Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• Na última semana, o Ibovespa encerrou em queda de -1,2%, enquanto o ISE caiu -1,7%. Já o pregão de sexta-feira terminou em território levemente negativo, com o IBOV e o ISE recuando -0,24% e -0,29%, respectivamente.
• No Brasil, (i) o presidente Lula lançou na última sexta-feira um novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que promete investir R$ 1,7 trilhão em todos os Estados do país - o eixo batizado de Transição e Segurança Energética receberá o segundo maior volume de recursos entre as nove áreas definidas como prioritárias (R$ 449,6 bilhões até 2026 e R$ 91,1 bilhões pós-2026); e (ii) o ministro da Economia, Fernando Haddad, anunciou também na sexta-feira o lançamento do Plano de Transformação Ecológica - respeitando diretrizes ambientais e sociais, o projeto pretende investir R$ 1,68 trilhão nos próximos anos na retomada de obras paradas, na aceleração das que estão em andamento e em novos empreendimentos.
• No internacional, dois projetos nos Estados Unidos irão receber US$ 1,2 bilhões para desenvolver plantas em escala comercial que permitam remover CO2 da atmosfera, sendo o primeiro investimento em tecnologia para captura de carbono do governo Joe Biden - a expectativa é que os dois projetos removam juntos mais de 2 milhões de toneladas CO2 da atmosfera por ano, segundo o Departamento de Energia do país.
Gostaria de receber os relatórios ESG por e-mail? Clique aqui.
Gostou do conteúdo, tem alguma dúvida ou quer nos enviar uma sugestão? Basta deixar um comentário no final do post!
Brasil
Empresas
“Ninguém sabe para onde vai o lixo”: consciência irá impulsionar economia circular, diz Orizon
"O Brasil possui, em 2023, cerca de 2.000 lixões abertos. Esses depósitos de rejeitos são prejudiciais à população. A contaminação do solo pelo chorume, líquido que se forma da decomposição de material orgânico – aquele caldo preto que fica no fundo do saco, pode contaminar o lençol freático, ou seja, a água. Sem cobertura, o lixo também gera uma toxidade no ar, que é aspirada pelas pessoas no entorno. A necessidade de acabar com essas estruturas é premente, mas como? “Partindo de uma solução ambientalmente incorreta, que são os lixões, a primeira preocupação é eliminar esse prejuízo, e assim surgiram os aterros sanitários”, afirma Milton Pilão, CEO da Orizon, empresa de valorização de resíduos que opera um dos maiores ecoparks do país, em Paulínia, interior de São Paulo. “Essa é um primeiro passo, mas aí, falando de negócios, temos um segundo passo que é o desenvolvimento das plantas de circularidade. Para isso, é preciso fazer um investimento.” A circularidade, no caso, consiste em processar as milhares de toneladas de lixo despejado nos aterros todos os dias e reinserir esse material na cadeia de produção. Há várias maneiras de se fazer isso. O plástico, o papelão, o vidro e os metais são mais óbvios por serem recicláveis. Basta separar, juntar, embalar e vender para a indústria. Rejeitos orgânicos, por outro lado, exigem um pouco mais de tecnologia. Esses malcheirosos materiais, no entanto, têm valor, e podem ser transformados em produtos como energia e fertilizantes."
Fonte: Exame, 11/08/2023
Energia verde fica mais cara após anos de queda nos preços
"A energia eólica e solar cresceu rapidamente, em parte porque seu preço caiu durante anos. Agora essa tendência parou e as empresas e serviços públicos estão pagando mais pela eletricidade verde. É o que ocorre com a fazenda solar e de bateria de San Juan, no deserto do noroeste do Novo México, que deveria entrar em operação no ano passado com eletricidade suficiente para abastecer 36 mil residências. O projeto fazia parte de um plano para aposentar uma grande usina de carvão e substituir a eletricidade por fontes renováveis para ajudar o estado a descarbonizar sua rede até 2045. Porém, nos últimos três anos, desde que o contrato do projeto foi assinado, os componentes solares ficaram mais difíceis de obter e os custos de tudo, desde os painéis até o financiamento, aumentaram. Sob pressão, o atual proprietário do projeto, uma unidade da empresa de investimentos D.E. Shaw, sediada em Nova York, renegociou os termos. O contrato alterado prevê que o projeto de San Juan comece no próximo ano - com dois anos de atraso - e venda sua eletricidade a um preço quase 28% maior do que o originalmente acordado, de acordo com documentos públicos arquivados no regulador de serviços públicos do Novo México."
Fonte: Valor Econômico, 13/08/2023
Caminhos para resolver os entraves do mercado voluntário de carbono
"O mercado de carbono não é um assunto tão recente quanto parece. Afinal, já se vão mais de 20 anos do Acordo de Marrakesh, firmado na COP7 (realizada em 2001, no Marrocos), quando a Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu os então chamados Mecanismos de Flexibilização. Para o Brasil, isso significou o início da geração de créditos dentro do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). Muita coisa aconteceu de lá para cá. O próprio MDL perdeu força e foi substituído pelo Artigo 6.4 do Acordo de Paris, ainda não implementado, mas com grande potencial, em especial em termos de valor de venda por crédito. Além do mercado regulado pela Organização das Ações Unidas (ONU), vivenciamos o estabelecimento de diversos mercados regulados nacionalmente ou subnacionalmente, como os mercados na União Europeia, China, nos Estados Unidos (Califórnia), entre outros países. No Brasil, há uma Proposta de Lei da criação de um Mercado Regulado nacionalmente. O tema está avançado e ganhando força. Acredito que será votado e aprovado nos próximos meses e será algo que o governo levará para a próxima Conferência das Partes (COP) da ONU como uma sinalização de avanço na agenda climática. Um dos temas mais criticados por quem está trabalhando no dia a dia do mercado voluntário de carbono é o quanto o processo ficou lento. Isso ocorre tanto nas etapas iniciais de desenvolvimento do projeto como na identificação da propriedade das terras, quanto nos momentos de validação da documentação, que autorizam a geração dos créditos. Tenho lembranças de quando reclamávamos da lentidão para conseguir registrar um projeto de carbono no mercado regulado. Contudo, o mercado voluntário também tem enormes entraves no Brasil e exige reflexões do empresariado interessado no desenvolvimento de projetos e na compra de crédito."
Fonte: Exame, 12/08/2023
Em novo PAC, 62% dos recursos para energia ficam com fósseis
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou nesta sexta-feira um novo Programa de Aceleração do Crescimento, que promete investir R$ 1,7 trilhão em todos os Estados do país, com a maior parte prevista para até 2026. O eixo batizado de Transição e Segurança Energética receberá o segundo maior volume de recursos entre as nove áreas definidas como prioritárias. A projeção é de R$ 449,6 bilhões até 2026 e R$ 91,1 bilhões pós-2026. O valor fica atrás apenas dos projetos para Cidades Sustentáveis e Resilientes. O texto menciona aumento na capacidade de geração por fontes renováveis e a produção de combustíveis de baixo carbono, mas a maior fatia do dinheiro fica com o setor de petróleo e gás: 62% do total, segundo dados disponibilizados pela Casa Civil. Os investimentos serão públicos e privados. O argumento para privilegiar os combustíveis fósseis é reduzir a dependência de importações. O documento também fala em produção de “petróleo e gás natural de melhor qualidade, com poucos contaminantes e de baixo carbono” e afirma que a prospecção de novos campos será priorizada. Dos recursos para 54 projetos em petróleo e gás, R$ 286 bilhões virão do Estado para 19 projetos de desenvolvimento e produção. Investimentos em refino (R$ 11,3 bi), gasodutos e oleodutos (R$ 11,1 bi) e descarbonização da Petrobras (R$ 8,9 bi) também estão previstos."
Fonte: Capital Reset, 11/08/2023
Política
'Brasil é reconhecido como exemplo em energia limpa', diz Lula
"O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira (11) que a grande vantagem do Brasil neste momento é ser reconhecido "como um exemplo mundial em energia limpa". A declaração foi dada em discurso no Rio de Janeiro durante a apresentação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), iniciativa que busca estimular a economia com investimentos em obras públicas. "Podemos produzir mais - seja na indústria, seja no campo - sem gerar mais carbono, sem destruir nossa mata. Temos uma das matrizes energéticas mais limpas e renováveis do mundo, e vamos investir cada vez mais em energia solar e eólica, biodiesel e biomassa", acrescentou ele, reforçando que "muito em breve o Brasil vai se tornar uma potência mundial em hidrogênio verde. Além disso, Lula enfatizou que o crescimento do Brasil voltará a ser correto e acelerado, mas precisará ser sustentável, porque "o planeta não aguenta mais a pressão ambiental". "Não há como pensar em qualquer forma de crescimento econômico, em qualquer forma de geração de riqueza, que não seja de forma verde e sustentável", afirmou. O presidente explicou ainda que mais de 80% da capacidade instalada de geração de energia prevista no programa é de energia limpa e sustentável e prometeu aumentar "de forma significativa as já robustas linhas de transmissão do sistema elétrico, para que a energia limpa gerada no Nordeste brasileiro esteja cada vez mais presente em todo o país". Ao todo, estão previstos R$ 41,5 bilhões em investimentos em energia solar, R$ 22 bilhões em eólica e R$ 1,5 bilhão em hidrelétricas, mas o programa também destina R$ 6,7 bilhões para usinas térmicas a gás, altamente poluentes."
Fonte: Época Negócios, 11/08/2023
"O ministro da Economia, Fernando Haddad, anunciou nesta sexta-feira (11) o lançamento de um Plano de Transformação Ecológica que, segundo ele, representa a "criação de uma nova conduta e postura em relação à Ecologia". O anúncio foi feito durante o lançamento do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). O projeto pretende investir R$ 1,68 trilhão nos próximos anos na retomada de obras paradas, na aceleração das que estão em andamento e em novos empreendimentos. "Trata-se da criação de uma nova conduta e postura em relação à Ecologia, que contará, senhoras e senhores parlamentares presentes, com a proposição de novas leis e regulamentos que abram caminho para novos investimentos e que orientem governos, estados, municípios, empresas, sociedade civil, cidadãs e cidadãos para um novo tipo de interação com a natureza e com a vida de todo o planeta", afirmou. O ministro disse ainda que o plano representa uma nova forma de pensar para que o "desenvolvimento econômico e social caminhe de mãos dadas com a preservação ambiental". Haddad afirmou ainda que o projeto não será igual ao de países desenvolvidos. "Nosso Plano de Transformação Ecológica não pode e não será igual ao dos países desenvolvidos. O perfil das emissões de gases é diferente, o que já justificaria uma estratégia diferente. Mas tão importante quanto o desafio ambiental é o desafio de superar a pobreza de um país ainda marcado por uma profunda desigualdade social", afirmou."
Fonte: G1 - Globo 11/08/2023
Internacional
Política
EUA investem US$ 1,2 bi em captura de carbono
"O governo Joe Biden acaba de anunciar seu primeiro investimento em tecnologia para captura de carbono nos Estados Unidos. Dois projetos, no Texas e na Louisiana, irão receber US$ 1,2 bilhões para desenvolver plantas em escala comercial que permitam remover CO2 da atmosfera. A expectativa é que os dois projetos removam juntos mais de 2 milhões de toneladas CO2 da atmosfera por ano, o equivalente às emissões anuais de cerca de 450 mil carros a gasolina, de acordo com o Departamento de Energia do país. A tecnologia utilizada no processo permite a remoção do gás diretamente da atmosfera e é conhecida como captura direta do ar (DAC, na sigla em inglês). Trata-se de um método relativamente novo e que ainda não conta com aplicação em grande escala. Uma vez removido, o carbono pode ser estabilizado de maneira sólida e estocado no solo ou convertido em algum material, como cimento. O anúncio feito pelo governo americano é o maior investimento já feito nessa solução climática. “Cada hub removerá mais de 250 vezes o volume de CO2 que a capacidade do maior projeto de DAC em operação atualmente”, diz o comunicado oficial. Duas empresas que receberão os investimentos do governo americano. A primeira é a Climeworks, startup suíça que opera o maior sistema de DAC em operação no mundo hoje, na Islândia. A outra é a americana Occidental Petroleum, por meio de sua subisidiária 1PointFive. A petroleira aposta seu futuro nas tecnologias para sugar CO2 do ar."
Fonte: Capital Reset, 11/08/2023
"O ministério da economia da Alemanha é a favor da distribuição dos custos de rede da expansão de energias renováveis "justamente" entre os estados federais do país, disse um porta-voz do ministério no domingo. Uma disputa entre os estados do norte e do sul se intensificou recentemente, com os residentes do estado do norte reclamando de preços mais altos da eletricidade em sua região, apesar da produção de energia eólica mais barata lá. Os preços no norte têm sido comparativamente altos devido aos custos de conexão das turbinas eólicas à rede elétrica que são repassados aos residentes das regiões onde as turbinas estão localizadas. Os preços são mais altos no norte devido à menor população lá, o que significa que os custos são repassados para menos consumidores. Os primeiros-ministros dos estados do norte disseram que a diferença de preços estava prejudicando o apoio local para a construção de novas turbinas eólicas. "É importante que eles (os estados federais) trabalhem juntos para uma distribuição justa", disse o porta-voz à Reuters. O ministério se recusou a dar detalhes sobre como os preços da eletricidade poderiam ser ajustados. A agência de rede da Alemanha será responsável por redistribuir os custos de forma mais justa assim que um projeto de lei aprovar a câmara baixa do parlamento e, em seguida, apresentar propostas de reforma, disse o chefe da agência, Klaus Mueller. "É óbvio que devemos recompensar a expansão das energias renováveis. Posso entender bem a frustração de muitos cidadãos e regiões", disse Mueller ao Neue Osnabruecker Zeitung em uma entrevista publicada no sábado."
Fonte: Reuters, 13/08/2023
Indonésia planeja testes aleatórios de emissões em motoristas enquanto o ar ruim sufoca Jacarta
"A capital da Indonésia forçará os motoristas a se submeter a testes de emissão e considerar ordenar que metade de seus funcionários públicos trabalhem em casa, disseram as autoridades na segunda-feira, em meio à deterioração da qualidade do ar que fez de Jacarta uma das cidades mais poluídas do mundo. Jacarta tem sido consistentemente classificada entre as 10 cidades mais poluídas globalmente desde maio e na semana passada , bergou os rankings globais compilados pela empresa suíça de tecnologia de qualidade do ar IQAir. Na segunda-feira, Jacarta ficou em segundo lugar. O governo culpou o problema em grande parte à indústria e ao tráfego rodoviário excessivo, mas grupos ambientais apontam para usinas a carvão como a causa, que as autoridades rejeitam. O governo anunciou na segunda-feira que realizaria verificações aleatórias nos veículos e forçaria os motoristas a se submeterem a testes de emissões. Considerará multas para aqueles que falharem e revogação de licença para infratores reincidentes. Também exigirá que os testes de emissão façam parte do processo de obtenção de uma licença de registro de veículo. Não dizia quando as medidas seriam introduzidas ou como seriam aplicadas. "Vamos começar em Jacarta e, quando melhorar, vamos expandi-lo para a grande Jacarta", disse a ministra do meio ambiente Siti Nurbaya Bakar em uma coletiva de imprensa. Outras medidas em consideração incluem exigir que carros com capacidade de motor de 2.400 cc ou mais usem combustível de 98 octanas e exigir que cada veículo transporte quatro pessoas. Os residentes de Jacarta, que somam bem mais de 10 milhões, há muito reclamam de ar ruim."
Fonte: Reuters, 14/08/2023
Fórum Mundial de Economia Circular mostra a importância do Sul Global para a transição
"O Circularity Gap Report 2023 mostrou que mais de 90% de todo o material utilizado no mundo ainda é desperdiçado ou perdido e, atualmente, a economia global é apenas 7,2% circular. A taxa era de 9,1% em 2018 e de 8,6% em 2020 - ou seja, deveríamos estar avançando nos índices de circularidade, mas estamos retrocedendo. Apesar de termos aumentado os esforços para redefinir os modelos de produção e consumo ao longo dos últimos anos, os índices de extração de matéria-prima continuam crescentes. O relatório de 2023 também apontou que, para a atividade humana voltar a estar dentro de limites seguros para o planeta, é preciso que a extração e o consumo global de materiais seja reduzido em um terço. A taxa de crescimento do uso de recursos supera, de duas a três vezes, os ganhos de eficiência e recuperação de materiais secundários. A nível macro, devido a um senso de urgência mais elevado na Europa pela escassez de recursos e a necessidade de fomentar novas oportunidades de empregos e negócios, a região já coloca a economia circular como prioridade número um em seu plano de desenvolvimento, o que ainda não é o caso da América Latina e outras regiões. Mas, com cadeias produtivas cada vez mais globalizadas e um mundo altamente conectado e interdependente, empresas e governos, em diferentes lugares, estão se unindo na busca dos benefícios da economia circular. Neste sentido, um dos temas mais debatidos no fórum por especialistas de todas as regiões foi a relevância de ambientes de confiança estrategicamente mediados para que os elos da cadeia produtiva conversem entre si. Isso permite a troca de informações estratégicas e confidenciais, de forma que consigamos sair da superfície e alcançar discussões mais profundas, mudar processos e agregar indicadores de performance e diversas áreas dos negócios na tomada de decisões."
Fonte: Valor Econômico, 11/08/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Mineração & Siderurgia: Um setor desafiador, gradualmente buscando oportunidades; Gerdau à frente dos pares (link)
Orizon (ORVR3): Companhia segue como uma das melhores sob a cobertura da XP (link)
Cosan (CSAN3): Fortalecendo governança e impulsionando a agenda ESG em suas subsidiárias (link)
Outros relatórios de destaque
Cúpula da Amazônia: Boas intenções, mas só parte delas traduzidas em metas claras(link)
ESG: Um guia de bolso das principais regulações no Brasil(link)
Carteira ESG XP: Uma alteração para o mês de agosto (link)
O que muda com as novas normas globais de sustentabilidade do ISSB? (link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
Cúpula da Amazônia em foco; Regras da UE para desmatamento geram debate; PETR4 e seu apetite para projetos de energia limpa (link)
Emissões ESG ganham força; JBSS3 e sua meta ‘Net Zero’ para 2040; RenovaBio é reforçado (link)
Sigma Lithium estreia BDRs na B3 e outros destaques (link)
Ainda não tem conta na XP? Clique aqui e abra a sua!