Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,80% e 0,84%, respectivamente.
• No lado das empresas, a Vibra recorreu à cabotagem para o transporte de combustíveis, com o objetivo de reduzir custos e emissões de gases de efeito estufa, bem como para aumentar a eficiência operacional – a iniciativa ganhou corpo na distribuição de biodiesel, mas etanol e outros derivados também têm sido deslocados pelo mar, com vantagens ambientais e financeiras, segundo o vice-presidente de operações, logística e software da companhia, Marcelo Bragança.
• Na política, (i) a Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) analisa hoje o projeto de lei da Câmara dos Deputados que cria programas nacionais de diesel verde, de combustível sustentável para aviação e de biometano – o projeto, conhecido como “Combustíveis do Futuro”, aumenta a mistura de etanol à gasolina e de biodiesel ao diesel; e (ii) a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que cria a Letra de Crédito Verde (LCV), título de renda fixa que terá como objetivo captar recursos de pessoas e empresas para financiar projetos de prestação de serviços ambientais – a LCV deverá incentivar a recuperação e a manutenção de ecossistemas e o desenvolvimento sustentável do país.
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Brasil
Empresas
Vibra amplia transporte de combustíveis por navio
“A Vibra recorreu à cabotagem para o transporte de combustíveis, com o objetivo de reduzir custos e emissões de gases de efeito estufa, bem como para aumentar a eficiência operacional. A iniciativa ganhou corpo na distribuição de biodiesel, mas etanol e outros derivados também têm sido deslocados pelo mar, com vantagens ambientais e financeiras, segundo o vice-presidente de operações, logística e software da companhia, Marcelo Bragança. A empresa economizou R$ 43 milhões com as operações, despesa que é repassada para os clientes, num cenário de alta competitividade na distribuição de combustíveis, além de diminuir no ano passado as emissões em 22,5 mil toneladas de CO2, segundo Bragança. A expectativa é que a Vibra aumente em 15% o volume de combustível transportado pelo mar em 2024, frente a 2023. Cabotagem é o transporte de mercadorias e de passageiros por navio entre duas localidades no mesmo país. Especialistas do setor consideram a modalidade eficiente, porque permite o transporte em larga escala por uma embarcação. Em 2022, o governo estabeleceu um programa que estimula o transporte marítimo por cabotagem, ao criar a lei que ficou conhecida como “BR do Mar”. Segundo Bragança, a empresa percorre diariamente uma distância em terra que corresponde a 27 voltas no planeta, com custos logísticos elevados, além dos impactos ambientais. Um dos motivos para que a Vibra aderisse à cabotagem foi o biodiesel – em 2024, o diesel comum deve ser vendido após mistura de 14% com o combustível renovável.”
Fonte: Valor Econômico; 03/09/2024
Órigo capta R$ 600 milhões para expandir geração solar no Brasil
“A Órigo Energia, empresa que atua no segmento de geração distribuída (GD) de energia solar, captou R$ 600 milhões para financiar a construção de cerca de 150 pequenas usinas solares em 11 Estados, que juntas vão somar 180 megawatt-pico (MWp).Foram emitidas notas comerciais classificadas como títulos verdes (“green bonds”), no mercado local. A operação tem como principal credor o Bradesco BBI. O diretor financeiro da empresa, Eduardo Bechara, explica que a captação é uma fatia do aporte necessário, já que cerca de R$ 250 milhões serão investidos por meio de aporte dos acionistas. “A gente uma alavancagem que varia entre 60% a 70% de dívida e a diferença, de ‘equity’”, explica. Os números podem variar a depender da cotação do câmbio, já que quase todos os painéis solares produzidos no mundo vêm da China, que detém mais de 80% da capacidade global de fabricação. Por outro lado, o excesso de oferta fez com que os preços caíssem nos últimos anos. A emissão de notas comerciais foi feita pela Petrolina, subsidiária da Órigo,e conta com taxas de CDI mais 1,86% e CDI mais 1,89% ao ano, para a primeira e a segunda série, respectivamente, e prazo de sete anos para pagamento. A Órigo possui uma capacidade instalada de 350 MWp em fazendas solares e planeja atingir 2 GWp nos próximos anos. Para alcançar essa meta, a empresa pretende continuar replicando seu modelo de negócios.”
Fonte: Valor Econômico; 03/09/2024
Mitsubishi Power e Arpoador Energia avaliam produção de hidrogênio verde no RS
“O governo do Rio Grande do Sul assinou, na última sexta (30/8), um memorando de entendimento com a Mitsubishi Power e outro com a consultoria Arpoador Energia para o desenvolvimento de projetos de geração de energia renovável e produção de hidrogênio verde. O estado já possui outros memorandos com empresas de diferentes setores, incluindo geração de energia eólica e fabricantes de equipamentos, com o objetivo de catalisar a cadeia dessa nova indústria. Segundo estudo da McKinsey contratado pelo governo gaúcho, o preço do hidrogênio renovável produzido localmente pode custar entre US$ 2,1/kg e US$ 3,4/kg até o final da década – patamar considerado competitivo pelo mercado europeu. “Esta é uma iniciativa do nosso governo que não trará resultados imediatos, pois é uma aposta de longo prazo do Estado. Estamos desenvolvendo a cadeia do hidrogênio verde, ainda emergente no mundo, mas que terá impacto positivo e transformador na nossa realidade econômica”, afirmou o governador Eduardo Leite (PSDB). O potencial eólico do Rio Grande do Sul, considerado estratégico para a produção de hidrogênio verde, é expressivo. De acordo com o Atlas Eólico gaúcho, o potencial chega a 102,8 GW em terra firme (onshore) e 114,2 GW em áreas offshore. Atualmente, o estado conta com 63 projetos em 31 municípios, totalizando 18,3 GW em capacidade instalada e prevendo investimentos de R$ 110 bilhões, e lidera, em termos de capacidade, o ranking de projetos de eólicas offshore em licenciamento junto ao Ibama. São 27 projetos de parques em alto mar, somando mais de 70GW, boa parte deles nas proximidades do porto de Rio Grande.”
Fonte: Eixos; 02/09/2024
WEG e Kroma Energia fecham acordo para construção de complexo solar no Ceará
“A WEG fechou acordo de R$ 630 milhões com a Kroma Energia para a construção de um complexo de geração de energia por meio de painéis solares no parque Arapuá, localizado no município Jaguaruna, no Ceará. A operação, que tem previsão para começar no primeiro semestre de 2026, terá capacidade instalada de 250 megawatts-pico (MWp) e produção anual estimada de 537 gigawatts-hora (GWh).”
Fonte: Valor Econômico; 02/09/2024
Assaí traz ex-executivo do rival Atacadão para conselho de administração da varejista
“A rede de atacarejo Assaí fez um movimento ousado ao trazer para a empresa José Roberto Müssnich, o homem que tornou o seu rival Atacadão no gigante que ele é hoje. Müssnich assumirá, em 30 dias, a cadeira de membro independente do conselho de administração, na principal negociação envolvendo lideranças do setor neste ano, como antecipou nesta segunda-feira (2) o site do Valor. O anúncio da rede ocorre depois de circularem informações no setor de eventual consolidação de mercado, envolvendo grupo Mateus e o Assaí – as empresas negaram contatos nesse sentido. Müssnich foi, por mais de uma década, o cérebro por trás do Atacadão, a maior empresa de atacarejo do Brasil, e transformou o negócio no motor principal de crescimento do Carrefour no Brasil. O executivo ocupará a vaga aberta no colegiado em maio, após a renúncia de Luiz Nelson Guedes de Carvalho por motivos de saúde. Segundo pessoa a par do tema, o acordo foi fechado depois do fim do período de “não concorrência” determinado pelo Carrefour, e que terminou neste ano. A cláusula é presente em contratos após a saída de diretores de cargos estratégicos, e com isso, ele estava liberado para voltar ao mercado. O seu retorno acontece num período ainda de forte concorrência entre as líderes Atacadão e Assaí.”
Fonte: Valor Econômico; 03/09/2024
Política
Senado analisa na terça (3/9) projeto dos ‘combustíveis do futuro’
“A Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) analisa na terça-feira (3/9) projeto de lei da Câmara dos Deputados que cria programas nacionais de diesel verde, de combustível sustentável para aviação e de biometano. O projeto dos “Combustíveis do Futuro” aumenta a mistura de etanol à gasolina e de biodiesel ao diesel. O início da reunião está previsto para às 9h. O PL 528/2020 recebeu parecer favorável do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), que analisou 13 emendas, das quais uma foi acatada por completo, cinco parcialmente e as demais, rejeitadas. Entre as principais alterações propostas por Veneziano, está a emenda sugerida pelo senador Fernando Farias (MDB/AL), que incentiva o uso de matérias-primas produzidas pela agricultura familiar na produção dos biocombustíveis. Pelo texto, o novo percentual de mistura de etanol à gasolina será de 27%, podendo variar entre 22% e 35%. Atualmente, a mistura pode chegar a 27,5%, sendo, no mínimo, de 18% de etanol. Quanto ao biodiesel, que é misturado ao diesel de origem fóssil no percentual de 14% desde março deste ano, poderá ser acrescentado um ponto percentual de mistura anualmente, a partir de março de 2025, até atingir 20% em março de 2030. Ainda de acordo com a proposta, caberá ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definir o percentual da mistura, que poderá ficar entre 13% e 25%. Para assegurar a qualidade do óleo diesel, um regulamento definirá a metodologia para a adoção de um sistema de rastreamento dos combustíveis do ciclo diesel em todos os elos da cadeia produtiva. A adição voluntária de biodiesel em percentual superior ao fixado será permitida para determinados usuários listados no projeto, devendo isso ser informado à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)”
Fonte: Eixos; 02/09/2024
Projeto que cria Letra de Crédito Verde para incentivar serviços ambientais avança na Câmara
“A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que cria a Letra de Crédito Verde (LCV), título de renda fixa que terá como objetivo captar recursos de pessoas e empresas para financiar projetos de prestação de serviços ambientais. A LCV deverá incentivar a recuperação e a manutenção de ecossistemas e o desenvolvimento sustentável do país. A medida está prevista no Projeto de Lei 460/2024, do deputado Ricardo Ayres (Republicanos/TO). O texto foi aprovado com parecer favorável da relatora, deputada Socorro Neri (PP/AC). O funcionamento da LCV é inspirado em Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs), Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e debêntures de infraestrutura. O novo título prevê isenção de imposto de renda para o investidor pessoa física e alíquota de 15% para empresas. “Ao atrair investidores interessados em contribuir para o desenvolvimento sustentável, a LCV ajudará a canalizar recursos para projetos ambientais essenciais, fortalecendo a economia brasileira com a preservação dos recursos naturais”, afirmou Socorro Neri. Ainda de acordo com o projeto, a LCV será emitida por instituições financeiras públicas ou privadas como título de crédito nominativo, de livre negociação, representando promessa de pagamento em dinheiro e título executivo extrajudicial. Socorro Neri modificou o texto para permitir a participação de mais instituições financeiras, admitindo bancos em geral, agências de fomento, bancos de desenvolvimento e cooperativas. “A inserção permite uma segmentação baseada no porte e na capacidade de governança das instituições financeiras, o que contribuirá para a sustentabilidade monetária e a prosperidade econômica do país”, explicou a relatora.”
Fonte: Eixos; 02/09/2024
Rio Grande do Sul abre edital para projetos de biogás
“O Rio Grande do Sul lançou uma Chamada Pública para a implementação de biodigestores, voltados para a produção de biogás. A iniciativa, parte do Programa Biogás-RS, foi anunciada pelo governador Eduardo Leite (PSDB), em um encontro que destacou a importância de fomentar tecnologias que transformem resíduos orgânicos agropecuários em fontes de energia renovável. O programa Biogás-RS incentiva a comercialização local de biocombustíveis e amplia a oferta interna de biogás em diversas regiões do estado. O edital estabelece critérios técnicos para o enquadramento de projetos que visem o aproveitamento energético a partir do biogás. Produtores rurais, grupos, pessoas jurídicas e cooperativas agropecuárias podem se beneficiar. As propostas devem ser enviadas até 15 de outubro, com resultados preliminares divulgados em 20 de novembro e finais em 20 de dezembro. Após a divulgação, os beneficiários poderão buscar financiamento com o Banco de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul (Badesul). “O chamamento para a cadeia de biocombustíveis visa fomentar essa tecnologia, que pode ser produzida em pequena, média ou grande escala, ou até mesmo por meio de consórcios”, afirmou a secretária do Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann. “Além de representar uma solução para o passivo ambiental dos produtores rurais, há um grande potencial econômico”, completou.”
Fonte: Eixos; 02/09/2024
Alckmin: etanol é rota de descarbonização que o Brasil pode oferecer ao mundo
“O vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, destacou as oportunidades econômicas que a agenda de combate às mudanças climáticas pode trazer para a região Nordeste. Segundo ele, a descarbonização de setores estratégicos e a reforma tributária serão fundamentais para impulsionar o crescimento sustentável da região. Alckmin participou da abertura do Fórum Nordeste, conferência econômica que acontece há 13 anos em Recife. Ele mencionou que o Brasil está avançando na descarbonização, com ênfase em alternativas ao uso de combustíveis fósseis. Para o vice-presidente e atual Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o país tem um papel de destaque na produção de combustíveis sustentáveis para aviação, o chamado SAF (Sustainable Aviation Fuel), que pode ser produzido a partir do etanol e óleos vegetais. “No caso do SAF, quem vai fazer é Brasil, Estados Unidos e Índia, especialmente. Nós temos aí uma rota através do etanol e óleos vegetais. Depois, veículos híbridos a etanol. E, na lei do combustível do futuro, estamos levando em consideração não só do motor à roda, mas do poço à roda”, afirmou Alckmin. A “Lei do Combustível do Futuro,” mencionada por Alckmin, está em tramitação no Congresso Brasileiro e visa promover a transição energética no país, incentivando o uso de combustíveis de baixo carbono. O projeto de lei estabelece diversas metas e programas para reduzir a dependência de combustíveis fósseis e diminuir as emissões de gases de efeito estufa. Entre elas, o projeto prevê o aumento gradual da mistura de biocombustíveis, como etanol e biodiesel, na gasolina e no diesel.”
Fonte: Exame; 02/09/2024
Internacional
Empresas
Mais empresas de tecnologia limpa fracassam à medida que surgem desafios de arrecadação de fundos
“As empresas de tecnologia limpa que levantaram centenas de milhões de dólares do SoftBank, Amazon e outros grandes investidores estão a fechar, enquanto outras empresas verdes – incluindo algumas elogiadas pela administração Biden – estão a lutar para sobreviver. As empresas start-up de tecnologia limpa que arrecadaram facilmente dinheiro de empresas de capital de risco há apenas dois ou três anos estão agora a ter mais dificuldade em obter dinheiro novo. Atingidas pelas elevadas taxas de juro e por alguns atrasos no apoio ao crédito fiscal federal, as empresas de tecnologia limpa descobriram que se tornou mais difícil obter investimentos de fundos de capital privado e de infra-estruturas. Estes desafios podem prejudicar os objetivos da administração Biden para o crescimento das energias renováveis e a redução das emissões de carbono. Em agosto, a Moxion Power, uma start-up de baterias que arrecadou fundos do Climate Pledge Fund da Amazon, pediu falência. O mesmo aconteceu com a SunPower, uma empresa solar norte-americana de capital aberto, controlada pela petrolífera francesa Total. A Moxion e a SunPower estão entre as quatro grandes empresas de energia renovável que entraram com pedido de falência este ano – o maior desde 2014 – de acordo com dados da Bloomberg que incluem empresas com mais de US$ 50 milhões em passivos. A Ambri, uma empresa de baterias que levantou fundos de um fundo de risco de Bill Gates, também pediu falência, assim como a Enviva, uma fornecedora de pellets de madeira.”
Fonte: Financial TImes; 03/09/2024
Política
UE endurece regras de subsídio ao hidrogênio após preocupações com a China
“A Comissão Europeia está trabalhando em regras mais rígidas para garantir que o financiamento da UE para projetos de hidrogênio beneficie as empresas europeias, depois que as indústrias locais levantaram preocupações sobre as importações chinesas baratas, disse o chefe da política de mudanças climáticas da UE na segunda-feira. A UE lançará este mês sua próxima rodada de financiamento para projetos de hidrogênio verde, enquanto Bruxelas tenta dar o pontapé inicial em uma indústria local para produzir o combustível. Enquanto isso, a UE está endurecendo sua posição em relação a outras tecnologias verdes da China, impondo tarifas sobre veículos elétricos que, segundo ela, se beneficiam de subsídios excessivos. Os fabricantes europeus de eletrolisadores, máquinas que usam eletricidade para dividir a água e produzir hidrogênio, alertaram que não podem competir com os produtores chineses mais baratos. Eles querem que a UE os proteja adicionando critérios que favoreçam as empresas locais ao seu esquema de financiamento do Banco de Hidrogênio, algo que o comissário climático Wopke Hoekstra disse que o executivo do bloco está trabalhando agora. “O próximo leilão será diferente. Teremos critérios explícitos para construir cadeias de suprimento de eletrolisadores europeus”, disse Hoekstra em um discurso na Universidade de Tecnologia de Eindhoven, na Holanda. “Se a segurança cibernética e a segurança europeia não puderem ser garantidas, se os dados de nosso povo e de nossas empresas não puderem ser garantidos, as empresas não poderão obter apoio”, disse Hoekstra, acrescentando que, embora a Europa tenha uma boa presença na fabricação de eletrolisadores, a China está abastecendo demais o mercado a preços mais baixos.”
Fonte: Reuters; 02/09/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG)..
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