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Google, Apple, Amazon e outras empresas globais reportam resultados do 4T de 2019

A temporada de resultados nos Estados Unidos começou há 3 semanas e vem impactando os mercados. Empresas conhecidas mundialmente, como Google, Amazon, Apple e Facebook, reportaram seus balanços do último trimestre de 2019.Saiba mais sobre os números das principais empresas globais e nossa visão sobre o S&P 500, índice que contempla as maiores ações da […]

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A temporada de resultados nos Estados Unidos começou há 3 semanas e vem impactando os mercados. Empresas conhecidas mundialmente, como Google, Amazon, Apple e Facebook, reportaram seus balanços do último trimestre de 2019.

Saiba mais sobre os números das principais empresas globais e nossa visão sobre o S&P 500, índice que contempla as maiores ações da bolsa americana, confira abaixo os destaques.

Índice S&P 500

Atualmente o índice negocia a 19x P/E, 11% acima da média histórica, mas consistente com ambiente de juros baixos. O foco dos investidores permanece na qualidade dos fundamentos desta temporada de resultados do 4T19.

Até o momento, 66% do S&P 500 reportou resultados do 4T19, sendo que 61% das empresas apresentaram crescimento de lucro maior que o consenso – número abaixo da média de 71% nos últimos 3 anos, mas ainda positivo.

Para 2020, o consenso atual de mercado é de crescimento de lucro das empresas acelerando +8,1% (contra apenas +0,3% em 2019), liderado por setores Cíclicos e de Tecnologia, enquanto não cíclicos deverão manter crescimento de lucro relativamente inalterado.

Em termos de fluxo financeiro, ainda não vimos a tão esperada rotação de empresas de forte potencial de crescimento (Growth) para valuation atrativo (Value), pelo contrário, fluxos para empresas de Tecnologia continuam em níveis recorde. Como consequência, o efeito deflacionário na economia continua no curto prazo.

Para entender no detalhe sobre as empresas lá fora, sobretudo dos EUA, leia abaixo os principais resultados que elencamos e analisamos.

Resultados (03/02)

Alphabet (Google)

Investidores reagiram negativamente após a divulgação de resultados do 4T19, com a inédita divulgação da quebra das receitas por linhas de negócios como YouTube e computação em nuvem, que performaram abaixo das expectativas de mercado. Receitas de US$ 46bi (+17% A/A) e lucro operacional consolidado de US$ 9,3bi, ambos abaixo do consenso.

Vale destacar que esta é a nona vez em dez trimestres que o grupo não atende as expectativas de lucro. O grande destaque negativo esteve concentrado em sua principal linha de negócios, publicidade online (83% das receitas). História de crescimento mudando: ao longo de boa parte dos últimos 21 anos, o grupo apresentou forte crescimento oriundo de sua principal linha de negócio.

Olhando para o longo prazo, passará a depender cada vez mais do crescimento de outras linhas de negócios como YouTube e computação em nuvem. Vale lembrar que este é o primeiro anúncio de resultados anual de Sundar Pichai, atual CEO da holding Alphabet, após o cofundador Larry Page ter se aposentado. No lado positivo, o aumento de transparência na apresentação dos resultados foi elogiado pelo mercado. Apesar de possível desaceleração do crescimento, o grupo mantém uma posição competitiva invejável.

Panasonic

Resultados positivos no 4T19. Receitas de JPY 1,9tri (-8% A/A) e lucro operacional foi de JPY 95bi (-1% A/A), acima do consenso, mesmo com o ciclo de investimento perdendo tração e demanda automotiva na China desacelerando.

Destaque para as divisões de eletrodomésticos e baterias automotivas. Houve melhora na geração de caixa, considerando o capital de giro mais efetivo dado a considerável redução de estoques e menor necessidade de investimentos.

Segundo os dirigentes do grupo, o impacto do coronavírus ainda é difícil de prever, e sua fábrica de baterias para a Tesla se tornou lucrativa no 4T19, ponto chave para sustentar o crescimento e lucratividade no médio prazo.

Resultados (30 e 31/01)

Amazon

Leitura positiva, em parte movida pelo ganho de eficiência operacional e adoção da “entrega em um dia” do plano Prime, melhor do que esperado. Receitas de US$ 87bi (+21% A/A), número acima do consenso e expectativas da própria empresa, com destaque para (a) o forte crescimento de 34% A/A da divisão de nuvem (AWS), mesmo que abaixo da média de 40% A/A, (b) aumento de receitas no seguimento internacional (+14% A/A), (c) além de manutenção da margem operacional (4,4%), acima do consenso.

Dentre outros destaques, as vendas durante as festas de final de ano foram 4% superiores a 2018, receitas com publicidade cresceram forte, e a base de usuários pagos no “Amazon Prime” subiu 50% desde abril 2018, atingindo 150mi pessoas v.s. 100mi. Amazon superou a maior parte de seus principais concorrentes no varejo tradicional durante as festas de final de ano; considerando que Target, Macy´s, JC Penney, Kohl´s e Victoria's L Brands apresentaram resultados inferiores no 4T19.

Petroleiras

O setor vem sofrendo com os preços mais baixos das Commodities, e consequente menor lucratividade no segmento de refino e produtos químicos. Com o atual excesso global de oferta de petróleo e gás natural, Brent US$ 58,00 e WTI US$ 51,00 seguem no mesmo patamar de preços dos últimos 5 anos.

Exxon Mobil

O lucro de ~US$ 2bi no 4T19 veio em linha com o (baixo) consenso, fechando 2019 com lucro total de US$ 10,6bi (-31% A/A), mais baixo desde 2016. As receitas atingiram US$ 265bi (-9% A/A), e as despesas de capital aumentaram 20% no ano contra ano. O grupo segue com planos de aumentar substancialmente a produção de petróleo e gás natural, e isso vem gerando um aumento de custos superior aos principais rivais. O grupo pretende atingir 5mi de barris por dia, comparado aos atuais 4mi, o que poderá elevar o atual patamar de custos de US$ 4-6bi para US$ 30bi ao ano.

Chevron

Reportou perdas de US$ 6,6bi no 4T19, devido ao impacto da redução de ~US$ 10bi em propriedades de xisto dos EUA e outros ativos, meses antes. As receitas atingiram US$ 36bi (-14% A/A), número abaixo do consenso.

Royal Dutch Shell

Registrou lucro de US$ 2,9bi (-48% A/A), número abaixo do consenso, assim como as receitas de US$ 84bi (-18% A/A). O atual momento do setor está desafiando os planos do grupo de se transformar em um negócio de baixo carbono, à medida que os governos se concentram no combate às mudanças climáticas, apoiando novas tecnologias como veículos elétricos e energia renovável. Dirigentes anunciaram que os investimentos em 2020 estariam no limite mais baixo da faixa de US$ 24 a 29bi. Assim, gastos em projetos como energia eólica e solar, aproximadamente 10% do investimentos totais, seguirão limitados. Para “descarbonizar”, a Shell precisaria renegociar as suas dívida

Visa

Leitura mista. O grande destaque foi o crescimento de 8% A/A do volume total transacionado no sistemas de pagamentos do grupo, US$ 3tri, número ligeiramente acima do consenso, mas abaixo de seu principal concorrente Mastercard.

Essa temporada de festas de fim de ano foi mais forte do que em 2018, e isso ajudou tanto a Visa quanto seus principais pares, Mastercard e American Express que reportaram resultados fortes nos últimos dias.

Em linha, as receitas no 4T19 atingiram US$ 6,1bi (+10% A/A), enquanto o lucro foi US$ 3bi (+10% A/A), acima do consenso. Vale relembrar a recente aquisição, por US$ 5bi, da start up Plaid, um app para administrar informações financeiras.

Honeywell International

Lucro de US$ 1,6bi em linha com o consenso, mas -9% abaixo no ano contra ano, e receitas de US$ 9,4bi (-2,4% A/A), número ligeiramente abaixo do consenso. Destaque positivo para uma de suas principais fontes de receitas, venda de sistemas e controles para motores aeroespaciais (+7% A/A) no 4T19.

Por outro lado, a desaceleração do crescimento no mundo, interrupção da produção do Boeing 737 MAX e atual epidemia na Ásia prejudicarão os resultados do grupo em 2020.

Resultados (29/01)

Microsoft

Leitura positiva, com destaque para os resultados acima das expectativas de mercado alimentadas pela forte demanda por serviços de computação e armazenamento em nuvem (Azure) e preços mais altos do Office 365.

Facebook

Leitura mista; superou expectativas de crescimento de receitas com publicidade, mas sua base de assinantes desacelerou no ano contra ano.

Tesla

Leitura positiva, dado que as entregas subiram 23% no 4T19 A/A com 112 mil novos veículos elétricos, embora receitas (US$ 7,4bi) tenham aumentado apenas 2%. Grupo pretende acelerar o ritmo em 2020, podendo entregar mais de 500 mil unidades contra 367 mil em 2019. Além disso, anúncio do veículo utilitário-esportivo Model Y até abril.

AT&T

Superou o crescimento de lucro esperado à medida que o aumento do controle de custos compensa a redução da base de assinantes de TV nos EUA e maiores gastos com mídia.

Boeing

Leitura negativa, com resultados abaixo do consenso. Uma surpresa positiva foi o impacto de US$ -2,6bi, causado pelos problemas do modelo 737 Max, que acabou sendo menos negativo do que o mercado esperava.

McDonald’s

Leitura positiva; vendas mais fortes e preços mais altos. Superou o consenso de lucro.

Resultados (28/01)

Apple

Leitura positiva, com receitas de ~US$ 92bi (+9% A/A) e lucro de US$ 22bi (+11% A/A) no 4T19, ambos acima do consenso. Atenção para o fato de que este tri marca o primeiro aumento de lucro em mais de um ano. Além disso, revisão otimista da empresa para o 1T e 2T20.

Destaque para o aumento nas vendas de iPhones (8% A/A), sobretudo versão 11, Pro e Pro Max, além do crescimento em outras linhas de produtos, como Airpods e Apple Watch, e base de assinantes pagos do Apple TV+. A nova linha de câmeras fotográficas adicionadas aos modelos lançados em setembro e ligeiro corte de US$ 50,00 nos preços apoiaram a aceleração das vendas de iPhones. Porém, isso ainda segue abaixo do pico trimestral de US$ 61bi há dois anos.

Esse crescimento poderá ser intensificado em 2020-21, com a atualização do modelo SE e implementação da tecnologia 5G. O número de dispositivos ativos da Apple atingiu 1,5bi em 2019 (+7% A/A), sendo 900mi de iPhones, o que ajuda a sustentar a tese de diversificação de receitas através da expansão em serviços e venda de acessórios.

Coronavírus: dirigentes do grupo anunciaram que conseguirão administrar potenciais perdas nas vendas durante o Ano Novo Lunar, sendo que China representa 20% das vendas, mas que poderá enfrentar um cenário pior se a produção for interrompida.

Starbucks

Leitura em linha para positivo, com o 1T20 podendo sofrer com o fechamento de mais de 2 mil lojas. Receitas atingiram US$ 7bi (+7% A/A) e lucro US$ 886 (+16% A/A), ambos em linha com o consenso. Destaque para as vendas em mesmas lojas (“SSS”) que cresceram 5%, tanto nos EUA quanto China. Também vale ressaltar o crescimento do programa de fidelidade online e aumento da oferta da linha de cafés-frio em parceiros como McDonald's e Dunkin Brands.

Ebay

Leitura negativa, dada a preocupação com a queda de GMV (vendas totais antes de descontos e devoluções, que sinaliza o ritmo de crescimento da empresa) que continua para os próximos trimestres. As receitas liquidas atingiram US$ 2,8bi (-2% A/A) e lucro US$ 556mi (-27% A/A), ambos levemente acima do consenso.

No campo positivo, a base de clientes ativos atingiu 183mi (+2% A/A), oitavo trimestre consecutivo de ganhos, embora o volume bruto de mercadorias vendidas tenha caído 5% A/A. Outro ponto de destaque foi a conclusão da venda do StubHub para a Viagogo por ~US$ 4bi, seguindo uma estratégia de se desfazer de ativos que não são essenciais para o negócio.

LVMH

Leitura positiva, com resultados recordes em 2019, impulsionados pelo sucesso das marcas Louis Vuitton e Christian Dior. As receitas atingiram € 54bi (+15% A/A) e lucro de € 7bi (+13% A/A), ambos em linha com o consenso. Protestos em Hong Kong foram mitigados pela relevante diversificação geográfica do grupo.

Adicionalmente, o presidente anunciou que para o coronavírus impactar de forma mais significativa os resultados do 1T20, teria de perdurar até março. Lembrando que a China representa quase um terço das receitas da indústria, e a LVMH é o maior conglomerado de artigos de luxo do mundo e seus resultados são considerados um dos principais indicadores para a indústria.

A última década foi marcada por crescimento ininterrupto e expressivas aquisições como Tiffany e hotéis Belmond em 2019, Dior 2017, Bulgari 2011.

3M

Leitura negativa, menores receitas nos EUA e continuidade do plano de demissões indicando sinais de fraqueza. Setor industrial: Produção doméstica de automóveis mais lenta, menor atividade de perfuração de xisto, suspensão do 737 Max e menor demanda da China pesaram no resultado. Já a linha de produtos que atendem consumidores e setor de saúde mantiveram-se estáveis. As receitas atingiram US$ 8bi (+2% A/A), em linha com o consenso, e lucro de US$ 969bi (-28% A/A) abaixo das expectativas.

Resultados (27/01)

Whirlpool

Reportou ontem (Varejo nos EUA e LatAm): Receitas em linha e superou o crescimento de lucro no trimestre, à medida que preços mais altos e custos de insumos mais baixos compensam volumes menores. O grupo elevou suas perspectivas para este ano, e investidores reagiram positivamente.

Sprint

investidores reagiram negativamente, após a companhia ter perdido 115 mil clientes pós-pagos no 4T19, enquanto o grupo desacelerou o ritmo de promoções e a fusão com a maior rival T-Mobile permaneceu sem solução. A quarta maior operadora de telefonia móvel dos EUA perdeu 91 mil dessas conexões no trimestre anterior e 26 mil no 4T18, dando sequência a um movimento de queda de mais de 1 ano.

Resultados (23/01)

Intel

Resultados positivos no 4T19 liderados pelo aumento da demanda de processadores em computadores como notebooks e Tablets, além do crescimento em datacenters. Receitas atingiram US$ 20,2bi (+8% A/A), acima das expectativas, e o lucro foi de US$ 5,8bi (+5% A/A). Destaque para a revisão positiva do grupo para geração de receitas em 2020, acima do consenso, podendo atingir 73,5bi (+2% A/A).

American Airlines

Em linha com seus competidores Delta e United, o grupo reportou expressivo aumento de lucro em 2019 (19% A/A), mesmo com o impacto negativo dos aviões Boeing 737 MAX que continuam fora de operação. Receitas de US$ 11,3bi e lucro US$ 502mi, ambos em linha com expectativas. O grande destaque foi receita ajustada às milhas voadas que aumentou 10% A/A. Recentemente, o grupo intensificou sua parceria com a Azul, Avianca e Copa, pois a América Latina (12% das receitas) deverá ser uma relevante fonte de crescimento

Comcast

Lucro de US$ 3,2bi (+26% A/A) acima do consenso, e receitas de US$ 28bi (+2% A/A) em linha. Crescimento da base de inscritos pagos no serviço de streaming Xfinity, e canais de TV desacelerando, seguindo movimento secular de migração de TV por assinatura para streaming de vídeo.

Resultados (14 a 17/01)

Morgan Stanley

Reportou receitas de US$ 10,8bi, número 27 % superior no ano contra ano e bem acima do consenso, e lucro de US$ 2,2bi, também superando expectativas do mercado.

Destaque para o desempenho positivo das divisões de trading e mercado de capitais com comissões acima do esperado, enquanto a forte captação na Asset também contribuiu significativamente. O banco encerrou 2019 com ROE ajustado de 13,4%, dentro da meta.

JPM e Citigroup

Mesmo em um cenário de juros mais baixos o mercado de crédito continua aquecido no país, com consumidores contraindo empréstimos e gastando em ritmo acelerado. Mais de 70% do crescimento do PIB americano no 3T19 veio de consumo.

É importante notar que os bancos estão conseguindo administrar de maneira positiva a duration, além de focar na expansão em negócios de comissionamento, que apresentaram forte resultado neste último trimestre - divisões de trading e mercado de capitais.

O lucro do JPM, US$ 8,5bi, veio acima do consenso e 21% superior no ano contra ano, e o ROE sob ativos tangíveis (17,5%) expandiu 230bps. Já o Citi apresentou US$ 5bi, número inferior no A/A, e ligeira expansão do ROE sob tangíveis (12%).

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