NII) para o ano de 2023 de +10% para +14%

Citigroup

Receita: Caiu 1% A/A para US$ 19,4bi ante um estimado de US$ 19,3bi
Lucro Líquido: Caiu 38,3% A/A, para US$ 2,9bi
Lucro por ação: US$ 1,37 ante um estimado de 1,31 (4,2% acima)
Guidance: O Citi reafirmou suas estimativas de receita para o ano de 2023.

Em geral, os resultados foram bons, com maior destaque para o JP Morgan que, além dos resultados sólidos, elevou as estimativas para o ano. Seu CEO, Jamie Dimon, mostrou confiança para os próximos trimestres ao indicar que a economia dos EUA permanece resiliente: “Os balanços dos consumidores permanecem saudáveis e os consumidores estão gastando, embora um pouco mais lentamente. Os mercados de trabalho têm se enfraquecido um pouco, mas o crescimento do emprego continua forte.”

Apesar da confiança, Dimon adicionou que existem "riscos relevantes à vista imediata", incluindo a diminuição dos saldos em conta  dos consumidores, o risco de que as taxas de juros permaneçam elevadas por mais tempo do que o esperado, e tensões geopolíticas, incluindo a guerra na Ucrânia.

As atenções do setor financeiro, agora, voltam-se para o Bank of America (na próxima terça-feira), último dos grandes bancos a reportar, para os grandes bancos de investimentos, Morgan Stanley (também na terça) e Goldman Sachs (na quarta-feira). Será muito importante monitorar, também, os números dos bancos regionais pois sofreram grandes ondas de resgates após os eventos do Silicon Valley e First Republic e viram-se obrigados a elevar suas taxas de remuneração de depósitos e comprimir suas margens.

5. Aquisição da Activision pela Microsoft avança

Em 18 de janeiro de 2022 a Microsoft anunciou a aquisição da Activision Blizzard em um acordo avaliado em cerca de US$ 68,7 bilhões e se tornou um marco na indústria de videogames. Em meio a controvérsias envolvendo seu CEO, a Activision vinha underperformando seus pares (Take Two e EA Sports) nos seis meses que antecederam o movimento feito pela gigante de tecnologia.

O negócio fazia muito sentido e foi aplaudida pela comunidade de investidores pois a Microsoft fortaleceria sua posição numa indústria pujante e promissora. Ao adicionar franquias renomadas e populares, como Call of Duty, World of Warcraft, Diablo, Overwatch e Candy Crush, além do vasto catálogo de jogos da Activision, a plataforma Xbox se consolidaria a maior e mais diversificada do mercado.

No entanto, a finalização do acordo de aquisição enfrentou alguns obstáculos e contestações legais. Houve preocupações em relação a questões antitruste, com grupos de defesa do consumidor argumentando que a aquisição resultaria em concentração excessiva de poder no setor de jogos. Grupos de defesa do consumidor, como o Consumer Watchdog, por exemplo, levantaram preocupações sobre o impacto na diversidade e inovação na indústria de jogos.

Em dezembro de 2022, a FTC (Federal Trade Comission), órgão responsável por proteger os consumidores e promover a concorrência nos EUA, entrou com um processo para barrar o negócio, alegando que essa aquisição resultaria em concentração excessiva de poder no setor de jogos. E, em março foi novamente aos tribunais buscando uma medida cautelar temporária e uma injunção de um tribunal de distrito federal dos Estados Unidos, alegando que as empresas poderiam consumar a transação a qualquer momento.

Porém, numa reviravolta, no dia 11 de julho a Juíza Federal Jacqueline Scott Corley, de São Francisco, rejeitou as alegações da administração Biden e deu o sinal verde para a aquisição. Poucas horas depois, a Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA) do Reino Unido, mais um órgão que precisa aprovar a transação, afirmou estar disposta a considerar as propostas da Microsoft para resolver as preocupações, sugerindo que as duas partes podem chegar a uma resolução.

Após as notícias positivas, as ações da Activision subiram 9,3% na semana e fecharam a $90,07 ainda 5,2% abaixo do preço proposto pela Microsoft, de $95,00 por ação. 

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