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“O CDI como referência morreu, mas a Renda Fixa não”, diz sócio da DLM Invista sobre oportunidades em fundos de crédito privado

Especialista defendem que taxa de juros baixas farão consumidor brasileiro movimentar-se para encontrar novos comportamentos no mercado

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O cenário de alta liquidez e juros baixos segue sendo estressado e discutido dentro das diversas modalidades de investimentos. Dentro de mais um painel da Expert XP, Pedro Sturm recebeu os especialistas, Marcelo Domingos, sócio da DLM Invista, Pierre Jadoul, sócio-gestor da ARX Capital, e Albano Franco, da SPX, para falar de como ficam os fundos de crédito privado nessa realidade.

“O CDI como referência morreu, mas a Renda Fixa não. Então temos um movimento de reajuste, com um spread de medida de remuneração importante, com maior carrego, ou seja, está muito melhor”, avaliou Marcelo Domingos sobre as novas opções de Renda Fixa que se abrem com as taxas de juros mais baixas.

Pierre Jadoul concordou com o apontamento e destacou um exercício de mudança do brasileiro que é reforçado com esse cenário: “O conforto de colocar tudo na poupança, no título público, na Selic a 14%, e esperar, realmente morreu. Esse novo momento faz o consumidor brasileiro buscar novas oportunidades dentro da própria renda fixa“.

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Ainda há espaço para ajustes nos spreads

Com um cenário de spreads muito baixos no final de 2019 apontado por Pedro Sturm, o questionamento se há esperança de que esse valores se aproximem do patamar anterior. Os especialista avaliaram que aquele spread era desproporcional e que o momento atual é muito mais saudável.

“Com menos previsibilidade é claro que o risco vai ficar maior e nós teremos menos spread. O CDI vindo pra 2,25 é melhor para no custo nominal. Por isso acho que é difícil vir menos que isso, porque ainda temos risco.” disse Albano Franco avaliando a relação entre risco e retorno dos fundos.

“O que vimos no quarto trimestre do ano passado não era saudável. Agora temos algo mais realista então deve seguir assim. Temos de visar o carrego e não o fechamento”, ponderou Marcelo Domingos.

Finalizando o debate na mesma linha, Pierre Jadoul vê espaço para uma pequena diminuição no spread, mas ainda longe do ‘excesso de otimismo’ do final de 2019. “Saimos de um excesso de otimismo que não justificava o risco pelo spread muito apertado. Hoje está muito mais atraente, porque deve baixar um pouco mais, mas com equilíbrio entre risco e retorno”, disse o sócio da ARX Capital.

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