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Petrobras (PETR4) quer aumentar capacidade de produção de diesel renovável | Café com ESG, 31/01

Petrobras amplia testes de produção de diesel renovável para aumentar capacidade; Volume de biodiesel no Brasil cresce 20% em 2023 vs. 2022

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

• O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de 0,85% e 1,06%, respectivamente.

• No Brasil, (i) a Petrobras informou a ampliação de testes de produção de diesel renovável, conhecido como Diesel R5 (feito com matéria prima de origem vegetal), com potencial de reduzir emissões em cerca de 60% vs. o diesel mineral – além da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, que já faz a comercialização do produto, foram realizados testes de produção nas refinarias Presidente Bernardes (RPBC), Duque de Caxias (Reduc) e de Paulínia (Replan); e (ii) dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) apontam que 7,34 bilhões de litros de biodiesel foram entregues pelas empresas às distribuidoras em 2023 – o volume é recorde e representa aumento de cerca de 20% vs. 2022 e 7,7% acima do número de 2021, quando foi registrado o melhor desempenho histórico.

• No internacional, segundo relatório publicado ontem pela BloombergNef, os investimentos globais em energia limpa aumentaram 17% no ano passado, atingindo US$1,8 trilhão, dos quais US$634 bilhões estavam associados à mobilidade elétrica – o levantamento mostra que os gastos globais em veículos elétricos subiram 36%, tornando-o o setor que mais recebeu dinheiro.

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Brasil

Empresas

Ambipar capta US$ 750 milhões com green bond

“A Ambipar acaba de fechar a captação de US$ 750 milhões com a emissão do seu primeiro green bond no mercado internacional. O papel, com prazo de sete anos, saiu com taxa de 9,875% ao ano. A taxa é a mesma de uma emissão de bônus tradicional fechada ontem pela 3R Petroleum. A intenção inicial era levantar ao menos US$ 500 milhões, mas a companhia aumentou o tamanho da operação diante da demanda dos investidores, que totalizou US$ 1,75 bi. A companhia usará os recursos para repagar outras dívidas e se comprometeu a aplicar igual valor em projetos com benefícios ambientais contemplados no seu framework de dívida ESG. O documento, que foi validado pela agência Sustainalytics, lista sete segmentos elegíveis: energias renováveis e eficiência energética, transporte limpo, gestão hídrica, gestão de resíduos, construção verde, mitigação e adaptação às mudanças climáticas e economia circular. O dinheiro também poderá ser usado em aquisições de novos negócios que se encaixem nessas categorias. Com a operação, coordenada por Bank of America (BofA), BTG Pactual, Itaú BBA e Morgan Stanley, a companhia alonga o prazo médio de suas dívidas de três anos e meio para cinco.”

Fonte: Capital Reset, 30/01/2024

Petrobras vai expandir capacidade de produção de diesel renovável

“A Petrobras informou a ampliação de testes de produção de diesel renovável para aumentar a capacidade. Além da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, que já faz a comercialização do produto, foram realizados testes de produção nas refinarias Presidente Bernardes (RPBC), Duque de Caxias (Reduc) e de Paulínia (Replan). Segundo a companhia, o Diesel R5, com matéria-prima de origem vegetal, consegue reduzir emissões em cerca de 60% em relação ao diesel mineral. A Petrobras deve investir US$ 1,5 bilhão no segmento de biorrefino, conforme o plano estratégico 2024-2028. Segundo a companhia, já estão previstos recursos para instalação de plantas dedicadas de bioquerosene de aviação e diesel 100% renovável na RPBC e no Gaslub, que serão concluídas após 2028. O Diesel R5 (com 5% de conteúdo renovável) é resultado do desenvolvimento de uma tecnologia própria, desenvolvida no Centro de Pesquisas (Cenpes), testada e aprovada em produção industrial nas refinarias. A RPBC e a Reduc receberam adaptações em suas infraestruturas logísticas no ano passado e em unidades de processo de hidrotratamento, tornando-se também aptas à produção do Diesel R5. A Replan também já realizou o primeiro teste e agora faz ajustes de infraestrutura logística. Segundo o diretor de Processos Industriais e Produtos, William França, este é um marco na trajetória de descarbonização da Petrobras: “Coerentes com as demandas da sociedade e com um mundo em transformação, estamos adaptando nossas refinarias com unidades de coprocessamento, a partir de correntes renováveis”.”

Fonte: Valor Econômico, 30/01/2024

Transição para veículos elétricos no Brasil será mais longa, diz CEO da Vibra

“O presidente da Vibra Energia, Ernesto Pousada, aponta que a transição para veículos elétricos no Brasil será mais longa. O país passará inicialmente por um desenvolvimento mais acentuado dos combustíveis líquidos, que permanecerão significativos no cenário da transição energética por muitos anos, avaliou o executivo durante o Latin America Investment Conference. Segundo Pousada, a transição energética não ocorrerá igual em todas as partes do mundo e as características do Brasil permitem que o desenvolvimento de biocombustíveis encontra terreno fértil para forte crescimento no país. “A eletrificação vai acontecer, mas será mais longa, uma jornada de 20 ou 30 anos. Antes veremos a transição para biocombustíveis líquidos (…). Os combustíveis líquidos terão protagonismo. Em especial o etanol será fundamental. Vemos crescer o etanol de milho. Isso abre competitividade para o etanol chegar mais longe e isso abre caminho para a transição energética”, afirma. O executivo lembra que os veículos elétricos passam por alguns reveses no mundo, mas os biocombustíveis estão consolidados. Ele diz que a Vibra se prepara para o movimento da eletrificação, com investimentos em energia solar e eólica, por meio da Comerc, como provedora de soluções de energia renovável, além do metanol verde, em parceria com a Inpasa Agroindustrial. Pousada acrescenta ainda que a empresa está refazendo o negócio de conveniência, a fim de oferecer múltiplos serviços. Neste contexto, o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis, Pietro Mendes, diz que o Brasil fez um esforço em uma parceria com Estados Unidos e Índia para promover o desenvolvimento do etanol globalmente. Segundo ele, a Agência Internacional de Energia terá um papel fundamental neste potencial comércio exterior. “O Brasil tem que estar neste protagonismo e a AIE terá papel fundamental neste contexto”, diz.”

Fonte: Valor Econômico, 30/01/2024

Volume de biodiesel aumenta quase 20% e atinge recorde em 2023

“Dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) apontam que 7,34 bilhões de litros de biodiesel foram entregues pelas empresas às distribuidoras em 2023. O volume é recorde e representa aumento de cerca de 20% em relação a 2022 e 7,7% acima do número de 2021, quando foi registrado o melhor desempenho histórico. A performance tem relação com o aumento da mistura no diesel fóssil, de 10% para 12% (B12), anunciada pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) no início do ano passado. Em meados de dezembro, o conselho decidiu antecipar o cronograma e aumentar o teor de adição de 12% para 14% a partir de março. Com a medida, a previsão é chegar a 15%, teto previsto na legislação atual, em março de 2025. Na mesma reunião, o colegiado do CNPE decidiu pela suspensão da autorização para importação de biodiesel, que passaria a valer a partir do início de 2024, conforme regulamentação aprovada em novembro passado pela ANP. O biodiesel misturado ao diesel contribui para a redução das emissões de CO2. Francisco Turra, presidente do conselho de administração da Associação dos Produtores de Biocombustíveis do Brasil (Aprobio), analisou o resultado de 2023. “A economia verde cresceu, com mais empregos e até o preço na bomba se comportou de forma estável ao longo do ano e não houve nenhum problema de desempenho que os inimigos da sustentabilidade e da descarbonização teimaram em rogar”, disse. Para Julio Cesar Minelli, diretor superintendente da Aprobio, o setor está preparado para fornecer biocombustíveis mesmo que o percentual no diesel chegue a pelo menos 20% (B20). “Estamos prontos para avançar, beneficiando no curto prazo os grandes centros urbanos sem mudança em motores e custos em novas infraestruturas de abastecimento”, informou por meio de nota.”

Fonte: Exame, 30/01/2024

Política

Veja como a crise climática afeta cenário do governo para PIB de 2024

“A possibilidade de, por causa de fatores climáticos, o desempenho do setor agropecuário decepcionar e puxar para baixo o crescimento da economia brasileira neste ano entrou no radar do Ministério da Fazenda. Nos últimos dias, surgiram notícias de projeções menores de safra para 2024 (no caso da soja, por exemplo). “Esse é um dos riscos que estamos monitorando”, disse uma fonte da pasta ao Valor ontem. O forte crescimento do setor agropecuário observado em 2023 foi um dos fatores que ajudaram a impulsionar o Produto Interno Bruto (PIB) em 2023. No acumulado do ano até o fim do terceiro trimestre, o PIB do setor a cresceu 18,1% em relação ao mesmo período de 2022, segundo o IBGE. O Ministério da Fazenda projeta alta de 2,2% para o PIB neste ano. Já a estimativa para o PIB agropecuário é, por enquanto, de crescimento de 0,5%. O número, divulgado pela Secretaria de Política Econômica (SPE) da pasta em novembro, considerava a primeira estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para “a evolução do plantio de algumas culturas agrícolas até meados de 2024”. “A desaceleração esperada para a atividade desse setor repercute a queda nos preços agrícolas em 2023, desestimulando a expansão das áreas plantadas, além dos impactos de eventos climáticos extremos nas decisões de plantio e cultivo”, já destacava a SPE na ocasião. O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, se reuniu ontem inclusive com o colega Fernando Haddad (Fazenda) para tratar dos problemas que vêm impactando o setor. “Vamos discutir o Plano Safra 2023-2024, contextualizar o cenário, que é bem mais difícil que os últimos anos, as intempéries climáticas, seca no Centro-Oeste e Nordeste, excesso de chuva no Sul, preço das commodities bem mais achatado, custo de produção alto, endividamento dos produtores”, afirmou Fávaro, ao chegar ao Ministério da Fazenda.”

Fonte: Valor Econômico, 31/01/2024

Internacional

Empresas

Boston Metal levanta mais US$ 20 mi em busca do aço verde

“A Boston Metal, uma das startups da corrida pelo aço verde, recebeu um aporte de US$ 20 milhões, fechando a rodada de série C com um total de US$ 282 milhões. O investimento foi feito pelo fundo Marunouchi Innovation Partners, uma joint-venture entre a Mitsubishi e o banco MUFG. A companhia, comandada pelo brasileiro Tadeu Carneiro (ex-CBMM), desenvolveu um método para produzir aço sem emissões de CO2. A siderurgia é responsável por cerca de 8% das emissões globais de gases do efeito estufa e uma das atividades de mais difícil descarbonização. Na tecnologia da Boston Metal, batizada de eletrólise de metais fundidos, uma corrente elétrica (de fonte limpa) é aplicada a uma “sopa” de minérios, purificando o ferro para que ele seja transformado em aço. A empresa tem entre seus sócios o Breakthough Energy Ventures, fundo de capital de risco de Bill Gates, a Vale e a siderúrgica ArcelorMittal.”

Fonte: Capital Reset, 30/01/2024

Veículos elétricos receberam maior parte dos investimentos de energia limpa em 2023

“Os investimentos globais em energia limpa aumentaram 17% no ano passado, atingindo US$ 1,8 trilhão, dos quais US$ 634 bilhões estavam associados à mobilidade elétrica, calcula levantamento da BloombergNEF. Divulgado nesta terça (30/1), o relatório aponta que os gastos globais em veículos elétricos subiram 36%, tornando-o o setor que mais recebeu dinheiro. A geração de energia renovável ficou em segundo lugar, com US$ 623 bilhões e um crescimento de 8%. Investidores também destinaram US$ 310 bilhões para redes elétricas, que vão escoar a eletricidade gerada a partir de novos parques eólicos e solares que estão entrando em operação. Além disso, o mercado de hidrogênio de baixo carbono movimentou US$ 10,4 bilhões, o triplo em relação a 2022, em sinal de interesse crescente na tecnologia, embora ainda não tenha ganhado escala, analisa a BNEF. Quando adicionados os investimentos na expansão das cadeias de fornecimento de energia limpa, e mais US$ 900 bilhões em financiamento, a conta de recursos envolvidos na transição chega a cerca de US$ 2,8 trilhões em 2023. A previsão para 2024 é de mais um ano de recorde de vendas. A consultoria espera que 16,7 milhões de carros eletrificados entrem em circulação e mais um milhão de VEs comerciais. Isso significa uma participação de cerca de 20% no comércio global de carros de passeio. No total, 57 milhões de eletrificados devem estar nas estradas até o final do ano, correspondendo a mais de 4% da frota – o que já está começando a impactar o consumo de combustíveis em alguns países. E um recorde de 1,6 milhão de conectores públicos para carregamento devem ser adicionados em 2024, em comparação com 1,2 milhão em 2023.”

Fonte: Epbr, 30/01/2024

Política

Na mão contrária à do Fed, BCE avança no combate aos impactos das mudanças climáticas

“O Banco Central Europeu (BCE) decidiu expandir o seu trabalho para combater o impacto das mudanças climáticas. Em documento divulgado nessa terça-feira (30) com o planejamento de suas atividades para 2024 e 2025, o BCE identificou três áreas prioritárias. São elas: o impacto e os riscos da transição para uma economia verde, especialmente os custos de transição e as necessidades de investimentos associados; o crescente impacto físico das alterações climáticas e a forma como as medidas de adaptação a um mundo mais quente afetam a economia; e os riscos decorrentes da perda e degradação da natureza, a forma como interagem com os riscos relacionados com o clima e como podem afetar o trabalho do BCE através do seu impacto na economia e no sistema financeiro. “Um clima mais quente e a degradação do capital natural estão forçando mudanças na nossa economia e no nosso sistema financeiro. Temos que compreender e acompanhar esta mudança para continuarmos a cumprir o nosso mandato”, afirmou a presidente do BCE, Christine Lagarde, no documento. A posição do BCE difere frontalmente da postura adotada pelo presidente do Federal Reserve (FEd), Jerome Powell, que afirma que combater as mudanças climáticas está fora do seu mandato estabelecido pelo Congresso, que é restaurar estabilidade de preços e garantir o pleno emprego. Para Powell, assumir novos objetivos sem um mandato estatutário claro minaria a independência do banco central. O BCE já avança, no documento divulgado nessa terça-feira, em medidas concretas. Segundo o banco, na transição para uma economia verde, a instituição intensificará seu trabalho sobre os efeitos do financiamento da transição, as necessidades de investimento verde, os planos de transição e a forma como a transição verde, os planos de transição e a forma como a transição verde afeta aspectos da economia, como trabalho, produtividade e crescimento.”

Fonte: Valor Econômico, 30/01/2024

Indonésia emite regras de CCS que permitem 30% de armazenamento de carbono no exterior

“A Indonésia emitiu um regulamento presidencial sobre captura e armazenamento de carbono (CCS) que permitirá que os operadores de CCS reservem 30% de sua capacidade de armazenamento para o dióxido de carbono (CO2) importado, mostrou o documento na quarta-feira. O regulamento, que entrou em vigor na terça-feira, disse que as empreiteiras de petróleo e gás poderiam utilizar reservatórios ou aquíferos esgotados em seus blocos para operações de CAC, que, segundo o governo, poderiam armazenar potencialmente mais de 400 gigatoneladas de CO2 equivalente. O governo indonésio recolheria royalties das taxas de armazenamento cobradas pelas operadoras de CCS. O CO2 armazenado para as operações de CCS poderia ser proveniente de emissões de atividades de petróleo e gás, refinarias, usinas de energia e atividades industriais da Indonésia e do exterior. As empresas que operavam a CCS poderiam alocar 30% de sua capacidade total de armazenamento de carbono para o armazenamento de carbono proveniente do exterior, acrescentou o regulamento. Para armazenar carbono do exterior, a Indonésia só permitiria emissores que tivessem investido no país, ou que fossem afiliados a empresas que o tivessem feito, e o governo deveria ter um acordo bilateral com o governo de onde a emissão se originou. Em novembro, a BP iniciou a construção de um projeto de captura, utilização e armazenamento de carbono na província de Papua Ocidental. A empresa estatal de energia da Indonésia, Pertamina, entrou em acordo com as grandes petrolíferas norte-americanas Exxon Mobil e Chevron para discutir o investimento em projetos de CCS na Indonésia. Dados do Ministério da Energia mostram que há 15 projetos de CCS e CCUS em vários estágios de preparação no país, com um investimento combinado de quase US$ 8 bilhões, incluindo o projeto da BP.”

Fonte: Reuters, 31/01/2024

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6)
O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.


Nossos últimos relatórios

Análise ESG Empresas (Radar ESG)

Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)

Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)

Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)

Outros relatórios de destaque

Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)

Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)

ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)

Relatórios Semanais (Brunch com ESG)

Atenções voltados para a agenda de Lula em Nova York e os desdobramentos da Semana do Clima (link)

1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)

Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)


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